Buscar

Caso concreto 3 Redação

Prévia do material em texto

Caso concreto aula 3 Redação 
Questão 1 
Ao empregar a expressão para o resto de sua vida, ele quis interpretar que ficou marcado para sempre, e que não tem como ter mudanças sobre esse fato, este acontecimento trata-se de um acidente que ocorreu durante o trabalho, e que teve graves consequências. O autor fez o uso correto da expressão, com boa interpretação no que quis expressar. 
Questão 2 
A reclamada contratou o reclamante para exercer a função de marceneiro no setor de produção de cozinhas moduladas. O reclamante, ao desempenhar sua atividade profissional, foi pregar um gabinete duplo, um dos componentes da cozinha modulada, quando o prego se soltou da madeira ao sofrer a batida do martelo. O prego atingiu o olho direito do trabalhador reclamante, perfurando-o. Esse infortúnio ocorreu por culpa exclusiva do autor, já que, a empresa não autorizou o início do exercício de suas atividades, uma vez que o empregado recém contrato não havia recebido os materiais de segurança necessário para o desempenho da função.
Aula 3 
A empresa contratou o funcionário para exercer a função de marceneiro no setor de produção de cozinhas moduladas. O funcionário, ao desempenhar sua atividade profissional, foi pregar um gabinete duplo, um dos componentes da cozinha modulada, quando o prego se soltou da madeira ao sofrer a batida do martelo. O prego atingiu o olho direito do trabalhador, perfurando-o.
Questão 3 
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.111.566 - DF (2009/0025086-2) (f)
VOTO-VISTA
O EXMO. SR. MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR: Senhores Ministros, a matéria em 
debate já foi objeto de extensa análise pelos que me antecederam. Vou ser, em razão disso, 
econômico em minhas considerações. 
Com o advento da Lei n. 11.705/2008, inseriu-se a exigência de quantidade mínima de álcool no sangue para se configurar o crime de embriaguez ao volante e excluiu -se a necessidade de 
exposição a dano potencial. 
E esse decreto – o Decreto n. 6.488/2008 –, por sua vez, limita-se a cuidar apenas do exame de 
sangue e do teste em aparelho de ar alveolar-pulmonar para demonstrar a correlação dos 
resultados desses exames com o percentual de 0,6 dc, previsto no tipo penal. Não há referência alguma a outro tipo de prova, mesmo ao exame clínico, quando poderia, se fosse essa a vontade do legislador, estabelecer parâmetros de equivalência com o critério objetivo de 0,6 dc. Não vejo, por essas razões, como admitir que a concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 decigramas seja comprovado por outros meios de prova que não aqueles que permitam precisar, com certeza, a presença desse percentual. Acompanhando, assim, a divergência inaugurada pelo Ministro Macabu, pedindo vênia aos que pensam de forma diferente, nego provimento ao recurso especial.

Continue navegando