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GRAVITAÇÃO Fórmula Utilidade / Comentário 𝐹 = 𝐺𝑀𝑚 𝑟2 Força gravitacional entre dois corpos 𝑝 = 𝐹𝑔 = 𝐺𝑀𝑇𝑚 𝑟2 Força gravitacional na terra 𝑔 = 𝐺𝑀 𝑟𝑇 2 Aceleração gravitacional na terra 𝑈 = − 𝐺𝑀𝑚 𝑟 Energia Potencial Gravitacional 𝑣 = √ 𝐺𝑀 𝑟 Velocidade orbital 𝐾 = 1 2 𝑚 ⋅ 𝐺𝑀 𝑟 Energia Cinética 𝐸 = − 𝐺𝑀𝑚 2𝑟 Energia mecânica (órbita circular) Os planetas descrevem órbitas elípticas com o sol num dos focos Lei das órbitas (Primeira Lei de Kepler) O raio vetor que liga um planeta ao sol descreve áreas iguais em tempos iguais Lei das áreas (Segunda Lei de Kepler) 𝑇 = 2𝜋𝑎 3 2 √𝐺𝑀 Lei dos Períodos/ Período Orbital (Terceira Lei de Kepler) 𝑣𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 = √ 2𝐺𝑀 𝑅 Velocidade de escape 𝑝𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝑝0 − 𝑚𝑣² 𝑅 Peso aparente (Obs.: 𝑝0: força peso = mg) Fluidos Fórmula Utilidade / Comentário 𝜌 = 𝑚 𝑉 Densidade de um fluido 𝑝 = 𝐹 ⊥ 𝐴 Pressão em um ponto 𝑝 = 𝐹1 𝐴1 = 𝐹2 𝐴2 Lei de Pascal: a pressão aplicada a um fluido no interior de um recipiente é transmitida sem nenhuma diminuição a todos os pontos do fluido e para as paredes do recipiente 1 𝑎𝑡𝑚 = 101325 𝑃𝑎 Conversão de pressão atmosférica para Pascal (Pressão no S.I.: Pascal) 𝑝 = 𝑝0 + 𝜌𝑔ℎ Pressão na profundidade h num fluido em repouso (Pressão Absoluta) – Equação de Stevin 𝑝 − 𝑝0 = 𝜌𝑔ℎ Pressão Manométrica Princípio de Arquimedes (EMPUXO): quando um corpo está parcial ou completamente imerso em um fluido, este exerce sobre o corpo uma força de baixo pra cima igual ao peso do volume deslocado pelo corpo 𝜌𝐴1𝑣1𝑑𝑡 = 𝜌𝐴2𝑣2𝑑𝑡 Equação da continuidade 𝑑𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑡 = 𝐴𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 Vazão Volumétrica 𝑝1 + 𝜌𝑔ℎ + 1 2 𝜌𝑣2 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 Equação de Bernoulli Termodinâmica Fórmula Utilidade / Comentário 𝑇𝐹 = 9 5 𝑇𝑐 + 32 𝑇𝑘 = 𝑇𝑐 + 273 Conversão de temperatura Lei zero: Quando C está inicialmente em equilíbrio térmico com A e com B, então A e B estão em equilíbrio térmico entre si. 𝐿 = 𝐿0(1 + 𝛼Δ𝑇) 𝐴 = 𝐴0(1 + 2𝛼Δ𝑇) 𝑉 = 𝑉0(1 + 3𝛼Δ𝑇) Dilatação linear / superficial / volumétrica 𝑄 = 𝑚 ⋅ 𝑐 ⋅ Δ𝑇𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑄 = 𝑛 ⋅ 𝐶 ⋅ Δ𝑇𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 Quantidade de calor (válidos para sólidos e líquidos) – Obs.: 𝑐- calor específico do material 𝐶- calor específico molar 𝑄 = 𝑚𝐿 Transferência de calor em uma transição de fase Transferência de calor (exemplos). Condução: barra com uma das extremidades em uma chama e a outra extremidade aquecendo (não ocorre no vácuo) Convecção: água fervendo (não ocorre no vácuo) Irradiação: sol/terra 𝑃𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢çã𝑜 = 𝐾𝐴Δ𝑇 𝐿 Transferência de calor na condução (1 Watt = 1 J/s) 𝑃 = 𝑑𝑄 𝑑𝑡 Potência (𝑝 + 𝑎𝑛2 𝑉2 ) (𝑉 − 𝑛𝑏) = 𝑛𝑅𝑇 Gás de Van der Waals (não se aplica a um gás ideal) Obs.: 𝑎, 𝑏 – constantes 𝑅 – constante universal dos gases (8,314 𝐽 𝐾−1𝑚𝑜𝑙−1) 𝑝𝑉 = 𝑛𝑅𝑇 Equação de estado 𝑝1𝑉1 𝑇1 = 𝑝2𝑉2 𝑇2 Expansão Livre 𝑊 = ∫ 𝑝 𝑑𝑉 𝑓 𝑖 Se: 𝑃 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 → 𝑊 = 𝑃 Δ𝑉 𝑉𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 → 𝑊 = 0 𝑇 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 → 𝑊 = 𝑛𝑅𝑇 ln ( 𝑉𝑓 𝑉𝑖 ) 𝑑𝑈 = 𝑑𝑄 − 𝑑𝑊 Primeira Lei da Termodinâmica Gás ideal: é aquele que a variação de energia interna depende somente da variação de temperatura 𝐶𝑝 = 𝐶𝑣 + 𝑅 { 𝑄 = 𝑛𝐶𝑉𝛥𝑇 = Δ𝑈 𝑄 = 𝑛𝐶𝑃𝛥𝑇 = Δ𝑈 Obs: 𝐶𝑣: calor específico molar a volume constante. 𝐶𝑝: calor específico molar a pressão constante 𝐶𝑝 𝐶𝑣 = 𝛾 Para gás monoatômico: 𝐶𝑝 = 5𝑅 2 , 𝐶𝑣 = 3𝑅 2 , 𝛾 = 1,667, 𝜙 = 3 graus de liberdade Para gás diatômico: 𝐶𝑝 = 7𝑅 2 , 𝐶𝑣 = 5𝑅 2 , 𝛾 = 1,4 , 𝜙 = 5 graus de liberdade Para gás poliatômico: 𝐶𝑝 = 4𝑅, 𝐶𝑣 = 3𝑅, 𝛾 = 1,3 , 𝜙 = 6 graus de liberdade 𝑇1𝑉1 𝛾−1 = 𝑇2𝑉2 𝛾−1 𝑃1𝑉1 𝛾 𝑊 = 1 𝛾 − 1 (𝑃1𝑉1 − 𝑃2𝑉2) = 𝐶𝑣 𝑅 (𝑃1𝑉1 − 𝑃2𝑉2) Processos adiabáticos 𝑣𝑀𝑎𝑖𝑠𝑃𝑟𝑜𝑣á𝑣𝑒𝑙 = √ 2𝐾𝑇 𝑚 Velocidade mais provável. Obs.: 𝐾 constante de Bolztmann (𝐾 = 1,3806 ⋅ 10−23𝑚2𝑘𝑔𝑠−2𝐾−1) 𝑚 massa da molécula 𝑣𝑚é𝑑𝑖𝑎 = √ 8𝐾𝑇 𝜋𝑚 Velocidade média 𝑣𝑟𝑚𝑠 = √ 3𝐾𝑇 𝑚 = √ 3𝑅𝑇 𝑀 Velocidade quadrática média Obs.: 𝑚 massa molar 𝐾𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 = 3 2 𝐾𝑇 Energia cinética translacional 𝐾𝑇𝑟𝑎𝑛𝑠𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙𝐴𝑙𝑒𝑎𝑡ó𝑟𝑖𝑎 = 3 2 𝑛𝑅𝑇 Energia cinética aleatória 𝑑𝑁 = 4𝜋𝑟2𝑣 𝑁 𝑉 𝑑𝑡 Número de colisões Obs.: 𝑟 – raio da molécula 𝑉- volume do cilindro 𝑑𝑁 𝑑𝑡 = 4𝜋𝑟2𝑣 𝑁 𝑉 = 4𝜋√2𝑟2𝑣𝑁 𝑉 Número de colisões por unidade de tempo 𝑡𝑚𝑒𝑑 = 𝑉 4𝜋𝑟²𝑣𝑁√2 Tempo médio de colisão 𝜆 = 𝑣 ⋅ 𝑡𝑚𝑒𝑑 = 𝑉 4𝜋𝑟2𝑁√2 = 𝐾𝑇 4𝜋𝑟2𝑝 Livre caminho médio entre as colisões Δ𝑆 = ∫ 𝑑𝑄 𝑇 Entropia num sistema fechado deve ser maior ou igual a zero. Ela tende a aumentar durante processos irreversíveis e permanecer constante em processor reversíveis (Segunda Lei da Termodinâmica) 𝑒 = 1 − 1 𝑟𝛾−1 Eficiência de uma máquina térmica (Ciclo de Otto) 𝑒 = 𝑊 𝑄𝑞 = 1 + 𝑄𝑓 𝑄𝑞 Eficiência de uma máquina térmica 𝐾 = |𝑄𝑓| |𝑤| = 1 + |𝑄𝑓| |𝑄𝑞| − |𝑄𝑓| = 𝑇𝑓 𝑇𝑓 − 𝑇𝑞 Resfriamento 𝑒𝑐𝑎𝑟𝑛𝑜𝑡 = 1 − 𝑇𝑓 𝑇𝑞 = 𝑇𝑞 − 𝑇𝑓 𝑇𝑞 Eficiência da máquina de Carnot 𝑄𝑞 = |𝑊| + |𝑄𝑓| Calor da fonte quente 𝑄𝑞 𝑄𝑓 = 𝑊𝑞 𝑊𝑓 = − 𝑇𝑞 𝑇𝑓 Relações entre calor, trabalho e temperatura Quando se fala do rendimento real: trabalha com calor Quando se fala de rendimento teórico/ideal: trabalha com temperatura em Kelvin MHS CALCULADORA EM RADIANOS, PELAMOR DIDEEEUS!! Fórmula Utilidade / Comentário 𝑓: frequência – quantas oscilações são realizadas em 1 segundo (𝐻𝑧 - 𝑠−1) 𝑇: período – quanto tempo demora para que ocorra uma única oscilação (𝑠) 𝜔: frequência angular – quantos radianos são percorridos em 1 segundo (𝑟𝑎𝑑/𝑠) 𝑘: constante elástica – capacidade de se estender e contrair (𝑁/𝑚) 𝐴: amplitude – módulo máximo do deslocamento (𝑚) 𝑓 = 1 𝑇 = 𝜔 2𝜋 = 1 2𝜋 √ 𝑔 𝐿 Frequência 𝑇 = 1 𝑓 = 2𝜋 𝜔 = 2𝜋√ 𝐿 𝑔 Período 𝜔 = 2𝜋𝑓 = 2𝜋 1 𝑇 = √ 𝑘 𝑚 = √ 𝑔 𝐿 Frequência angular 𝑥 (𝑡) = 𝐴 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝜙) 𝑣 (𝑡) = −𝜔𝐴 𝑠𝑒𝑛 (𝜔𝑡 + 𝜙) 𝑎(𝑡) = −𝜔2𝐴 𝑐𝑜𝑠 (𝜔𝑡 + 𝜙) Equação horária da posição/velocidade/aceleração no MHS 𝜙 = arctan ( 𝑥0 𝑣0 ) = = 𝑎𝑟𝑐𝑐𝑜𝑠 ( 𝑎0 𝑎𝑚𝑎𝑥 ) Constante de fase 𝐴 = √𝑥0 2 + 𝑣0 2 𝜔2 Amplitude inicial 𝐸 = 1 2 𝑚𝑣2 + 1 2 𝑘𝑥2 = 1 2 𝑘𝐴² Energia mecânica no MHS 𝑚�̈� + 𝑏�̇� + 𝑘𝑥 = 0 Dividindo por 𝑚: �̈� + 𝑏 𝑚 �̇� + 𝑘 𝑚 𝑥 = 0 Denominamos 𝑏 𝑚 = 𝛾 e 𝑘 𝑚 = 𝜔0 2. Assim: �̈� + 𝛾�̇� + 𝜔0 2𝑥 = 0 A equação característica desta E.D.O é: 𝑥² + 𝛾𝑥 + 𝜔0 2 = 0 Calculando Δ e os valores de 𝑥: Δ = 𝛾2 − 4𝜔0 2 Para Δ < 0: amortecimento subcrítico (a) Para Δ=0: amortecimento crítico (b) Para Δ > 0: amortecimento supercrítico (c) (a) (b) (c) ONDAS CALCULADORA EM RADIANOS, PELAMOR DIDEEEUS!! Fórmula Utilidade / Comentário 𝑣 = 𝜆𝑓 Velocidade da onda(periódica) 𝑘 = 2𝜋 𝜆 Número de Onda 𝜔 = 𝑣𝑘 = 2𝜋𝑓 = 2𝜋 1 𝑇 Frequência angular 𝑦(𝑥, 𝑡) = 𝐴 cos [𝜔 ( 𝑥 𝑣 − 𝑡)] 𝑦(𝑥, 𝑡) = 𝐴 cos [2𝜋 ( 𝑥 𝜆 − 𝑡 𝑇 )] 𝑦(𝑥, 𝑡) = 𝐴 cos(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡) Função de onda 𝑣𝑝(𝑥, 𝑡) = 𝜔𝐴 𝑠𝑒𝑛 (𝑘𝑥 − 𝜔𝑡) Velocidade da partícula (derivada parcial em relação a t) 𝑎𝑝 = −𝜔 2𝐴𝑐𝑜𝑠(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡) Aceleração da partícula (segunda derivada parcial em relação a t) 𝑣 = √ 𝐹 𝜇 Velocidade da onda em uma corda 𝑃(𝑥, 𝑡) = 𝐹𝑘𝜔𝐴2𝑠𝑒𝑛2(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡) 𝑃(𝑥, 𝑡) = √𝜇𝐹𝜔𝐴2𝑠𝑒𝑛2(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡) 𝑃𝑚á𝑥(𝑥, 𝑡) = √𝜇𝐹𝜔𝐴 2 𝑃𝑚é𝑑 = 1 2 √𝜇𝐹𝜔𝐴2 Potência (total, máxima e média) de uma onda 𝐼 = 𝑃 4𝜋𝑟2 Intensidade de uma onda (Watt por metro quadrado) 𝐼1 𝐼2 = 𝑟2 2 𝑟1 2 Lei do inverso do quadrado da distância para a intensidade 𝑦(𝑥, 𝑡) = 𝑦1(𝑥, 𝑡) + 𝑦2(𝑥, 𝑡) Princípio da superposição 𝑘𝑥 = 0, 𝜋, 2𝜋, 3𝜋 𝑘 = 2𝜋 𝜆 𝑥 = 0, 𝜋 𝑘 , 2𝜋 𝑘 , 3𝜋 𝑘 … = 0, 𝜆 2 , 2𝜆 2 , 3𝜆 2 … Nós de uma onda estacionária em uma corda, com extremidade fixa em x=0 𝐿 = 𝑛 𝜆 2 ; 𝜆𝑛 = 2𝐿 𝑛 (𝑛 = 1,2,3 … ) Distância entre nós adjacentes 𝑓𝑛 = 𝑛 𝑣 2𝐿 = 𝑛𝑓1 (𝑛 = 1,2,3 … ) Frequência de onda estacionária com ambas extremidades fixas (Obs.: 𝑓1 e a frequência fundamental) – Também utilizado no tubo aberto 𝑓1 = 𝑛 1 2𝐿 √ 𝐹 𝜇 Frequência fundamental 𝑃(𝑥, 𝑡) = 𝐵𝑘𝐴 𝑠𝑒𝑛(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡) 𝑃𝑚á𝑥(𝑥, 𝑡) = 𝐵𝑘𝐴 Amplitude de pressão de uma onda sonora senoidal. Obs.: 𝐵 é o módulo de compressão do meio 𝑣 = √ 𝑌 𝜌 = √ 𝐵 𝜌 = √ 𝛾𝑅𝑇 𝑀 Velocidade de uma onda longitudinal em um sólido/ líquido/gás (Obs.: 𝑌 é o módulo de Young do material da barra) 𝐼 = 1 2 𝐵𝜔𝑘𝐴2 = 1 2 √𝜌𝐵𝜔2𝐴2 = 𝜔𝑃𝑚á𝑥² 2𝐵𝑘 = 𝑣𝑃𝑚á𝑥² 2𝐵 = 𝑃𝑚á𝑥² 2𝜌𝑣 = 𝑃𝑚á𝑥² 2√𝜌𝐵 Intensidade de uma onda sonora senoidal 𝛽 = (10 𝑑𝐵) log 𝐼 𝐼0 Nível da intensidade sonora (Bell) 𝑓𝑛 = 𝑛 𝑣 4𝐿 (𝑛 = 1,2,3 … ) Ondas estacionárias em um tubo fechado 𝑓𝑏𝑎𝑡 = 𝑓𝑎 − 𝑓𝑏 𝑇𝑏𝑎𝑡 = 1 𝑓𝑎 − 1 𝑓𝑏 = 1 𝑓𝑏𝑎𝑡 Frequência e período de batimento 𝑓𝑑𝑒𝑡𝑒𝑐 = 𝑣 ± 𝑣𝑜𝑢𝑣𝑖𝑛𝑡𝑒 𝑣 ± 𝑣𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒 𝑓𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒 Efeito Doppler (Obs.: 𝑣 é a velocidade do som)
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