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11/20/2018 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 LUIZ RAFAEL COSTA SOARES 201407205552 CENTRO I PRESIDENTE VARGAS DIREITO CONSTITUCIONAL AVANÇADO Avaliando Aprend.: CCJ0135_SM_201407205552 V.1 Aluno(a): LUIZ RAFAEL COSTA SOARES Matrícula: 201407205552 Desemp.: 0,4 de 0,5 12/11/2018 07:03:34 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201410275818) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o controle difuso de constitucionalidade no Brasil, é correto afirmar que: se dá pelo veto jurídico de projeto de lei, aprovado no Congresso Nacional, pela Presidência da República. se dá pela arguição de descumprimento de preceito fundamental decorrente da Constituição, de competência do Supremo Tribunal Federal. o seu exercício se dá por via de exceção, ou seja, qualquer interessado poderá suscitar a inconstitucionalidade, em qualquer processo e em qualquer juízo Todas as alternativas estão incorretas. decorre do ajuizamento da ação direta de constitucionalidade genérica, por qualquer cidadão. 2a Questão (Ref.:201410276260) Pontos: 0,0 / 0,1 Em relação ao tempo de caracterização do vício formal de um processo legislativo, ele poderá ocorrer na fase inicial ou no decorrer do processo. Caso o vício formal ocorra na fase inicial do processo, caracterizada está a inconstitucionalidade: Apofântica Trina Subjetiva Objetiva Inorgânica 3a Questão (Ref.:201410285207) Pontos: 0,1 / 0,1 Considere que a Câmara Municipal de Nossa Senhora do Socorro tenha apresentado projeto de lei para a criação de cargo público em autarquia local, e que, após discutir e deliberar pela aprovação da lei, o Prefeito a tenha sancionado, aquiescendo com seus termos. Posteriormente, a lei foi promulgada e publicada. Diante da situação narrada, é CORRETO afirmar que: essa lei é constitucional. Uma vez que a lei foi sancionada pelo Prefeito, eventual vício de iniciativa existente foi suprimido pelo ato do chefe do executivo municipal essa lei é inconstitucional. Embora a lei tenha sido sancionada pelo Prefeito, tal ato não é suficiente para suprir o vício de iniciativa da norma essa lei é constitucional. Sendo a atividade legiferante de competência do legislativo, a iniciativa para propositura do projeto de lei em referência é da Câmara Municipal essa lei é inconstitucional. O conteúdo da norma municipal contraria norma expressa da Constituição que determina a criação de autarquias por decreto do chefe do executivo essa lei é inconstitucional. Não há que se falar em sanção ou veto do chefe do executivo no trâmite legislativo de projetos de lei que regulamentam as autarquias locais 11/20/2018 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 4a Questão (Ref.:201410286407) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a inconstitucionalidade material, podemos afirmar: Por se tratar do conteúdo da norma é sanável. Só admite a inconstitucionalidade da norma na sua integralidade. Não admite a a declaração de inconstitucionalidade parcial. A inconstitucionalidade material ocorre quando, o conteúdo de uma espécie normativa, afronta totalmente ou parcialmente, outro dispositivo constitucional, com mesmo tema. A inconstitucionalidade material ocorre quando, o conteúdo de uma espécie normativa, afronta totalmente ou parcialmente, outro dispositivo legal, com mesmo tema. 5a Questão (Ref.:201410285182) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a tramitação de projetos de lei no Legislativo indique a alternativa condizente com a jurisprudência majoritária do STF: A celeridade com que determinado projeto de lei tramita no Legislativo é indício de possível violação de cláusula constitucional que discipline o processo legislativo da espécie normativa em questão É cabível o controle de constitucionalidade preventivo universal no STF É possível o manejo de mandado de segurança por parlamentar para suspender a tramitação de projeto de lei alegadamente violador de cláusula pétrea É cabível o manejo de mandado de segurança por parlamentar para suspender projeto de lei alegadamente violador de cláusula constitucional que discipline o correspondente processo legislativo É cabível o manejo de mandado de segurança por parlamentar quando o projeto de lei pretender impor interpretação constitucional diametralmente oposta à exarada no julgamento de ADI
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