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Software Livre e suas Licenças

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TI EM EXERCÍCIOS P/ INSS 
Conhecimentos específicos - Formação em Tecnologia da Informação (TEINF) 
 
Prof
a
. Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 1 de 34 
AULA 8 – SOFTWARE LIVRE/LINUX, IN 4, GERENCIAMENTO DE REDE 
Olá, pessoal, tudo bem com vocês? 
 
Agora podemos dizer que falta pouco, não é mesmo? 
Estou feliz pelo resultado final e agradeço o apoio de vocês. Sei que estão 
lutando bastante para lograr êxito e não poupei esforços na produção de um 
material que possa fazer diferença na hora da prova. 
Rumo à meta de hoje! Amanhã já liberarei também as aulas finais. 
Grande abraço, e sucesso nos estudos, nesta reta final! 
Profa Patrícia Lima Quintão 
 
Conteúdo desta Aula Página 
 Memorex. 02 
 Lista de Questões Comentadas Nesta Aula. 16 
 Questões Apresentadas na Aula. 30 
 Gabarito. 34 
TI EM EXERCÍCIOS P/ INSS 
Conhecimentos específicos - Formação em Tecnologia da Informação (TEINF) 
 
Prof
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É importante não confundir software livre com software grátis!! A 
liberdade associada ao software livre de copiar, modificar e 
redistribuir independe de gratuidade. Existem programas que 
podem ser obtidos gratuitamente mas que não podem ser 
modificados, nem redistribuídos. 
Exemplos de Licença para Software Livre: 
� GNU GPL (GNU General Public License), ou simplesmente GPL é a 
designação da licença para software livre idealizada no final da 
década de 80, no âmbito do projeto GNU da Free Software 
Foundation (FSF). A GPL é a licença com maior utilização por 
parte de projetos de software livre, em grande parte devido à sua 
adoção para o Linux. Em termos gerais, a GPL foi criada para 
preservar as 4 liberdades inerentes ao Software Livre; 
� LGPL (Licença Pública Geral Menor); 
� MPL (Mozilla Public License); 
� APACHE (ASF – Apache Software Foundation) exige a inclusão do 
aviso de copyright e disclaimer (aviso legal ou termo de 
responsabilidade encontrado comumente em mensagens 
eletrônicas e páginas da internet, informando os direitos do leitor e 
as responsabilidades assumidas ou não pelo autor). 
 
• Software de Domínio Público: é software não protegido por copyright 
(direitos de cópia). 
 
• Software Protegido com Copyleft: trata-se de um software livre cujos 
termos de distribuição não permitem que distribuidores incluam restrições 
adicionais quando eles redistribuem ou modificam o software. Isso significa 
que toda cópia do software, mesmo que tenha sido modificada, precisa ser 
software livre. 
A principal função do copyleft não é colocar proibições, esta regra não entra 
em conflito com as liberdades; na verdade, ela as protege (garante as 
liberdades nativas do software livre!). 
Para proteger um software com copyleft, utilizam-se licenças de copyleft. 
Um exemplo de licença com essa característica é a GPL (GNU General Public 
License), que é a licença utilizada pelo Linux, por exemplo. 
• Software Livre Não Protegido por Copyleft: vem do autor com 
permissão para redistribuir e modificar, e também para incluir restrições 
adicionais a ele. 
 
• Software Semi-livre: é aquele que não é livre, mas vem com permissão 
para indivíduos usarem, copiarem, distribuírem e modificarem para fins não 
lucrativos. 
 
• Software Proprietário: é aquele que não é livre ou semi-livre. Seu uso, 
redistribuição ou modificação é proibido, ou requer que você peça 
permissão, ou é restrito de tal forma que você não possa efetivamente fazê-
lo livremente. 
 
TI EM EXERCÍCIOS P/ INSS 
Conhecimentos específicos - Formação em Tecnologia da Informação (TEINF) 
 
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. Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 4 de 34 
• Freeware: termo usado para programas que permitem redistribuição, mas 
não modificação (seu código fonte não está disponível)!! Alguns programas 
trazem banners publicitários que cobrem os custos do desenvolvimento do 
software, outros são gratuitos apenas para pessoas físicas ou uso não 
comercial. 
 
Muita atenção!!!!!!! Observe que não são software livre, portanto não é 
correto utilizar o termo freeware para referir-se a software livre. 
 
• Shareware: são distribuídos gratuitamente, mas com algum tipo de 
limitação (restrições de tempo de uso ou de limitação de recursos), para 
serem testados pelos usuários. Se o usuário decidir continuar a usar o 
software deverá efetuar o pagamento da licença, para liberação de todas as 
suas funcionalidades. É uma “amostra grátis” para despertar o “desejo” pelo 
programa e incentivar a compra da versão comercial completa. 
A ideia é justamente mostrar ao usuário como o software trabalha, para que 
o mesmo adquira a versão completa (mediante pagamento), caso haja 
interesse. Baseadas nas limitações, podemos encontrar duas sub-categorias 
principais (FAURI, 2009): 
• Trial: os programas oferecem todos os seus recursos, mas por um 
tempo limitado (geralmente de 15 a 30 dias); 
• Demo: alguns recursos estão completos, sendo necessário pagar para 
usufruir dos restantes. Os jogos geralmente são divulgados sob essa 
licença. 
• Software Comercial: desenvolvido visando à obtenção de renda por meio 
do uso do software. 
o Comercial e proprietário não são termos equivalentes! A maior parte 
dos softwares comerciais é proprietária, mas existem softwares livres 
comerciais e softwares não comerciais e não livres. 
 
Modelos de Negócio de Software Livre 
Inúmeras empresas têm obtido sucesso comercial explorando o software livre 
de várias maneiras diferentes. Às vezes essa exploração envolve não apenas 
software livre, mas também sistemas híbridos, em que software restrito é 
agregado ao software livre. 
 
A literatura destaca algumas dessas possibilidades de modelos de negócios 
(http://ccsl.ime.usp.br/files/slpi.pdf): 
 
• Distribuição remunerada (CDs e DVDs) com software livre 
Um modelo de negócio tradicional envolvendo o software livre é a 
distribuição remunerada do software. O usuário paga o fornecedor para 
obter o software de maneira mais conveniente que o que seria possível 
de outra maneira. 
 
• Comercialização de extensões restritas com base em um núcleo 
livre. 
Nesse caso, tanto a verba obtida com o licenciamento quanto o 
posicionamento favorável no mercado em relação à prestação de 
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serviços focados nessas extensões oferecem vantagens comerciais para a 
empresa desenvolvedora. 
 
• Produtos e serviços privilegiados 
Um outro modelo bastante utilizado consiste na liderança de um projeto 
de desenvolvimento de software livre, preferencialmente iniciado pela 
própria empresa, e na exploração de serviços relacionados. 
 
• Modelo de licenciamento dual 
Nesse modelo, o software desenvolvido está disponível tanto sob licença 
livre quanto sob licença restrita, nesse último caso mediante pagamento. 
A Oracle utiliza essa abordagem com o MySQL e, embora tenha havido 
cisões, elas não atingiram a maior parte da comunidade e a posição do 
sistema MySQL como um produto da Oracle é razoavelmente estável. Por 
outro lado, o mesmo não ocorreu com o projeto OpenOffice, também 
pertencente à Oracle. A comunidade se cindiu recentemente, dando 
origem a um novo software, o LibreOffice, que seguirá sendo 
desenvolvido de forma independente do OpenOffice. O LibreOffice já está 
sendo incorporado pelos principais distribuidores de sistemas baseados 
em Linux, em detrimento do OpenOffice, indicando que essa cisão 
realmente atingiu fortemente a comunidade e a posição da Oracle.• Licença com prazo de validade 
Nessa abordagem, a versão mais nova do software é disponibilizada sob 
licença restrita, mas versões anteriores são disponibilizadas sob licenças 
livres. 
• Integração com produtos de hardware 
Aqui o software muitas vezes é encarado como uma origem de custos e 
não como uma fonte de renda. Assim, a transformação de drivers de 
dispositivos ou software embarcado em software livre pode promover 
melhorias na qualidade final do produto com custos iguais ou menores 
que o possível com software restrito. 
• Serviços baseados em software livre 
Envolve o uso de software livre para a prestação de serviços diversos. 
Por exemplo, empresas que oferecem serviços de hospedagem web 
normalmente são baseadas em servidores Linux e utilizam amplamente 
programas como apache, PHP etc. 
• Serviços diretos e padronizados 
Provavelmente a mais comum e variada forma de exploração do software 
livre consiste na oferta de serviços agregados (cursos e treinamentos, 
serviços de consultoria, implantação, manutenção e suporte técnico, 
personalização, integração etc.). 
• Uso de Franquias 
Um outro modelo que pode vir a ser mais explorado é o uso de 
franquias, que possibilitam a ação em âmbito local com base em 
estratégias, técnicas e marketing globais. 
 
Desenvolvimento e Gerência de Projetos com Software Livre 
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O desenvolvimento de software livre possui características distintas do modelo 
restrito; a relação com o mercado, o processo de desenvolvimento e o produto 
a ser oferecido devem, portanto, ser abordados de maneiras distintas. 
 
Vide dois artigos interessantes sobre esse assunto: 
http://ccsl.ime.usp.br/files/slpi.pdf 
http://www.unicamp.br/~hans/mo827/trabalhosFinais/MO827A_grupoG_artigo
_final.pdf. 
 
Catedral 
• Metodologia de desenvolvimento típica de software proprietário, baseado 
na concepção tradicional de desenvolvimento de software. 
• O código fonte é avaliado em cada atualização do software, mas o código 
desenvolvido entre as duas atualizações é restrito ao grupo de 
desenvolvedores. 
• Desenvolvimento de software de forma controlada e centralizada; 
• Necessita de um arquiteto central, que leva toda a responsabilidade do 
processo de desenvolvimento. 
 
Bazar 
• Metodologia caracterizada pelo desenvolvimento do software de maneira 
totalmente aberta e disseminada. Parte do princípio de que qualquer 
pessoa pode contribuir para o desenvolvimento de um programa e as 
melhores contribuições serão mantidas no código. Uma de suas 
principais características é que problemas são facilmente encontrados, 
pois como citado por Eric Raymond, "com muitos olhos, todos os 'bugs' 
(erros) serão visíveis". 
• Tem um objetivo claro e de fácil motivação; 
• Tem bom líder com missão de manter a comunidade motivada, não 
deixando que o objetivo se perca e busca tomar as medidas necessárias 
para que tudo funcione; 
• Tem uma comunidade de participantes, trabalhando de forma totalmente 
descentralizada; 
• Tem um ambiente de trabalho dinâmico, que fornece meios de 
comunicação e disseminação do código (como a Internet e ferramentas 
como sites e listas de discussões). 
 
 
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Figura. Principais diferenças entre o Modelo Catedral e o Modelo Bazar 
Fonte: 
http://www.unicamp.br/~hans/mo827/trabalhosFinais/MO827A_grupoG_artigo
_final.pdf 
 
Ferramentas para Gerência de Projetos: 
• ProjectLibre 
 
Software Open Source similar ao Microsoft Project e sua instalação é muito 
fácil. 
 
 
• XPLANNER-PLUS 
Ferramenta open source baseada na web para planejamento e 
acompanhamento de projetos para equipes de desenvolvimento ágil. 
 
 
• Agilefant 
Permite gerir as atividades de desenvolvimento ágil de software. 
 
• ScrumDo 
Voltado para equipes scrum oferecendo gestão de todos os artefatos Scrum. 
 
Software Público Brasileiro 
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Nesse ponto merece destaque a Instrução Normativa nº 01 de 17 de 
janeiro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos para o 
desenvolvimento, a disponibilização e o uso do Software Público 
Brasileiro – SPB. (Mais detalhes em : 
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&v
ed=0CC4QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.governoeletronico.gov.br%2Fbiblio
teca%2Farquivos%2Finstrucao-normativa-no-01-de-17-de-janeiro-de-
2011&ei=QLJNUtm9CojW9QSfr4GYAg&usg=AFQjCNEYNdJE4ynmUrO7oXm31W
EHFt-iWA&bvm=bv.53537100,d.eWU&cad=rja 
 
Fonte: http://www.softwarepublico.gov.br/O_que_e_o_SPB 
Veja a relação deles em: http://www.softwarepublico.gov.br/ListaSoftwares 
 
O Art. 2° destaca que o Software Público Brasileiro é um tipo específico de 
software que adota um modelo de licença livre para o código-fonte, a 
proteção da identidade original entre o seu nome, marca, código-fonte, 
documentação e outros artefatos relacionados por meio do modelo de Licença 
Pública de Marca – LPM e é disponibilizado na internet em ambiente virtual 
público, sendo tratado como um benefício para a sociedade, o mercado e o 
cidadão. 
Nota: 
Licença Pública de Marca – LPM: tipo de licença de uso de marca que 
preserva a identidade original entre o nome, a marca, o código-fonte, a 
documentação e outros artefatos relacionados ao Software Público 
Brasileiro e na qual o titular do registro consente genericamente, sem 
necessidade de qualquer tipo de autorização prévia e/ou específica, que outros 
utilizem gratuitamente a marca para fins de cópia, distribuição, 
compartilhamento e transmissão em qualquer dispositivo físico ou virtual, 
inclusive com propósitos comerciais, desde que respeitada as regras e 
requisitos previstos no Capítulo IV dessa Instrução Normativa. 
 
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Quanto aos requisitos técnicos facultativos para a disponibilização do 
SPB, listados no Art. 6° , que deverão ser observados sempre que possível, 
temos: 
I - a existência de um manual de uso que contenha, no mínimo, as 
informações elencadas no Anexo II dessa Instrução Normativa e que descreva 
todas as funções disponibilizadas pelo software; e 
 
II - o fornecimento da documentação de desenvolvimento do software, que 
deve: 
a) possibilitar que terceiros entendam a arquitetura/estrutura do software e 
possam contribuir para a sua evolução; 
b) conter as informações sobre as tecnologias, frameworks e padrões 
utilizados, além de descrever os principais componentes e entidades do 
sistema, assim como as regras de negócio implementadas. 
 
O Art. 7° destaca os requisitos jurídicos obrigatórios para a 
disponibilização do SPB: 
I - registro do software no Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI, 
conforme os princípios e regras previstos na Lei n° 9.609, de 19 de fevereiro 
de 1998; 
II - utilização do modelo de licença Creative Commons General Public License – 
GPL (“Licença Pública Geral”), versão 2.0, em português, ou algum outro 
modelo de licença livre que venha a ser aprovado pelo Órgão Central do SISP; 
e 
III - utilização do modelo de Licença Pública de Marca – LPM em relação à 
proteção da marca do software, conforme previsto nos arts. 34 e 35 dessa 
InstruçãoNormativa. 
O Art. 16 destaca que o Software Público Brasileiro atende a um interesse 
público, preconizado por uma demanda da sociedade, em especial, do setor 
público, e somente será disponibilizado com a anuência total do ofertante de 
SPB. 
Com a presença cada vez maior de software livre no âmbito do governo, foi 
criado o Portal do Software Público Brasileiro – Portal SPB – que é um 
ambiente público oficial para a liberação, o compartilhamento e o 
desenvolvimento de SPB, acessível por meio de endereço eletrônico específico 
na rede mundial de computadores (http://www.softwarepublico.gov.br/). 
 
 
Gerenciamento de Rede 
• O gerenciamento de uma rede torna-se uma atividade que contribui 
bastante para o funcionamento contínuo dos sistemas, garantindo que a 
qualidade dos serviços oferecidos mantenha-se em níveis satisfatórios pelo 
maior tempo possível. 
• Alguns exemplos de recursos oferecidos pelas ferramentas de 
gerenciamento de redes são: 
• interoperabilidade das redes; alertas de problemas; 
• aviso antecipado de problemas; 
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• Agente: elemento responsável pela coleta de informações dos objetos 
gerenciados, enviando-as ao gerente e executando comandos 
determinados por ele, baseados em tais informações; 
• Gerente: é quem concentra as informações passadas pelo agente e 
envia comandos de gerenciamento a este para serem executados sobre 
os objetos gerenciados; 
• MIB (Management Information Base): é a estrutura de dados básica 
de um sistema de gerenciamento. Consiste basicamente numa tabela 
onde se encontram os dados relevantes ao gerenciamento de um 
sistema. Seu formato é definido pela SMI (Structure of Management 
Information), que é descrita na linguagem ASN.1 (Abstract Syntax 
Notation One). 
 
Figura - Exemplo de sistema de gerenciamento 
Um agente se reporta a um gerente através de um protocolo de 
gerenciamento e passa para este os dados constantes na sua MIB, de 
acordo com as requisições do gerente. 
 
Figura - Arquitetura de um Sistema de Gerenciamento 
 
O Agente Proxy da figura é o agente responsável pelo monitoramento 
remoto, guardando na sua MIB os dados referentes a todos os dispositivos sob 
sua responsabilidade. Ele é utilizado para eliminar a necessidade de um agente 
para cada objeto gerenciado. A MIB do gerente aqui apresentada nada mais é 
do que um resumo das MIB's dos Agentes subordinados. 
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Fonte: Material livro Kurose e Ross (2010) 
A MIB reside na máquina monitorada e não no servidor. 
De maneira regular e periódica é o gerente, por meio de seu sistema de 
gerenciamento, que inicia a comunicação no SNMP, requisitando informações 
aos agentes, porém os agentes podem utilizar mensagens chamadas traps 
para comunicar algo ao sistema em ocasiões especiais. Exemplos dessas 
situações são: temperatura elevada, tentativas de invasão, altas taxas de 
utilização de memória ou CPU, etc. 
Complementando, cabe destacar que quando um sistema de gerenciamento 
requisita alguma informação dos agentes, os agentes recuperam as 
informações de uma base chamada MIB - Managment Information Base. 
As mensagens do protocolo SNMP são as seguintes: 
(i) Get - A mensagem mais simples onde o sistema de gerência solicita uma 
informação específica; 
(ii) Get-Next - Pesquisa por uma informação em toda a MIB; 
(iii) Set - Se for permitida a escrita na MIB; 
(iv) Getbulk - Solicita que os dados enviados pelo agente sejam o maior 
possível respeitando um determinado valor e o MTU da linha; 
(v) Trap - Mensagem não solicitada enviada do agente para o sistema de 
gerenciamento. 
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O modelo proposto pelo protocolo SNMP define quatro componentes básicos 
(MAIA, 2009), que são: 
 
 
Agente de 
gerenciamento 
(também conhecido 
somente por agente 
ou agente SNMP) 
São os processos de software que rodam em um 
recurso da rede, e são responsáveis por: 
� coletar as informações sobre os recursos e 
armazená-las na MIB, 
� responder às solicitações dos gerentes por 
informações da MIB; 
� emitir alertas aos gerentes no caso de 
anomalias na rede. 
O sistema de 
gerenciamento de 
rede (NMS – 
Network Management 
System) 
Roda em uma estação de gerenciamento (Network 
Management Station ou gerente) – um host que 
serve como interface humana entre os 
administradores da rede e o sistema de 
gerenciamento e que roda o processo gerente da 
rede. É responsável por: 
� realizar operações ou solicitações aos 
agentes; 
� coletar informações recebidas pelos agentes 
e salvá-las no banco de dados do NMS; 
� gerar relatórios para a tomada de decisões. 
O banco de dados 
MIB (Management 
Information 
Base/base de 
informações de 
gerenciamento) 
Trata-se de uma base de dados local, mantida 
pelos agentes SNMP, onde são armazenadas as 
variáveis que descrevem o estado atual do 
dispositivo e informações históricas previamente 
armazenadas. Essa base de informações é formada 
por variáveis, definidas como objetos, que 
descrevem o dispositivo em detalhes. Para garantir 
que os objetos das MIBs sejam padronizados, é 
utilizada uma linguagem específica, conhecida como 
SMI (Structure of Management System). 
O protocolo de 
gerenciamento de 
rede SNMP 
Faz a ligação entre o sistema de gerenciamento e os 
agentes SNMP, permitindo que o NMS se comunique 
com os dispositivos. 
 
 
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Figura – Arquitetura Geral de um Sistema de Gerenciamento de Redes. 
Como exemplos de plataformas populares de gerência temos: OpenView da 
Hewlett Packard, Tivoli da IBM, Spectrum da Aprisma e CA-Unicenter da 
Computer Associates. Exemplos de aplicações de gerência incluem Netclarity 
da Lanquest (gerência de desempenho), Alarm Manager da Aprisma (gerência 
de falhas), AssetView da Hewlett Packard (gerência de bens) e CiscoWorks da 
Cisco (gerência de configuração). 
Rumo às questões! 
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LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA 
 
1. (FUNRIO/2009/CONTADOR) Existem diversas categorias comerciais de 
software. Aquela que é disponibilizada, ainda não acabada, para avaliação e 
testes é chamada de uma versão de software 
A) Trial. 
B) Freeware. 
C) Beta. 
D) ShareWare. 
E) Demo. 
 
Comentários 
Já acabamos de detalhar a principal diferença entre as opções listadas na 
questão, portanto basta rever os comentários para esclarecimento dessa 
questão. Observe que essa diferenciação é importante para a prova da Funrio, 
então fiquem bastante atentos! 
A resposta correta, nesse caso, é a letra C. Uma licença Beta é uma versão 
preliminar do software, que ainda não foi finalizada, e que é disponibilizada à 
comunidade de usuários para avaliação e testes. 
Gabarito: letra C. 
 
2. (CESPE/INMETRO/Analista Executivo em Metrologia e Qualidade - 
Desenvolvimento de Sistemas - Parte II/2009) Acerca das relações 
estabelecidas entre os modelos de ciclo de vida desoftware, os modelos de 
gestão e seus exemplos, julgue o item seguinte. [Nas abordagens de 
desenvolvimento bazar e catedral e na sua relação com modelos de ciclo de 
vida de software, observa-se que em um desenvolvimento na abordagem 
bazar, a arquitetura é emergente, o que não ocorre com um 
desenvolvimento na abordagem catedral; o conceito de liberação de código 
cedo e frequente, presente na abordagem catedral, afina-se com os 
métodos da eXtreme Programming e em ambos modelos, o 
desenvolvimento de software é colaborativo, aberto e embasado em 
prototipação]. 
 
Comentários 
Merece destaque aqui o artigo 
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/tl000001.pdf em que o 
autor distingue os dois modelos de desenvolvimento de software, que são: o 
modelo proprietário, cujo processo produtivo, isolado e centralizador se dá nos 
mesmos moldes da construção de uma catedral, e o modelo de 
desenvolvimento aberto, que reúne diversas agendas e abordagens e aceita 
contribuições indiscriminadas, da mesma forma que o mecanismo de 
constituição de um bazar. Assim, ao contrário da formalidade e do 
planejamento presentes no modelo catedral, que tem definição de implantação 
do software em fases, o bazar não prevê planejamento da execução; não há 
etapa de desenho e este só fica evidente para a comunidade depois da 
elaboração de algumas versões. Outras características próprias do bazar que 
merecem destaque são a presença de lideranças que emergem naturalmente, 
a revisão e a seleção dos códigos feita pelos próprios pares, o ritmo de 
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desenvolvimento dado pela disponibilidade de tempo e a contribuição 
voluntária dos desenvolvedores. 
Com relação à questão, vale dizer que o conceito de liberação de código cedo e 
frequente está presente no modelo Bazar, que enfatiza o conceito "Libere 
cedo, libere frequentemente", por meio do qual os erros se tornam triviais e de 
fácil manutenção, pelo fato de vários "testadores" estarem analisando o 
software em curtos períodos de tempo. 
Gabarito: item errado. 
 
3. (CESPE/2010/IJSN/ES/Informática e Gestão da 
Informação/Adaptada) No Linux tem-se acesso restrito ao código fonte e 
no Windows o acesso total ao código fonte. 
 
Comentários 
O sistema Linux é um sistema em software livre, licenciado pela licença 
GNU/GPL (licença que define que o usuário pode fazer cópia do sistema; 
distribuir o sistema; fazer alterações no sistema, mas que compartilhe as 
modificações; e acesso total ao código fonte do sistema). Assim um sistema 
Linux é um sistema totalmente aberto aos usuários. 
O sistema Windows, é um sistema operacional proprietário da empresa 
Microsoft, com isso, o acesso ao código fonte do mesmo é restrito, ao contrário 
do que foi mencionado na questão. 
Gabarito: item errado. 
 
4. (ESAF/2003/Auditor Fiscal do Trabalho/Ministério do Trabalho e 
Emprego) Analise as seguintes afirmações relativas à liberdade dos 
usuários de um Software livre. 
I. A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as 
suas necessidades, exceto alteração no código-fonte. 
II. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. 
III. A liberdade de utilizar cópias de modo que se possa ajudar outros 
usuários, sendo vedada a redistribuição. 
IV. Aquele que redistribuir um software GNU poderá cobrar pelo ato de 
transferir uma cópia ou poderá distribuí-las gratuitamente. 
 
Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. 
 
a) I e II 
b) II e III 
c) III e IV 
d) I e III 
e) II e IV 
 
Comentários 
Software livre se refere à liberdade dos usuários executarem, 
copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o 
software. Mais precisamente, ele se refere a quatro tipos de liberdade, para 
os usuários do software: 
 
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(Liberdade nº 0) 
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. 
(Liberdade nº 1) 
A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as 
suas necessidades. O acesso ao código fonte é um pré-requisito para esta 
liberdade. 
(Liberdade nº 2) 
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao 
seu próximo. 
(Liberdade nº 3) 
A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus 
aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. O 
acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade! 
 
Item I. Item errado, destaca indevidamente que não é possível alterar o 
código-fonte! Conforme visto na Liberdade nº 1, para estudar como o 
programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades o acesso ao código 
fonte é um pré-requisito. Veja a definição dada pelo Governo Federal 
(www.softwarelivre.gov.br): 
Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation 
é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, 
estudado, modificado e redistribuído com algumas restrições. A liberdade 
de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de 
software proprietário, mas não ao software que é vendido almejando 
lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software 
livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código 
fonte do programa disponível. 
 
Item II. Item correto. Pode-se USAR o software para qualquer finalidade! 
Refere-se à Liberdade nº 0, mencionada nos comentários dessa questão. 
Item III. Item errado. Está incorreto pois diz que os usuários não podem 
redistribuir as cópias do software livre. Veja a Liberdade nº 2 acima listada 
que contraria esse item. 
Item IV. Item correto. É possível cobrar pela cópia, ou seja, o software livre 
pode ser redistribuído com custo ou não!! GNU é um acrônimo recursivo para 
“GNU Não é UNIX”. Sua grande arma é a licença GPL, criada para preservar as 
4 liberdades, relatadas no início da questão!! 
Veja a definição (RIBEIRO, Daniel Darlen Corrêa. Software Livre na 
Administração Pública.): "Software Livre é o software disponibilizado, 
gratuitamente ou comercializado, com as premissas de liberdade de 
instalação; plena utilização; acesso ao código fonte; possibilidade de 
modificações/ aperfeiçoamentos para necessidades específicas; distribuição da 
forma original ou modificada, com ou sem custos". 
São softwares com código fonte aberto, ou seja, com seus códigos de criação 
disponíveis ao usuário para que qualquer pessoa possa modificá-los e adaptá-
los às suas necessidades e o resultado de aperfeiçoamentos desse software 
pode ser liberado e redistribuído para outros usuários, sem necessidade de 
permissão do fornecedor do código original. 
Gabarito: letra E. 
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5. (ESAF/2006/MTE/Auditor Fiscal do Trabalho) A exemplo do Linux, um 
software é denominado livre, quando é possível usá-lo sem precisar pagar. 
Nesse tipo de software, não se tem acesso ao seu código fonte, não sendo 
possível alterá-lo ou simplesmente estudá-lo. Somente pode-se 
usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado. 
 
Comentários 
Ao contrário do que foi informado na questão, software Livre (Free 
Software) é o software disponível com a permissão para qualquer um usá-lo, 
estudá-lo, copiá-lo e distribuí-lo, seja na sua forma original ou com 
modificações, gratuitamente ou com custo. Em particular, isso significa que 
o código fonte deve estar disponível. 
Gabarito:item errado. 
 
6. (CESPE/IBAMA) O conceito de software livre tem sido extremamente 
discutido nos últimos anos e está relacionado principalmente à possibilidade 
de rodar, copiar, distribuir, estudar, modificar e melhorar o software. Com 
relação aos conceitos de software livre, julgue os itens subsequentes. 
I – Para estudar o funcionamento e modificar um software de acordo com 
as suas necessidades, o usuário deve ter domínio e acesso ao código-fonte. 
II – A liberdade de distribuir um software livre requer o controle de patente 
para que o programa não seja modificado fora dos padrões propostos 
inicialmente. 
III – A liberdade de usar um programa é entendida como a liberdade de um 
indivíduo ou organização utilizar um software livre, de qualquer tipo, em 
qualquer sistema e para qualquer tipo de serviço, sem requerer 
comunicação com o desenvolvedor. 
IV – A premissa básica do conceito de software livre é ter acesso ao código-
fonte. 
 
Comentários 
I. Para estudar e modificar o software é necessário ter o código fonte. (O item 
I é VERDADEIRO). 
 
II. O software livre não requer controle de patente. O usuário poderá modificá-
lo da maneira que lhe for mais conveniente. (O item II é FALSO). 
 
III. Pode-se usar para qualquer finalidade, sem comunicação com o 
desenvolvedor. (O item III é VERDADEIRO). 
 
IV. Para que se possa estudar e modificar o software livre é necessário acesso 
ao código-fonte! (O item IV é VERDADEIRO). 
 
7. (FUNIVERSA/2009/IPHAN/Analista/Tecnologia da Informação) 
Assinale a alternativa que apresenta apenas nomes de sistemas 
operacionais para computadores com base em software livre. 
a) Windows XP, MS-DOS, Mac-OS 
b) FreeBSD, Ubuntu, Suse 
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c) HP-UX, AIX, Solaris 
d) MacOS, Mumps68K, Linux 
e) BeOS, ReactOS, WepOS 
 
Comentários 
A assertiva B é a adequada, com o FreeBSD, Ubuntu e Suse . 
Gabarito: letra B. 
 
8. (CESPE/2009/TRE-GO/ Técnico Judiciário – Operação de 
Computadores) Um software livre pode ser usado, copiado, estudado, 
modificado e redistribuído sem restrição. 
 
Comentários 
Software Livre (Free Software) é um termo que designa os programas de 
computador que oferecem 4 direitos especiais a seus usuários... 
• Direito de executar o programa para qualquer finalidade; 
• Direito de copiar e distribuir o software sem a necessidade de 
pagamento de licença; 
• Direito de estudar o software completamente (é necessário ter o 
código fonte); 
• Direito de modificar o software à sua vontade (é necessário ter o 
código fonte). 
Gabarito: item correto. 
 
 
9. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura) O comando 
rmdir permite ao usuário root suprimir o diretório cujo nome é passado em 
argumento a esse comando, quer tal diretório esteja vazio ou contenha 
arquivo. 
 
Comentários 
O comando rmdir remove apenas um diretório vazio, se o diretório estiver 
com algum conteúdo como um arquivo, o comando rmdir não conseguirá 
remover o diretório. Para remover um diretório com conteúdo deve se usar o 
comando rm -rf. 
Gabarito: item errado. 
 
10. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q. 94) O 
comando tac meuarquivo imprime, na saída padrão, o conteúdo do arquivo 
meuarquivo na ordem reversa, começando com a última linha e terminando 
com a primeira. 
 
Comentários 
O comando tac visualiza um arquivo de forma reversa começando com a 
última linha e terminando com a primeira. O comando tac é o inverso do 
comando cat, que visualiza o arquivo lendo da primeira linha terminando com 
a última. 
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Gabarito: item correto. 
 
11. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura) No Linux, o 
comando echo exibe na saída padrão todas as variáveis de ambiente com 
seus respectivos valores. 
 
Comentários 
O comando echo seguido da variável, como exemplo: #echo $HOME, mostrará 
a home padrão do usuário. O comando que exibe em sua saída todas as 
variáveis de ambiente é o comando set. 
Gabarito: item errado. 
 
12. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Redes e Telecomunicações) No Linux, o 
comando su permite que um usuário comum obtenha poderes de 
superusuário, após a informação da senha de root. 
 
Comentários 
O comando su no shell do usuário permite a um usuário comum tornar-se o 
usuário root. Além de permitir que um usuário vire outro usuário, isso apenas 
informando a senha, seja do usuário root ou outro usuário. 
Gabarito: item correto. 
 
13. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Redes e Telecomunicações/Q. 67)Na 
estrutura de diretórios especiais criada pelo Linux, o diretório /bin é usado 
para armazenar informações a respeito dos processos binários em execução 
no sistema. 
 
Comentários 
O diretório /bin contém os executáveis essenciais a todos os usuários comum 
do sistema, como os comandos ls, cd, mkdir, rm, mv entre outros. 
O diretório que informa sobre processo é o /proc, que é apenas um sistema de 
arquivo virtual para que os administradores do sistema tenham acesso às 
informações do processamento do kernel em forma de arquivos para consulta. 
Gabarito: item errado. 
 
14. (CESPE/2009/TRE-GO/Analista Judiciário) Assinale a opção 
correspondente a características do sistema operacional Linux. 
A. multitarefa, multiusuário, open source 
B. monotarefa, multiusuário, open source 
C. multitarefa, monousuário, gratuito 
D. monotarefa, monousuário, gratuito 
 
Comentários 
O Linux é um sistema operacional multiusuário, multitarefa, flexível, 
interoperável, portável e estável. Quanto adjetivo! :) Além de tudo isto, ele 
segue o padrão POSIX/UNIX, o que garante que temos no Linux todo o sistema 
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de proteção do núcleo do kernel, com isto fica “quase” impossível um 
programa travar em Linux. 
Multitarefa 
O sistema é capaz de executar simultaneamente vários programas, garantindo 
a melhor distribuição de recursos entre esses programas. Um único programa 
não deve ser capaz de monopolizar os recursos da máquina, ao contrário do 
que ocorre no Windows 3.x e em menor grau no Windows 95. Exemplo: Você 
pode estar imprimindo uma carta enquanto trabalha na planilha de vendas. 
 
Multiusuário 
O sistema é capaz de atender a vários usuários interativos 
SIMULTANEAMENTE. 
 
Interoperável 
O Linux executa bem com a maioria dos protocolos de rede e sistemas 
operacionais incluindo Windows, Unix, Mac OS da Apple. 
Portável 
A maioria do código do Linux é escrito em linguagem C, a vantagem disso é 
que ele pode ser prontamente portado para um novo hardware de computador. 
O Unix evoluiu com o surgimento da linguagem C. 
 
Flexível 
O Linux pode ser usado para várias finalidades, como um host de rede, 
roteador, estação gráfica de trabalho, escritório, servidor de arquivos, servidor 
Web, cluster etc. 
 
 
Estável 
O kernel do Linux atingiu um nível de maturidade muito bom. Não é raro 
encontrar relatos de servidores Linux que executaram durantes anos sem 
qualquer tempo de inatividade. 
 
Open Source 
Programa que tem seu códigofonte aberto. Qualquer um pode baixar o código 
fonte do programa, estudá-lo ou mesmo aperfeiçoá-lo. 
Gabarito: letra A. 
 
A respeito da comunicação entre Linux e Windows, julgue os itens 
subsequentes. 
15. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura) É possível 
ter acesso a uma máquina Linux a partir de uma máquina Windows, 
utilizando-se, por exemplo, uma implementação SSH para Windows, como é 
o caso do aplicativo PuTTY. 
 
Comentários 
O aplicativo PuTTY possibilita usar protocolos de acesso remoto como TELNET e 
SSH, assim com ele pode-se acessar uma máquina Linux utilizando-se o SSH. 
Gabarito: item correto. 
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16. (ESAF/2008/AFC/STN/Analista de Finanças e Controle/Infra-TI) 
A saída do comando Linux: cat /etc/passwd | wc –l é a 
 
a) listagem, em linhas, dos usuários do sistema. 
b) quantidade de usuários online no sistema. 
c) listagem do identificador de cada usuário do sistema. 
d) listagem dos grupos de usuários do sistema. 
e) quantidade de usuários do sistema. 
 
Comentários 
O comando cat /etc/passwd jogaria na tela todas as linhas do arquivo 
/etc/passwd. Cada linha deste arquivo é um usuário cadastrado no sistema! 
Finalmente, o comando wc -l conta essas linhas. Assim, saberei a quantidade 
de usuários do sistema. 
Gabarito: letra E. 
 
Os sistemas operacionais Linux e Windows têm, respectivamente, como 
características: 
17. (CESPE/2010/IJSN/ES/Informática e Gestão da Informação) A 
administração centrada em interface de linha de comando e a administração 
centrada em interface gráfica. 
 
Comentários 
Em sistemas Linux a interface de linha de comando é a mais utilizada, 
enquanto no sistema operacional Windows a administração do ambiente é 
centrada em interface gráfica. Exemplo de produtos que podem ser 
administrados no Windows por meio do ambiente gráfico: Active Directory (que 
nos permite implementar um servidor de domínio e aplicar políticas de 
segurança a nível de usuário), Terminal Service (um serviço para acesso 
remoto ao servidor Windows), IIS (que é um serviço para implementar um 
servidor Web e FTP); DHCP (serviço para atribuição dinâmica de 
endereçamentos IPs), etc. 
Gabarito: item correto. 
 
18. (ESAF/2008/AFC/CGU-Infra TI) O comando LINUX para inicializar o 
serviço de nomes ou DNS (Domain Name Service) é o 
a) named 
b) dns 
c) bind 
d) resolv 
e) search 
 
Comentários 
O bind é o serviço Linux que trata a resolução de nomes, mas o bind não é um 
comando. O comando relacionado à questão é o named. 
Gabarito: letra A. 
 
 
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19. (CESPE/2009/BASA/Técnico Científico/Área: Tecnologia da 
Informação – Produção e Infraestrutura) O centro de comando e 
controle de uma solução de gerenciamento de redes pode realizar a coleta e 
o processamento de dados recebidos via protocolo SNMP, bem como pode 
delegar tais atividades para outras estações de coleta. 
 
Comentários 
O gerenciamento de uma rede torna-se uma atividade que contribui 
decisivamente para o funcionamento contínuo dos sistemas, garantindo que a 
qualidade dos serviços oferecidos mantenha-se em níveis satisfatórios pelo 
maior tempo possível. Alguns exemplos de recursos oferecidos pelas 
ferramentas de gerenciamento de redes são: 
• Interoperabilidade das redes; 
• Alertas de problemas; 
• Aviso antecipado de problemas; 
• Captura automática de dados; 
• Gráficos de utilização de hosts em tempo real; 
• Gráficos de eventos da rede. 
Existem alguns conceitos básicos que são comuns a qualquer sistema de 
gerenciamento, são eles: 
• Objeto gerenciado: qualquer objeto passível de ser monitorado numa 
rede para verificar certos parâmetros de funcionamento. Podem ser 
dispositivos lógicos (software) ou físicos (hardware); 
• Agente: elemento responsável pela coleta de informações dos objetos 
gerenciados, enviando-as ao gerente e executando comandos 
determinados por ele, baseados em tais informações; 
• Gerente: é quem concentra as informações passadas pelo agente e 
envia comandos de gerenciamento a este para serem executados sobre 
os objetos gerenciados; 
• MIB (Management Information Base): é a estrutura de dados básica 
de um sistema de gerenciamento. Consiste basicamente numa tabela 
onde se encontram os dados relevantes ao gerenciamento de um 
sistema. Seu formato é definido pela SMI (Structure of Management 
Information), que é descrita na linguagem ASN.1 (Abstract Syntax 
Notation One). 
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Figura - Exemplo de sistema de gerenciamento 
Um agente se reporta a um gerente através de um protocolo de gerenciamento 
e passa para este os dados constantes na sua MIB, de acordo com as 
requisições do gerente. 
 
Figura - Arquitetura de um Sistema de Gerenciamento 
O Agente Proxy da figura é o agente responsável pelo monitoramento 
remoto, guardando na sua MIB os dados referentes a todos os dispositivos sob 
sua responsabilidade. Ele é utilizado para eliminar a necessidade de um agente 
para cada objeto gerenciado. A MIB do gerente aqui apresentada nada mais é 
do que um resumo das MIB's dos Agentes subordinados. 
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Fonte: Material livro Kurose e Ross (2010) 
 
Por fim, cabe destacar que o centro de comando e controle de uma solução de 
gerenciamento de redes poderá realizar a coleta e o processamento de dados 
recebidos via protocolo SNMP, bem como pode delegar tais atividades para 
outras estações de coleta. 
Gabarito: item correto. 
 
20. (TRT-MS/Adaptada) O gerenciamento da rede através do SNMP 
permite o acompanhamento simples e fácil do estado, em tempo real, da 
rede. No contexto do SNMP, é CORRETO afirmar que cada máquina 
gerenciada pelo SNMP deve possuir um agente e o servidor deve possuir um 
gerente e uma base de informações MIB. 
 
Comentários 
A MIB reside na máquina monitorada e não no servidor. 
Gabarito: item errado. 
 
21. (CESPE/2008/SERPRO/Analista/Redes) Uma rede gerenciada com 
o SNMP (simple network management protocol) possui três componentes 
chaves: os dispositivos gerenciados, os agentes e o NMS (network 
management system). O agente é definido como um software que reside 
em um dispositivo gerenciado e também no NMS. 
 
Comentários 
O modelo proposto pelo protocolo SNMP define quatro componentes básicos 
(MAIA, 2009), que são: 
 
 
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Agente de 
gerenciamento 
(também conhecido 
somente por agente 
ou agente SNMP) 
São os processos de software que rodam em um 
recurso da rede, e são responsáveis por: 
� coletar as informações sobre os recursos e 
armazená-las na MIB, 
� responder às solicitações dos gerentes por 
informações da MIB; 
� emitir alertas aos gerentes no caso de 
anomalias na rede. 
O sistema de 
gerenciamento de 
rede (NMS – 
Network Management 
System)Roda em uma estação de gerenciamento (Network 
Management Station ou gerente) – um host que 
serve como interface humana entre os 
administradores da rede e o sistema de 
gerenciamento e que roda o processo gerente da 
rede. É responsável por: 
� realizar operações ou solicitações aos 
agentes; 
� coletar informações recebidas pelos agentes 
e salvá-las no banco de dados do NMS; 
� gerar relatórios para a tomada de decisões. 
O banco de dados 
MIB (Management 
Information 
Base/base de 
informações de 
gerenciamento) 
Trata-se de uma base de dados local, mantida pelos 
agentes SNMP, onde são armazenadas as variáveis 
que descrevem o estado atual do dispositivo e 
informações históricas previamente armazenadas. 
Essa base de informações é formada por variáveis, 
definidas como objetos, que descrevem o dispositivo 
em detalhes. Para garantir que os objetos das MIBs 
sejam padronizados, é utilizada uma linguagem 
específica, conhecida como SMI (Structure of 
Management System). 
O protocolo de 
gerenciamento de 
rede SNMP 
Faz a ligação entre o sistema de gerenciamento e os 
agentes SNMP, permitindo que o NMS se comunique 
com os dispositivos. 
Gabarito: item errado. 
 
22. (CESPE/2009/EMBASA/Analista de Saneamento/Analista de 
Tecnologia da Informação – Rede) Julgue os próximos itens no que 
refere ao gerenciamento de redes e ao protocolo SNMP. O protocolo SNMP 
adere ao modelo gerente-agente, em que, de maneira regular e periódica, o 
agente inicia a comunicação com o gerente para transmitir os valores dos 
objetos gerenciados. 
 
Comentários 
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De maneira regular e periódica é o gerente, por meio de seu sistema de 
gerenciamento, que inicia a comunicação no SNMP, requisitando informações 
aos agentes, porém os agentes podem utilizar mensagens chamadas traps 
para comunicar algo ao sistema em ocasiões especiais. Exemplos dessas 
situações são: temperatura elevada, tentativas de invasão, altas taxas de 
utilização de memória ou CPU, etc. 
Complementando, cabe destacar que quando um sistema de gerenciamento 
requisita alguma informação dos agentes, os agentes recuperam as 
informações de uma base chamada MIB - Managment Information Base. 
As mensagens do protocolo SNMP são as seguintes: 
(i) Get - A mensagem mais simples onde o sistema de gerência solicita uma 
informação específica; 
(ii) Get-Next - Pesquisa por uma informação em toda a MIB; 
(iii) Set - Se for permitida a escrita na MIB; 
(iv) Getbulk - Solicita que os dados enviados pelo agente sejam o maior 
possível respeitando um determinado valor e o MTU da linha; 
(v) Trap - Mensagem não solicitada enviada do agente para o sistema de 
gerenciamento. 
Gabarito: item errado. 
 
23. (CESPE/2009/EMBASA/Analista de Saneamento/Analista de 
Tecnologia da Informação – Rede) O protocolo SNMP utiliza as portas 
UDP 161 e 162, sendo a última destinada ao envio de traps. 
 
Comentários 
O protocolo SNMP utiliza as portas UDP/161 como padrão e UDP/162 (traps). 
 
Gabarito: item correto. 
 
24. (CESPE/2010/MPU/Analista de Informática/Perito) O SNMPv2 foi 
criado para expandir a capacidade do SNMP de lidar com uma rede 
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composta por um grande número de computadores, substituindo o uso do 
UDP pelo DHCP. 
 
 
Comentários 
O SNMP v2 manteve o uso do UDP nas suas comunicações! 
Gabarito: item errado. 
 
25. (CESPE/2009/EMBASA/Analista de Saneamento/Analista de 
Tecnologia da Informação – Rede) A atTable do grupo at da MIB contém 
os mapeamentos entre os endereços físicos e lógicos de todos os hosts do 
segmento de rede em que se encontra o agente. 
 
Comentários 
O grupo at só guarda os endereços físicos e lógicos dos hosts que enviaram 
pacotes no segmento de redes em que se encontra o agente. 
Gabarito: item errado. 
 
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LISTA DAS QUESTÕES APRESENTADAS NA AULA 
1. (FUNRIO/2009/CONTADOR) Existem diversas categorias comerciais de 
software. Aquela que é disponibilizada, ainda não acabada, para avaliação e 
testes é chamada de uma versão de software 
A) Trial. 
B) Freeware. 
C) Beta. 
D) ShareWare. 
E) Demo. 
 
2. (CESPE/INMETRO/Analista Executivo em Metrologia e Qualidade - 
Desenvolvimento de Sistemas - Parte II/2009) Acerca das relações 
estabelecidas entre os modelos de ciclo de vida de software, os modelos de 
gestão e seus exemplos, julgue o item seguinte. [Nas abordagens de 
desenvolvimento bazar e catedral e na sua relação com modelos de ciclo de 
vida de software, observa-se que em um desenvolvimento na abordagem 
bazar, a arquitetura é emergente, o que não ocorre com um 
desenvolvimento na abordagem catedral; o conceito de liberação de código 
cedo e frequente, presente na abordagem catedral, afina-se com os 
métodos da eXtreme Programming e em ambos modelos, o 
desenvolvimento de software é colaborativo, aberto e embasado em 
prototipação]. 
 
3. (CESPE/2010/IJSN/ES/Informática e Gestão da 
Informação/Adaptada) No Linux tem-se acesso restrito ao código fonte e 
no Windows o acesso total ao código fonte. 
 
4. (ESAF/2003/Auditor Fiscal do Trabalho/Ministério do Trabalho e 
Emprego) Analise as seguintes afirmações relativas à liberdade dos 
usuários de um Software livre. 
I. A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as 
suas necessidades, exceto alteração no código-fonte. 
II. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. 
III. A liberdade de utilizar cópias de modo que se possa ajudar outros 
usuários, sendo vedada a redistribuição. 
IV. Aquele que redistribuir um software GNU poderá cobrar pelo ato de 
transferir uma cópia ou poderá distribuí-las gratuitamente. 
 
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5. (ESAF/2006/MTE/Auditor Fiscal do Trabalho) A exemplo do Linux, um 
software é denominado livre, quando é possível usá-lo sem precisar pagar. 
Nesse tipo de software, não se tem acesso ao seu código fonte, não sendo 
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possível alterá-lo ou simplesmente estudá-lo. Somente pode-se 
usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado. 
 
6. (CESPE/IBAMA) O conceito de software livre tem sido extremamente 
discutido nos últimos anos e está relacionado principalmente à possibilidade 
de rodar, copiar, distribuir, estudar, modificar e melhorar o software. Com 
relação aos conceitos de software livre, julgue os itens subsequentes. 
I – Para estudar o funcionamento e modificar um software de acordo com 
as suas necessidades, o usuário deve ter domínio e acesso ao código-fonte. 
II – A liberdade de distribuir um software livre requer o controle de patente 
para que o programa não seja modificado fora dos padrões propostos 
inicialmente. 
III – A liberdade de usar um programa é entendida como a liberdade de um 
indivíduo ou organização utilizar um software livre, de qualquer tipo, em 
qualquer sistema e para qualquer tipo de serviço, sem requerer 
comunicação com o desenvolvedor. 
IV – A premissa básica do conceito de softwarelivre é ter acesso ao código-
fonte. 
 
7. (FUNIVERSA/2009/IPHAN/Analista/Tecnologia da Informação) 
Assinale a alternativa que apresenta apenas nomes de sistemas 
operacionais para computadores com base em software livre. 
a) Windows XP, MS-DOS, Mac-OS 
b) FreeBSD, Ubuntu, Suse 
c) HP-UX, AIX, Solaris 
d) MacOS, Mumps68K, Linux 
e) BeOS, ReactOS, WepOS 
 
8. (CESPE/2009/TRE-GO/ Técnico Judiciário – Operação de 
Computadores) Um software livre pode ser usado, copiado, estudado, 
modificado e redistribuído sem restrição. 
 
9. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura) O comando 
rmdir permite ao usuário root suprimir o diretório cujo nome é passado em 
argumento a esse comando, quer tal diretório esteja vazio ou contenha 
arquivo. 
 
10. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q. 94) O 
comando tac meuarquivo imprime, na saída padrão, o conteúdo do arquivo 
meuarquivo na ordem reversa, começando com a última linha e terminando 
com a primeira. 
 
11. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura) No Linux, o 
comando echo exibe na saída padrão todas as variáveis de ambiente com 
seus respectivos valores. 
 
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12. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Redes e Telecomunicações) No Linux, o 
comando su permite que um usuário comum obtenha poderes de 
superusuário, após a informação da senha de root. 
 
13. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Redes e Telecomunicações/Q. 67)Na 
estrutura de diretórios especiais criada pelo Linux, o diretório /bin é usado 
para armazenar informações a respeito dos processos binários em execução 
no sistema. 
 
14. (CESPE/2009/TRE-GO/Analista Judiciário) Assinale a opção 
correspondente a características do sistema operacional Linux. 
A. multitarefa, multiusuário, open source 
B. monotarefa, multiusuário, open source 
C. multitarefa, monousuário, gratuito 
D. monotarefa, monousuário, gratuito 
 
A respeito da comunicação entre Linux e Windows, julgue os itens 
subsequentes. 
15. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico — Área: 
Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura) É possível 
ter acesso a uma máquina Linux a partir de uma máquina Windows, 
utilizando-se, por exemplo, uma implementação SSH para Windows, como é 
o caso do aplicativo PuTTY. 
 
16. (ESAF/2008/AFC/STN/Analista de Finanças e Controle/Infra-TI) 
A saída do comando Linux: cat /etc/passwd | wc –l é a 
 
a) listagem, em linhas, dos usuários do sistema. 
b) quantidade de usuários online no sistema. 
c) listagem do identificador de cada usuário do sistema. 
d) listagem dos grupos de usuários do sistema. 
e) quantidade de usuários do sistema. 
 
Os sistemas operacionais Linux e Windows têm, respectivamente, como 
características: 
17. (CESPE/2010/IJSN/ES/Informática e Gestão da Informação) A 
administração centrada em interface de linha de comando e a administração 
centrada em interface gráfica. 
 
18. (ESAF/2008/AFC/CGU-Infra TI) O comando LINUX para inicializar o 
serviço de nomes ou DNS (Domain Name Service) é o 
a) named 
b) dns 
c) bind 
d) resolv 
e) search 
 
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19. (CESPE/2009/BASA/Técnico Científico/Área: Tecnologia da 
Informação – Produção e Infraestrutura) O centro de comando e 
controle de uma solução de gerenciamento de redes pode realizar a coleta e 
o processamento de dados recebidos via protocolo SNMP, bem como pode 
delegar tais atividades para outras estações de coleta. 
 
20. (TRT-MS/Adaptada) O gerenciamento da rede através do SNMP 
permite o acompanhamento simples e fácil do estado, em tempo real, da 
rede. No contexto do SNMP, é CORRETO afirmar que cada máquina 
gerenciada pelo SNMP deve possuir um agente e o servidor deve possuir um 
gerente e uma base de informações MIB. 
 
21. (CESPE/2008/SERPRO/Analista/Redes) Uma rede gerenciada com 
o SNMP (simple network management protocol) possui três componentes 
chaves: os dispositivos gerenciados, os agentes e o NMS (network 
management system). O agente é definido como um software que reside 
em um dispositivo gerenciado e também no NMS. 
 
22. (CESPE/2009/EMBASA/Analista de Saneamento/Analista de 
Tecnologia da Informação – Rede) Julgue os próximos itens no que 
refere ao gerenciamento de redes e ao protocolo SNMP. O protocolo SNMP 
adere ao modelo gerente-agente, em que, de maneira regular e periódica, o 
agente inicia a comunicação com o gerente para transmitir os valores dos 
objetos gerenciados. 
 
23. (CESPE/2009/EMBASA/Analista de Saneamento/Analista de 
Tecnologia da Informação – Rede) O protocolo SNMP utiliza as portas 
UDP 161 e 162, sendo a última destinada ao envio de traps. 
 
24. (CESPE/2010/MPU/Analista de Informática/Perito) O SNMPv2 foi 
criado para expandir a capacidade do SNMP de lidar com uma rede 
composta por um grande número de computadores, substituindo o uso do 
UDP pelo DHCP. 
 
 
25. (CESPE/2009/EMBASA/Analista de Saneamento/Analista de 
Tecnologia da Informação – Rede) A atTable do grupo at da MIB contém 
os mapeamentos entre os endereços físicos e lógicos de todos os hosts do 
segmento de rede em que se encontra o agente. 
 
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GABARITO 
1. Letra C.
2. Item errado.
3. Item errado.
4. Letra E.
5. Item errado.
6. I. C; II. E; III. C; IV. C.
7. Letra B.
8. Item correto.
9. Item errado.
10. Item correto.
11. Item errado.
12. Item correto.
13. Item errado.
14. Letra A.
15. Item correto.
16. Letra E.
17. Item correto.
18. Letra A.
19. Item correto.
20. Item errado.
21. Item errado.
22. Item errado.
23. Item correto.
24. Item errado.
25. Item errado.

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