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©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 1 Teste de Software Teste de defeitos � Testar os programas para estabelecer a presença de ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 2 estabelecer a presença de defeitos no sistema Objetivos � Entender as técnicas de teste que são engrenadas para descobrir falhas de programa � Introduzir guias para teste de interface � Entender abordagens específicas para testes ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 3 � Entender abordagens específicas para testes orientados a objetos � Entender os princípios do suporte da ferramenta CASE para teste Tópicos � Testes de componentes e de integração � Testes de defeitos � Testes orientados a objetos Área de trabalho de teste ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 4 � Área de trabalho de teste O processo de teste � Testes de componentes • Testes de componentes de programas individuais. • Usualmente os programadores assumem a responsabilidade pelo teste de seu código (exceto em caso de sistemas críticos). • Testes são derivados da experiência do desenvolvedor. ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 5 • Testes são derivados da experiência do desenvolvedor. � Testes de integração • Testes de grupos de componentes integrados para formar subsistemas ou sistemas completos. • Uma equipe independente de teste faz o teste de integração. • Os testes são baseados em uma especificação do sistema. Fases do teste ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 6 Teste para detecção de defeitos � O objetivo de testes para a detecção de defeitos é revelar defeitos nos programas. � Um teste bem sucedido é aquele que revela a presença de um defeito (faz com que o ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 7 presença de um defeito (faz com que o programa se comporte de maneira anômala) � Testes mostram a presença e não a ausência de defeitos. � Somente um teste exaustivo pode mostrar que um programa está livre de defeitos. Contudo, teste exaustivo é impossível � Os testes deviam exercitar as capacidades do sistema ao invés de seus componentes Prioridades do teste ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 8 sistema ao invés de seus componentes � Testar funcionalidades antigas é mais importante do que testar as novas � Testar situações típicas é mais importante do que limitar casos de valor � Dados de teste - entradas criadas para testar o sistema. � Casos de teste - Entradas para testar o sistema e as saídas esperadas para essas entradas, Dados de teste e Casos de teste ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 9 e as saídas esperadas para essas entradas, quando o sistema opera de acordo com suas especificações. Processo de teste para a detecção de defeitos ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 10 Teste de caixa preta � Uma abordagem para testar onde o programa é considerado como uma “caixa-preta”. � Os casos de teste para testar o programa são baseados na especificação do sistema. ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 11 baseados na especificação do sistema. � O planejamento dos testes podem começar nos primeiros estágios do processo de software. Teste de caixa preta ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 12 Particionamento de equivalência � Dados de entrada e resultados de saída caem em diferentes classes onde todos os membros de uma classe são relacionados � Cada uma dessas classes é uma partição de ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 13 � Cada uma dessas classes é uma partição de equivalência onde o programa se comporta de uma maneira equivalente para cada membro da classe � Casos de teste devem ser escolhidos de cada partição. Particionamento de equivalência ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 14 � Entradas e saídas do sistema são particionadas em “conjuntos de equivalência” • Se a entrada é um inteiro de 5 dígitos entre 10.000 e 99.999, partições de equivalência são números < 10.000, números entre 10.000 e 99. 999 e números > 99. 999 Particionamento de equivalência ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 15 entre 10.000 e 99. 999 e números > 99. 999 � Escolher casos de teste nos limites das partições: • 00000, 09999, 10000, 99999, 10001 Particionamento de equivalência Between 4 and 10Less than 4 More than 10 3 4 7 11 10 ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 16 Between 10000 and 99999Less than 10000 More than 99999 9999 10000 50000 100000 99999 Input values Number of input values Especificação de uma rotina de busca procedure Search (Key : ELEM ; T: ELEM_ARRAY; Found : in out BOOLEAN; L: in out ELEM_INDEX) ; Pré-condição -- a seqüência tem pelo menos um elemento T’FIRST <= T’LAST ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 17 T’FIRST <= T’LAST Pós-condição -- O elemento é encontrado e é referenciado por L ( Found and T (L) = Key) ou -- O elemento não está na seqüência ( not Found and not (exists i, T’FIRST >= i <= T’LAST, T (i) = Key )) � Entradas que estão de acordo com a pré- condição: seqüência com no mínimo um elemento. Entradas onde a pré condição não vale. Rotina de busca - partições de entrada ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 18 � Entradas onde a pré condição não vale. � Entradas onde o elemento chave é um elemento da seqüência. � Entradas onde o elemento chave não é um membro da seqüência. Diretrizes de testes (sequências) � Teste o software com seqüências que possuem somente um único valor. � Use diferentes seqüências, de diferentes tamanhos, em diferentes testes. ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 19 tamanhos, em diferentes testes. � Derive testes de maneira que o primeiro, o médio e o último elemento da seqüência sejam acessados. � Teste com seqüências de comprimento zero. Rotina de busca - partições de equivalência ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 20 � Algumas vezes chamado testes de “caixa branca”. � Derivação de casos de teste de acordo com a estrutura do programa. O conhecimento do Teste estrutural ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 21 estrutura do programa. O conhecimento do programa é usado para identificar casos de testes adicionais. � O objetivo é exercitar todos os enunciados do programa. Teste “caixa branca”. ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 22 Binary search (Java) � Pré-condições satisfeitas, elemento chave incluído na matriz � Pré-condições satisfeitas, elemento chave não incluído na matriz Pré-condições não satisfeitas, elemento chave incluído Busca binária - partições equivalentes ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 24 � Pré-condições não satisfeitas, elemento chave incluído na matriz � Pré-condições não satisfeitas, elemento chave não incluído na matriz � A entrada tem um único valor � A entrada tem um número ímpar de valores � A entrada tem um número par de valores Busca binária - partições equivalentes Equivalence class boundaries ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering,6th edition. Chapter 20 Slide 25 Mid-point Elements < Mid Elements > Mid Busca binária – casos de teste ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 26 Teste de caminho � O objetivo do teste de caminho é assegurar que o conjunto de casos de teste permite que cada caminho do programa seja executado pelo menos uma vez � O ponto de partida para o teste de caminho é um gráfico de fluxo do programa, no qual os nós ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 27 gráfico de fluxo do programa, no qual os nós representam as decisões do programa, enquanto os arcos representam o fluxo de controle � Enunciados com condições são, dessa forma, nós no gráfico de fluxo � Descreve o fluxo de controle do programa, Cada ramo é mostrado como um caminho separado e loops são mostrado por setas, por uma seta fazendo a volta, de volta para o nó de Gráficos de Fluxo do Programa ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 28 condição do loop � Usado como base para computar a complexidade ciclomática � Complexidade ciclomática = Número de ramos – Número de nós +2 � O número de testes para testar todos os enunciados de controle é igual a complexidade ciclomática � A Complexidade ciclomática é igual ao número de condições em um programa Este tipo de caso de teste deve ser usado com cuidado. Complexidade ciclomática ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 29 � Este tipo de caso de teste deve ser usado com cuidado. Isso não implica na adequação do teste � Embora todos os caminhos sejam executados, todas as combinações de caminho não são executadas 1 2 3 while bottom <= top if (elemArray [mid] == key bottom > top Gráfico de fluxo para busca binária 4 65 7 (if (elemArray [mid]< key8 9 � 1, 2, 3, 8, 9 � 1, 2, 3, 4, 6, 7, 2 � 1, 2, 3, 4, 5, 7, 2 � 1, 2, 3, 4, 6, 7, 2, 8, 9 Caminhos independentes ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 31 � 1, 2, 3, 4, 6, 7, 2, 8, 9 � Casos de teste devem ser projetados para executar todos esses caminhos. � Um analisador de programa dinâmico pode ser usado para verificar que os caminhos estão sendo executados Testes de integração � Testes feitos em sistemas completos ou subsistemas, compostos de componentes integrados. � Testes de integração devem ser desenvolvidos ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 32 � Testes de integração devem ser desenvolvidos a partir da especificação do sistema. � A maior dificuldade é a localização de erros. � Integração incremental reduz esse problema. Testes de integração incremental T2 T1A B T2 T1A T1 A ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 33 T3 T4 T5 C D T3 T4 B C T2 T3 B Test sequence 1 Test sequence 2 Test sequence 3 Abordagens para o teste de integração � Teste de integração top-down • Começa com os componentes de alto nível de um sistema, e a integração se dá de cima para baixo em uma hierarquia de componentes. Componentes individuais em um nível mais baixo na hierarquia são representados por stubs. Teste de integração bottom-up ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 34 � Teste de integração bottom-up • Envolve integrar e testar os módulos de nível inferior na hierarquia e, então, subir na hierarquia de módulos, até que o módulo final seja testado. � Na prática, a maioria das integrações envolve a combinação dessas estratégias. Teste de integração top-down Level 2Level 2Level 2Level 2 Level 1 Level 1Testing sequence . . . ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 35 Level 2 stubs Level 3 stubs Teste de integração bottom-up Level NLevel NLevel NLevel NLevel N Testing sequence Test drivers ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 36 Level N–1 Level N–1Level N–1 Test drivers Abordagens de teste � Validação da arquitetura • Os testes top-down oferecem maior probabilidade de descobrir erros na arquitetura de sistema � Demonstração do sistema • Os testes de integração top-down permitem a demonstração de um ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 37 • Os testes de integração top-down permitem a demonstração de um sistema de trabalho limitado em uma fase inicial do desenvolvimento. � Implementação de teste • São geralmente mais fáceis com o teste bottom-up � Observação de teste • Problemas com ambas as abordagens. Código extra são necessários para observar os testes. � Ocorrem quando módulos ou subsistemas são integrados para criar sistemas maiores. � Objetivo é detectar erros devido a erros ou suposições inválidas sobre interfaces. Testes de interface ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 38 suposições inválidas sobre interfaces. � Particularmente importante para o desenvolvimento orientado a objeto, uma vez que os objetos são definidos por suas interfaces Teste de interface Test cases ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 39 BA C Tipos de interfaces � Interfaces de parâmetros • Os dados transmitidos de um processo para outro � Interfaces de memória compartilhada • Bloqueio de memória é compartilhado entre os processos ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 40 � Interfaces de procedimento • Sub-sistemas encapsulam um conjunto de processos para serem chamados por outros sub-sistemas � Interfaces de transmissão de mensagem • Sub-sistemas requerem serviços de outros sub-sistemas Erros de interface � Mau uso da Interface • Um componente chamador chama outro componente e produz um erro no uso de sua interface » Ex: parâmetros na ordem errada � Má interpretação da Interface ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 41 � Má interpretação da Interface • Um componente chamador cria suposições incorretas sobre o comportamento do componente chamado � Erros de tempo • O componente chamador e o chamado operam em velocidades diferentes e informações fora de data são acessadas Guia de teste de Interface � Projeta testes de forma que os parâmetros de um procedimento chamado estão nos extremos de suas faixas � Sempre testar parâmetros indicadores com indicadores nulos ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 42 nulos � Projetar testes que causem falhas no componente � Usar o teste de estresse em sistemas transmissores de mensagem � Em sistemas de memória compartilhada, variar a ordem na qual os componentes são ativados Teste de estresse � Exercitar o sistema além de sua carga máxima de projeto. Estressar o sistema geralmente faz com que os defeitos venham à tona � Estressando o comportamento de falha de teste do sistema. Os sistemas não devem ter falhas ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 43 sistema. Os sistemas não devem ter falhas catastróficas. Testes de estresse devem checar perdas inaceitáveis de serviço ou dados � Particularmente relevante para sistemas distribuídos que podem apresentar sérias degradações quando a rede fica sobrecarregada � Os componentes a serem testados são classes de objetos que são instanciadas como objetos. � Objetos individuais são, muitas vezes, maiores do que funções isoladas, então a abordagem Teste orientado ao objeto ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 44do que funções isoladas, então a abordagem de teste de caixa-branca deve ser estendida. � Não existe um nível superior óbvio para integração e teste top-down. Níveis de teste � Testar operações associadas com os objetos. � Testar classes de objetos. � Testar agrupamentos de objetos cooperativos. Testar o sistema orientado a objeto completo. ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 45 � Testar o sistema orientado a objeto completo. Testes de classes de objetos � A cobertura completa de testes de uma classe envolve • Testar todas as operações associadas com um objeto • Estabelecimento e a interrogação de todos os atributos do objeto ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 46 objeto • Exercitar o objeto em todos os estados possíveis � Herança dificulta o projeto de testes de classe de objetos, pois as informações a serem testadas não são localizadas Interface de objeto de uma estação meteorológica � Cases de teste são necessários para todas as operações � Use um modelo de estado para identificar transições de estado para teste identifier reportWeather () calibrate (instruments) test () WeatherStation ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 47 para teste � Exemplos de seqüências de teste • Fechar→ Esperar→ Fechar • Esperar → Calibrar → Testar → Transmitir → Esperar • Esperar → Coletar → Esperar → Resumir → Transmitir→ Esperar test () startup (instruments) shutdown (instruments) Integração de objetos � Níveis de integração são menos distintos em sistemas orientados a objetos. � Testes de clusters se ocupam com a integração e teste de objetos que cooperam entre si. ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 48 e teste de objetos que cooperam entre si. � Clusters devem ser identificados utilizando-se o conhecimento de suas operações e as características do sistema implementadas por esses clusters. Abordagens para o teste de cluster � Teste de casos de uso ou cenário • O teste é baseado nas interações de um usuário com o sistema • Tem a vantagem de testar as características do sistema como são experimentadas pelos usuários Teste de seqüência ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 49 � Teste de seqüência • Testa a resposta do sistema a eventos como processar seqüências através do sistema � Teste de interação de objetos • Testa seqüências de interações de objetos que param quando uma operação de objeto não solicita serviços de um outro objeto Teste baseado em cenário � Identificar cenários de casos de uso e suplementá-los com diagramas de interação, que mostram os objetos envolvidos no cenário � Considerar esse cenário no sistema da estação ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 50 � Considerar esse cenário no sistema da estação meteorológica onde um relatório é gerado Coletar dados sobre o tempo :CommsController request (report) acknowledge () report () :WeatherStation :WeatherData ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 51 summarise () reply (report) acknowledge () send (report) Teste da estação meteorológica � Seqüência de métodos executados • CommsController:requerer → WeatherStation:reportar → WeatherData:resumir � Entradas e saídas • Entrada de pedidos de relatório com reconhecimento ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 52 • Entrada de pedidos de relatório com reconhecimento associado e uma saída final de um relatório • Pode ser testado criando dados brutos, certificando-se que são resumidos apropriadamente • Usar os mesmos dados brutos para testar o objeto WeatherData Uma área de trabalho de teste � O teste é uma fase cara do processo. Uma área de trabalho de teste nos dá ferramentas para reduzir o tempo necessário e o custo total do teste ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 53 � A maioria das áreas de trabalho de teste são sistemas abertos porque as necessidades do teste são específicas à organização � É difícil integrar com projeto fechado e áreas de trabalho de análise Uma área de trabalho de teste ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 54 Tete de adaptação de área de trabalho � Os scripts podem ser desenvolvidos para os simuladores de interface de usuário e padrões para geradores de dados de teste � Saídas de testes podem precisar ser ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 55 � Saídas de testes podem precisar ser preparadas manualmente para comparação � Comparadores de arquivos de propósito especial podem ser desenvolvidos Pontos chave � É mais importante testar as partes do sistema mais comumente utilizadas do que as partes que são exercitadas raramente. � Partição de equivalência é uma maneira de derivar casos de teste. Partições são conjuntos de dados onde o ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 56 de teste. Partições são conjuntos de dados onde o programa deve se comportar de maneira equivalente. � Teste de caixa preta é baseado na especificação do sistema. Não precisa analisar o código fonte. � Teste estrutural baseia-se na análise do programa para determinar os caminhos a serem executados e a seleção de casos de teste. Pontos chave � Os testes de integração testes de integração se concentram no teste das interações entre os componentes. � Os testes de interface testes de interface procuram descobrir defeitos nas interfaces ou nos módulos. ©Ian Sommerville 2000 Software Engineering, 6th edition. Chapter 20 Slide 57 descobrir defeitos nas interfaces ou nos módulos. � Para testar as classes de objetos testar as classes de objetos, deve-se testar todas as operações, atributos e estados. � Sistemas orientados à objetos devem ser integrados integrados em torno de clusters clusters de objetos.
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