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11/03/15 * Orbitais e Ligação Química Monitoria 1 – Química Orgânica I 11/03/15 * Não tem nada a ver com órbitas!!!!!!!; São funções matemáticas que representam a região na qual há uma probabilidade de x % (variável) de encontrar um elétron. Orbitais 11/03/15 * Orbitais Atômicos – Orbital s Formato esférico; Mais próximo do núcleo do que os demais orbitais atômicos; 1s 2s 3s 11/03/15 * Orbitais Atômicos – Orbital p Formato em haltére; Há 3 orbitais p por nível energético; Os 3 orbitais são ortogonais e degenerados (de mesma energia) entre si; Tem plano nodal desde o orbital n=1; Seu formato é mais achatado, e ele se encontra mais distante do núcleo quando comparado com o orbital 1s. 11/03/15 * Orbitais Atômicos – Orbital p 11/03/15 * Ligação Química A ligação química visa obter uma configuração mais estável para os átomos; Pela teoria de Lewis, essa configuração deve seguir a regra do octeto – 8 elétrons na camada de Valência! ; A teoria do octeto implica que, para se tornar estável, cada átomo deve apresentar configuração de gás nobre. 11/03/15 * Ligação Química – Gráfico de Potencial de Lennard-Jones 11/03/15 * Ligação Covalente A ligação covalente é formada pelo compartilhamento de pares de elétrons da camada de valência; Cada átomo contribui com 1 elétron; A presença de uma maior densidade eletrônica entre os dois núcleos faz com que os átomos permaneçam unidos. 11/03/15 * Representação das Ligações Covalentes Estrutura de Lewis Fórmula Estrutural 11/03/15 * Exceções ao Octeto - BF3 O Boro é uma exceção à regra do octeto, pois fica estabilizado com apenas 6 elétrons na camada de valência; 11/03/15 * Exceções ao Octeto -PCl5 O fósforo, em alguns compostos, pode se estabilizar tendo mais de 8 elétrons em sua camada de valência; 11/03/15 * Ligação Química – Orbitais Moleculares Em termo de orbitais, as ligações nada mais são do que combinações lineares das funções de onda dos orbitais atômicos; 11/03/15 * Ligação Química – Orbitais Moleculares A combinação dos orbitais atômicos depende da fase dos orbitais envolvidos; Se os orbitais estão na mesma fase, na região de sobreposição entre eles há interferência construtiva, aumentando a densidade de probabilidade de encontrar elétrons entre os dois núcleos; O orbital molecular formado pela sobreposição de orbitais atômicos na mesma fase é denominado orbital σ (sigma ligante); 11/03/15 * Ligação Química – Orbitais Moleculares Se os orbitais estão em fases opostas, na região de sobreposição entre eles há interferência destrutiva, diminuindo a densidade de probabilidade de encontrar elétrons entre os dois núcleos; O orbital molecular formado pela sobreposição de orbitais atômicos em fases opostas é denominado orbital σ* (sigma antiligante); 11/03/15 * Orbitais Moleculares – Diagrama de Energia para o H2 11/03/15 * Importantes Aspectos Sobre o Diagrama de Energia X orbitais atômicos, ao se combinar, formam sempre X orbitais moleculares; Quando os átomos da ligação são iguais (como no caso do hidrogênio), a contribuição de cada átomo no orbital molecular é a mesma; O orbital ligante é sempre menor em energia do que os orbitais atômicos que o deram origem; O orbital antiligante é sempre maior em energia do que os orbitais atômicos que o deram origem. 11/03/15 * Importantes Aspectos do Diagrama de Energia Ao realocar os elétrons dos átomos nos orbitais moleculares, inicia-se colocando-os nos orbitais de menor energia (primeiro no ligante, depois no antiligante); Para a quebra de uma ligação, deve-se fornecer uma energia suficiente para promover um elétron de um orbital ligante para um antiligante. Isso desestabiliza a ligação, pois o elétron no orbital antiligante “anula” os efeitos atrativos do elétron no orbital ligante. 11/03/15 * Ruptura de Ligação 11/03/15 * As Ligações do Carbono – Os Orbitais Híbridos Antes da teoria dos orbitais moleculares, já se tinha conhecimento de que o carbono era tetravalente e suas ligações eram voltadas para os vértices de um tetraedro. Porém, as teorias até então não explicavam como o carbono era tetravalente; Para explicar a tetravalência do carbono, foi proposto o modelo de hibridização de orbitais. 11/03/15 * As Ligações do Carbono – Os Orbitais Híbridos Na hibridização do carbono, há a promoção de um dos elétrons que estão emparelhados no orbital 2s para o orbital vazio 2p; Após a promoção, os orbitais se reorganizam, formando os orbitais híbridos. 11/03/15 * 11/03/15 * Etano 11/03/15 * Eteno – A ligação π A ligação π é formada pela “sobreposição” de orbitais paralelos entre si; A sobreposição não é tão efetiva como a que forma um orbital σ, o que implica numa ligação mais fraca; Assim como nos orbitais σ, pode haver sobreposição em fase (π ligante) ou fora de fase (π* antiligante). 11/03/15 * A Ligação π 11/03/15 * Eteno 11/03/15 * Etino http://users.skynet.be/eddy/sigma_en_pi.swf
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