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apostila inst. elétricas 2

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Pela norma brasileira, as cores utilizadas para os fios são: 
 
 
Fonte: Arquitetura e Construção, março, 2014, p. 107. 
 
 
2.2. Tomadas e interruptores 
O padrão brasileiro para tomadas é o bipolar com aterramento (2P+T), para 10 
A ou 20 A, tudo depende do uso a qual será destinado e todas as tomadas são 
dimensionadas no projeto elétrico. 
 
 
Fonte: Equipe de Obra, maio, 2013, p. 39. 
 
A norma brasileira que apresenta as diretrizes destas peças é a NBR 
14136:2012 – Plugues e Tomadas para Uso Doméstico e Análogo até 20 A/250 
V em Corrente Alternada. A última mudança de padrão foi proposta pensando 
no aumento da segurança, pois além de possuir uma calha que impede o 
contato com os conectores, o orifício de aterramento entra primeiro e sai por 
último. 
 
 
Fonte: Arquitetura e Construção, março, 2014, p. 104. 
 
Já os interruptores, podem ter acionamento a partir de um ponto ou múltiplos 
pontos. 
 
 
Fonte: Equipe de Obra, maio, 2013, p. 39. 
 
• Espelhos 
Espelhos são os acabamentos utilizados sobre as tomadas e interruptores. 
 
 
Fonte: Casa e Construção. 
Disponível em: <http://www.cec.com.br/material-eletrico/espelho-de-luz> 
 
2.3. Caixas de passagem e eletrodutos (conduítes) 
As caixas de passagens ficam embutidas nas paredes ou nas lajes e permitem 
a derivação dos fios. Também podem ser utilizadas para acomodar 
interruptores, tomadas ou pontos de luz. 
 
 
Fonte: Equipe de Obra, março, 2013, p. 18. 
 
Já os eletrodutos ligam uma caixa de passagem à outra, levando e protegendo 
os condutores até os pontos de energia. Podem ser aparentes, presos com 
abraçadeiras, ou embutidos nas paredes e lajes. Embora o dimensionamento 
também seja feito no projeto elétrico, vale lembrar que os cabos não podem 
ultrapassar 60% de sua seção, permitindo a ventilação e não provocando 
esforços no isolamento dos condutores. 
 
 
2.4. Disjuntor e quadro de distribuição 
Disjuntor é a peça que faz o ligamento/desligamento do sistema elétrico. Ele 
tem a função de proteger os circuitos, desarmando sempre que a corrente 
exigida pelos aparelhos ultrapassa a corrente suportada pelos condutores. 
 
 
Fonte: Equipe de Obra, março, 2013, p. 19. 
 
Os quadros de distribuição alojam os dispositivos de proteção (disjuntores), 
que alimentam os circuitos e os pontos de consumo. 
Deve-se observar o local de instalação, facilitando o acesso caso seja 
necessário desligar a energia em uma emergência. 
 
 
Fonte: Equipe de Obra, março, 2013, p. 19. 
 
O quadro de distribuição é ligado diretamente ao quadro de medição (de 
consumo). Nesta caixa também é abrigado o sistema de aterramento. 
 
 
2.5. Lâmpadas 
Indispensáveis, as lâmpadas são os componentes com mais opções de 
combinações. O profissional deve fazer a análise do ambiente que se quer 
iluminar, tornando-o eficiente. A distribuição dos pontos de luz de forma 
coerente e que garanta uma boa performance requer bom planejamento, o que 
proporcionará o conforto e, em caso de lojas, o destaque nos produtos. 
 
Os tipos mais comuns encontrados no mercado hoje são: 
 
 
Fonte: Arquitetura e Construção, junho, 2012, p. 86. 
 
 
 
Custo x benefício 
 
 
Fonte: Arquitetura e Construção, novembro, 2013, p. 120. 
 
Embora a iluminação feita com LED seja mais econômica, é importante 
observar a eficiência luminosa quando o assunto é substituição (de lâmpadas 
incandescentes e halógenas com a mesma base).

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