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RESENHA Princípios e Garantias Fundamentais

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Prezado (a) aluno (a),
Elaborar uma resenha do artigo estudado na disciplina O novo Código e o Processo de Conhecimento, intitulado “Os Princípios e as Garantias Fundamentais no Projeto de Código de Processo Civil: breves considerações acerca dos artigos 1º a 11 do PLS 166/10” de autoria de Humberto Dalla Bernardina de Pinho. Disponível no endereço abaixo e também postado na biblioteca virtual da disciplina. https://www.academia.edu/4314250/Os_Principios_e_as_Garantias_Fundamentais_no_Projeto_do_Codigo_de_Processo_Civil
VALORAÇÃO DO TRABALHO: de 0 até 4,0 pontos para entrega da resenha do caso. DADOS DE FORMATAÇÃO: Fonte – Times new Roman; Tamanho – 12; espaçamento – 1,5. Máximo de 2 folhas.
DISCIPLINA: O NOVO CÓDIGO E O PROCESSO DE CONHECIMENTO
Os Princípios e Garantias Fundamentais no Projeto do Código de Processo Civil.
Os Princípios e as Garantias Fundamentais no Projeto de Código de Processo Civil: breves considerações sobre os artigos 1º a 11do PLS 166/10
Humberto Dalla Bernardina de Pinho Professor Adjunto de Direito Processual Civil da UERJ e da UNESA Promotor de Justiça no Estado do Rio de Janeiro
RESUMO
: Este trabalho examina os 11 novos artigos do Projeto de Lei do Senado nº 166 de 2010,que trata do Novo Código de Processo Civil. Esses dispositivos cuidam dos princípios e garantias constitucionais e têm por objetivo sintonizar a legislação infraconstitucional como normas da Carta de 1988. É feitobreve exame do alcance de tais dispositivos, problematizando ou antecipando algumas situações concretas em que ocorreu a comunicação com a vigência do novo texto.
ABSTRATO
: Este artigo examina as 11 primeiras regras do Projeto de Lei do Senado nº 166/10, que apresenta o Novo Código de Procedimento Civil. Essas regras tratam dos princípios constitucionais, e seu objetivo é ajustar a Lei às normas constitucionais. É apresentada uma breve revisão das possíveis questões e os problemas que podem ser esperados na chegada dessas novas regras.
1. Considerações Iniciais: 
Em primeiro lugar e preciso enfatizar, como aliás tem sido exaustivamente repetido pelo Presidente da Comissão, Min. Luiz Fux, que não se trata de uma grande reforma, mas, sim, de um novo Código. Há uma nova ideologia, um novojeito de conhecimento do processo civil. Pela leitura do texto, é possível perceber uma preocupação em sintonizar como regras leg aiscom os pri ncí pio sco nst itu cio na é,rev ela ndouma fei çã oneo con sti tuc ion aldo trabalho. A rápida acolhida do Senado, que logo no dia seguinte ao da entrega doanteprojeto, já o autuou como Projeto de Lei (PLS 166/10), nos dá umaideiadaexcelência do trabalho. Uma anatomia do texto é um seguinte: um total de 970 artigos distribuídos em cincolivros, um sabre: ParteGeral, Processo de Conhecimento, Processo de Execução, Processo nos Tribunais e meios deimpugnação , eDisposições finais e transitórias. A Parte Geral é dividida em 11 títulos. O Título I tratados Princípios e Garantias, das normas processuais, da jurisdição e da ação. Nesteprimeiro comentário abordaremos os primeiro artigos Faz capítulo I, intitulado "Dos Princípios e dasGarantias Fundamentais do Processo Civil ". Quero registrador que esse artigo foi elaborado a partir de comentários que tenho sobre estes dispositivos em meu blog, como as devidas adaptações. Uma boa acolhida dos despretensiosos comentários nos animou a transformá-los no texto que é submetido ao crivo da academia. Por outro lado, nosso trabalho tem por base a premierversão do Projeto. A nova ve rs ão ,qu eac ol he ráou nã oComo ma isde 70 0su ge st õe sap re se nt ad asdu ra nt ecomo audiênciquantoPu bl ic quantore al iz ad as ,ou na ca mi nh ad aspe lo sma isdi ve rs OSór gã os governamentais e da sociedade civil, ainda não foi disponibilizado pela Comissão doSenado até um dado dofechamento deste texto.
2. Comentários aos Dispositivos:
Observa-se uma preocupação em distinguir princípios de valores, que vem sendo acompanhad a peladoutrina processual. Por todos, referimos Marinoni
Ao dizer que o Código é disciplinado de acordo com os valores e princípios, o legislador está adotando, expressamente, a teoria do direito constitucional constitucional Grandes expoentes do direito processual
já sedimentaram a teoria segundo a qual o direito constitucional e o tronco da, o direito processual e o seu ramos. Ou seja, não é possível conceber uma única regra processual que não tenha sido inspirado na atmosfera constitucional
 Nesse passo importante refletir sobre uma necessidad eda renovação Faz direito processual; tantoo novo CPC, como o novo CPP (PLS 156/09) cujos textos anteriores (na verdade os atuais, em vigor), foram editados antes da Carta de 1988. Como afirma Luis Roberto Barroso
Somos um país de democracia tardia. A nova Constituição, e, sobretudo, uma defesa intransigente das liberdades públicas (direitos depri me iradim ens ão ),bem com ouma imp lem ent aç ãodos dir eit osentão cia é(se arma da Dimensão) fizeram com that Nos encontrássemos na desagradável Situação de ter hum PEna modernidade e Outro na pós-modernidade
A edição de novos Códigos é umsinal de ruptura com uma modernidade, reduzindo o abismo antes existente no direito constitucional (e interpretação ativa que vem sendo feita de suas normas) e o direito infraconstitucional.
Significa, ainda, o esforço do legislador infraconstitucional para "densificar o direito de ação como direito a um processo justo e, muito especialmente, como um direito à tutela jurisdicional, efetiva e tempestiva dos direitos ", nas precisas palavras de Marino ni e Mitidiero.
O dispositivo diz ainda o processo civil e interpretado conforme a Constituição. É o fimda hermenêutica tradicional, no silogismo: uma norma e uma premissa maior e um fato menor. Nessa concepção, caberia ao juiz fazer o exame deste, em acordo com aquela. Para tanto, seriam métodos de uso como uma interpretação literal, sistêmica, teleológica e comparativa. Agora uma hermenêutica passa a serneoconstitucional nal, pressupondo que como normas podemassumir uma feição de regras ou princípios. Como regras Mora, Ser interpretadas de acordo com os Princípios.Havendo colisão de regras, usa-se a hermenêutica tradicional. Havendo uma contraposição de princípios, é um avaliador da técnica da ponderação, buscandoou uma na composição estes ou uma solução That melhor se adeque ao espírito constitucional.
É bem, que é uma nova hermenêutica, e muito, os poderes do juiz. Os mais alarmistas, falam e m ditadura do juiz
Cria-se, portanto, uma necessidade de umafun da men taç ãomai spro fun danas dec isõ esjud ici ais .Uma fun dam ent açã o analítica,com oass eve raMa rin oni
É o que chamamos Faz "f un da m en ad o fundamento ": como contraditório TEM O Direito de Saber Quais como premissas Que o juiz Levou emconsideração para Tomar Aquela decisão.E bem Verdade Que ISSO, embora Já constitua hum grande Avanço, Não E POR si Sósuficiente.Há uma eno rmedis cu ssã osoluço reuma nat ure zada ati vid ad eseus homens UE tic um, Sobretudo a dificuldade da Separação das fases da Interpretação da Aplicação, Bem Como OS pré-Conceitos that influenciam internamente o juiz. De toda sorte, o dispositivo é de suma relevância e sua posição como artigo 1º tem enorme simbolismo.

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