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ATPS CONTABILIDADE INTERNACIONAL - EQUIPE FUTUROS CONTADORES - 7º SEMESTRE. 1

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CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / PÓLO – TUCURUÍ
ÁTILA JAMMILE LEITE DE ANDRADE - RA 380251
GIZELLI ARAÚJO PEIXOTO – RA 371237 
JELSON PEREIRA CHAVES – RA 376909 
JULIANA ALVES DE ANDRADE BEZERRA – RA 376858
ROSIANE FERREIRA MENDES – RA 363742
SARAH HELIENNE SALLES DA SILVA – RA 357879
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
TUCURUÍ – PA
ABRIL/2015
ÁTILA JAMMILE LEITE DE ANDRADE - RA 380251
GIZELLI ARAÚJO PEIXOTO – RA 371237 
JELSON PEREIRA CHAVES – RA 376909 
JULIANA ALVES DE ANDRADE BEZERRA – RA 376858
ROSIANE FERREIRA MENDES – RA 363742
SARAH HELIENNE SALLES DA SILVA – RA 357879
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Trabalho elaborado para fins de avaliação do Módulo de Contabilidade Internacional, do curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera - Uniderp, sob Orientação do professor EAD Hugo David Santana e do Tutor Presencial João Anderson Nunes Pereira.
TUCURUÍ – PA
ABRIL/2015
SUMÁRIO
21	INTRODUÇÃO.	�
22	ETAPA 1 – CONTABILIDADE INTERNACIONAL.	�
23	ETAPA 2 - IAS 1 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.	�
24	ETAPA 3 - IAS 2 - ESTOQUES	�
25	ETAPA 4 - IAS 38 - ATIVOS INTANGÍVEIS	�
26	CONCLUSÃO.	�
27	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.	�
�
INTRODUÇÃO.
Este trabalho tem por objetivo mostrar os conhecimentos adquiridos durante todas as aulas do módulo de “Contabilidade Internacional” nos permitindo aliarmos a teoria aprendida em sala de aula com a prática contábil, onde será elaborada uma lista de verificação e uma apresentação das habilidades requeridas ao Contador para atuar na Contabilidade Internacional que evidenciará as melhores práticas desta área Contábil.
Ainda no decorrer deste trabalho poderá ser observada a importância do Contador estar apto a trabalhar com a contabilidade internacional, através do estudo de conceitos já vistos no decorrer do curso. Será possível compreender também um tema de extrema importância que é as Demonstrações Financeiras para que se entendam quais são as exigências para o reconhecimento de um ativo intangível, além de entender a importância para o tratamento com a mensuração do estoque.
Portanto, nesta ATPS será demostrado o atual processo de internacionalização da Contabilidade, processo pelo qual o Brasil está passando que o coloca em harmonia contabilmente com outros países, onde a nível mundial esse processo é irreversível, veremos que os maiores órgãos envolvidos são o FASB e o IASB, que se destacam como articuladores desse processo. Porém os padrões a serem adotados são os emitidos pelo IASB, que se pronuncia através das IAS/IFRS, que são um conjunto de normas, em que o país adotou com o intuito de globalizar a contabilidade, buscando maior transparência e credibilidade nos demonstrativos contábeis para que isso o inserisse entre as economias mais avançadas, e também atrair novos investidores, destacando que o processo de convergência iniciou-se por esforços da CVM, Bacen, CFC e Ibracon.
ETAPA 1 – CONTABILIDADE INTERNACIONAL.
A Contabilidade é um ramo das ciências sociais aplicada com princípios e métodos definidos, seus procedimentos, nomenclaturas, valores que compõem cada conta e, principalmente, seus relatórios, devem ser entendidos mundialmente sem restrições. Ou como expressam vários estudiosos da matéria, a contabilidade deve ter uma “linguagem padrão”, e é isso que a contabilidade internacional vem propor, pois cada país adota seus próprios princípios, práticas e métodos com relação à ciência encarregada da prestação de contas das entidades. Como consequência, seus demonstrativos tornam-se inconsistentes internacionalmente, prejudicando sua utilidade por parte desses usuários. 
Diante de tais diferenças, percebe-se a existência de critérios divergentes e próprios para reconhecer e mensurar um mesmo fato. A ausência de uniformidade das normas e procedimentos contábeis compromete a comparabilidade das informações apresentadas através das demonstrações financeiras.
Diante do contexto apresentado, percebe-se que novos desafios estão a caminho, sendo necessário que pesquisadores, estudiosos, profissionais e usuários da Contabilidade assumam, com compromisso e responsabilidade, seu papel no processo de harmonização das normas contábeis.
O Brasil passa por uma etapa de adaptação e requer profissionais preparados, sendo indispensável, para tanto, o conhecimento das normas internacionais. As exigências para o contador diante desse processo vão além da capacitação para se adequar às novas regras contábeis. Faz-se necessário uma mudança de postura de modo a alcançar uma maior valorização profissional. Aqueles que não acompanharem essa evolução da ciência contábil serão, em pouco tempo, excluídos do mercado de trabalho.
Nesse contexto de aumento da globalização de negócios, onde os fluxos de capitais e de mercadorias são cada vez mais representativos, as grandes companhias multinacionais precisam de um maior grau de informações compreensíveis e comparáveis das demonstrações contábeis. A maior entrada de investimentos estrangeiros e a maior facilidade ao crédito, exigem maior grau de comparabilidade. 
ETAPA 2 - IAS 1 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
O IAS 1 Presentation of Financial Statements dispõe sobre as demonstrações contábeis que devem ser elaboradas e divulgadas pelas entidades e a base para a apresentação dessas demonstrações. O IAS 1 se aplica a todas as entidades que necessitem, ou não, de preparar demonstrações consolidadas.
É uma norma internacional de contabilidade cujo objetivo é o de estabelecer as bases para a apresentação de demonstrações financeiras de finalidades gerais, de forma a tornar possível a comparabilidade com as demonstrações financeiras relativas a períodos anteriores da mesma entidade e com as demonstrações financeiras de outras entidades.
Nesse sentido, a IAS 1 define os requisitos globais para a apresentação de demonstrações financeiras (através de diverso tipo de considerações gerais), as diretrizes para a estrutura de cada uma das demonstrações financeiras e ainda os requisitos mínimos para o respectivo conteúdo.
As informações contábeis devem ser apresentadas com as seguintes características:
Em conformidade com os IFRS;
Partindo do principio de continuidade;
Regime de competência;
Consistência de apresentação;
Materialidade e agregação;
Não compensação de ativos e passivos; e
Informação comparativa.
A IAS 1 exige que uma entidade apresente, na demonstração das mutações do patrimônio líquido, todas as alterações no patrimônio líquido atribuíveis aos proprietários. As mutações atribuíveis a participações não controladoras (isto é, resultados abrangentes) devem ser apresentadas numa única demonstração de resultado abrangente ou em duas demonstrações (uma demonstração do resultado e uma demonstração de outros resultados abrangentes). Componentes do resultado abrangente não devem ser apresentado na demonstração das mutações do patrimônio líquido.
A IAS 1, contudo, não define o reconhecimento, a forma de mensuração e a divulgação de algumas transações específicas e outros acontecimentos, as quais são tratadas noutras Normas e Interpretações.
ETAPA 3 - IAS 2 - ESTOQUES
É uma Norma Internacional de Contabilidade que tem como objetivo definir o tratamento contabilístico a dar aos estoques, com especial incidência na definição da quantia do custo que deve ser reconhecida como um ativo. Nesse sentido, a IAS 2 dá as orientações necessárias para a determinação do custo e para o seu subsequente reconhecimento como um gasto, incluindo qualquer redução para o valor realizável líquido. Simultaneamente, também proporciona orientação para as fórmulas de custeio que sejam usadas para atribuir custos aos inventários.
O objetivo desta Norma é prescrever o tratamento contábil para estoques. Umaquestão fundamental na contabilização de estoques é o valor de custo a ser reconhecido como um ativo e transportado para exercício futuro, até que as receitas relacionadas sejam reconhecidas. Esta Norma fornece uma orientação s obre a determinação de custo e seu reconhecimento subseqüente como uma despesa, incluindo qualquer redução ao valor líquido realizável. Ela também fornece uma orientação sobre os métodos de custo que são usados para atribuir custos aos estoques.
Os estoques devem ser mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável.
A IAS 2 aplica-se a todo o tipo de inventários, exceto: produção em curso proveniente de contratos de construção (onde se aplica a IAS 11); instrumentos financeiros e; ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola e o produto agrícola na altura da colheita (aos quais se aplica a IAS 41). Também não se aplica para a mensuração dos inventários detidos: por produtores de produtos agrícolas e florestais, de produto agrícola após a colheita e de minerais e produtos minerais até ao ponto em que eles sejam mensurados pelo valor realizável líquido de acordo com práticas já bem estabelecidas nos referidos setores; corretores/negociantes de mercadorias que mensurem os seus inventários pelo justo valor subtraídos os custos de vender.
Quando os estoques forem vendidos, o valor contábil desses estoques será reconhecido como uma despesa no período em que a receita correspondente for reconhecida. O valor de qualquer redução de estoques ao valor líquido realizável e todas as perdas de estoques serão reconhecidos como despesa no período em que ocorrer a redução ou a perda. O valor de qualquer reversão de redução de estoques, resultante de um aumento no valor líquido realizável, será reconhecido como uma redução no valor de estoques reconhecido como despesa, no período em que ocorrer a reversão.
ETAPA 4 - IAS 38 - ATIVOS INTANGÍVEIS
A IAS 38 define ativo intangível como um ativo não monetário identificável e sem substância física. A definição de ativo pela norma é a mesma da estrutura conceitual, uma vez que um ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual são esperados benefícios futuros para a entidade.
Os principais pontos tratados pela IAS 38 envolvem questões relacionadas à natureza e reconhecimento dos ativos intangíveis, à mensuração dos custos e à contabilização da amortização e das perdas por impairment de tais ativos.
O reconhecimento de um item como ativo intangível exige que uma entidade demonstre que o item satisfaça: 
A definição de ativo intangível; e 
Os critérios de reconhecimento.
Um ativo é identificável na definição de um ativo intangível quando: 
For separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo ou passivo relacionado; ou 
Resultar de direitos contratuais ou de outros direitos legais, quer esses direitos sejam transferíveis quer sejam separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
A IAS 38 é aplicável a gastos com publicidade, treinamento, pré-operacionais, pesquisa e desenvolvimento, patentes, licenças, filmes cinematográficos, software, conhecimento técnico, franquias, fidelidade de clientes, participação no mercado, lista de clientes e itens similares.
A IAS 38 proíbe explicitamente o reconhecimento de goodwill gerado internamente como ativo, pois não é separável e tampouco decorre de direitos legais e, como tal, não constitui recurso identificável controlado pela entidade que possa ser mensurado com segurança.
Enfim, pode-se dizer que a Contabilidade Financeira continua não propiciando as condições para se gerenciar os ativos intangíveis, pois se baseia no princípio da transação, ou seja, contabiliza somente aquilo que tenha passado por uma transação, comprado, vendido. Mas o fato é que os ativos intangíveis são aqueles que também agregam valor e podem nunca terem sido adquiridos, como é o caso da marca própria e dos elementos que caracterizam o Capital Intelectual. Diante dessa situação, todos os esforços nesse sentido devem ser dirigidos para a Contabilidade Gerencial.
 
CONCLUSÃO.
Diante de tudo descrito no corpo do texto é possível concluir que o tema “Contabilidade Internacional” é de crucial importância, pois diante das pesquisas, estudos e fatos apresentados, concluímos que a linguagem da informação contábil não é homogênea e varia conforme o país, fato disso é a classificação da contabilidade como sendo uma ciência social aplicada, isso significa dizer que ela recebe grande influência do meio em que está inserida. 
Com isso entendemos que a contabilidade internacional surge para construir um ponto comum entre os relatórios financeiros elaborados por contextos de outros países e definir métodos de adaptação aos padrões internacionais a partir da contabilidade local, onde tornou-se importante no Brasil a partir da criação da Bolsa de Valores e da vinda de capital estrangeiro ao mercado nacional.
Contudo Chegamos ao final deste trabalho acadêmico com grande entusiasmo pelos ensinamentos aprendidos. Notadamente foi de grande valia aliar a teoria com a prática, o que fez com que pudéssemos ter uma noção correta de como é importante o tema “Contabilidade internacional”, pois ela está estruturada a partir do estudo das normas contábeis vigentes em cada país e tem como objetivo a transformação de relatórios a diferentes regras normativas, conforme os interesses comerciais relacionados a operações de exportação/importação ou entre empresa matriz e filial situada no exterior, por exemplo. Por isso seu estudo tem sido essencial, pois possibilita a integração de informações econômicas entre o mercado internacional e a interação de pesquisas e trabalhos acadêmicos com compreensão lógica mesmo que através de técnicas contábeis distintas, em que apesar de muito se falar sobre o fim da contabilidade internacional, já que as normas brasileiras tem há algum tempo convergido ás normas internacionais, num processo de harmonização. Porém a tendência é de que elas sempre mantenham certa divergência, pois a proposta é que os princípios básicos que norteiam a contabilidade sejam comuns a fim de facilitar cada vez mais a troca de informações entre diferentes mercados globais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Livros:
ERNST & YOUNG E FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS Versus Normas Brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Sites:
LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
Lei 6.404/76 - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm 
CPC 04 - http://www.cpc.org.br/pdf/CPC04_R1.pdf
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