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BIG DATA MBA Gestão Empresarial Gestão Estratégica da Informação Vídeo 1: Você sabe o que é o Big Data? O que é BIG DATA? BIG DATA Afinal, o que é big data? A tradução literal de big data é “grandes dados”, mas o termo é muito mais abrangente. São bancos de dados gigantescos que passam por um sistema inovador de processamento em busca de informações que ajudem a potencializar os resultados de acordo com os objetivos. Na prática, quer dizer que ferramentas poderosas localizam eventos com mais eficiência, para realizar ações como descobrir os interesses do público-alvo para oferecer produtos e serviços personalizados, por exemplo. Big Data vem em grande quantidade devido aos avanços em dispositivos móveis, que agora incluem vídeo, fotografia e áudio digitais, além de recursos avançados de texto e email. Os usuários estão coletando dados em números nunca vistos há uma década; da mesma forma, novos aplicativos, como Google Translate, fornecem recursos de servidor de Big Data—tradução para o idioma natural para frases faladas ou digitadas em dispositivos móveis. Os dados são naturalmente menos estruturados que registros de bancos de dados relacionais, mas podem ser correlacionados a tais dados. Onde o BIG DATA é aplicado? Vídeo 2: Conheça as aplicações reais do Big Data BIG DATA Aplicabilidade Sua aplicabilidade se dá diversas áreas como: Eficiência na estratégia de marketing: Permite a análise do perfil do cliente, conhecer o nível de engajamento nas campanhas. Ter uma visão positiva e negativa relacionados a estratégia. Ter acesso as preferências, históricos de compras, interesses e expectativa do seu público. Melhor Gerenciamento e Poder de Decisão: Utilizar as informações de um jeito inteligente auxilia o gestor fazer escolhas acertadas. Sendo possível investir em uma pesquisa de mercado eficiente e obter resultados satisfatórios. Maior Vantagem Competitiva: A facilidade em identificar as oportunidades, diante dos dados/informações faz com que antecipe as tendências do mercado. Esse conjunto de informações permite um olhar mais amplo do que pode ser feito para superar dificuldades e vender cada vez mais. O Big Data oferece múltiplas aplicações; no varejo, na agricultura, indústria de telecomunicações, indústria de alimentos, cinema. BIG DATA Netflix gosta de assistir você assistindo Netflix. BIG DATA BIG DATA Spotify e Big Data: dados são música para seus ouvidos! BIG DATA BIG DATA BIG DATA Estamos falando de BIG DATA, que permite às empresas mapearem e compreenderem seus consumidores, otimizarem seus processos de negócios ou enxergarem antes da concorrência uma eventual mudança de tendência. Vídeo 3: Planejamento de Vendas - O que é Big Data BIG DATA na prática! BIG Data invade o e-commerce do estoque ao marketing Lojas virtuais são inatas caçadoras de dados, já que grande parte da relação com consumidores, fornecedores e espaços publicitários se dá por meio virtual. O Desafio porém, é extrair sentido desse amontoado de bits e elaborar estratégias comerciais a partir disso. A tecnologia armazena dados de forma fragmentada para analisar centenas de terabytes com mais eficiência, agilidade e menor custo que métodos tradicionais. E com um bônus precioso: o Big Data permite a compreensão dos chamados dados “não-estruturados”, elementos caóticos como posts em redes sociais, textos em linguagem natural e até os cliques do mouse. Uma das possibilidades que o tecnologia abre a lojas virtuais é a personalização. Embora os consumidores sejam diferentes entre si e respondam a estímulos distintos, a maioria dos sites de venda insiste em exibir a todos a mesma vitrine. Mas, com o profundo conhecimento do internauta proporcionado pelo Big Data, já é possível seduzi-lo com aquilo que ele mais gosta. Para moldar a oferta, pode-se analisar de forma instantânea, por exemplo, seu histórico de compra, seus interesses nas redes sociais e a lista de itens em que ele costuma clicar. Tudo isso também pode ser comparado com o perfil de outros usuários. É assim que a Amazon constrói seu sofisticado sistema de recomendação. A Infor é uma das empresas que está cavando essa mina de ouro de dados para conseguir verdadeiros tesouros para seus clientes. Está entre as maiores fornecedoras de aplicações e serviços empresariais do mundo, com 90.000 clientes em 170 países Em quadra Um dos clientes da companhia é o time de basquete norte-americano Brooklyn Nets. O esporte já é bastante baseado em estatísticas, mas o sistema da Infor vai além e verifica o comportamento dos jogadores, mais que suas cestas. O acordo abrange quatro áreas principais: desempenho do time, experiência do fã, operações de negócios da equipe e patrocínio do Jersey patch. Durante o treino, sensores monitoram os movimentos dos jogadores e analisam quantos passos, arremessos ou cestas cada um deu. O sistema analisa qual é a posição e melhor treino para cada jogador e como eles podem se recuperar de uma lesão, por exemplo. Da temporada de 2017 para a de 2018 o time apresentou melhora, caindo consideravelmente o número de derrotas, diz a empresa. BIG Data nos Esportes O lado escuro da Força BIG DATA OS QUATRO “P” Big Data Praticidade Privacidade Poder Privilégio QUESTÕES DE PRATICIDADE Não há simplesmente especialistas em número suficiente para lidar com a enorme montanha de dados que vai se acumulando rapidamente. “para aproveitar as oportunidades, as empresas precisam de mais profissionais de talento analítico à sua disposição” QUESTÕES DE PRIVACIDADE É óbvio que a privacidade de dados é a principal preocupação, e o partilhamento do Big Data pode ser feito em benefício do maior bem comum, ou com intenções equivocadas. “objetivo permitir um acesso maior aos dados e à sua utilização, mas com a consciência de que é preciso que haja limites” QUESTÕES DE PODER E PRIVILÉGIOS Portanto, é fundamental na gamificação ética que o projeto seja transparente em relação a esses objetivos”. “O desafio que enfrenta a gamificação consiste em saber como assegurar que o poder do Big Data seja usado para dar respaldo, e não para coagir o comportamento desejado” BIG DATA Conclusão É importante lembrar que o principal valor do big data não vem dos dados em sua forma bruta, mas do processamento e da análise desses dados, e dos insights, produtos e serviços que surgem dessa análise. As mudanças radicais nas tecnologias e abordagens de gestão de big data devem ser acompanhadas por mudanças semelhantemente dramáticas no modo como os dados suportam decisões e inovam produtos e serviços. O fato é que a ideia de Big Data reflete um cenário real: há, cada vez mais, volumes de dados gigantescos e que, portanto, exigem uma abordagem capaz de aproveitá-los ao máximo. Apenas para dar uma noção deste desafio, a IBM divulgou no final de 2012 que, de acordo com as suas estimativas, 90% dos dados disponíveis no mundo foram gerados apenas nos dois anos anteriores. Até o final de 2015, este volume todo terá aumentado pelo menos duas vezes. Diante deste ponto de vista, é um tanto precipitado encarar a expressão "Big Data" como uma mero "termo da moda".
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