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ANTONIA CLAUDIONICE CARDOZO FELIX BORGES 
 
RA -1822198 
 
 
 
 
 
 
 
 EDUCAÇÃO MEDIADA POR TECNOLOGIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AREALVA 
2018 
 
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ANTONIA CLAUDIONICE CARDOSO FELIXBORGES 
 
 
 
 
 
 
 
 EDUCAÇÃO MEDIADA POR TECNOLOGIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade do curso de Pedagogia 
da Universidade Virtual do 
Estado de São Paulo, segundo 
Bimestre. 
 
 
 
 
 
Arealva 
 
2018 
 
2 
 
 
 
 
ATIVIDADE SEMANA – 4 
USO DE REAs EM MINHA CIDADE. 
 
EtiAmmos / Fotolia.comO Centro Educacional Pioneiro, livros, catálogos e 
revistas desenvolvidos por estudantes ficam disponíveis para uso livre 
 Centro Educacional Pioneiro está adotando os REA, Recursos Educacionais 
Abertos, no ensino médio. Desde ano passado, as publicações dos alunos como 
revistas, catálogos e livros de contos estão sendo produzidas com base nesse 
conceito de uso livre. O projeto, ainda piloto, prevê a criação de Num repositório 
virtual para abrigar e disponibilizar, abertamente via Creative Commons, os 
trabalhos coletivos produzidos pelos professores e cerca de 60 alunos de ensino 
médio. A ideia é que qualquer pessoa possa usar os materiais, fazer cópias na 
íntegra ou remixar pedaços para adaptar os conteúdos à sua realidade local .Os 
alunos da escola sempre tiveram uma produção de livros, revistas e catálogos bem 
ampla e a iniciativa nasceu quando percebemos que esses materiais tinham tudo a 
ver com a REA. Então pensamos: por que não compartilhar tudo isso?”, diz Débora 
Sebriam, coordenadora de tecnologia educativa do Centro Educacional Pioneiro. 
Como parte do projeto, no ano passado, Débora, que também integra a equipe REA 
Brasil, passou a realizar debates-palestras com alunos e professores. “Falamos 
sobre direitos autorais, fontes de referência e Creative Commons. Dissemos o que 
é a REA, quais países estão adotando e até alguns exemplos de trabalhos feitos 
por alunos”, diz. Embora o conceito exista há dez anos, no Brasil, sua difusão ainda 
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continua sendo um desafio. Segundo Débora, além do Centro Educacional Pioneiro, 
outros poucos exemplos de escolas que participam dessa prática são os colégios 
privados Dante Alighieri e Porto Seguro. 
Trabalho coletivo 
Toda a ideia de colaboração que está por traz dos REA também é aplicada na 
produção dos materiais. Cada recurso educacional é feito por equipes de até cinco 
alunos. E o trabalho coletivo é valorizado inclusive no boletim. No colégio 30% das 
notas finais de cada ano letivo são baseadas nessas produções. 
Para angariar novos materiais e conteúdos para os REA, a escola organiza, por 
exemplo, viagens com os alunos do primeiro ano do ensino médio a cidades do 
interior de São Paulo. Nelas, eles precisam entrevistar moradores e resolver 
situações-problema, desafios pré-estabelecidos em sala de aula que precisam ser 
solucionados como medir a intensidade sonora do município ou até mesmo mapear 
a quantidade de equipamentos de lazer. 
Em 2011, a visita foi a São Luiz do Paraitinga – cidade devastada em 2009 por conta 
de uma enchente. Nessa viagem, eles conversaram com os habitantes, 
identificaram as principais diferenças entre as grandes metrópoles e os pequenos 
municípios e, a partir das vivências, tiveram que realizar catálogos, livros e revistas 
que serão abrigados no repositório virtual aberto. “Os REA ajudam na construção 
do conhecimento e na conscientização dos alunos sobre a importância da qualidade 
dos trabalhos”, afirma Fernando Kawahara, diretor de ensino médio do Centro 
Educacional Pioneiro. 
Para Henrique Akamine Hiray, 15, aluno do 1o ano, o trabalho coletivo contribui para 
o estreitamento dos laços entre os estudantes e melhora o rendimento escolar. “Os 
trabalhos em grupo estimulam a convivência. Eles também não focam apenas nos 
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conteúdos para vestibular como outras escolas, pelo contrário, desenvolvem um 
relação mais próxima entre nós”, afirma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referencias: 
www.porvir.org 
vagner Alencar 
 Vagner

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