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1a Questão (Ref.:201603886302) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRE/CE 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - ADMINISTRATIVA) Lisbela possui um irmão chamado Gregório que é casado com Silmara. Lisbela, em razão de desavenças com Silmara, insiste em afirmar que não possui grau de parentesco com ela, mas resolveu estudar o assunto com sua vizinha Magda, advogada. Magda respondeu para Lisbela que, de acordo com o Código Civil brasileiro, Silmara é sua parente natural em linha colateral de primeiro grau. civil em linha colateral de terceiro grau. por afinidade em linha colateral de primeiro grau. por afinidade em linha colateral de segundo grau. por afinidade em linha colateral de terceiro grau. 2a Questão (Ref.:201603919672) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV 2012) Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é: nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno. válido. anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. 3a Questão (Ref.:201603911376) Pontos: 0,1 / 0,1 A família Silva e Santos é numerosa. Marcos é casado com Helena e tem três irmãos; Sophia, Júlio e Augusto. Saulo é o único irmão de Helena e tem dois filhos: Emanuel e Eduardo. Emanuel é adotado. Saulo e Renato são, respectivamente, tio e sobrinho. Os filhos de Renato são os gêmeos Luiz e Luiza. A partir da análise dos elos familiares dos Silva e Santos podemos afirmar que: Marcos é pai de Renato. Sophia é parente por afinidade de Helena. Luiz e Luiza são primos de Eduardo. Emanuel tem parentesco consanguíneo com Saulo. Sophia, ao se divorciar de Marcos, não pode casar com Augusto. 4a Questão (Ref.:201603434707) Pontos: 0,1 / 0,1 Dimas Messias de Carvalho (2009, p. 281) define que " vínculo de parentesco é a relação das pessoas vinculadas pelo sangue, que se iriginam pela ascendência direta ou de um tronco comum, ou por outra origem como adoção e a socioafetividade. Trata-se desta forma, de relações humanas que assumem as mais diferenciadas formas (art. 1593, CC) e, por isso, assumem um caráter multifacetário e plural". Sendo assim, marque a alternativa INCORRETA com relação as relações de parentesco. O parentesco em linha reta é quando as pessoas são ligadas a um tronco comum, sem descenderem um do outro. A natural é a relação de parentesco que vincula umas pessoas a outras que descendem do mesmo tronco ancestral. A afinidade é a relação que aproxima um cônjuge ou companheiro aos parentes do outro (art. 1.595 CC). O socioafetivo é o parentesco constituído por sentneça ou por ato voluntário das partes e resultante da afetividade, como é o caso da adoção. O grau de parentesco é a distância em gerações que separam os parentes, sendo que em linha reta enumeram-se o número das gerações. 5a Questão (Ref.:201603289471) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-GO 2006.3) Quanto à disciplina dada ao casamento pelo Código Civil brasileiro, pode-se afirmar que: É defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida instituída pela família. O casamento é civil e sua celebração dependerá, sempre, do pagamento das taxas previstas nas Leis da Organização Judiciária locais. Será válido o registro civil do casamento religioso, mesmo que, antes dele, um dos consorciados tenha contraído com outrem casamento civil O casamento religioso equipara-se ao civil, independentemente de qualquer formalidade ou registro 1a Questão (Ref.:201603856679) Pontos: 0,1 / 0,1 O casamento "nuncupativo" é: uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento oculto, também chamado de clandestino. quando, em atenção à boa fé de um ou de ambos os consortes, o matrimônio anulável produz efeitos civis válidos em relação aos cônjuges e à prole; uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento religioso in extremis; uma forma especial de celebração do ato nupcial em que, devido à urgência do caso, não se cumprirão todas as formalidades previstas no Código Civil; 2a Questão (Ref.:201603255800) Pontos: 0,1 / 0,1 (MPRS Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado nulo. Nestas hipóteses: Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de seu casamento com Douglas. Maria pode se casar, mas deverá adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens. Quanto à Diana, não há nenhum impedimento ou causa suspensiva para o seu casamento com Jean. Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu casamento com Douglas Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal. 3a Questão (Ref.:201603289489) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar: A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra. Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz. Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação. O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é válido, sendo o regime de bens o da comunhão parcial. 4a Questão (Ref.:201603875264) Pontos: 0,1 / 0,1 Observe as seguintes proposições. I- Constitui direito subjetivo da mãe, após o divórcio, a retificação do seu sobrenome no assento do nascimento dos filhos. II- A lei do país do nascimento regula o nome da pessoa física. III- Deverá constar do assento do nascimento a profissão dos pais. IV- Não deverá constar do assento do nascimento o estado civil dos pais. Agora, aponte a alternativa correta: Apenas as proposições I, II e III são verdadeiras. Apenas as proposições I, III e IV são verdadeiras. Todas as proposições são verdadeiras. Apenas as proposições II e IV são verdadeiras. Todas as proposições são falsas. 5a Questão (Ref.:201603946283) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-PE; Prova: Juiz Substituto). Na habilitação para o casamento, se houver oposição de impedimento, o oficial: encaminhará a oposição ao juiz, sem efeito suspensivo do procedimento, que, depois de regular instrução e manifestação do Ministério Público, decidirá até a data do casamento. indeferirá o pedido de habilitação e remeterá o oponente e os nubentes às vias ordinárias em juízo, para decisão do magistrado. encaminhará os autos, imediatamente, ao juiz, que intimará o oponente e os nubentes a indicarem provas, que serão produzidas e, ouvido o Ministério Público, decidirá. dará ciência do fato aos nubentes, para que indiquem provas que desejam produzir e remeterá os autos ao juiz que decidirá depois da produção das provas pelo oponente e pelos nubentes, com a participação do Ministério Público. dará ciência do fato aos nubentes para que indiquem provas que desejam produzir, colhendo-as e em seguida remeterá os autos ao juiz que, ouvido o Ministério Público, decidirá. 1a Questão (Ref.:201603295903) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJPB 2011 Juiz Substituto) Considerando as disposições legais e doutrinárias a respeito do direito de família, assinale a opção correta. Tanto o casamento nuloquanto o anulável requerem, para a sua invalidação, pronunciamento judicial em ação própria, visto que ao juiz é vedado declarar de ofício a invalidade. Os pais que tenham consentido, mediante ato escrito, casamento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito. No denominado casamento religioso com efeitos civis, o registro tem natureza meramente probatória, não constituindo ato essencial para a atribuição dos efeitos civis. De acordo com o Código Civil, a relação concubinária mantida simultaneamente ao matrimônio gera, após o seu encerramento, direito a indenização e direitos hereditários. É admitida a alteração de regime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial. 2a Questão (Ref.:201603946272) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2011; Banca: CESPE; Órgão: DPE-MA; Prova: Defensor Público). Cada uma das opções abaixo apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada a respeito do casamento, da relação de parentesco e do regime de bens. Assinale a opção que apresenta a assertiva CORRETA: Joaquim, durante a celebração de seu casamento com Angélica, declarou, de brincadeira, não ser livre e espontânea a sua vontade. Nessa situação, é admitido a Joaquim imediatamente retratar-se, podendo-se, no mesmo dia, prosseguir com o casamento. Larissa e Antônio, ambos com dezesseis anos de idade, receberam autorização de seus pais para se casarem. Nessa situação, a referida autorização, depois de concedida, não poderá ser revogada. Pedro e Mariana, filha de Judite, viveram juntos por 27 anos em união estável, período após o qual dissolveram a união. Nessa situação, o vínculo de afinidade entre Pedro, ex-companheiro de Mariana, e Judite, mãe de Mariana e, portanto, sogra, também se extinguiu. Tércia e Florindo casaram-se no regime de participação final nos aquestos. Nessa situação, o bem imóvel que tiver sido adquirido exclusivamente por Tércia será de sua livre administração e alienação. Lucas, que não é parente do casal Jorge e Cristina, mas é seu padrinho de casamento, pretende doar ao casal um apartamento e, na escritura de doação do imóvel, deseja que este seja instituído como bem de família. Nessa situação, a eficácia da instituição do bem de família dependerá da expressa aceitação de Jorge e Cristina. 3a Questão (Ref.:201603771965) Pontos: 0,1 / 0,1 Analise a seguinte situação, depois responda: José Maria iniciou o processo de habilitação para o casamento com Daniela Menezes quando esta tinha 16 anos de idade completos. No referido processo os pais de Daniela negaram o consentimento para que ela se casasse alegando que o noivo era pobre e não tinha condições de sustentar uma família. Inconformados, os noivos moveram ação de suprimento judicial da autorização, na qual o juiz deferiu o pedido, alegando que não pode haver discriminação da pessoa pobre para efeitos de casamento. Considerando a decisão acima, podemos afirmar que o regime de bens entre ele será: O regime que eles escolherem O regime da separação obrigatória de bens O regime de participação final nos aquestos O regime legal de bens O regime da Comunhão Universal de Bens 4a Questão (Ref.:201604342099) Pontos: 0,0 / 0,1 (Questão 27 130º Exame OAB-SP) A respeito da comunhão parcial de bens, é CORRETO afirmar que há presunção absoluta de que os bens móveis pertencem a ambos os cônjuges. o apartamento que o marido adquiriu por sucessão durante o casamento, comunica-se com a esposa. são incomunicáveis os bens adquiridos por fato eventual. se comunicam os aluguéis do apartamento exclusivamente pertencente ao marido, desde que percebidos na constância do casamento. 5a Questão (Ref.:201603758244) Pontos: 0,1 / 0,1 Juliana e Mateus, às vésperas do casamento, firmaram um documento particular, pelo qual optaram pelo regime de Separação de Bens. Viveram aparentemente bem durante 26 (vinte e seis) anos e 4 (quatro) meses, e, em fevereiro de 2003, Juliana requereu Divórcio Litigioso, que foi julgado procedente. Como deve proceder o Juiz, na fase da partilha de bens? determinar a ratificação do pacto antenupcial declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras da Comunhão Parcial de Bens determinar o cumprimento do pacto antenupcial aplicar as regras que tratam da Comunhão Universal de Bens 1a Questão (Ref.:201603856542) Pontos: 0,1 / 0,1 Henrique e Natália, casados sob o regime de comunhão parcial de bens, decidiram se divorciar após 10 anos de união conjugal. Do relacionamento nasceram Gabriela e Bruno, hoje, com 8 e 6 anos, respectivamente. Enquanto esteve casada, Natália, apesar de ter curso superior completo, ser pessoa jovem e capaz para o trabalho, não exerceu atividade profissional para se dedicar integralmente aos cuidados da casa e dos filhos. Considerando a hipótese acima e as regras atinentes à prestação de alimentos, assinale a afirmativa correta. Caso Natália descubra, após dois meses de separação de fato, que espera um filho de Henrique, serão devidos alimentos gravídicos até o nascimento da criança, pois após este fato a obrigação alimentar somente será exigida em ação judicial própria. Henrique poderá opor a impenhorabilidade de sua única casa, por ser bem de família, na hipótese de ser acionado judicialmente para pagar débito alimentar atual aos seus filhos Gabriela e Bruno. Natália poderá pleitear alimentos transitórios e por prazo razoável, se demonstrar sua dificuldade em ingressar no mercado de trabalho em razão do longo período que permaneceu afastada do desempenho de suas atividades profissionais para se dedicar integralmente aos cuidados do lar. Uma vez homologado judicialmente o valor da prestação alimentícia devida por Henrique em favor de seus filhos Gabriela e Bruno, no percentual de um salário mínimo para cada um, ocorrendo a constituição de nova família por parte de Henrique, automaticamente será minorado o valor dos alimentos devido aos filhos do primeiro casamento. 2a Questão (Ref.:201603255808) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar: O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é inválido, sendo o regime aplicável o da comunhão parcial. Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação. Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz. A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra. 3a Questão (Ref.:201603253942) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 27 119º Exame OAB-SP) Diante do fato de haver possibilidade de o internauta casado participar, por meio de chats voltados a envolvimentos amorosos, geradores de laços afetivo-eróticos virtuais, pode caracterizar, na Internet, infidelidade por e-mail e contatos sexuais imaginários com outra pessoa, que não seja seu cônjuge, dando causa à separação litigiosa como sanção. à separação litigiosa como falência. ao divórcio litigioso direto como falência. à separação litigiosa como remédio. 4a Questão (Ref.:201603775647) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 26 122º Exame OAB-SP) No regime de participação final dos aqüestos, se um dos cônjuges vier a pagar débito do outro, utilizando bens de seu patrimônio, o valor desse pagamento, sem atualização monetária, deverá ser imputado na data da dissolução do casamento, à meação do outro consorte. o cônjuge pode renunciar e ceder o seu direito à meação durante a vigência desse regime matrimonial de bens. há presunção juris et de jure de que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento. se não houver convençãoantenupcial admitindo a livre disposição dos bens imóveis particulares, nenhum dos cônjuges poderá aliená-los sem a anuência do outro. 5a Questão (Ref.:201603856672) Pontos: 0,1 / 0,1 São princípios norteadores do instituto do regime de bens, EXCETO: Imutabilidade. Mutabilidade condicionada. Variedade. Liberdade.
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