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GUIA DE ESTUDOS RESUMO ESQUEMATICO INFORMATICA

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INFORMÁTICA 
PROFESSOR RICARDO BECK 
 
RESUMO ESQUEMÁTICO 
 
 Quadros esquemáticos elaborados pelos professores englobando os pontos das 
disciplinas. Esse material é especialmente destinado para memorização e revisão. 
 
PONTOS DE INFORMÁTICA 
 
1. Conceitos Iniciais; 1.1 Bytes e Bits 2. Hardware 2.1 Tipos de computadores 2.2 Componentes 
do computador 2.3 Periféricos 3. Software 3.1 Classificação 3.2 Sistemas de arquivo 4. Microsoft 
Windows 4.1 Versões 4.2 Ambiente 4.3 Arquivos e Pastas 4.4 Backup 4.5 Painel de Controle 4.6 
Ferramentas do Sistema 5. Linux 5.1 Conceitos Básicos 5.2 Estrutura 5.3 Comandos 5.4 
Configurações 6. Microsoft Office Word 6.1 Ambiente 6.2 Formatação e edição de texto 6.3 
Funcionalidades 6.4 Diferenças entre as versões 7. Microsoft Office Excel 7.1 Ambiente 7.2 
Cálculos 7.3 Funções 7.4 Funcionalidades 7.5 Diferenças entre as versões 8. Microsoft Office 
PowerPoint 8.1 Ambiente 8.2 Funcionalidades 8.3 Diferenças entre as versões 9. LibreOffice 
Writer 9.1 Ambiente 9.2 Formatação e edição de texto 9.3 Funcionalidades 10. LibreOffice Calc 
10.1 Ambiente 10.2 Cálculos 10.3 Funções 10.4 Funcionalidades 11. LibreOffice Impress 11.1 
Ambiente 11.2 Funcionalidades 12. Redes de Computadores 12.1 Conceitos Básicos 12.2 
Equipamentos 13. Internet 13.1 Conceitos Iniciais 13.2 Protocolos 13.3 Correio Eletrônico 13.4 
Navegadores 13.5 Sites de Buscas e Serviços 13.6 Intranet 13.7 Computação em Nuvem 14. 
Segurança da Informação 14.1 Conceitos Iniciais 14.2 Premissas de segurança 14.3 Malwares 
(vírus, worms e derivados) 14.4 Agentes de Segurança (Firewall) 15. Bancos de Dados 15.1 
Conceitos Iniciais 15.2 Estrutura 15.3 Comandos. 
 
1. Conceitos Iniciais; 1.1 Bytes e Bits 
 
 
 
 
 
2. Hardware; 2.1 Tipos de computadores; 2.2 Componentes do computador; 2.3 Periféricos 
 
 
 
 
 
 
Componentes do Processador 
 
 
 
Relação entre Memórias 
 
 
 
Classificação de Dispositivos, Periféricos ou Componentes. 
 
Tipo Descrição 
Elemento Descrição 
UC (unidade de 
controle) 
é a parte da CPU com a funcionalidade de coordenar os cálculos e dados 
que circulam no processador. 
ULA (unidade 
lógica e 
aritmética) 
como o nome diz, é responsável pela realização de cálculos e 
comparações lógicas. É controlada pela UC. 
Registradores uma memória muito pequena, na ordem dos bits, que tem a 
funcionalidade de armazenar os dados manipulados no processador. 
Barramentos para interligar todos esses componentes existem “estradas” por onde 
os dados trafegam, a esses caminhos daremos o nome de 
barramentos, também chamados de BUS. Como em estradas, existem 
barramentos maiores (mais velozes) e menores (mais lentos). 
Entrada Os periféricos classificados como de entrada têm a funcionalidade de 
enviar dados do usuário para o computador, um exemplo típico desse 
tipo de periférico é o teclado. 
 
Saída Os componentes de saída são aqueles que o computador utiliza para 
enviar informações para o usuário, um exemplo de periférico de saída é 
o monitor. 
 
Entrada e Saída Os dispositivos de entrada e saída, ou de dupla direção, fazem o papel 
de entrada e saída no mesmo periférico. Por exemplo, o modem, 
dispositivo utilizado para navegação na internet, nós enviamos dados e 
recebemos por meio do mesmo dispositivo. 
 
Atenção: entre os componentes de hardware, os que não recebem classificação de 
entrada e saída são o processador e a memória principal. 
 
 
3. Software; 3.1 Classificação; 3.2 Sistemas de arquivo 
 
Software Aplicação Exemplos 
Editor de textos Produção e edição de 
textos. 
Microsoft Word e LibreOffice 
Writer. 
Planilha eletrônica ou 
de cálculo 
Elaboração de planilhas, 
com o objetivo de controlar 
dados e cálculos. 
Microsoft Excel e LibreOffice Calc. 
Software para 
apresentação 
Ideal para apresentação de 
conteúdos. 
Microsoft PowerPoint e 
LibreOffice Impress. 
Sistema operacional Controlar o computador e 
seus dispositivos. 
Microsoft Windows e Linux 
(distribuições). 
Software para edição 
de imagens 
Tratar e manipular imagens. Paint, Photoshop, Corel Draw. 
Antivírus Software para combater 
programas maliciosos. 
Avast, AVG. 
Gerência de banco de 
dados 
Software para criar bases de 
dados, criar consultas e 
relatórios. 
Microsoft Access, MySQL, 
LibreOffice Base. 
Navegadores da 
internet (Browsers) 
Navegar na web. Internet Explorer, Mozilla Firefox, 
Google Chrome. 
Gerenciador de e-mails Gerenciar e-mails, enviando, 
recebendo e armazenando 
mensagens. 
Outlook Express, Mozilla 
ThunderBird, Microsoft Outlook. 
 
Classificação Descrição 
Demo ou Trial Versão do software para que o usuário possa testá-lo. Em alguns casos o 
software vem apenas com um módulo, caso o usuário tenha interesse é 
necessário adquirir a licença de uso. 
Shareware Nesse caso, o software oferece um prazo para que o usuário realize 
testes e verifique se o software atende suas necessidades. Esse prazo 
pode variar de acordo com o software e quando o prazo encerra o 
software dá a opção ao usuário de adquirir ou não a licença de uso. 
O termo “share” em inglês significa compartilhar. 
Malware Nos dias de hoje, sinônimo de dor de cabeça, os softwares maliciosos ou 
“malicious software” englobam os vírus de computador, softwares 
espiões e todas as variantes de programas que prejudicam o usuário. No 
capítulo de Internet analisaremos a fundo os malwares. 
Adware O termo vem de “Advertising Software”, ou seja, um software que além 
do seu propósito, apresenta propagandas ao usuário. Alguns desses 
softwares acabam sendo classificados como malwares, em virtude de 
invadirem a privacidade do usuário. 
Freeware 
(software 
gratuito) 
Nesse caso, são softwares que não necessitam de licença de uso, ou 
seja, basta o usuário instalar em seu computador e utilizá-lo sem receio 
de estar cometendo um ato de pirataria. São gratuitos, em alguns casos 
chamados de software livre, que normalmente estão submetidos a 
licenças públicas de utilização de software. 
Código aberto 
(OpenSource) 
Normalmente, esse tipo de software é um software freeware, mas isso 
não é regra. O conceito de código aberto (fonte aberto) significa que 
junto com o software existe a possibilidade de o usuário verificar como 
ele foi produzido, as linhas de código que formam o software. Para 
usuários básicos, essa situação não traz muitos benefícios, é como dar 
uma receita de bolo para uma pessoa que não sabe cozinhar, ela terá 
muitas dificuldades para adaptar a receita. Existem softwares pagos 
(licenciados) que possuem o código aberto, porém, como já comentado, 
é comum encontrarmos essa situação em softwares gratuitos. 
Licenciado 
(proprietário) 
Nesse caso, é necessária a licença de uso, ou seja, caso o usuário instale 
o software em seu computador sem a licença estará de forma irregular, 
podendo trazer diversos transtornos, como, caso o usuário tente 
atualizar o software pela internet. Em determinados softwares a 
atualização verifica se ele é original ou não, que é o caso do sistema 
operacional Windows. Se o usuário instalar softwares licenciados de 
forma irregular, em alguns casos poderá arcar com multa e processo 
judicial. 
 
4. Microsoft Windows; 4.1 Versões; 4.2 Ambiente; 4.3 Arquivos e Pastas; 4.4 Backup; 4.5 Painel 
de Controle; 4.6 Ferramentas do Sistema 
 
Ambiente do Windows 
Esses são alguns itens que compõem a tela inicial do Windows. 
 
 
 
Observe a nomenclatura dos itens indicados a seguir. 
Nome Função 
Área de trabalho Também chamada de desktop, essa área funciona como se fosse uma pasta,ou seja, pode conter pastas e arquivos, além disso, ela compõe a tela padrão 
do sistema operacional em que trabalhamos com as janelas de arquivos e 
programas. 
Menu Iniciar 
Ao clicar no botão é apresentado o Iniciar. Esse menu é o principal 
ponto de partida para todas as funcionalidades do Windows. 
Barra de Tarefas 
 
 
Nessa barra encontramos o botão iniciar, programas carregados em 
segundo plano, relógio, além dos programas que estão carregados na 
memória do computador (área de notificação). Quando iniciamos um 
software, uma ocorrência dele é apresentada na barra de tarefas e uma 
parte da memória RAM é utilizada, quando fechamos o programa o espaço 
em memória é liberado. Dependendo do programa, há a necessidade de 
mais memória ou menos, por exemplo, o Word utiliza mais memória se 
comparado com a Calculadora. Quando verificarmos o gerenciador de 
tarefas fixaremos esse conteúdo. 
Nome Função 
Área de notificação 
(SystemTray) 
Quando inicializamos nosso computador alguns programas são carregados 
para otimizar sua utilização, é o caso dos antivírus, programas de controle 
de impressoras, programas para configuração de hardware, entre outros. 
Mas atenção quanto mais itens você observar nessa área mais “coisas” seu 
computador tem que carregar na memória RAM, com isso observaremos 
certa lentidão na inicialização do computador. 
Relógio do sistema 
 
Quando estudarmos o Painel de Controle do Windows Analisaremos como 
configurar o relógio, por hora é importante saber que o relógio localiza-se na 
barra de tarefas, caso o usuário posicione o mouse sobre o relógio será 
apresentada a data corrente. 
 
Para alternar entre as janelas abertas na barra de tarefas, podemos utilizar as 
funcionalidades da combinação de teclas ALT+TAB, tecla Windows +TAB ou ALT+ESC. 
 
Janelas 
Agora que conhecemos os principais componentes da tela inicial do Windows 7, é importante 
conhecer os componentes da janela. Observe que as janelas dão nome ao sistema operacional 
(Windows). 
 
Nome Função 
Funções de apresentação 
da janela 
Nessa área encontramos algumas das opções mais cobradas 
em concursos públicos, observe estes itens: . 
O item corresponde à função minimizar, ou seja, recolhe a 
janela em questão para a barra de tarefas. Para retorná-la à 
área de trabalho basta clicar na indicação dessa janela na 
barra de tarefas. 
O botão corresponde a função maximizar, ou seja, faz 
com que a janela ocupe toda a área de trabalho. Após 
maximizar a janela podemos observar que o ícone 
transforma-se em restaurar, que tem a função de retornar 
a janela para sua posição anterior. 
E finalmente o botão que corresponde a função fechar, 
ou seja, fecha a janela ativa, liberando espaço na memória. A 
tecla de atalho para essa função é ALT + F4. 
Barra de título Nessa barra é apresentado o nome da janela, esse nome é 
repetido na ocorrência da janela na barra de tarefas. 
Nome Função 
Barra de menus A barra de menus traz várias funcionalidades, no Windows 7 
essa barra não é apresentada por padrão, para visualizá-la 
basta pressionar a tecla ALT. 
Barra de endereços Essa barra apresenta o dispositivo e local de visualização dos 
arquivos, também pode ser utilizada para navegação na 
internet. Com o computador ligado a Internet, basta digitar o 
endereço desejado e pressionar enter. 
Barra de rolagem Na imagem podemos observar a barra de rolagem vertical, 
porém também encontramos a barra de rolagem horizontal. 
Quando as informações não cabem na janela são 
disponibilizadas barras de rolagem. Os botões encontrados 
para rolar a barra são e para barras verticais, e e 
 para horizontais, ainda é possível utilizar o bloco 
retangular que fica na barra. 
Área de trabalho da janela Nessa área são apresentados os arquivos e pastas. 
 
 
 
 
 
Principais Teclas de atalho do Windows 
No quadro a seguir o símbolo equivale a tecla Windows ou Winkey. 
Tecla de atalho Função 
 Exibir ou ocultar o menu Iniciar. 
 + D Mostrar a área de trabalho (desktop). 
 + M Minimiza todas as janelas. 
 + SHIFT + M Restaurar as janelas minimizadas. 
 + F Ativa a ferramenta Pesquisar. 
 + E Abre o Meu computador. 
 + R Abre a função Executar. 
ALT + ESC Apresentar as janelas na ordem em que foram abertas. 
ALT + TAB Alternar entre janelas abertas. 
ALT + F4 Fecha a janela ativa. 
CTRL+ESC Abre o menu Iniciar. 
F1 Ajuda do Windows. 
F2 Função renomear. 
F3 Ativa a ferramenta Pesquisar. 
F4 Na janela de arquivos, apresentar os itens da barra de endereços. 
F5 Atualizar os itens da janela. 
ALT + ENTER Apresenta as propriedades do item selecionado. 
SHIFT + F10 Equivale ao botão direito do mouse. 
SHIFT ao inserir um CD Não executa a ação de autorreprodução. 
SHIFT +DEL Exclui um arquivo ou pasta diretamente, ou seja, sem enviá-lo para 
a lixeira. 
Print Screen Captura e envia a imagem da tela para a área de transferência, 
permitindo colar a imagem posteriormente em algum software, 
como editores de texto, de imagens etc. 
Alt + Print Screen Captura apenas a imagem da janela ativa. 
 
Uma das combinações de teclas mais utilizadas e comentadas é o CTRL+ALT+DEL. Essa 
combinação de teclas ativa o Gerenciador de tarefas do Windows, uma tecla simular para essa 
funcionalidade é CTRL+SHIFT+ESC. 
 
 
5. Linux; 5.1 Conceitos Básicos; 5.2 Estrutura; 5.3 Comandos; 5.4 Configurações 
 
Estrutura de diretórios do Linux 
No Linux chamamos as pastas de diretórios, e como observado anteriormente, a organização de 
diretórios é feita de forma diferente dos sistemas da linha Microsoft. Observe a seguir alguns 
diretórios encontrados. 
Diretório Descrição 
/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema. 
/boot Arquivos de boot (inicialização; LILO; Grub); kernel do Linux. 
/dev Dispositivos (devices) de entrada/saída: disquete, HD, CD, modem. 
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização. 
/home Diretório local (home) de usuários. 
/lib Bibliotecas e módulos. 
/mnt Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e partição. 
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição. 
/root Diretório local do superusuário (root). 
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário). 
/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários. 
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição. 
/var Arquivos de log e outros arquivos variáveis. 
Dica: o diretório raiz é representado por “/”. 
Comandos básicos do Linux 
Como já analisamos, na interface shell o sistema operacional disponibiliza um ambiente para 
que o usuário interaja com o sistema por meio de comandos. Em provas de concursos, 
principalmente elaboradas pela ESAF há a cobrança de comandos, a relação é bem extensa, a 
seguir podemos conhecer alguns deles: 
 
Comando Função 
cd Navega entre os diretórios, o comando cd .. retorna um nível na 
árvore de diretórios. 
startx Inicializa a interface gráfica. 
ls Lista os arquivos e diretórios. 
man Apresenta o manual do comando em questão, por exemplo, digite 
man ls para observar ajuda sobre o comando ls. 
cp Comando para copiar arquivos. 
mv Quando necessitamos mover ou renomear arquivos. 
rm Remove arquivos e diretórios. 
mkdir Criação de novos diretórios. 
rmdir Remoção de diretórios. 
cat Mostra o conteúdo do arquivo, ideal para arquivos com a extensão 
txt. 
pwd Mostra o diretório de trabalho atual. 
clear Limpa a tela. 
df Apresenta as partições usadas. 
shutdown Desliga o computador, entre seus parâmetros podemos encontrar o 
–r (reinicia o computador) e o –h (desliga o computador. Observe: 
shutdown–r now (reinicia agora) 
shutdown –h now (desliga agora) 
No lugar do now podemos colocar o tempo em minutos, por 
exemplo, shutdown –h +10, ou seja, será desligado em dez minutos. 
 
who Mostra o usuário atual no sistema. 
ps Apresenta os processos em execução, cada processo possui uma 
identificação denominada PID (Process Identifier). 
kill Encerra um processo carregado em memória. 
tar Comando utilizado para compactação de arquivos. 
chmod Controle de permissões de arquivos e diretórios. 
useradd Adiciona usuário ao sistema. 
passwd Cadastra senha do usuário no sistema. 
userdel Deleta usuário do sistema. 
lpq Mostra a fila de impressão. 
history Apresenta os últimos comandos utilizados. 
 
 
6. Microsoft Office Word; 6.1 Ambiente; 6.2 Formatação e edição de texto; 6.3 Funcionalidades; 
6.4 Diferenças entre as versões 
 
Entre os tipos disponíveis observe alguns dos mais importantes: 
Ícone Extensão 
 
. docx – Documento do Word, formato 
padrão do editor, baseado no padrão Office 
Open XML. 
 
.rtf - Rich Text Format, arquivo de texto 
enriquecido, aceita textos com formatação. 
Interessante saber que está é a extensão 
padrão do Wordpad, editor de textos que 
vem com a versão do Windows. 
 
 
.dotx - Modelo de documento do Word, tipo 
de arquivo que pode servir como base para 
desenvolvimento de documentos padrão, é 
aberto como Somente Leitura. 
 
 
.txt - texto sem formatação, este tipo de 
arquivos também é denominado texto puro, 
neste caso alguns elementos como imagens, 
tabelas e determinadas formatações não são 
permitidas. 
 
 
Selecionando o texto 
 
Utilizando apenas o mouse 
Além da seleção já comentada, clicando e arrastando podemos encontrar: 
Ação Função 
Aplicar duplo clique sobre qualquer 
palavra do texto. 
Seleciona a palavra que recebeu o 
duplo clique. 
Aplicar triplo clique no texto. Seleciona o parágrafo que recebeu 
o triplo clique. 
Aplicar clique simples fora do texto, 
sobre a margem esquerda. 
Seleciona a linha que recebeu o 
clique. 
Aplicar duplo clique fora do texto, 
sobre a margem esquerda. 
Seleciona o parágrafo que recebeu 
o duplo clique. 
Aplicar clique triplo fora do texto, 
sobre a margem esquerda. 
Seleciona todo o texto do 
documento em edição. 
 
Caso o usuário posicione o cursor do mouse sobre a margem direita, a seleção vai considerar 
que o cursor está sobre a última palavra ou caractere da linha em questão. 
 
Utilizando o mouse e o teclado 
 
Ação Função 
Pressionar a tecla CTRL e, mantendo-
a pressionada, aplicar um clique 
simples com o botão esquerdo do 
mouse sobre o texto. 
Seleciona apenas a sentença que recebeu o 
clique, que é delimitada por “.”, “!” e “?”, 
indicando o término da frase. 
Aplicar clique simples no ponto inicial 
da seleção, pressionar e manter 
pressionada a tecla SHIFT, e aplicar 
um clique simples no fim da seleção 
desejada. 
O intervalo entre os cliques será 
selecionado. 
Clicar e arrastar pressionando a tecla 
ALT. 
Seleciona o bloco de texto. 
 
 
Caso o usuário deseje aplicar uma formatação a uma palavra, como, por exemplo, trocar o 
tamanho da fonte ou cor, não há necessidade de selecionar a palavra inteira, basta clicá-la com 
o mouse. O mesmo ocorre em formatações de parágrafo, como alinhamento, não é necessário 
selecionar todo o parágrafo, apenas posicionar o ponto de inserção no parágrafo que receberá 
a formatação. 
 
Utilizando apenas o teclado 
 
Ação Função 
SHIFT + seta para esquerda 
ou direita 
Seleciona o caractere à esquerda ou à direita de onde 
está o cursor no texto. 
SHIFT + seta para cima ou 
para baixo 
Seleciona a linha acima ou abaixo. 
SHIFT + END Seleciona do ponto clicado até o fim da linha. 
SHIFT + HOME Seleciona do ponto clicado até o início da linha. 
SHIFT + CTRL + END Seleciona do ponto clicado até o fim do documento. 
 
SHIFT + CTRL + HOME Seleciona do ponto clicado até o início do documento. 
SHIFT + CTRL + seta para 
esquerda ou direita 
Seleciona a palavra à esquerda ou à direita. 
SHIFT + CTRL + seta para 
cima ou para baixo 
Seleciona o parágrafo acima ou abaixo. 
 
Observe que se tirarmos o SHIFT das combinações apresentadas anteriormente, teremos as 
combinações de teclas para movimentação do ponto de inserção pelo documento. 
Excluindo texto 
 
Ação Função 
BACKSPACE Apaga o caractere imediatamente à esquerda do ponto de 
inserção. 
Del ou Delete Apaga o caractere imediatamente à direita do ponto de inserção. 
CTRL + BACKSPACE Apaga a palavra imediatamente à esquerda do ponto de inserção. 
CTRL + Del ou Delete Apaga a palavra imediatamente à direita do ponto de inserção. 
CTRL + X (Recortar) Retira o texto selecionado, enviando-o para a área de 
transferência, dessa forma poderá ser recuperado no momento 
que o usuário desejar, utilizando a função CTRL + V (Colar). 
Guia Página Inicial – Grupos Fonte e Parágrafo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guia Inserir – Grupo Ilustrações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Microsoft Office Excel; 7.1 Ambiente; 7.2 Cálculos; 7.3 Funções; 7.4 Funcionalidades; 7.5 
Diferenças entre as versões 
 
 
Situação Representação 
Todas as células da coluna A A:A 
Todas as células da linha 2 2:2 
Todas as células da coluna B até a E B:E 
Todas as células da linha 3 até a 8 3:8 
 
Operadores Aritméticos 
 
 
Operadores Lógicos 
 
Operador Função 
< Menor que 
> Maior que 
<= Menor ou igual 
>= Maior ou igual 
<> Diferente 
= Igual 
Funções 
 
Função Sintaxe Aplicação 
SOMA SOMA(valor1;valor2...) 
Ex: SOMA(A1:D4) 
Soma os valores do intervalo de A1 
até D4. 
Retorna a soma dos valores, 
pode conter intervalos de dados. 
MÉDIA MÉDIA(valor1;valor2...) 
Ex: MÉDIA(A1:D4) 
Calcula a média aritmética dos 
valores do intervalo de A1 até D4. 
Retorna a média aritmética dos 
valores, pode conter intervalos 
de dados. 
SE SE(condição; verdadeira; falsa) 
Ex: SE(A1>A2;0;1) 
Apresenta 0 caso o valor de A1 seja 
maior do que o valor de A2, e 
apresenta 1 se o valor de A1 não for 
maior do que o valor de A2. 
Consiste em uma estrutura 
condicional em que, se a 
condição for verdadeira, realiza 
apenas as funções 
compreendidas no item 
“verdadeira”, descartando os 
itens em “falsa” e vice-versa. 
MÁXIMO MÁXIMO(valor1;valor2...) 
Ex: MÁXIMO(A1:D4) 
Retorna o maior valor do intervalo 
de A1 até D4. 
Retorna o maior valor 
encontrado entre os valores, 
pode conter intervalos de dados. 
MÍMINO MÍNIMO(valor1;valor2...) 
Ex: MÍNIMO(A1:D4) 
Retorna o menor valor do intervalo 
de A1 até D4. 
Retorna o menor valor 
encontrado entre os valores, 
pode conter intervalos de dados. 
MAIOR MAIOR(matriz, k) Retorna o maior valor k-ésimo 
do conjunto de dados. Use essa 
função para retornar valores 
com uma posição específica 
relativa em um conjunto de 
dados. 
MENOR MENOR(matriz, k) Retorna o menor valor k-ésimo 
do conjunto de dados. Use essa 
função para retornar valores 
com uma posição específica 
relativa em um conjunto de 
dados. 
Função Sintaxe Aplicação 
AGORA AGORA( ) Retorna a data e hora atuais, 
formatadas como data. 
HOJE HOJE( ) Retorna da data atual, 
formatada como data. 
MAIÚSCULA MAIÚSCULA(texto) 
Ex: MAIÚSCULA(A3) 
Transforma o texto localizado em A3 
em maiúsculo. 
Transforma o texto ou conteúdo 
de célula em maiúsculas. 
MINÚSCULA MINÚSCULA(texto) 
Ex: MINÚSCULA(A3) 
Transforma o texto localizado em A3em minúscula. 
Transforma o texto ou conteúdo 
de célula em minúsculas. 
CONT.VALORES CONT.VALORES (valor1;valor2...) 
Ex: CONT.VALORES(A1:D4) 
Retorna o número de células que 
possuem algum tipo de valor. 
Conta o número de células que 
não estão vazias, pode conter 
intervalos de dados. 
CONT.NUM CONT.NUM (valor1;valor2...) 
Ex: CONT.NUM(A1:D4) 
Retorna o número de células que 
possuem valores numéricos. 
Conta o número de células que 
possuem apenas valores 
numéricos, pode conter 
intervalos de dados. 
CONT.SE CONT.SE(intervalo;critérios) 
Ex: CONT.SE(A1:D4;”>3”) 
Apresenta o número de células do 
intervalo de A1 até D4 que 
satisfazem a condição maior do que 
3. 
Conta de determinado intervalo 
apenas os valores que 
satisfaçam os critérios 
informados. 
E E(valorlógico1;valorlógico2...) 
Ex: E(A1=2;A2=3) 
Apresenta VERDADEIRO se o 
conteúdo de A1 for igual a 2 e o 
conteúdo de A2 for igual a 3, caso 
contrário apresentará FALSO. 
Verifica as comparações e 
retorna VERDADEIRO se todas as 
condições forem verdadeiras ou 
FALSO caso apenas uma seja 
falsa, pode ser utilizado, com 
outras funções como SE. 
OU OU(valorlógico1;valorlógico2...) 
Ex: OU(A1=2;A2=3) 
Verifica as comparações e 
retorna VERDADEIRO caso 
apenas uma condição seja 
Função Sintaxe Aplicação 
Apresenta VERDADEIRO se o 
conteúdo de A1 for igual a 2 ou o 
conteúdo de A2 for igual a 3, no caso 
dos dois serem diferentes 
apresentará FALSO. 
verdadeira ou FALSO caso todas 
sejam falsas, pode ser utilizado 
com outras funções, como SE. 
 
Mensagens de Erro 
 
Indicação Descrição 
#VALOR! Esse erro é apresentado quando um argumento ou componente da 
fórmula não condiz com o contexto do cálculo, por exemplo, na 
célula A2 encontramos o valor “a” e na célula A3 o valor “2”. Se em 
A4 o usuário digitar a fórmula =A2+A3 o resultado será #VALOR!, 
pois o Excel não consegue, dessa maneira, somar a+2. 
#DIV/0! Apresenta uma divisão por 0, imagine em A2 o valor “0” e em A3 o 
valor “4”, caso em A4 o usuário digite a fórmula =A3/A2, o resultado 
de uma divisão por zero seria, nesse caso, #DIV/0! 
#REF! Observamos nas referências relativas que as referências variam de 
acordo com o destino em que foram coladas, agora imagine na 
célula B3 a fórmula =A1, caso o usuário copie essa fórmula para B2, 
o resulta deveria ser =A0, porém, não existe a referência A0, nesse 
caso o Excel informa #REF! 
#NOME? Na sequência deste capítulo conheceremos as funções. Uma função 
muito conhecida é a SOMA, caso o usuário digite seu nome errado, 
por exemplo, SOME, o Excel retornará #NOME?, pois o nome da 
função está com erros de sintaxe. 
 
Gráficos 
 
 
 
Ícone Descrição 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ícone Descrição 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guia Dados - Ferramentas de Dados 
 
Item Descrição 
 
 
 
 
 
 
Item Descrição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. Microsoft Office PowerPoint; 8.1 Ambiente; 8.2 Funcionalidades; 8.3 Diferenças entre as 
versões 
 
Página Inicial 
 
 
Área de Transferência 
 
Slide 
 
 
Fonte 
 
 
Sendo S: 
 
 
Parágrafo 
 
Converter em SmartArt 
 
Desenho 
 
Edição 
 
 
 
 
Guia Exibição 
 
 
 
Modos de Exibição de Apresentação 
 
Mostrar 
 
Modos de Exibição Mestres 
 
Zoom 
 
Cor / Escala de Cinza 
 
Janela 
 
Macros 
 
 
 
9. LibreOffice Writer; 9.1 Ambiente; 9.2 Formatação e edição de texto; 9.3 Funcionalidades 
 
Principais Menus (opções fundamentais realçadas) 
 
 
 
 
 
 
 
10. LibreOffice Calc; 10.1 Ambiente; 10.2 Cálculos; 10.3 Funções; 10.4 Funcionalidades 
 
Principais Menus (opções fundamentais realçadas) 
 
 
 
11. LibreOffice Impress; 11.1 Ambiente; 11.2 Funcionalidades 
 
Principais Menus (opções fundamentais realçadas) 
 
 
 
 
 
12. Redes de Computadores; 12.1 Conceitos Básicos; 12.2 Equipamentos 
 
Classificação Quanto ao Alcance Descrição 
MAN (Metropolitan Area 
Network) 
 
Neste caso a rede possui um alcance na ordem de 
quilômetros, como podemos observar o a sigla faz 
referência a uma rede de alcance metropolitano, como 
exemplo podemos citar as redes wi-max (IEEE 802.16), 
redes para acesso à Internet sem fio, outro exemplo que 
podemos citar é sobre a estrutura das televisões a cabo. 
 
WAN (Wide Area Network) 
 
Esta é uma das siglas mais cobradas em concursos 
públicos, ela apresenta redes de longo alcance, ou com um 
alcance global, que o caso da Internet, mas cuidado a 
Internet não é o único tipo de WAN. 
LAN (Local Area Network) 
 
Muito comum no dia a dia de usuários de computadores 
este termo denomina uma rede de alcance local, ou seja, 
atendem uma área limitada, por exemplo, uma empresa. 
É muito comum encontrarmos este termo na maioria das 
empresas, além disso existem empresas que oferecem 
entre outros serviços o acesso à Internet, neste caso 
estamos falando de LAN Houses, locais que possuem um 
rede e compartilham recursos para usuários. 
 
PAN (Personal Area Network) 
 
Neste caso estamos tratando de redes bem restritas como 
conexões via Bluetooth, normalmente encontradas em 
telefones celulares. É muito semelhante a LAN, porém 
com o advento de usuário possuírem mais de um 
computador em suas residências, por exemplo, um 
ambiente com dois computadores é uma impressora 
podem formar uma PAN, mas também podemos chamar 
de LAN. Este termo não é muito cobrado em concursos 
públicos. 
Dica: existe um outro termo para redes de curto alcance, 
que é o caso da HAN (Home Area Network), semelhante a 
PAN possui um alcance restrito. 
 
 
 
13. Internet; 13.1 Conceitos Iniciais; 13.2 Protocolos; 13.3 Correio Eletrônico; 13.4 Navegadores; 
13.5 Sites de Buscas e Serviços; 13.6 Intranet; 13.7 Computação em Nuvem 
 
IPv4 
 
 
 
IPv6 
 
 
 
Protocolos de E-mail 
 
Protocolo Funcionalidade 
SMTP (simple mail 
transfer protocol) 
 
Entre os protocolos que estamos analisando, sem dúvida, o mais 
cobrado é o SMTP. É o protocolo responsável pelo envio das 
mensagens de e-mail, essa observação é fundamental para 
provas de concursos. 
POP3 (post office 
protocol) 
 
Tão cobrado quanto o SMTP, o POP3 é o protocolo responsável 
pelo recebimento das mensagens de e-mail. Como no caso 
anterior, é necessário ao configurarmos contas de e-mail em 
gerenciadores, como o Outlook Express. 
IMAP (internet message 
access protocol) 
 
Esse protocolo já está em sua quarta versão, portanto, também 
pode ser encontrado com IMAP4. Como no POP3 é responsável 
pelo recebimento das mensagens. 
 
 
 
14. Segurança da Informação; 14.1 Conceitos Iniciais; 14.2 Premissas de segurança; 14.3 
Malwares (vírus, worms e derivados); 14.4 Agentes de Segurança (Firewall) 
 
Premissas da Segurança 
 
Premissa Descrição 
Autenticidade É possível verificar se o usuário que enviou o dado ou mensagem é 
realmente quem diz ser, ou seja, confirma ao destinatário a origem do 
dado. 
Confidencialidade Como o próprio nome denota, os dados devem ser sigilosos, ou seja, 
somente pessoas autorizadas podem ter acesso aos dados, eles devem 
ser confidenciais. 
Disponibilidade 
 
Esse termo consiste na situação na qual o dado desejado esteja 
disponível no momento em que o usuário desejar acessá-lo. 
Integridade O usuário pode determinar se a mensagem ou dado foi alterado durante 
a transmissão, se a integridade do dado foi mantida. 
Não repúdio ou 
irretratabilidade 
Não é possível ao emissor da mensagem negar o envio, ou seja, não podenegar que enviou o dado. 
 
Criptografia 
 
Tipo Descrição 
Chave única 
(criptografia 
simétrica) 
 
Nesse caso a mesma chave que fecha a mensagem é utilizada para abri-
la. Imagine uma porta, a mesma chave que utilizamos para destrancá-la 
utilizaremos para trancá-la. 
 
Chave pública e 
privada 
(criptografia 
assimétrica) 
 
Nesse caso encontramos duas chaves, uma pública, do conhecimento de 
todos, e uma privada, que apenas o receptor possui. Aqui obteremos 
maior segurança se compararmos com a criptografia de chave única. 
Fazendo uma analogia, imagine um cadeado, qualquer pessoa consegue 
fechá-lo, e não precisa da chave para isso, essa seria sua chave pública, 
a única forma de destrancá-lo é usando a chave denominada chave 
privada, ou seja, a chave que codifica não é a mesma que decodifica. 
 
Malwares 
 
Tipo Descrição 
Cavalo de Troia 
(trojan horse) 
 
O Cavalo de Troia é um programa normalmente recebido por e-mail, e 
junto com ele vem um outro programa malicioso, como, por exemplo, 
um worm ou spyware. Em um primeiro momento parece um presente, 
porém, quando o usuário executa o arquivo, seu computador é 
infectado, ou seja, o Cavalo de Troia acaba instalando o malware sem 
que o usuário perceba. 
 
Spywares 
 
Os softwares espiões, como também são conhecidos, tratam de capturar 
informações dos usuários de computador, existem várias variantes, 
entre as mais conhecidas estão os keyloggers e os screeenloggers. 
Um keylogger captura todas as teclas digitadas pelo usuário e 
periodicamente encaminha essas informações para a pessoa que 
solicitou a instalação. Já o screenlogger é mais evoluído, pois captura as 
telas nas quais o mouse é clicado, e da mesma forma que o keylogger 
encaminha essas informações para um determinado endereço de e-mail. 
 
Backdoor Vários são os métodos de invasão usados por esse programa, que expõe 
portas no computador para que ele seja facilmente acessado por 
terceiros. Um backdoor tem a funcionalidade de deixar o computador da 
vítima vulnerável a ataques. 
Dica: esse deste tipo de software possibilita, em alguns casos, o acesso 
remoto do computador da vítima. 
 
Bots (botnets) 
 
Esse termo deriva de robots, ou seja, programas espiões que podem ser 
controlados a distância, executando tarefas em nome de outras pessoas. 
 
Vírus 
 
O vírus é um tipo de programa que necessita ser executado para infectar 
o computador, uma das suas principais características é a replicação. 
Existem diversos tipos de vírus, e com o advento da internet e e-mails a 
disseminação ficou facilitada. 
Entre os tipos de vírus encontramos os vírus de boot, que ficam na área 
de inicialização do computador, e vírus de macro, que infectam arquivos 
que utilizam esse recurso, por exemplo, arquivos do Word, Excel e 
PowerPoint. 
 
Worms Os worms não são considerados vírus, pois não necessitam ser 
executados para que ocorra sua disseminação, ou seja, é um dos tipos 
mais encontrados e muito perigoso. Pode, entre as suas atribuições, 
aumentar a vulnerabilidade do sistema, por exemplo, abrindo portas de 
comunicação, permitindo que outros worms acessem o computador da 
vítima. 
 
 
 
15. Bancos de Dados; 15.1 Conceitos Iniciais; 15.2 Estrutura; 15.3 Comandos 
 
 
Termos relacionados com bancos de dados 
 
Termo Descrição 
OLAP 
 
É um processo que consiste na extração de dados de um grande banco 
de dados como um Data Warehouse (DW), de forma que o usuário possa 
observar os dados de diversas perspectivas. 
 
Data Warehouse 
 
Consiste em um grande banco de dados, com um volume muito grande 
de informações, também conhecido por DW. 
Um armazém de dados, ou ainda depósito de dados, é utilizado para 
armazenar informações relativas às atividades de uma organização 
em bancos de dados, de forma consolidada. O desenho da base de dados 
favorece os relatórios, a análise de grandes volumes de dados e a 
obtenção de informações estratégicas que podem facilitar a tomada de 
decisão. 
 
Data Mining 
 
Vem do termo de mineração de dados, consiste em um 
processo que possui diversas técnicas é métodos para extração de dados, 
levando em consideração tendências e padrões informados pelo usuário, 
ou seja, é um método de busca bem elaborado. Estes recursos de busca 
são fundamentais hoje em grandes empresas que precisam definir seu 
público alvo e direcionamento de seus produtos.

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