Buscar

Direito aplicado à Gestão

Prévia do material em texto

O Código de Hamurabi é a compilação de um código de leis escrito quando ainda prevalecia a tradição oral, ou seja, em época em que as leis eram transmitidas oralmente de geração em geração.
Representa as nossas aspirações e anseios, nosso senso moral e ético, nossos sentimentos e nossas expectativas enquanto sociedade e demonstra não apenas o amadurecimento de nossa democracia como o próprio grau civilizatório a que chegamos.
São fontes do Direito: a lei, a jurisprudência e a doutrina (de caráter mais específico), mas também a analogia e a equidade, os usos e costumes do povo. 
Por jurisprudência entende-se o conjunto das decisões proferidas pelos Tribunais sobre determinados assuntos, e compõe as fontes clássicas do Direito, ao lado da lei e da doutrina, porém não sendo de menor importância dentro dos meios de sua formação.
O Supremo Tribunal Federal (a quem cumpre a interpretação da Constituição Federal);
Os Tribunais Superiores (Superior Tribunal de Justiça, Superior Tribunal Militar, Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Superior Eleitoral);
Os Tribunais Regionais Federais e os Juízes Federais;
Os Tribunais Regionais do Trabalho e os Juízes Trabalhistas;
Os Tribunais Regionais Eleitorais; e
Os Tribunais de Justiça dos Estados e os Juízes Estaduais, não havendo Poder Judiciário de competência municipal.
1824 Constituição Imperial
1891 Primeira Constituição Republicana
1934 Promulgada após a Revolução de 30 e a Revolução constitucionalista de 1932
1937 Que implantou o Estado Novo
1946 Promulgada com a queda do Estado Novo, coincidentemente após o final da II Guerra Mundial e a derrota dos regimes totalitários na Europa
1967 Buscou institucionalizar e legalizar o regime militar
1988 Atual Constituição Federal, promulgada ao final do ciclo dos governos militares.
Atuação do Estado
Posição Estática – Legislador, ordena a sociedade abstratamente – Direito Constitucional
Posição Dinâmica – Executivo, administrador da sociedade, gestor – Direito Administrativo
Posição Dinâmica – Executivo, organiza as finanças públicas – Direito Tributário
Estado – Juiz – Composição dos litígios em sociedade – Direito Processual
Estado organizador social – Prevenção da criminalidade – Direito Penal
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I. A soberania;
II. A cidadania;
III. A dignidade da pessoa humana;
IV. Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V. O pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:
I. as associações;
II. as sociedades;
III. as fundações;
IV. as organizações religiosas;
V. os partidos políticos;
VI. as empresas individuais de responsabilidade limitada.
Bens Móveis - São aqueles que se podem transportar de um ponto a outro sem que percam as suas características físicas. Exemplo: uma cadeira.
Imóveis - São aqueles que não se podem transportar de um ponto a outro sem que percam as suas características físicas. Exemplo: uma casa
Semoventes - São aqueles que se movem de um ponto a outro por seus próprios meios ou forças. Exemplo: um cão.
Fungíveis - São aqueles que se podem substituir por outros de igual quantidade, qualidade e forma. Exemplo: dinheiro.
Infungíveis - São aqueles que não se podem substituir por outros de igual quantidade, qualidade e forma. Exemplo: uma pintura de determinado autor.
Materiais, corpóreos ou concretos - São os que possuem esfera concreta, física. Exemplo: um automóvel.
Imateriais, incorpóreos ou abstratos - São os que não possuem esfera concreta, física. Exemplo: o software.
Presentes - Aqueles que já existem no momento do contrato. Exemplo: um animal já existente.
Futuros - Aqueles que ainda não existem no momento do contrato, mas têm sua existência previsível. Exemplo: um animal ainda em gestação.
Estimáveis- Aqueles cujo valor pode ser estimado. Exemplo: uma escultura que se encontre em comércio.
Inestimáveis - Aqueles cujo valor não pode ser estimado. Exemplo: a escultura O Pensador, de Rodin.
Bens no comércio - Aqueles que podem ser objeto de apropriação pelas pessoas e consequentemente de negócios jurídicos entre elas. Exemplo: um livro.
Fora de comércio - Aqueles que não podem ser objeto de apropriação pelas pessoas e consequentemente de negócios jurídicos entre elas. Exemplo: órgãos humanos.
Públicos - Aqueles que ainda não existem no momento do contrato, mas têm sua existência previsível. Exemplo: as praias.
Privados - Aqueles que pertencem a indivíduos particulares. Exemplo: um terreno particular.
A incapacidade absoluta impõe a representação, em que é nomeado, judicialmente, um representante para a prática dos atos da vida civil em nome do incapaz. Assim, a família deverá promover o processo de interdição, requerendo a nomeação de um representante para a prática dos atos da vida civil em favor de Tício.
A formação de contratos se verifica quando as partes – as convergências de interesses contratantes (por exemplo: parte vendedora e parte compradora, em um contrato de compra e venda) – estabelecem um negócio jurídico, dispondo sobre a destinação econômica que pretendem emprestar a determinado bem (qualquer que seja a sua natureza).
Será um contrato a compra e venda, e suas partes serão vendedor e comprador, vale dizer, partes no contrato, porque representam convergências de interesses: uma se interessa por adquirir determinado bem enquanto a outra se interessa por colocá-lo em comércio por um certo preço, consequentemente transmitindo sua propriedade ao comprador e por isso mesmo chegam a esse determinado contrato e não a outro.
A inclusão de alguém em cadastro de restrição de crédito, como o SPC ou o SERASA, pressupõe a existência de uma dívida, de um inadimplemento. Caso isso não ocorra, não se configura a inadimplência, portanto não ocorre a hipótese de admissibilidade da inclusão do devedor em tais bancos de dados; por isso, a letra “e” é a resposta correta. A letra “a” é incorreta porque a formação e manutenção de cadastros de restrição ao crédito é regulamentada por lei, portanto lícita. A letra “b” é incorreta porque na hipótese de licitude na conduta do agente (ou seja, na hipótese em que seu ato não terá sido ilícito e nem se configure em abuso de direito) não se configura a obrigação de indenizar decorrente da responsabilidade civil. A letra “c” é incorreta porque a formação destes bancos de dados e cadastros não é ilícita, não sendo a sua constituição, portanto, um ato ilícito. A letra “d” é incorreta porque é inverossímil admitir que a inclusão em cadastros restritivos não cause prejuízo, principalmente quando consideramos os danos às esferas não patrimoniais da pessoa, como os danos morais.
Não será atividade empresarial aquela cujo caráter importe em atividade “intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa”; assim, a resposta correta é a da letra “c”, já que todas as demais são atividades intelectuais, literárias ou artísticas.
A condição de empresário pressupõe a capacidade civil. Não se admite que exercite a atividade empresarial por representação, já que a sua própria natureza pressupõe a especialização e, portanto, a capacidade do agente. Assim, a resposta correta será a letra “a”. A letra “b” é incorreta porque não se poderá representar o empresário. A letra “c” é incorreta porque a capacidade empresarial pressupõe a capacidade civil. A letra “d” é incorreta porque, embora independentes entre si, a capacidade civil é pressuposto da capacidade empresarial e, finalmente, a letra “e” é incorreta porque a questão versa sobre os efeitos da incapacidade civil sobre a condição de empresário e não o contrário.Ocorrem a falência e a recuperação judicial quando a empresa não possui mais condições econômicas ou financeiras para manter-se em funcionamento na forma de seu contrato social – ou seja, quando o lucro, ou resultado, for inferior à despesa, o que afeta sua saúde financeira, comprometendo a sua viabilidade.

Continue navegando