Buscar

GERMINAÇÃO E QUEBRA DE DORMÊNCIA DAS ESPÉCIES SUCUPIRA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
GERMINAÇÃO E QUEBRA DE DORMÊNCIA DAS ESPÉCIES SUCUPIRA 
BRANCA (Pterodon pubescens. BENTH) OLHO DE BOI (Ormosia arboreal (Vell) 
Harms), E JATOBÁ DO CERRADO (Hymenaea stigonocarpa Mart.) 
 
 
 COSTA, Bárbara Suelma Sousa 
 LEAL, Raene Matos 
 
 
Orientadores: Profº. Cid Tacaoca e Thiago M. de Lazári 
 
RESUMO 
A quebra de dormência de sementes é extremamente importante no que diz respeito à 
aceleração do processo germinativo, considerando que algumas sementes mesmo em 
condições favoráveis necessitam de técnicas de quebra de dormência. Objetivou-se na 
execução deste experimento avaliar a reação das sementes de sucupira-branca (Bowdichia 
virgilioides H.B.K.), olho de boi (Ormosia arboreal (Vell) e jatobá-do-cerrado (Hymenaea 
stigonocarpa Mart.), quando submetidas aos seguintes tratamentos pré-germinativos em 
laboratório: estratificação térmica a 50º, por 30 minutos, escarificação mecânica (esmeril 
elétrico) até ocorrer o rompimento do tegumento, e submersão no ácido sulfúrico, por 15 
minutos, além das testemunhas. O experimento foi desenvolvido no Campus de Ciências 
Agrárias da Faculdade Católica do Tocantins, no período de 05 de outubro a 18 de 
novembro. As avaliações foram feitas diariamente, verificando-se que as sementes de 
jatobá-do-cerrado germinaram uniforme entre todos os tratamentos, tornando assim 
dispensável a realização de tais tratamentos, tendo em vista o tempo de germinação ser 
similar das sementes sem tratamentos. As sementes de olho de boi e sucupira não 
germinaram. 
 
 
Palavras – chave: sementes; germinação; espécies florestais nativas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palmas-TO 
2010/2 
 2 
1. INTRODUÇÃO. 
 
 A dormência é um acontecimento essencial para a semente, que elabora um 
mecanismo natural de resistência a fatores externos imposto pelo meio, que podem 
apresentar dormência no tegumento, dormência no embrião e, também por desequilíbrio de 
substâncias inibidoras de germinação. Nas espécies florestais nativas é comum a presença 
de sementes que necessitam de quebra de dormência para que haja germinação, mesmo em 
condições ambientais aparentemente favoráveis (BEWLEY & BLACK, 1994). 
 Na maior parte das espécies nativas que são leguminosas, há dormência no 
tegumento. Este por sua vez, restringe a entrada de água e oxigênio, impedindo crescimento 
do embrião, apresentando uma resistência física, retardando a produção de mudas 
(MAYAER & POLJAKOFF-MAYBER, 1989). Desse tipo de dormência a remoção do 
tegumento, a escarificação química ou mecânica contribuem para a permeabilidade da água, 
a sensibilidade à luz e temperatura, permeabilidade dos gases, remoção de inibidores ou de 
promotores da germinação, influenciando no metabolismo e conseqüentemente na 
dormência das sementes (KHAN, 1977). 
Por meio da quebra de dormência busca-se a efetividade e eficiência nas 
implantações dos Programas de Recuperação de Áreas de Degradadas – PRAD, 
revegetando áreas que foram desmatadas, principalmente matas ciliares, área de 
preservação permanente e área de reserva legal. Método que visa acelerar o processo de 
recuperação e restauração, pois algumas espécies mesmo em condições favoráveis de 
germinação (clima, precipitação, solo e outras), necessitam de técnicas de quebra de 
dormência. 
Frente à carência urgente da reposição da vegetação nativa, devido ao grande 
número de desmatamento, e em conseqüência a degradação ambiental, busca se métodos 
viáveis de aceleração do processo germinativo de sementes nativas,/ que venham atender 
principalmente o aspecto econômico-financeiro, levando sempre em consideração as 
quantidades, que geralmente são grandes e, de variadas espécies a serem implantadas 
(VIERA, 1997). 
Este trabalho teve como objetivo avaliar a reação das sementes de sucupira-branca, 
olho-de-cabra e jatobá-do-cerrado, mediante alguns métodos de escarificação mecânica 
(esmeril elétrico), submersão ao ácido sulfúrico concentrado, durante 15 minutos, e 
estratificação térmica a 50º Celsius, visando analisar a viabilidade de tais métodos na 
quebra de dormência. 
 3 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 Semente e Germinação 
 A obtenção de semente é a parte mais importante no processo de produção de 
mudas de essências nativas para reflorestamento. Todas as espécies nativas reproduzem 
por sementes, apesar de algumas também o fazerem por meio vegetativos. Muitas 
sementes necessitam de preparo e tratamento especial antes da semeadura para 
aumentaram sua germinação (LORENZI, 2002). A germinação de uma semente é dada 
através de uma seqüência de eventos fisiológicos influenciada por fatores externos 
(ambientais) e internos (dormência, inibidores e promotores da germinação) às sementes: 
cada fator pode atuar por si ou em interação com os demais, que também é considerada 
um fenômeno biológico que pode ser considerado pelos botânicos como a retomada do 
crescimento do embrião, com o subseqüente rompimento do tegumento pela radícula 
(VIERA, 1998). 
 Para potencializar a germinação de algumas sementes, são dotados alguns métodos, 
para quebra de dormência tais como: escarificação química, mecânicas e estratificação 
térmica (choque de temperatura), para enfraquecer seu tegumento e permitir a absorção de 
água. Outras são substancias inibidoras da germinação que precisam removidas para 
promover sua germinação (LORENZI, 2002). 
 Nota-se que os fatores que causam a dormência das sementes são variados, e que 
para romper o repouso tem de se observar o fator determinante e, assim excitar o embrião 
da forma mais adequada, quebrando a dormência. 
 2.2 Sucupira- Branca ( Pterodon pubescens. BENTH) Olho-de-boi (Ormosia arboreal 
(Vell) Harms), e Jatobá-do-Cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) 
 A espécie Pterodon pubescens (sucupira-branca) é uma essência nativa dos cerrados 
brasileiros, sendo encontrada em Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul. 
Estudos realizados com germinação permitem levantar a hipótese de que as sementes de 
sucupira possuem dormência causada pela impermeabilidade dos tegumentos ao oxigênio 
e à água, possivelmente pela existência de inibidores químicos da germinação (REIS, 
1976). 
 Segundo Heringer (1971), a propagação por semente do olho de boi apresenta sérios 
obstáculos aos métodos normalmente utilizados pelo fato de a semente ser coberta com 
envoltório lenhoso do fruto e ainda ser essa camada pontuada de glândulas oleosas que 
 4 
impedem a penetração d’água. Em condições naturais, a semente necessita de mais ou 
menos quatro anos para produzir plântulas 
A Ormosia arborea (Vell.) Harms., também conhecida como olho-de-boi, é uma 
leguminosa papilionácea característica da floresta latifoliada semidecídua e pluvial 
atlântica, recomendada para plantios destinados à recuperação de áreas degradadas e que 
apresenta grande importância ornamental e artesanal (LORENZI, 1998). 
 Segundo Lorenzi, 1999, A Hymenaea stigonocarpa Mart, é um árvore típica do 
cerrado. Esta espécie também é conhecida, em função disso, por jatobá-do-cerrado. Mas 
também recebe a alcunha de jutaí, jatobá-capo, jatobá-de-casca-fina, jitaí e jutaicica. Em 
função da dureza e resistência de sua madeira, ela é muito apreciada na construção civil e 
naval. Tanto que, no passado, houve até um decreto imperial, em 1.799, determinando 
que sua exploração só poderia ser com uma finalidade: a construção de embarcações. 
Hoje,pode-se dizer, pelas características de sua copa e beleza de suas flores, o jatobá tem 
aplicação ornamental em jardins residenciais e urbanos, sem falar da arborização de vias 
públicas. 
 Compreende-se que o fato dessa espécie ser típica do cerrado, adotou-se o nome de 
jatobá do cerrado, na qual deriva - se outros nomes vulgares. Com suas características de 
madeiras duras e resistentes, tornou – se contemplada na construção civil e naval, pelas 
suas peculiaridades de sua beleza na copa e flores ele possui função ornamental tanto em 
jardins como área urbana, além de ser útil para arborizar vias públicas. 
3. METODOLOGIA 
 A pesquisa foi realizada no Campus de Ciências Agrárias da Faculdade Católica do 
Tocantins localizada nas coordenadas UTM 0797786 e 8832938 e altitude de 230 m. 
Segundo a classificação internacional de Köppen, o clima da região é do tipo C2wA’a’- 
Clima úmido subúmido, (INMET, 2010). 
 Para o levantamento dos dados foram realizadas pesquisas de campo e levantamento 
bibliográfico e descritivo. Os dados primários foram obtidos através da participação 
direta dos autores do artigo nas fases de implantação e condução de todas as etapas do 
experimento. Os dados secundários foram levantados através de consultas em livros, 
periódicos e internet, com o objetivo de elaborar definições e contextos sobre tecnologia 
aplicada e o estudo de caso. Posteriormente, os dados obtidos foram analisados e 
sistematizados de forma a fundamentar conceitos e transferir de modo fiel a experiência 
do estudo de caso com a finalidade de que o leitor possa reproduzir caso necessário. 
 5 
 No trabalho de campo utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 3 
espécies, sucupira branca, olho de boi e jatobá-do-cerrado, com 4 repetições, 
escarificação mecânica (esmeril elétrico), escarificação ácida (acido sulfúrico), 
estratificação térmica (estufa à 50ºC) e as testemunhas, resultando em 60 mudas de cada 
espécie, onde 25% foi submetida a escarificação mecânica com esmeril elétrico; outros 25% 
foram submergidas por 15 minutos ao acido sulfúrico (H2SO4), com uma concentração a 0,5 
molar; outros 25% foi realizado estratificação térmica à 50º, por 30 minutos e; os outros 25% 
de testemunhas. Na escarificação mecânica, foi utilizado um esmeril elétrico, colocando a 
lateral da semente de encontro à lixa do esmeril, fazendo ruptura parcial do tegumento. 
 No dia 05 de outubro de 2010, foi realizada a semeadura em sacos de polietileno, 
08x15cm, com a utilização de solo orgânico, matéria orgânica e esterco bovino os quais 
foram misturados na proporção de 2:1:1 respectivamente, acrescido de 500g de calcário. 
 As sementes foram dispostas a uma profundidade de 03 cm. Os sacos plásticos 
foram acondicionados no viveiro de mudas da instituição, com tela sombrite de 50%, 
sendo a irrigação realizada alternadamente, levando sempre em conta o tempo chuvoso, 
utilizando-se regador. 
 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Verifica-se que tanto os métodos de escarificações e estratificação aos quais foram 
submetidas todas as sementes tiveram reações semelhantes, como se pode observar a 
seguir: 
17,80%
82,20%
0%
20%
40%
60%
80%
100% Jatobá-do-
Cerrado
Olho de Boi
Sucupira Branca
Não germinou
 
Figura 1: – Escarificação mecânica 
Fonte: pesquisa 2010 
Nota-se que as sementes de olho de boi e as de sucupira branca não germinaram 
quando submetidas ao tratamento de escarificação mecânica (esmeril elétrico), já as 
Todos os resultados apresentaram um efeito negativo na germinação.
 6 
sementes de jatobá-do-cerrado germinaram 17,80% do total, quando sujeito ao mesmo 
tratamento, ressaltando que as testemunhas também germinaram. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 2: – Estratificação térmica a 50º, por 30 min. 
 Fonte: pesquisa 2010. 
 
Nota-se que as sementes de olho de boi e as de sucupira branca não germinaram 
quando submetidas ao tratamento de estratificação térmica, em uma estufa a 50 ºC por 30 
minutos. Por outro lado, as sementes de jatobá-do-cerrado germinaram 20% do total, 
quando submetidas ao mesmo tratamento, ressaltando que as sementes utilizadas sem 
tratamento prévio também germinaram. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 3: – Escarificação ácida 
 Fonte: pesquisa 2010. 
 
Observa-se que as sementes de olho de boi e as de sucupira branca não germinaram 
quando submetidas ao tratamento de escarificação ácida (ácido sulfúrico), no entanto as 
20%
80%
0%
20%
40%
60%
80%
100% Jatobá-do-
cerrado
Olho de Boi
Sucupira
Branca
Não Germinou
2,22%
97,78%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Jatobá-do-
cerrado
Olho de Boi
Sucupira Branca
Não germinou
O resultado na germinação do jatobá-do-cerrado foi mais significativo, com um aumento de 5%. Mas ainda não representa um resultado tão vantajoso, mostrando assim que a dormência imposta por essa semente ainda não foi alcançado.
Foi a que apresentou o resultado mais negativo, provavelmente o ácido danificou o embrião e por isso não ocorreu a germinação.
 7 
sementes de jatobá-do-cerrado germinaram 2,22% do total, quando submetidas ao mesmo 
tratamento, ressaltando que as testemunhas da mesma forma germinaram. 
 
7. CONCLUSÃO 
As sementes de jatobá-do-cerrado germinaram sob todos os tratamentos, bem como 
as testemunhas, que iniciaram a germinação após 16 dias de semeadura, não havendo 
implicação diferenciada em relação ao tempo para germinação. As outras não germinaram 
dentro do espaço de tempo avaliado no experimento. 
Observa-se que as sementes de jatobá-do-cerrado germinaram uniforme entre todos 
os tratamentos, tornando assim inviável a utilização dos tratamentos de quebra de 
dormência ao qual foram submetidas, em vista ao tempo de germinação ser similar as 
sementes sem tratamentos. As sementes de olho de boi e sucupira branca não germinaram. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Isso pode ser explicado pelo fato de a quebra de dormência não ter ocorrido. Isso pode ser provado comparando os resultados do controle que apresentaram o mesmo resultado.
 8 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
 
BEWLEY, J.D.; BLACK, M. Dormancy and the control of germination. In: BEWLEY, 
J.D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. New York: Plenum 
Press, 1994. 
 
HERINGER, E. P. Flora micológica do Cerrado e suas implicações no ecossistema dessa 
Flora. Revista Cerrado, Brasília, 1971. 
 
INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS - Métodos de Quebra de 
Dormência de Sementes: disponível em > http://www.ipef.br/tecsementes/dormencia.asp 
acessado em 22 de novembro de 2010. 
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA – INMET- Dados meteorológicos, 
disponível na internet: http://www.inmet.gov.br/ acesso dia 22 de Novembro de 2010. 
 
KHAN, A.A. (ed). Seed dormancy: changing concepts and theories. In: The Physiology and 
Biochemistry of Seed Dormancy and Germination. New York: North – Holland Publishing 
Company, 1977. 
 
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas 
nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992. 
 
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas 
nativas do Brasil. Nova Odessa-SP: Plantarum, 1998. 
 
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manualde identificação e cultivo de plantas arbóreas 
nativas do Brasil. Nova Odessa-SP: Plantarum, 1999 
 
LORENZI, H, 1949 - Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas 
Arbóreas do Brasil, vol. 1 / 4ª edição - Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum 2002. 
 
MAYER, A. M.; POLJAKOFF-MAYBER, A. The germination of seeds. Oxford: 
ergamon, 1989. 
 
REIS, G.G. dos. Estudos sobre a dormência de sementes de sucupira (Pterodon 
pubescens 
Benth). Viçosa: UFV, 1976. . (Tese – Mestrado em Fisiologia Vegetal).

Continue navegando