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DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES

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DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES
COMPONENTES:
Anderson Wilbur Lopes Andrade
INTRODUÇÃO
No final do século XIX, com a descoberta do micróbio e o conceito de que agentes biológicos específicos eram a causa de determinadas doenças, permitiu que, os programas de saúde pública pudessem ser efetivados, ignorando a relação entre doença e condições socioambientais.
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
São agravos que têm em comum o fato de serem ocasionados por parasitas, agentes etiológicos vivos, adquiridos em algum momento pelos hospedeiros a partir do meio ambiente externo, podendo se incluir no mesmo grupo.
DOENÇAS INFECCIOSAS
Atribui-se a redução da mortalidade por doenças infecciosas ao desenvolvimento econômico dos países, havendo portanto o controle das doenças transmissíveis e o aparecimento das doenças crônico-degenerativas.
DOENÇAS INFECCIOSAS
Nas últimas décadas surgiram novos agentes infecciosos isolados. 
Muitas pessoas no mundo todo, são vítimas de contaminação por vírus, bactérias ou protozoários. 
Muitos desses novos males são velhos conhecidos, que voltam com força total, mais fortes e resistentes.
DOENÇAS INFECCIOSAS
Os recursos alcançados sobre as doenças infecciosas no século XX deu um acentuado otimismo e a sensação de segurança, contribuindo para que várias dessas afecções se propagassem de maneira alarmante.
Novas doenças tem surgido sendo atribuído às mutações dos vírus e de outros micróbios ou como resultado de evoluções ocorridas nos patógenos.
DOENÇAS INFECCIOSAS
Entretanto, às vezes, quem muda são os vetores - animais que servem de intermediários na transmissão do agente infeccioso para o homem.
Chama-se as doenças conhecidas apenas neste século de emergentes, enquanto aquelas que voltaram depois de um longo período são chamadas reemergentes.
DOENÇA EMERGENTE
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) define doenças emergentes como:
 aquelas doenças infecciosas de identificação recente e antes desconhecido cuja incidência aumentou nas duas últimas décadas ou tendem a aumentar no futuro.
EMERGENTES
Doenças emergentes são aquelas novas que promovem significativo impacto sobre o ser humano, devido à sua gravidade e à potencialidade de deixar sequelas limitadoras e morte ou pelas repercussões sociais relacionadas com a sua prevalência, reveladoras de degradação ambiental.
EMERGENTES
São doenças que podem ameaçar a humanidade ou um conjunto de comunidades num futuro iminente.
Se espalham rapidamente e aparecem em tempo recente num determinado local. 
As doenças emergentes surgem numa determinada área ocasionando graves problemas de saúde pública.
EMERGENTES
Pode ser de escala local, regional ou global.
São resistentes a antibióticos e tratamento de quimioterapia.
A transmissão ocorre de pessoa para pessoa, ou a partir de animais, principalmente insetos, água e comida contaminada. 
DOENÇA REEMERGENTE
Mesmo com os avanços da tecnologia médica, algumas doenças contraladas ressurgiram no mundo com novas identidades e com novos padrões de comportamento.
Embora as ocorrências possam parecer inexplicáveis, raramente ou mesmo nunca elas aparecem sem razão. 
DOENÇA REEMERGENTE
É aquela que após um período de declínio significativo reaparece ou se expande de maneira a atingir outras regiões nas quais a sua presença não tinha assinalada.
As infecções reemergem tanto nos países desenvolvidos como nos subdesenvolvidos. 
Exemplo: dengue no Brasil.
REEMERGENTES
Foram alcançados suposta erradicações da varíola, da poliomielite além de outras preste a serem erradicadas.
Porém reemergiram endemias importantes como a malária, a dengue e a febre amarela.
REEMERGENTES
O reaparecimento de uma doença extinta em um país pode atingir todo um continente em poucas semanas.
As áreas do planeta mais atingidas são coincidentes com a pobreza e a miséria, isto é, América Latina, África e sudeste asiático.
DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES
Inúmeros fatores estão associados às possíveis emergências e reemergências das doenças.
Os agentes infecciosos acompanhados de seus vetores seguem-se adaptando-se aos novos condicionamentes 
Traduzido pela evolução de novos patógenos, novas virulência e o tolerar as drogas e as novas condições adversas
DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES
O surgimento de novos agentes de doenças é resultado das mudanças sociais e ambientais.
Os patógenos adquiriram acesso a novas populações hospedeiras ou de se tornaram mais virulentos em indivíduos comprometidos imunologicamente. 
DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES
A reintrodução de doenças coincide com o modelo de desenvolvimento econômico das sociedades atuais, baseado na: 
exploração do trabalho.
tensão social e ação predatória sobre o meio ambiente, com desmatamento de florestas.
DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES
As doenças infecciosas estão em contínuo processo de transição.
Os fatores sociais humanos contribuem para emergência e reemergência desses agravos.
Doenças associadas a estes fatores menciona-se a disseminação do dengue, o HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. 
Risco de Infecções
Mudanças do Comportamento da Sociedade
Concentração Populacional em Metrópolis
Alterações Ambientais
Inadequado Abastecimento de Água e Tratamento de Esgotos
Tecnologia e Indústrias 
Desenvolvimento Econômico
Tráfico Internacional
Crescimento Populacional
FATORES HUMANO SOCIAS QUE CONTRIBUEM PARA EMERGÊNCIA E REEMERGÊNCIA DE AGENTES INFCCIOSOS
Adaptação e mudança dos agentes
Deterioração do Serviços de Saúde Pública
COMPORTAMENTO HUMANO
Movimento migratório resultam em alterações demográficas e o aumento de pessoas favorecem o alto potencial de transmissão de doenças infecciosas.
As mobilizações populacionais na era da globalização atua como um fator importantes na disseminação de patógenos.
ADAPTAÇÃO E MUDANÇAS DOS AGENTES INFCCIOSOS
Evolução dos microrganismos.
Seletividade e desenvolvimento .
Variações naturais/mutações em: vírus, bactérias.
Resistência aos antimicrobianos, antivirais.
OS FATORES DEMOGRÁFICOS
A existência de ambientes modificados e degradados propicia o aparecimento de novas doenças.
 Dentre os fatores demográficos cita especificamente:
Crescimento Populacional;
Migração Rural-Urbana;
Deterioração urbana;
Práticas sexuais e reprodutivas;
Utilização de instalações com alta densidade populacional.
TECNOLOGIA E INDÚSTRIA
A fabricação de embalagens e de acessórios propiciou o incremento no número de recipientes que poderão servir para o acúmulo de água (possíveis criadouros), uma vez descartado . 
Mudanças no processamento e empacotamento de alimentos, drogas determinantes de imunossupressão, uso inadequado de antibióticos.
TRÁFEGO INTERNACIONAL
Barreiras ecológicas são ultrapassadas por meios de transportes que aumenta o potencial de introdução de patógenos. 
Devido às condições encontradas nestes ambientes, há a possibilidade destes agentes espalharem-se rapidamente. 
Vetores (freqüentemente insetos) e portadores não humanos de doenças foram introduzidos em áreas onde não existiam previamente. 
EXEMPLOS DE DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES E ALGUNS FATORES ASSOCIADOS
DOENÇA / AGENTE
FATORES ASSOCIADOS
Febre hemorrágica argentina
Mudanças na ocupação de terras (agricultura)
Dengue, dengue
hemorrágica
Urbanização, migração, transportes
HIV
Migração rural-urbana, transportes, práticas sexuais
Cólera
Transportes, viagens internacionais
Malária
Migração, Viagens
Fontes: LUNA (2002) e BOULOS (2001)
DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES
Dentre as doenças que se destacam no final do século passado e início deste estão:
Doenças reemergentes:
Doença de Chagas
Malária
Tuberculose
Febre amarela 
Dengue
Doenças emergentes:
Influenza aviária (AH5N1)
AIDS
Gripe influenza A-H1N1
(gripe suína)
MALÁRIA
Reapareceu em regiões nas quais havia sido supostamente eliminada e está se espalhando para áreas não afetadas anteriormente.Atribui-se ao aumento de casos no Brasil à maneira pela qual foi ocupada a região da floresta amazônica.
Com o aumento da corrente migratória de indivíduos de diversas áreas do país, aumentou-se a proporção de indivíduos susceptíveis.
MALÁRIA
Transmissão natural é aquela em que o plasmódio chega ao ser humano por meio da picada de uma fêmea de anofelinos infectada (portadora de formas infectantes (esporozoítas) na sua glândula salivar).
No princípio não há sintomas. Depois do contágio, parasitas do plasmódio circulam pelo sangue e se dirigem ao fígado onde se reproduzem. 
Sintomas: Dor de cabeça, fadiga, dores musculares e febre baixa.
DENGUE
As epidemias de dengue, uma infecção viral transmitida pelo Aedes aegypti, espalham-se pelo mundo a uma velocidade impressionante.
Ocorrendo pela primeira vez em diversos países, afetando dezenas de milhões de pessoas.
Os casos mais graves da doença é a febre hemorrágica (sangramento pelas gengivas, pele e intestino) e a síndrome de choque (hipotensão).
DENGUE
Agente etiológico é um arbovírus do gênero flavivírus, sendo conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4.
A transmissão se faz pela picada do mosquito fêmea infectado. 
Início dos sintomas é súbito com febre intensa, dor de cabeça, dores fortes nos olhos e em toda a musculatura e articulações.
COLÉRA
Depois de cerca de um século, está reaparecendo na América Latina .
Acredita-se que sua reintrodução nos anos 1990 foi resultado de uma descarga, por um cargueiro, de água de lastro da China nas águas costeiras do Peru.
As pessoas moravam em áreas sem saneamento básico e altamente concentradas em "bolsões de miséria", fazendo com o que a doença espalha-se rapidamente.
COLÉRA
A cólera é uma doença infecciosa intestinal aguda que ocorre no intestino delgado, causada pela enterotoxina produzida pela bactéria Vibrio cholerae. 
Os sintomas são diarréia, vômitos, dor abdominal e, nos casos mais graves, cãibras, desidratação e choque 
AIDS - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids)
Nenhum vírus é tão temível quanto o HIV. Ele atua infiltrando-se nas defesas do corpo para destruí-las.
Enquanto outros vírus se limitam a atacar órgãos e tecidos específicos, o vírus da imunodeficiência humana (HIV) destrói células fundamentais do sistema imunológico, os linfócitos T.
Abala seriamente a defesa do organismo que passa a não ter mais como resistir aos vírus e às bactérias presentes no meio ambiente e que seriam normalmente destruídos.
FEBRE AMARELA
Ameaça, cada vez mais, os centros urbanos.
Doença causada por um vírus. 
Transmitido por dois tipos de mosquito, o Aedes aegypti (mesmo da dengue) em áreas urbanas ou o Haemagogus em regiões de mata.
O vírus ataca o sistema digestivo, principalmente o fígado, que é muito prejudicado em seu funcionamento, o que leva a uma produção excessiva de bile. 
FEBRE AMARELA
Doença infecciosa aguda, não contagiosa, transmissível pela picada de mosquitos.
Caracterizada por febre, vômitos, mialgias e proteinúria.
Nas formas graves podem surgir icterícia, manifestações hemorrágicas e a proteinúria pode evoluir para a insuficiência renal. 
O agente etiológico, o vírus da febre amarela, é o protótipo do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
FILARIOSE
De todas as doenças infecciosas derivadas de condições miseráveis de vida, é uma das mais temidas.
Provocado pelos vermes nematóides Wuchereria bancrofti(as filárias). 
Dentro dos vasos linfáticos pode obstruí-los e causar lesões terríveis.
Mais conhecida como elefantíase.
O Brasil possui a maior incidência no mundo (grande proliferação do mosquito Culex quinquefasciatus).
FILARIOSE
Sua transmissão ocorre pela picada do mosquito vetor, que transmite o parasita causador da doença de pessoa a pessoa.
Os principais sintomas desta doença são: inflamação no sistema linfático, febre, cefaléia, mal.
Na fase crônica pode surgir outros sintomas como: inchaço de membros, ocorre aumento excessivo do tamanho dos membros (elefantíase), principalmente nos membros inferiores.
TUBERCULOSE
Doença reemergente, devido à resistência da bactéria aos remédios existentes.
Apesar de já existirem recursos tecnológicos capazes de promover seu controle, ainda não há perspectiva de obter-se a sua erradicação.
 O causador da tuberculose é uma bactéria conhecida como Bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis).
A contaminação é por via oral, por gotículas da saliva dos doentes. 
A bactéria instala-se nos pulmões e forma aglomerados em forma de tubérculos ou nódulos, comprometendo o sistema respiratório.
TUBERCULOSE
A associação da tuberculose com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids) representa um novo desafio em escala mundial. 
Há predomínio da localização pulmonar sobre as demais formas de tuberculose, isto é, as formas extrapulmonares (Pleural, Ganglionar, Intestinal, dentre outras).
As manifestações clínicas na maioria dos casos é a febre, persistente por mais de 15 dias.
São comuns irritabilidade, tosse, perda de peso, sudorese noturna, às vezes profusa; a hemoptise é rara.
INFLUENZA A – H1N1
Os vírus da influenza é o agente etiológico da gripe.
Pertencem a família Ortomixoviridae e estão subdivididos em 3 tipos: A, B e C. 
O tipo A é classificado de acordo com os tipos de proteína de superfície (hemaglutinina e neuraminidase) que sofrem alterações estruturais, propiciando o surgimento de cepas mutantes responsáveis pelos surtos periódicos de gripe.
INFLUENZA A – H1N1
É mais susceptível a variações antigênicas, contribuindo assim para existência de diversos subtipos, sendo então responsável pela ocorrência da maioria das epidemias de gripe 
A transmissão ocorre através de secreções respiratórias contendo os vírus, espalhados por partículas gerados ao espirrar, tossir ou falar.
Uma vez que o vírus é inalado e chega nos pulmões, ele se replica nas células epiteliais do trato respiratório. 
INFLUENZA A – H1N1
Epidemias de Influenza ocorrem, normalmente, a cada 1-3 anos, predominantemente no inverno.
Inicialmente, os sintomas são cefaléia, calafrios e tosse seca. Logo após, aparece a febre, a qual varia 38-40°C, pode atingir até 41°C nas crianças. 
Sintomas respiratórios, tais como secreção nasal, espirros e tosse. 
FATORES RESPONSÁVEIS PELA EMERGÊNCIA E REEMERGÊNCIA DAS DOENÇAS
A não erradicação de uma doença transmissível (raramente atingível).
A falta controle de certas doença.
A ampliação do consumo de preservantes industriais.
A fome, a desnutrição, o sobrepeso, a despreocupação. 
Sociedades, com crescentes desigualdades sociais.
A pobreza, a miséria, o desemprego.
FATORES RESPONSÁVEIS PELA EMERGÊNCIA E REEMERGÊNCIA DAS DOENÇAS
As condições de vida das populações pobres em meio urbano ou Rural. 
O rápido processo de urbanização.
A ausência de saneamento básico. 
O descuido com a higiene pessoal doméstica. 
Precariedade na coleta de lixo. 
CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA IMPEDIR
A EXPRESSÃO DAS DOENÇAS EMERGENTES
E REEMERGENTES
É fundamental a manutenção contínua de medidas de controle sobre os serviços de saúde, sejam epidemiológicos ou clínicos (impedir retomo da doença). 
A avaliar o resultado das ações realizadas em seu combate, quanto às possíveis mudanças comportamentais dos agentes etiológicos.
A forma de enfrentar os desafios em relação às doenças emergentes e reemergentes junto aos problemas sanitários permanentes no mundo globalizado.
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CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA IMPEDIR
A EXPRESSÃO DAS DOENÇAS EMERGENTES
E REEMERGENTES
Fatores para impedir o crescimento das doenças emergentes e reemergentes:
Diminuição das diferenças sociais.
Amplo acesso ao ensino em todos os níveis.
Organização de serviços de saúde (de forma ágil).
Reformulação contínua de estratégias de controle.
Desenvolvimento de pesquisa epidemiológica e de laboratório.
CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA IMPEDIR
A EXPRESSÃO DAS DOENÇAS EMERGENTES
E REEMERGENTESManutenção de vigilância epidemiológica sem descanso;
Identificação de lacunas no conhecimento e o estímulo a pesquisas, para a busca de soluções para essas questões.
Potencializar a comunicação e a informação em saúde pública, envolvendo toda a população.
Criar medidas preventivas referentes às doenças infecciosas emergentes.
CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA IMPEDIR
A EXPRESSÃO DAS DOENÇAS EMERGENTES
E REEMERGENTES
Avaliar as intervenções de maneira permanente.
Usar tecnologia apropriada e localmente acessível, sob enfoque preventivo e de promoção de saúde.
Implementar políticas para uso racional de antibióticos.
Entender as variabilidades que todos os agentes vivos possuem para permitir a sua própria existência.
CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA IMPEDIR
A EXPRESSÃO DAS DOENÇAS EMERGENTES
E REEMERGENTES
Buscar o equilíbrio com a natureza, respeitando o planeta, seus recursos.
Aprofundamento do estudo hado pelos vários fatores demográficos para a compreensão dos processos de emergência das doenças e das suas contenções. 
Projetos em ações concretas.
Recursos humanos qualificados. 
BOULOS, M. Doenças emergentes e reemergentes no Brasil. Ciência Hoje, 29 (170): 58-60, 2001.
LUNA, E.J.A. A emergência das doenças emergentes e as doenças infecciosas emergentes e reemergentes no Brasil. Rev. Bras. Epidemiol., 5 (3): 229-43, 200 2002.
REFERÊNCIAS
OBRIGADO!

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