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CANAL DEFERENTE E DUCTOS EJACULATÓRIOS

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
Di Dio, L. J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
HTTPS://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-genital/sistema-genital-masculino/glandula-bulbouretral/
HTTPS://www.infoescola.com/anatomia-humana/uretra/
Livro DANGELO E FATTINI – ANATOMIA HUMANA
GUYTON, Arthur. Fisiologia médica. 11. Ed. São Paulo. Elservier. 2006.
ALBANY COUTINHO
EVA PRAESENT
IRISMAR BARRETO
JEFERSON CARVALHO
LUCAS DE OLIVEIRA
MICKAEL ANDRADE
THIAGO ENRIQUE LUZ DE SOUSA
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
VALENÇA-BA
2018
ALBANY COUTINHO
EVA PRAESENT 
IRISMAR BARRETO
JEFERSON CARVALHO
LUCAS DE OLIVEIRA
MICKAEL ANDRADE
THIAGO ENRIQUE LUZ DE SOUSA
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Trabalho apresentado como requisito parcial de nota obrigatória para AV2 da disciplina de Fisiologia Humana, do curso de Licenciatura em Educação Física, para os alunos do 2° e 3° semestre na FAZAG (Faculdade Zacarias de Góes). 
Orientador (a): Vinicius Neves 
VALENÇA-BA
2018
INTRODUÇÃO
A reprodução humana consiste em eventos biológicos essenciais para a preservação da espécie, envolvendo mecanismos fisiológicos complexos em estruturas formadoras do sistema reprodutor masculino. A compreensão desses mecanismos é extremamente importante e envolve o conhecimento anatômico e funcional desse sistema associado ás suas alterações durante o desenvolvimento, maturação e envelhecimento. 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
As funções reprodutoras masculinas podem ser divididas em três grandes subdivisões: (1) espermatogênese que significa a formação do espermatozoide; (2) desempenho do ato sexual masculino; e (3) regulação das funções reprodutoras masculinas por vários hormônios. Associados a essas funções reprodutoras estão os efeitos dos hormônios sexuais masculinos sobre os órgãos sexuais acessórios, metabolismo celular, crescimento e outras funções do organismo. 
ÓRGÃOS DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Bolsa Escrotal
O saco escrotal é uma bolsa músculo-cutânea que faz parte do sistema reprodutor masculino, nele estão localizados os testículos, que são responsáveis pela produção de espermatozoides. Assim, é de grande importância que o mesmo se encontre fora do abdômen, já que os espermatozoides são produzidos em uma temperatura mais baixa do que a do restante do corpo. 
A manutenção da temperatura adequada para a produção normal de espermatozoides pelos testículos é extremamente importante. Para tanto, a localização do escroto e a contração de suas fibras musculares são capazes de regular essa temperatura em aproximadamente 2-3 ° C abaixo da temperatura central. 
Testículos 
O escroto é uma bolsa de pele situada estre as coxas, na base do pênis, em seu interior alojam-se os Testículos, que é constituído por milhares de tubos finos e enovelado, os túbulos seminíferos, e por camadas envoltórias de tecido conjuntivo. 
No interior dos túbulos seminíferos são produzidos os espermatozoides, os gametas masculinos. 
Entre os túbulos seminíferos situam-se, as células intersticiais, responsável pela produção de testosterona, o hormônio sexual masculino. 
Epidídimo
O epidídimo estende-se longitudinalmente na borda posterior do testículo.
Ele apresenta uma dilatação superior que ultrapassa o pólo superior do testículo, que é denominada cabeça; um seguimento intermediário que é o corpo e inferiormente, uma porção mais estreitada, que é a cauda do epidídimo.
Na cabeça do epidídimo, os ductos eferentes dos testículos continuam por ductos novamente muito tortuosos que em seguida vão se anastomosando sucessivamente para constituir um único tubo que é o ducto do epidídimo. Este ducto é tão sinuoso que ocupa um espaço de aproximadamente dois centímetros de comprimento, quando na realidade ele tem seis metros de extensão.
Inferiormente, a cauda do epidídimo, tendo no interior o ducto do epidídimo, encurva-se em ângulo agudo para trás e para cima, dando seguimento ao ducto deferente. É justamente nessa curva constituída pela cauda do epidídimo e inicio do ducto deferente que ficam armazenados os espermatozoides até o momento do ato sexual, em que são levados para o exterior.
 Canal deferente
São em número de dois, possuem cerca de 30 cm de comprimento e constituem o prolongamento direto da cauda do epidídimo. Eles estão contidos no funículo espermático (estrutura que possui também em seu interior vasos e nervos), que atravessa o canal inguinal. Ao passar por este canal, os ductos deferentes se dirigem á parte posterior da bexiga urinária. Ao chegar ao fundo da bexiga, cada ducto deferente se dirige medialmente e sofre uma dilatação, passando a ser denominado de ampola do ducto deferente, que constitui o principal local de armazenamento dos espermatozoides. 
Vesículas Seminais
Cada vesícula seminal é um tubo tortuoso revestido por um epitélio secretório que secreta material mucoso contendo frutose, ácido cítrico e outras substancias nutritivas em abundância, assim como grandes quantidades de prostaglandinas e fibrinogênio. Durante o processo de emissão e ejaculação, cada vesícula seminal esvazia o seu conteúdo no ducto ejaculatório imediatamente após o canal deferente ter despejado os espermatozoides. Isto aumenta muito o volume do sêmen ejaculado, e a frutose e outras substâncias no liquido seminal têm um valor nutritivo considerável para os espermatozoides ejaculados, até o momento em que um espermatozoide fertilize o óvulo.
Próstata
A próstata secreta um liquida fino, leitoso que contém cálcio, íon citrato, íon fosfato, uma enzima de coagulação e uma pró-fibrinolisina. Durante a emissão, a cápsula da próstata se contrair simultaneamente com as contrações do canal deferente, de modo que liquido fino e opaco seja adicionado ao sémen.
Uma leve alcalinidade característica do liquido prostático pode ser muito importante para a fertilização bem-sucedida do óvulo, uma vez que o liquido do canal deferente e relativamente ácido, possibilitando a presença de ácido cítrico e de produtos finais do metabolismo do espermatozoide e em consequência, auxiliando a inibir a fertilidade do espermatozoide. As secreções vaginais femininas também são ácidas (pH de 3,5 a 4,0). O espermatozoide não adquiri a mobilidade necessária até o pH dos líquidos que o envolvem atinjam valores de aproximadamente 6,0 a 6,5. Consequentemente, é provável que o liquido prostático ligeiramente alcalino ajude a neutralizar a acidez dos outros líquidos seminais durante a ejaculação, e, assim aumente a mobilidade e fertilidade do espermatozoide.
Ducto Ejaculatório 
São em número de dois, e formados, cada um, a partir da junção do ducto da vesícula seminal e com o ducto deferente. Possuem um trajeto bastante diminuto (aproximadamente 2 cm), com direção ântero inferior, e desembocam na parede posterior da primeira porção da uretra (a uretra prostática), na região do colículo seminal, por meio de dois pequenos orifícios. 
Uretra
A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo, sendo revestida por mucosa que contém grande quantidade de glândulas secretoras de muco. A uretra se abre para o exterior através do óstio externo da uretra. A uretra é diferente entre os dois sexos. 
As uretras masculinas e a femininas se diferem em seu trajeto. Na mulher, a uretra é curta (3,8 cm) e faz parte exclusivamente do sistema urinário. Seu óstio externo localiza-se anteriormente à vagina e entre os lábios menores. Já no homem, a uretra faz parte dos sistemas urinário e reprodutor. Medindo cerca de 20 cm, é muito mais longa que a uretra feminina. Quando a uretra masculina deixa a bexiga, ela passa através da próstata e se estende ao longo do comprimento do pênis. Assim, a uretra masculina atua com duas finalidades: conduz a urina e o esperma.
Glândulas Bulbouretrais
São duas formações arredondadas, pequenas, de coloração amarela, situadas nas proximidadesda parte membranácea da uretra (É a parte mais estreita e que sofre menor dilatação da uretra, também a parte mais curta da uretra masculina). 
Seus ductos desembocam na uretra esponjosa e sua secreção é mucosa.
Uretra esponjosa: encontra-se localizada no corpo cavernoso do pênis. Próximo à sua extremidade externa, a luz da uretra esponjosa dilata-se, dando origem à fossa navicular.
Durante a excitação sexual, as glândulas bulbouretrais secretam uma substância alcalina que protege os espermatozoides e também secretam muco, que lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra, diminuindo a quantidade de espermatozoides danificados durante a ejaculação.
Pênis 
O pênis é o órgão copulador masculino. Em seu interior, a 3 massas de tecido erétil: dois corpos cavernosos, localizado lateralmente ao pênis , e o corpo esponjoso, localizado medialmente ao redor da uretra. Esses 3 corpos intumescem durante a excitação sexual, devido ao acumulo de sangue em seu interior, o que promove a ereção do pênis e possibilita o ato sexual. Próximo a extremidade do pênis, o corpo esponjoso expande-se, formando a glande peniana, que apresenta grande sensibilidade á estimulação sexual e é protegida por uma prega na pele, o prepúcio. Em certos casos o prepúcio é removido cirurgicamente.
O pênis é percorrido longitudinalmente pela uretra, um canal que faz parte do sistema urinário e genital e serve tanto para eliminar urina quanto o esperma. 
ESPERMATOGÊNESE 
Durante a formação do embrião, as células germinativas primordiais migram para os testículos e tornam-se células germinativas imaturas, chamadas de espermatogônias que situam em duas ou três camadas das superfícies internas dos túbulos seminíferos. As espermatogônias passam divisões mitóticas, na puberdade, proliferando e se diferenciando continuamente pelos estágios definidos do desenvolvimento para formar o esperma. 
Estágios da Espermatogênese
No primeiro estágio da espermatogênese, as espermatogônias migram entre as celulas de Sertoli em direção ao lúmen central dos tubulos seminiferos. As celulas de Sertoli são grandes, com envoltório citoplasmatico exuberante que envolve a espermatogônia em desenvolvimento durante todo o trajeto até o lúmen central do túbulo. 
A espermatogônia que cruza a barreira até a camada das células de Sertoli é progressivamente modificada e alargada, para formar os grandes espermatócitos primários. Cada um deles, por sua ves, passa por divisão meiótica para formar dois espermatócitos secundários. Poucos dias depois, estes também se dividem formando espermátides que são, eventualmente, modificadas transformando-se em espermatozoides (esperma). 
CONCLUSÃO

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