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20/11/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
1a Questão (Ref.:201705280422) Pontos: 0,1 / 0,1 
A comunicação alternativa é caracterizada por apresentar uma opção de fonte de informação, tanto pelo conteúdo que
oferece quanto pelo tipo de abordagem que utiliza. No Brasil, denominou as experiências de contra-informação na época
da ditadura militar, mas está presente na comunicação dos movimentos populares. Observatório da Comunicação
Comunitária (Adaptado). Tendo o texto acima como referência inicial e considerando as características de comunicação
comunitária, assinale a opção correta
Trata-se não apenas do direito do cidadão à informação, enquanto receptor ¿ tão presente quando se fala em
grande mídia ¿, mas do direito ao acesso aos meios de comunicação na condição de receptor e difusor de
conteúdos.
Em última instância, realiza-se o direito à comunicação na perspectiva do não acesso aos canais para se
comunicar.
 Se caracteriza por processos de comunicação baseados em princípios públicos, tais como não ter fins lucrativos,
propiciar a participação ativa da população, ter propriedade coletiva e difundir conteúdos com a finalidade de
desenvolver a educação, a cultura e ampliar a cidadania.
E a participação passiva do cidadão, como protagonista da gestão e da emissão de conteúdos, propicia a
constituição de processos educomunicativos, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento do exercício da
cidadania
Não engloba os meios tecnológicos e outras modalidades de canais de expressão sob controle dos movimentos e
organizações sociais sem fins lucrativos.
 
2a Questão (Ref.:201705280420) Pontos: 0,0 / 0,1 
A imprensa alternativa foi um espaço importante de crítica ao regime militar, de divulgação de denúncias, e de debate das
organizações de esquerda. Por meio do humor, da análise política ou da informação, esses jornais e revistas alternativos
cumpriram um papel fundamental de oposição e resistência à ditadura no Brasil. Disponível em . Com base no exposto,
analise as asserções a seguir: I. Uma das primeiras consequências do golpe militar de 1964 foi o sufocamento da
imprensa de esquerda, comunista, socialista, nacionalista. Deixaram de circular imediatamente após o golpe jornais e
revistas, como Novos Rumos, Semanário, A Classe Operária, Política Operária, de organizações comunistas, ou Ação
Popular, da organização de mesmo nome, e Movimento, da União Nacional dos Estudantes (UNE), entre muitos outros.
PORQUE II. A maioria esmagadora dos meios de comunicação (da imprensa escrita, do rádio e da TV) apoiou a ditadura e
se submeteu aos ditames da censura oficial e dos patrões. Mas a imprensa liberal-conservadora que deu sustentação ao
golpe, depois de quatro anos, também veio a conhecer a tesoura da censura estatal. Mesmo jornais conservadores, como
O Estado de S. Paulo e o Tribuna da Imprensa, foram duramente censurados, principalmente a partir de 1970. A respeito
dessas asserções, assinale a opção correta:
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
 As asserções I e II são proposições falsas
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
 
3a Questão (Ref.:201705280418) Pontos: 0,1 / 0,1 
Discutir as relações entre mídia e liberdade de expressão se faz cada vez mais necessário no Brasil, na medida que a
desigualdade de direitos entre veículos tradicionais e plataformas menores se acentua. No caso da dita grande imprensa,
esse direito é bastante dilatado, ao ponto de ser quase impossível alguém, que se julgue ofendido por algo que ela tenha
veiculado, sair vitorioso em um pleito judicial. É reiterada na nossa jurisprudência a dificuldade de se obter uma
condenação de um grande órgão de imprensa. Em geral, as ações de defesa da honra acabam não progredindo ou sendo
julgadas improcedentes e é nítida a percepção de que os tribunais têm protegido a liberdade de expressão da mídia
comercial, desidratando eventuais limitações desse direito. SERRANO, Pedro Estevam. A mídia alternativa e a liberdade de
expressão In Carta Capital, 2015. Com base no exposto, analise as asserções a seguir: I. De fato há uma tendência
mundial de desidratação dos limites da lei de expressão e a favor da total liberdade de imprensa, o que é muito positivo.
No entanto, no Brasil, ao contrário do que ocorre em outros lugares do mundo, isso é feito em favor de uma minoria, e
não em prol da cidadania, o que gera distorções com consequências perversas para a democracia. II. Enquanto a grande
mídia tem sido beneficiada por um afrouxamento cada vez maior de seus limites, sites blogs e aqueles que escrevem para
a chamada mídia alternativa têm sido reprimidos, inclusive com o apoio da grande mídia.É crescente o número de ações
contra eles, o que, inclusive os tem inviabilizado financeiramente. III. Hoje os bailes funks das periferias são reprimidos
por manifestações bastante semelhantes e, muitas vezes, viram caso de polícia. Isso demonstra que as expressões
culturais de natureza erótica protagonizadas pela elite são amparadas pelo direito como livre expressão artística e
cultural, enquanto aquelas manifestadas pela pobreza são coibidas. Seja no aspecto social ou político, não há
universalização do direito à livre expressão no Brasil. Ele é apropriado ou pela elite das comunicações ou pela elite
econômica, que exercem censura e coação sobre a liberdade de expressão alheia. É correto o que se afirma em:
III, apenas.
II e III, apenas.
 I, II e III.
I, apenas
20/11/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
I e II, apenas.
 
4a Questão (Ref.:201705280367) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre os objetivos da comunicação comunitária, podemos dizer:
São os interesses dos governos, principalmente.
São os interesses das empresas de comunicação, exclusivamente.
Nenhuma das respostas.
São os interesses das empresas particulares, principalmente.
 São os interesses da comunidade e visam prestar serviços como matrículas nas escolas da comunidade, vagas de
emprego, ações de mobilização social.
 
5a Questão (Ref.:201705280424) Pontos: 0,0 / 0,1 
Leia abaixo trecho da matéria publicada no site do jornal Folha de São Paulo publicada no dia 23/08/2014. A partir do que
a Constituição Brasileira estabelece sobre a questão da concessão de canais e sobre caráter público da prestação do
serviço de comunicação, escolha a opção que NÂO está correta: Ministério Público investiga locação de horários na TV O
Ministério Público Federal começou a investigar a locação de horários em rádios e TV para programas religiosos e
televendas. O anúncio foi feito nesta semana pelo MP em audiência pública na Câmara dos Deputados, para debater
justamente a terceirização da grade de programação de TV. O Ministério Público pretende apurar casos envolvendo canais
que alugam quase toda a sua programação para entidades religiosas. Na mira do órgão estão emissoras como o 21, do
Grupo Bandeirantes, que tem mais de 20 horas alugadas, e a rede CNT, que possui mais de 90% de sua grade tomada por
atrações religiosas. Para integrantes do MP, a fiscalização do Ministério das Comunicação é falha, pois não atua quando se
trata da venda de espaços nas emissoras. A Câmara realizou audiência pública para debater a locação de horários na TV,
que, segundo alguns especialistas, é ilegal. ( http://outrocanal.blogfolha.uol.com.br/2014/08/23/ministerio-publico-
investiga-locacao-de-horarios-na-tv/ )
A investigação do Ministério Público é necessária já que é o Estado que tem legalmente o poder de definir qual
empresa está habilitada a ganhar concessão de canais de rádio e TV e prestar o serviço de comunicação e não as
emissoras comerciais.
 A Constituição Brasileira destaca que um dos princípios que a programaçãodas emissoras de rádio e televisão
deve atender é a ¿preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas¿. Por esse motivo, quem
deve escolher o prestador é o poder público, por critérios de eficiência e isonomia.
 Uma vez que a empresa de comunicação recebeu a concessão do Estado para produção e difusão de conteúdos
ela está habilitada e é livre para decidir sobre o que será veiculado na sua grade de programação.
Constituindo um serviço público, a atividade de transmissão de conteúdo deve ser prestada prioritariamente em
benefício da coletividade, mesmo que a propriedade da empresa prestadora seja privada.
Por se tratar de um serviço público, há um interesse da coletividade em jogo que impede o arrendamento da
programação. Seria, portanto, inviável transferir a concessão para outra empresa privada, tendo em vista que
aquela foi originariamente delegada para um sujeito em específico, com condições bem delineadas no contrato
administrativo.

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