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Aula 5 Avaliação de jazidas e formações

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AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES
Aula 05 : Correlação entre poços. Perfis litológicos na avaliação das formações 
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Avaliação de jazidas e formações
Avaliação de jazidas e Formações
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Apresentação do conteúdo da aula
 A correlação como técnica de prospecção em subsuperfície; sua importância na avaliação da jazida 
 
Correlação Física ou Litológica. Exemplos; 
Correlação Bio Lito Estratigráfica. Exemplos;
Correlação Sismo Estratigráfica. Exemplos.
 Perfis Litológicos na Avaliação de Formações
 
Perfil Gama Ray;
Perfil Espectrografia de Raios Gama;
Potencial espontâneo e perfis complementares.
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Avaliação de jazidas e formações
Avaliação de jazidas e Formações
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Correlação como técnica 
Correlação. Conceituação
Correlacionar significa comparar o comportamento qualitativo ou quantitativo (através do coeficiente de correlação na estatística) de duas ou mais variáveis; isto é , se as variações de uma são acompanhadas pela outra; estabelecer relação ou uma equivalência entre elas.
Na geologia de subsuperfície, que estuda o comportamento das rochas sedimentares em profundidade, utiliza-se a correlação para estabelecer correspondência ou não das características geológicas (sequências sedimentares) e das propriedades físicas (Φ , Κ , S) dos estratos presentes em um poço com o(s) poço(s) vizinho(s) a fim de verificar sua(s) continuidade(s) lateral. Na geologia de superfície, a correlação é nas secções aflorantes.
Especificamente na Avaliação de uma Jazida, que é um depósito de hidrocarbonetos armazenado em uma rocha porosa, a correlação permite constatar ou não a continuidade desse reservatório nas vizinhanças , no(s) poço(s) próximo(s) .
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Avaliação de jazidas e formações
Avaliação de jazidas e Formações
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Correlação entre poços 
Correlação em subsuperfície 
A correlação entre poços (subsuperfície) se faz relacionando as unidades litoestratigráficas, usando-se dados disponíveis obtidos diretamente (testemunhos , testes de formação...) ou indiretamente (através dos perfis geofísicos de poços das seções sísmicas).
Essas correlações são realizadas:
Com dados sedimentológicos; 
Montando-se secções estruturais;
Com secções estratigráficas;
Com conteúdo: paleontológicos (macro, microfósseis), palinológico .
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Avaliação de jazidas e formações
Avaliação de jazidas e Formações
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Tipos de correlação 
Correlação Física
Utiliza-se os seguintes critérios para demonstrar a equivalência entre as unidades a correlacionar:
A correlação entre sequências estudadas em localidades ou poços perfurados tem por objetivo verificar a continuidade entre estratos .
Trata-se de uma continuidade física: 
Da continuidade lateral dos estratos;
Da similaridade da litologia;
Da sucessão ordenada de estratos com caracteres geofísicos (propriedades sísmicas, elétricas, sônicas, radioativas e magnéticas).
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
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Avaliação de jazidas e Formações
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Procedimento orientativo para realizar a correlação
Passos seguintes :
Usar perfis completos de cada poço identificando-se as zonas de interesse que são objeto da correlação detalhada que se quer efetuar;
Preparar seções estratigráficas, pois elas permitem melhores resultados para correlacionar as unidades em estudo; 
Com o uso de seções pode-se verificar a continuidade de indicadores, as variações de fácies lateral e vertical.
Os indicadores usados são camadas de carvão, folhelhos orgânicos, camadas de calcário, alguns minerais como a glauconita (mineral esverdeado grupo das micas) e outros;
Conectividade dos reservatórios através dos fluidos; dos contato gás/óleo e óleo/água; dados de pressão e produção;
Montar, com os dados geológicos dos reservatórios, tabelas: de profundidade de topo e base, espessura bruta e liquida, profundidade das falhas.
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Avaliação de jazidas e formações
Avaliação de jazidas e Formações
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Correlação física entre poços
Exemplo do Uso de Perfis Geofísicos
No exemplo, dois poços representados pelos perfis Gama Ray (à esquerda do poço) e de Resistividade (à direita
do poço);
Vários intervalos são correlacionados pré A e pós B; C e D discordância angular.
A continuidade lateral desses intervalos entre os poços fica assim interpretada pela correlação dos perfis; entretanto precisa confirmar através de seção sísmica.
discordância
A
B
C
D
Fig. 3.10 reproduzida e adaptada de Levorsen op.cit. em “Saiba Mais” 
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Avaliação de jazidas e formações
Avaliação de jazidas e Formações
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Correlação física entre poços
Usando-se perfil gama ray em quatro poços perfurados no reservatório. 
As unidades arenosas associadas à deposição deltaica são identificadas nos perfis permitindo correlação nos vários poços.
A complexidade da sedimentação deltaica pode ser, em parte, interpretada. 
Fig. 3.80 reproduzida de R C Selly op.cit. em “Saiba Mais” 
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Correlação física entre poços
Perfis Gama Ray na correlação litológica 
Em A, continuidade lateral de duas unidades mantendo espessuras regulares; 
Em B, ambiente fluvial com complexas características desse ambiente, variações de espessuras nas diversas unidades com geometrias assemelhadas a canais fluviais;
A correlação em B precisa de outro suporte como seção sísmica.
B
A
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Correlação propriedades físicas do reservatório
Continuidade Lateral da Porosidade Φ e da Permeabilidade Κ 
Observar as escalas da Φ e da Κ, nos perfis dos quatro poços, para o intervalo de 1600 a 1700m de profundidade.
O feitinho dos perfis de ambas são similares nos poços.
Conhecimento significativo dessas propriedades de uso na Avaliação da Jazida e na fase de recuperação com injeção de fluidos. 
Fig. 4-4 reproduzida de Levorsen op.cit. em “Saiba Mais”
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Correlação cronobioestratigráfica
Cronobioestratigráfica 
Usam-se todos os tipos de fósseis, principalmente, para datações em escala local. 
Correlação regional ou intercontinental poucos grupos e com ampla distribuição geográfica.
Os fósseis guias são abundantes, grande distribuição geográfica, desenvolvimento evolucionário a rápido.
Fósseis guias: formas planctónicas e nectônicas, flutuantesou de vida livre disseminados rapidamente em diversos ambientes da superfície da Terra.
Fosseis guias: foraminíferos no carbonífero e permiano; graptolitos no ordoviciano e siluriano, amonóide do devoniano ao mesozoico, conodontes no ordoviciano, devoniano e carbonífero.
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Correlação cronobioestratigráfica
Cronocorrelação
Seção hipotética contendo três ambientes não marinhos de plataforma e de talude.
Três poços com perfis de raios gama, extensão dos três depósitos e informações bioestratigráficas B e C permitindo cronocorrelação. Não ultrapassar 470 caracteres (com espaço).
Na prospecção de petróleo, informações bioestratigráficas de perfis geofísicos e sísmicos são integradas diminuindo a probabilidade de erros.
Fig. 7.12 reproduzida de H J P Severiano Ribeiro op.cit em “Saiba Mais”
B
C
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Correlação sismoestratigráfica
Sismoestratigráfica
É um método estratigráfico de interpretação dedados sísmicos.
Permite a visualização das feições de deposição dos sedimentos e da sequencia estratigráfica.
O aperfeiçoamento, no processamento dos dados sísmicos, deu uma resolução melhor à seção sísmica permitindo interpretações detalhadas das feições acima referidas.
O detalhamento dos reservatórios com petróleo é fundamental para se reconhecer seu ambiente deposição, muito valioso no estudo das variações das suas propriedades físicas como: Φ , Κ,
Fig.4 2-12 reproduzida de J H Shaw et ali op.cit.em “Saiba Mais”
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Avaliação de jazidas e formações
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Perfis litológicos usados na avaliação de formações
Perfis Litológicos
Denominam-se aqueles perfis geofísicos corridos nos poços e que permitem reconhecer litologias.
Os perfis tidos como litológicos, são:
Gama Ray;
Espectrografia de Raios Gama;
Potencial Espontâneo. 
Perfis adicionais:
Perfis de resistividade.
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Avaliação de jazidas e formações
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Perfis radioativos naturais 
Perfil Raios Gama (GR) e Espectrografia de raios Gama (SGR)
As ferramentas GR e SGR medem a radioatividade natural procedente dos nuclídeos radioativos presentes nos sedimentos, que são a fonte dessa radiação:
K⁴⁰ , U²³⁸ e T²³²
Os argilominerais são ricos em K ⁴⁰ , daí que os folhelhos tenham radioatividade da ordem de 100 GAPI, o arenitos baixam da ordem de 20 GAPI;
Os folhelhos ricos, em matéria orgânica, estão enriquecidos em urânio, assim as rochas geradoras podem ser reconhecidas . 
Arenitos monazíticos contendo, em sua composição, o tório.
A Ferramenta de Raios Gama mede a radiação gama total.
A Ferramenta Espectrografia de Raios Gama individualiza essa radiação por tipo de fonte.
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Interpretação litológica do perfil de raios gama
Perfil Raios Gama
Permite reconhecer litologias. A figura ao lado mostra os relativos graus de radioatividade das principais rochas sedimentares.
A radioatividade natural é função da litologia, do ambiente
de sedimentação, porém não direta nem rigorosamente. 
Em geral, arenitos, calcários e dolomitos têm baixa radioatividade.
Folhelhos pretos, folhelhos marinhos têm alta radioatividade. 
Anomalias ocorrem nos sais de potássio, arenitos
contendo urânio e tório. 
Fig. 7.1 reproduzida de Zaki Bassiouni . op.cit em “Saiba Mais”. 
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Interpretação do perfil raios gama 
Perfil Raios Gama versus ambientes de sedimentação
O formato da curva de raios gama sob influência da argilosidade da rocha pode indicar o ambiente de sedimentação.
A figura ao lado relaciona a forma, no perfil raios gama, com o possível ambiente de sedimentação, visto que há relação com o conteúdo e distribuição dos argilominerais .
Fig. 3.3 reproduzida de G G Nery op cit em “Saiba Mais ”
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Espectrometria de raios gama
Usos de Espectrometria de Raios Gama. Radioatividade natural individualizada dos componentes U²³⁸ , Th²³² e K⁴⁰. 
Definições mais precisas das Litologias (folhelhos não folhelhos);
Identificação dos argilominerais;
Correlação entre poços;
Conteúdo argiloso das rochas / Cálculo de Argilosidade;
Identificação de Ambientes Marinhos e Continentais;
Identificação de Rochas Geradoras de Hidrocarbonetos.
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Potencial espontâneo (SP)
Perfil (SP) e Perfis de Resistividade: Lateral e Normal Curto e Longo
O Potencial Espontâneo provém de correntes elétricas de origem eletrocinéticas e eletroquímicas, espontâneas e de baixa amperagem; elas surgem próximo dos contatos arenito folhelho permitindo sua separação. 
Medem-se as variações do potencial antes que seus valores absolutos.
Os perfis elétricos reconhecem os fluidos presentes nos poros; na figura ao lado, o fluído é a água salgada. Na presença de óleo, a resistividade aumenta significativamente.
Fig. 11.6 reproduzida de P Keary et ali op. cit em “Saiba Mais” 
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Potencial espontâneo (SP)
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Saiba mais - avaliação de jazidas
HARRAZ, Hassan. Petroleum reservoir. Correlation & mapping. Disponível em: <http://www.slideshare.net/hzharraz/reservoir-mapping>, acessado em 19/12/2016.
LEVORSEN, A. I. Geology of petroleum. Freeman, 1954.
SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. Academic Press, 1998.
SELLEY, R. C. e SONNENBERG S. A. Geologia do petróleo. Porto Alegre: Elsevier, 2016. 3.5.1 Seções Geológicas.
SEVERIANO RIBEIRO, H. J. P. Estratigrafia de sequências. São Leopoldo: Unisinos, 2001.
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Saiba mais - avaliação de jazidas
SHAW, J. H. et ali. Seismic interpretation of contractional fault related folds. AAPC Seismic Atlas. In: Studies in Geology #53, 2005. 
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Avaliação de jazidase formações
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Saiba mais - avaliação de formações
BASSIOUNI, Zaki. Theory, meassurement and interpretation of well logs. SPE Texboox Series v. 4. 1994.
DARLING, T. Well logging and formation evaluation. Elsevier, 2005.
KEAREY, P. el ali. Geofísica de exploração. 
São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 
 
NERY, G. G. Perfilagem geofísica em poço aberto. Fundamentos básicos com ênfase em petróleo. SBGf INCT GP, 2013.
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Avaliação das jazidas 
Heterogeneidade das jazidas:
Quanto à geometria do reservatório;
Quanto às propriedades físicas da reservatório.
Perfis de Porosidade na Avaliação das Formações 
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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