Supere-se

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Para analisar comprimento e complexidade dos enunciados, precisamos avaliar alguns aspectos. 
Em primeiro lugar, devemos observar o blank do grupo que estamos analisando (normalmente um único 
trecho da prova). Atribuímos a esse tamanho blank e chamamos de enunciado base. 
Para cada questão, observamos quantas vezes o enunciado é maior do que o blank . Se for, por exemplo 3 
vezes maior, somarei blank ao dificultômetro. Se, além disso, tivermos alternativas grandes, então esse 
enunciado somará blank ao dificultômetro. 
Para cada trecho de enunciado, devemos considerar a pontuação blank se esse trecho é de 
difícil interpretação. 
 
Numa outra questão não há texto no enunciado além do comando, apenas duas tabelas. Devemos então somar 
blank ao dificultômetro se não vemos dificuldade em interpretar tabelas. 
Digamos agora que temos um enunciado com o triplo de texto do enunciado base. Um dos parágrafos é de blank 
 difícil, mas os outros são fáceis. Além disso, temos alternativas longas. Logo, nosso dificultômetro deve 
marcar blank . 
Cabe destacar que a avaliação de tamanho e complexidade depende, além da identificação do enunciado base, uma 
interpretação blank . 
 
 
dobradamenor enunciadoindividualizadainterpretaçãoenunciado base2 PONTOS5 PONTOS1 PONTO3 PONTOS4 
PONTOS 
FEEDBACK 
Sua resposta está parcialmente correta. 
Você selecionou corretamente 7. 
A resposta correta é: 
Para analisar comprimento e complexidade dos enunciados, precisamos avaliar alguns aspectos. 
Em primeiro lugar, devemos observar o [menor enunciado] do grupo que estamos analisando (normalmente um 
único trecho da prova). Atribuímos a esse tamanho [1 PONTO] e chamamos de enunciado base. 
Para cada questão, observamos quantas vezes o enunciado é maior do que o [enunciado base]. Se for, por exemplo 
3 vezes maior, somarei [3 PONTOS] ao dificultômetro. Se, além disso, tivermos alternativas grandes, então esse 
enunciado somará [4 PONTOS] ao dificultômetro. 
Para cada trecho de enunciado, devemos considerar a pontuação [dobrada] se esse trecho é de 
difícil interpretação. 
 
Numa outra questão não há texto no enunciado além do comando, apenas duas tabelas. Devemos então somar [2 
PONTOS] ao dificultômetro se não vemos dificuldade em interpretar tabelas. 
Digamos agora que temos um enunciado com o triplo de texto do enunciado base. Um dos parágrafos é de 
[interpretação] difícil, mas os outros são fáceis. Além disso, temos alternativas longas. Logo, nosso dificultômetro 
deve marcar [5 PONTOS]. 
Cabe destacar que a avaliação de tamanho e complexidade depende, além da identificação do enunciado base, uma 
interpretação [individualizada]. 
 
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