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POP diluição geométrica

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DILUIÇÃO GEOMÉTRICA
	CÓDIGO: 001
	VERSÃO: 1
	ELABORADO: ALINE BERNARDES VENÂNCIO
	DATA: 29/10/2018
	PÁGINA: 1 DE 2
	ANEXO: NÃO APLICÁVEL
	APROVADO: RITA CRISTINA MARTINS
	DATA: 12/11/2018
OBJETIVO:
 Este procedimento tem como objetivo estabelecer as medidas que servem para que fármacos sejam diluídos em sua maneira correta, homogeneizando o princípio ativo e o excipiente.
RESPONSABILIDADE:
Farmacêutica responsável Rita Cristina Martins.
Manipulador Aline Bernardes Venâncio.
MATERIAIS:
EPI
Corante: Vitamina b12.
Excipiente: Amido.
Balança analítica.
Graal e pistilo.
Espátula.
Vidro de relógio.
Tamis.
DEFINIÇÕES:
Diluição geométrica: método utilizado para assegurar que pequenas quantidades de pós, estejam distribuídas uniformemente em uma mistura. É empregado para facilitar e aumentar a segurança e a precisão da pesagem de fármacos.
PROCEDIMENTO:
Verificar as condições de limpeza dos equipamentos, utensílios e bancadas antes do início da diluição geométrica.
Pesar 1g do ativo + 0,05g do corante, colocando-o em um gral. 
Pesar 1g do excipiente, adicionar no gral e triturar misturando todos os componentes, reduzindo o pó a uma mesma tenuidade.
Pesar 2g de excipiente, adicionar no mesmo gral, misturar bem observando a homogeneização pelo corante.
Pesar 4g de excipiente, adicionar no mesmo gral e triturar, homogeneizando bem.
Pesar 8g de excipiente, adicionar no mesmo gral e triturar.
Pesar 1,95g de excipiente equivalente ao que falta para completar 10g, adicionar ao mesmo gral e misturar os pós, sempre retirando pó aderido às laterais do gral e do pistilo com auxílio de uma espátula, até homogeneização.
Efetuar a tamisação da mistura com o pistilo a cada nova adição, pressionando-a contra o tamis em movimentos circulares e de “vai e vem” até o esgotamento do pó sobre o tamis.
Transferir o pó do gral para um saco plástico inerte. 
Embalar e armazenar o produto em adequadas condições, devidamente identificado com a especificação da diluição realizada, bem como o fator de correção a ser aplicado.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
De acordo com a literatura Prista, L. Nogueira – 6º edição, na mistura de dois pós que estão em uma formulação em quantidades desiguais, deve-se primeiro triturar o princípio ativo com igual volume do diluente, reduzindo a um pó com a mesma tenuidade. Esta operação é repetida, adicionando à mistura, de cada vez, um volume de diluente aproximadamente igual ao que ele já ocupa, até que todo diluente seja consumido.
Um dos fatores que devem ser considerados nesta mistura é a segregação dos pós, uma vez que, em caso de segregação, a mistura pode passar de uma condição aleatória para outra não aleatória, ou seja, não homogênea. Isto poderá causar desvios no processo de manipulação.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 
Brasil. Resolução RDC nº 67/07 DOU 9/10/2007 – Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
http://portal.anvisa.gov.br/

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