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....Vidro (história, composição, produção, tipo e aplicações)

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FACULDADE PARAISO DO CEARÁ 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II 
 
 
 
 
KLAYRTON ROMMEL SANTOS FERREIRA 
OSCAR VINÍCIUS SANTANA SARAIVA 
PABLO EPIFANIO GONÇALVES PINHEIRO 
RAMON DOS SANTOS PEREIRA 
 
 
 
 
 
A HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO, PRODUÇÃO DO VIDRO E OS PRINCIPAIS TIPOS 
DE VIDRO E SUAS APLICAÇÕES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUAZEIRO DO NORTE 
2018 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Figura 1 - Descoberta do fogo ........................................................................................................... 4 
Figura 2 - Técnica do sopro ............................................................................................................... 5 
Figura 3 - Técnica de cinzelagem ..................................................................................................... 5 
Figura 4 - Técnica de polimento ........................................................................................................ 6 
Figura 5 - Composição do vidro ........................................................................................................ 6 
Figura 6 - Esquema de produção do vidro ....................................................................................... 8 
Figura 7 - Ciclo infinito do vidro ......................................................................................................... 9 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 
2 HISTÓRIA ............................................................................................................... 4 
3 COMPOSIÇÃO DO VIDRO ..................................................................................... 6 
4 PRODUÇÃO DO VIDRO ......................................................................................... 7 
5 OS PRINCIPAIS TIPOS DE VIDRO ........................................................................ 9 
5.1 Tipo ................................................................................................................ 10 
5.2 Forma ............................................................................................................. 10 
5.3 Transparência ............................................................................................... 10 
5.4 Acabamento .................................................................................................. 11 
5.5 Cor ................................................................................................................. 11 
6 A PRINCIPAIS APLICAÇÕES DO VIDRO ........................................................... 11 
6.1 Vidro comum (float) ou impresso ................................................................ 12 
6.2 Vidro de segurança temperado .................................................................... 12 
6.3 Vidro de segurança laminado ...................................................................... 12 
6.4 Vidro de segurança aramado ....................................................................... 13 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 13 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A crescente utilização do vidro na construção civil é algum notório na 
atualidade em função de suas características. Segundo PINHEIRO (2007) a utilização 
do vidro tinha por objetivo apenas deixar passar a luz e proteger contra intempéries, 
ou seja, a utilização do vidro se resumia apenas as funções de vedação e de 
passagem de luz. 
Ao longo dos tempos foi sendo descoberto que os vítreos podem assumir 
outras funções conforme a necessidade humana, nas mais diversas situações. 
Contudo, os vidros passam quase que totalmente despercebidos, uma vez que, 
fluentemente, tornam-se parte da paisagem. 
As novas tecnologias aplicadas ao vidro, fizeram o material ganhar 
propriedades antes desconhecidas ou inexistentes, tornando-o um forte concorrente 
na construção civil. De acordo com PINHEIRO (2007) as propriedades de controle 
acústico, controle térmico, proteção contra riscos de ferimentos, barreira contra raios 
ultravioleta, proteção contra disparos de armas de fogo, proteção contra incêndios e, 
até mesmo, decoração de interiores permitiram que os vidros se tornassem 
indispensáveis no ambiente construído. 
No mercado atual, encontra-se em umas diversidades de formatos, 
composições, tipos e sob formas mais variadas de produtos, contudo, devendo ser 
criteriosa a sua escolha. Vale ressaltar que na escolha deve-se observar e relacionar 
os mais diversos pontos como, por exemplo, especificações do fabricante, tipo, 
dimensões e aplicação a qual se destina, baseando-se e norteando sempre às normas 
técnicas correlatadas e de suma importância se o fabricante possui certificações da 
ISO. 
Diante de tantas propriedades faz necessário um conhecimento mais 
direcionado aos profissionais envolvidos com o material, sobre a história por trais do 
material atual, sua composição, a maneira como ocorre sua produção, os principais 
tipos e principalmente suas aplicações. 
 
 
 
 
 
4 
 
2 HISTÓRIA 
 
A utilização do vidro é algo existente desde a pré-história e era encontrado 
em seu formato natural, como um mineral, sendo utilizado em função do seu poder de 
corte, hoje considerada como defeito. A principal utilização do mineral chamado 
Obsidiana, originado de ação vulcânica, era a de produzir armas e ferramentas de 
corte, visto a falta de conhecimento dos metais. Atualmente essa característica das 
Obsidianas é aproveitada em ferramentas de corte de precisão, na área da saúde 
(AKERMAN, 2013). 
Segundo Carpanez (2016), não se sabe ao certo que povo descobriu o 
vidro, mas atribui-se aos mercadores fenícios que durante suas viagens fizeram 
fogueiras utilizando blocos de salitre, percebendo a formação de um líquido que 
rapidamente de solidificava. 
 
Figura 1 - Descoberta do fogo 
 
 Fonte: AKERMAN (2013) 
 
É incerto a origem da produção de vidros, tanto que a Associação Técnica 
Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro classifica como não certo o período e 
o povo que descobriu o vidro (PINHEIRO, 2007). 
5 
 
Bergamo e Motter (2014, p.3) explicam que o vidro foi usado inicialmente 
para criação de pequenos ornamentos como vasos, copos e jarras, passando também 
a exercer a função de espelhos e produção de vitrais. 
Conforme Fonseca (2007), o vidro incolor foi descoberto com os egípcios, 
já que os mesmos passaram a ter domínio da coloração artificial, sendo sua 
composição a base de chumbo. E também foram os povos egípcios descobriram 
diversas técnicas de manipulação desse esplendido material, como o sopro, a 
cinzelagem1 e o polimento. 
 
Figura 2 - Técnica do sopro 
 
Fonte: JUNTO E MISTURADO (2012) 
 
 
Figura 3 - Técnica de cinzelagem 
 
Fonte: AKERMAN (2013) 
 
 
1 Ato ou efeito de esculpir com cinzel (material cortante em uma das extremidades utilizado para gravar) 
6 
 
Figura 4 - Técnica de polimento 
 
Fonte: AKERMAN (2013) 
 
3 COMPOSIÇÃO DO VIDRO 
 
O vidro é classificado como um material diferente dos outros por possuir 
características bastante raras como não ser poroso, nem absorvente e possuir a uma 
ótima isolação. Mas resumindo o material em propriedades mais gerais temos, uma 
substância inorgânica,homogênea, com transparência, com boa dureza e obtida 
através do resfriamento de uma massa em fusão. Outro ponto importante sobre o vidro 
é que ele possui um baixo índice de dilatação e condutividade térmica e suporta 
pressões de 5.800 a 10.800 kg/cm² (PINHEIRO, 2007). 
O gráfico a seguir mostra os principais constituintes de um vidro, dito 
comum: 
 
Figura 5 - Composição do vidro
 
Fonte: PINHEIRO (2007) 
7 
 
Uma alternativa bastante usada pela industrial do vidro é o uso de sucata 
de vidro, a qual antes de ser levada ao forno é limpa e selecionada. Essa utilização 
auxilia na fusão do material, por diminui a carga energética de produção e aumenta a 
capacidade de extração e vida útil dos fornos. A coloração de vidros se dá pelo 
emprego de corantes, constituídos por substâncias como o Selênio (Se), Óxido de 
Ferro (Fe2O3) e Cobalto (Co3O4) entre outros. (PINHEIRO, 2007) 
Segundo Barros (2010, p.5) “umas das razões de o vidro ser tão popular e 
duradouro, talvez esteja na sua análise, pois os vidros mais comuns, aqueles usados 
para fazer os vidros planos e embalagens e que, tecnicamente, são denominados 
“silíco-sodo-cálcios”, têm uma composição química muito parecida com a da crosta 
terrestre”, a saber: 
 
Tabela 1 - Composição química vidro comum 
Óxidos % na crosta terrestre % nos vidros comuns 
SiO2 (sílica) 60 74 
Al2O3 (alumina) 15 2 
Fe2O3 (óxido de ferro) 7 0,1 
CaO (cálcio) 5 9 
MgO (magnésio) 3 2 
Na2O (sódio) 4 12 
K2O (potássio) 3 1 
Fonte: BARROS (2010) 
 
4 PRODUÇÃO DO VIDRO 
 
Na produção de vidros convencionais, a técnica tradicional utilizada é o 
método de fusão/resfriamento. Nesse método, há a fusão das matérias-primas em 
altas temperaturas, onde tornam-se uma mistura homogênea e moldável, para 
posteriormente ocorre o resfriamento rápido do material. Na fase de fundição das 
matérias-primas, a estrutura molecular do fundido apresenta grandes semelhanças 
com a de um líquido, mas à medida que o resfriamento acontece, ocorre um novo 
arranjo estrutural, dependente da taxa de resfriamento. (ALVES et al, 2001). Abaixo, 
um esquema simplificado de como ocorre o processo de fabricação de vidros 
convencionais: 
8 
 
Figura 6 - Esquema de produção do vidro 
 
Fonte: PINHEIRO (2007) 
 
 
Segundo Barros (2010), o vidro é um elemento bastante versátil e detentor 
das qualidades abaixo: 
a) Transparência (permeável à luz) 
b) Dureza 
c) Não absorvência 
d) Ótimo isolador dielétrico 
e) Baixa condutividade térmica 
f) Recursos abundantes na natureza 
g) Durabilidade 
 
O vidro ainda surpreende com o fato do mesmo ser totalmente reciclável, 
possuindo um ciclo infinito de reaproveitamento sem perder nenhuma de suas 
qualidades. 
 
9 
 
Figura 7 - Ciclo infinito do vidro 
 
Fonte: RECICLOTECA (2008) 
 
 
5 OS PRINCIPAIS TIPOS DE VIDRO 
 
Os vidros hoje são utilizados nas mais variadas situações, mas sua 
utilização deve ser adequada as suas propriedades. A variedades de vidros tem o 
propósito de ajustar suas propriedades às suas finalidades. Atualmente na construção 
são utilizados basicamente dois tipos de vidros, o float e o vidro estirado, ambos com 
suas respectivas variações. 
O sistema float surgiu por volta dos anos 1950, na Grã-Bretanha, E trata-
se de um processo que tem por base fazer o vidro, ainda não derretido, flutuar em 
estanho derretido, e em seguida o vidro ganha a espessura desejada, sendo recozido, 
resfriado e recortado conforme a necessidade comercial (BLINDEX, [200-?]) 
Segundo Alves et al (2001), a diferença entre o vidro float e o estirado está 
basicamente nas propriedades óticas, uma vez que o estirado possui ondulações que 
produzem distorções de imagens, e o float (ou cristal), não possui ondulações 
superficiais, e com isso consegue ter menor percentagem de defeitos e não distorce 
imagens porque suas faces são perfeitamente paralelas. 
10 
 
A NBR 7199 (1989) adota as seguintes divisões no que se refere ao Tipo, 
Forma, Transparência, Acabamento e Cor: 
 
5.1 Tipo 
a) Vidro recozido: que após sua saída do forno e resfriamento gradual, não 
recebe tratamento térmico ou químico; 
b) Vidro de segurança temperado: que foi submetido a um tratamento térmico, 
através do qual foram introduzidas tensões adequadas e que, ao partir-se, 
desintegra-se em pequenos pedaços menos cortantes que o vidro recozido; 
c) Vidro de segurança laminado: composto de várias chapas de vidro, unidas 
por películas aderentes; 
d) Vidro de segurança aramado: formado por uma única chapa de vidro, que 
contém no seu interior fios metálicos incorporados à massa na fabricação. Ao 
quebrar, os fios mantêm presos os estilhaços; 
e) Vidro térmico absorvente: absorve pelo menos 20% dos raios infravermelhos, 
reduzindo deste modo o calor transmitido através dele; 
f) Vidro composto: unidade pré-fabricada de duas ou mais chapas de vidro, 
selada na periferia formando vazios entre as chapas, contendo no interior gás 
desidratado, com a finalidade de isolamento térmico e acústico. 
 
5.2 Forma 
a) Chapa plana; 
b) Chapa curva; 
c) Chapa perfilada; 
d) Chapa ondulada. 
 
5.3 Transparência 
a) Vidro transparente: transmite a luz e permite visão nítida através dele; 
b) Vidro translúcido: transmite a luz em vários graus de difusão, de modo não 
permitir visão nítida; 
c) Vidro opaco: impede a passagem da luz. 
11 
 
5.4 Acabamento 
a) Vidro liso: transparente, apresentando leve distorção das imagens refratadas, 
em virtude das características da superfície ocasionadas pelo processo de 
fabricação; 
b) Vidro polido: transparente, mas permitindo visão sem distorção das imagens, 
pelo tratamento superficial; 
c) Vidro impresso (fantasia): durante a fabricação é impresso um desenho em 
uma ou nas duas superfícies; 
d) Vidro fosco: translúcido, pelo tratamento mecânico ou químico em umas ou 
nas duas superfícies; 
e) Vidro espelhado: reflete totalmente os raios luminosos, em virtude do 
tratamento químico em uma das superfícies; 
f) Vidro gravado: por meio de tratamentos químicos ou mecânicos apresenta 
ornamentos em uma das ou nas duas superfícies; 
g) Vidro esmaltado: ornamento através da aplicação de esmalte vitrificável em 
uma ou nas duas superfícies; 
h) Vidro termo-refletor: colorido e refletor pelo tratamento químico em uma das 
faces, feito em alta temperatura. 
 
5.5 Cor 
a) Incolor; 
b) Colorido. 
 
6 A PRINCIPAIS APLICAÇÕES DO VIDRO 
 
Diversas são as aplicações dos vidros na construção civil. Variando de 
acordo com características, seja ela de tipo, de forma, de transparência, de 
acabamento ou até mesmo cor. 
A seguir será descrito apenas alguma das diversas aplicações que os 
materiais vítreos podem executar. 
 
 
 
12 
 
6.1 Vidro comum (float) ou impresso 
a) Para aplicações em portas, divisórias, vitrines, muros de vidros, 
janelas instaladas em ambientes internos ou externos e em fachadas 
verticais, o vidro comum (float) ou impresso pode ser instalado 
apenas acima de 1,10 m em relação ao piso, encaixilhado ou colado 
em todo o seu perímetro; 
b) Nos envidraçamentos projetantes móveis — como projetante, 
basculante, projetante-deslizante (maxim-ar), de giro, de eixo 
vertical, de tombar, pivotante, sanfona (camarão) e reversível —, o 
vidro comum (float) ou impresso pode ser instalado apenas acima 
de 1,10 m em relação ao piso, totalmente encaixilhado ou colado em 
todo o seu perímetro, com a área de vidro inferior a 0,64 m². Nas 
aplicações acima do 1º pavimento, a projeção máxima da face da 
fachada ou da aba de proteção deve ser de 250 mm.6.2 Vidro de segurança temperado 
a) Boxes de banheiro; 
b) Envidraçamento de sacadas; 
c) Portas, divisórias, vitrines, muros e janelas; 
d) Fachadas verticais — permitido no pavimento térreo. Nos demais 
pavimentos pode ser aplicado desde que esteja acima da cota de 
1,10 m em relação ao piso; 
e) Projetantes móveis (projetante, basculante, projetante-
deslizante/maxim-ar, de giro, de eixo vertical, de tombar, pivotante, 
sanfona/ camarão e reversível) — quando estiver acima do primeiro 
pavimento, precisa ser totalmente encaixilhado e com a projeção 
máxima de 250 mm da face da fachada ou da aba de proteção. 
 
6.3 Vidro de segurança laminado 
a) Guarda-corpos verticais ou inclinados; 
b) Coberturas, marquises e claraboias; 
c) Fachadas verticais ou inclinadas; 
d) Portas, divisórias, vitrines, muros e janelas; 
13 
 
e) Envidraçamentos projetantes móveis (projetante, projetante-
deslizante/maxim-ar, basculante, de giro, de eixo vertical, de tombar, 
pivotante, sanfona/camarão e reversível); 
f) Boxes de banheiro; 
g) Envidraçamento de sacadas; 
h) Barreiras de separação em estádios de esportes; 
i) Isolamento de jaulas em zoológicos; 
j) Pisos e degraus; 
k) Visores de piscinas e aquários; 
l) Estruturas de vidros. 
 
6.4 Vidro de segurança aramado 
a) Guarda-corpos verticais ou inclinados; 
b) Coberturas, marquises e claraboias; 
c) Fachadas verticais ou inclinadas; 
d) Portas, divisórias, vitrines, muros e janelas; 
e) Envidraçamentos projetantes móveis (projetante, basculante, 
projetante-deslizante/ maxim-ar, de giro, de eixo vertical, de tombar, 
pivotante, sanfona/camarão e reversível); 
f) Fechamentos em que é exigida resistência ao fogo por um período 
de tempo determinado — consulte o fabricante para mais 
informações quanto ao tempo de resistência ao fogo do vidro 
aramado. 
 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
É de fácil percepção que o vidro vem ganhando um importante e valioso 
espaço no mercado, devido as melhorias constantes que são aplicadas aos diversos 
tipos já existentes. 
Hoje é se concebe um ambiente construído sem a total presença do 
material vítreo, seja na decoração, acabamento ou até mesmo na estrutura. 
Verificou-se ainda que se trata de um tema bastante extenso, uma vez que 
para se conhecer a fundo o assunto se necessita de muito estudo dedicado, pois todo 
material vítreo, pois simples que seja, traz consigo muitas técnicas e ciência aplicada. 
14 
 
Faz-se necessário, como todo material, o máximo de conhecimento 
possível para que se possa aplica-lo adequadamente, e assim obter-se os mais 
elevados resultados. E para isso, também pode-se associar mais de um tipo de vidro 
e assim melhorar ainda mais os resultados. 
Convém destacar, que a produção do vidro nos primórdios da história só 
foi possível por já existir o conhecimento do manufaturamento da cerâmica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Disponível em:< http://www.certev.ufscar.br/documentos/arquivos/introducao-ao-
vidro>. Acesso em: 01 nov. 2018. 
 
ALVES, O. L.; GIMENEZ, I. F.; MAZALI, I. O. Vidros: cadernos temáticos. Fevereiro, 
2001. Disponível em: 
<http://lqes.iqm.unicamp.br/images/pontosvistaartigodivulgacaovidros.pdf>. Acesso 
em: 01 nov. 2018. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR-7199. Projeto, 
execução e aplicações de vidros na construção civil. Rio de Janeiro, 1989. 
Disponível em: <https://pt.slideshare.net/WillianGonalves4/nbr-7199-projeto-
execucao-e-aplicacoes-de-vidros-na-construo-civil>. Acesso em: 10 nov. 2018 
 
BARROS, C. Apostila de vidros. IFRS, 2010. Disponível em: 
<https://edificaacoes.files.wordpress.com/2011/04/apo-vidros-completa-
publicac3a7c3a3o.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2018. 
 
BERGAMO, A. P. R. H; MOTTER, C. B. A origem do vidro e seu uso na 
arquitetura. Encontra Ciêntiifco Cultural Interinstitucional. 12., 2014. Anais do 12º 
ECCI. Disponível em: 
<https://www.fag.edu.br/upload/ecci/anais/55952eb6a5b8d.pdf>. Acesso em: 10 nov. 
2018. 
 
BLINDEX. O que é o vidro float. [200-?]. Disponível em: 
<http://www.blindex.com.br/sobre-a-blindex/historia-do-vidro/o-que-e-vidro-float>. 
Acesso em: 10 nov. 2018. 
 
CARPANEZ, J. Histórico: vidro. Super Interessante. 2016. Disponível em: 
<https://super.abril.com.br/historia/vidro/>. Acesso em: 10 nov. 2018. 
 
CEBRACE. Os tipos de vidro. 2015. Disponível em: 
<https://www.cebrace.com.br/#!/enciclopedia/interna/os-tipos-de-vidro>. Acesso em: 
10 nov. 2018. 
 
FONSECA, I. C. L. Dimensões da luz natural na interação do homem com a 
arquitetura. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de 
Arquitetura e Urbanismo, Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: 
<http://livros01.livrosgratis.com.br/cp050762.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2018. 
 
JUNTO E MISTURADO. Como surgiu o vidro. Tudo Junto & Misturado. 2012. 
Disponível em: <http://tudojuntoemisturadopaty.blogspot.com/2012/03/como-surgiu-
o-vidro.html>. Acesso em: 10 nov. 2018. 
 
 
 
16 
 
PINHEIRO, F. C. Evolução do uso do vidro como material de construção civil. 
2007. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade São Francisco, 
Itatiba, 2007. Disponível em: 
<http://lyceumonline.usf.edu.br/salavirtual/documentos/1045.pdf>. Acesso em: 01 
nov. 2018. 
 
RECICLOTECA. Vidro: história, composição, tipos, produção e reciclagem. 
Disponível em: <http://www.recicloteca.org.br/material-reciclavel/vidro/>. Acesso em: 
10 nov. 2018.

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