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1 INTRODUÇÃO
Os processos de planejamento na construção das políticas sociais
brasileira tiveram inicio a partir do capitalismo, onde surgiu a política social,
construída por meio das mobilizações das classes operárias advindas dasrevoluções industriais no século XIX. E a partir dai a necessidade de se adaptar
e criar novas diretrizes baseada no direito de garantir o bem estar das pessoas
menos favorecidas, priorizado crianças, jovens eidosos, dando assim total
apoio aos mesmos, garantindo a eles uma vida digna de acordo com a lei do
código civil brasileiro.
Diante dos desafios apontados, é necessário o serviço social. direito de garantir o bem estar das pessoas menos favorecidas, priorizado crianças, jovens e idosos, dando assim total apoio aos mesmos, garantindo a eles uma vida digna de acordo com a lei do código civil brasileiro. Diante dos desafios apontados, é necessário o serviço social desenvolver ações relativas ao planejamento estratégico ante a nova gestão dos serviços. O projeto profissional vincula-se a um projeto societário que propõe a
construção de uma nova ordem social, sem dominação e exploração de classe,
etnia e gênero. Não podendo desvincular esses valores da história do serviço
social, assim como das influências que foram construídas historicamente. Para
tanto se compreende que a intervenção do Estado é uma necessidade no
estabelecimento de uma sociedade justa e igualitária.
As políticas públicas passam a serem discutidas em espaços transnacionais, cujos acordos são impostos e aceitos a ponto de modificarem e
influírem na execução e definição das políticas nacionais, o desenvolvimento
do Estado passa prioritariamente pelo desenvolvimento de seus cidadãos
através da intermediação dos profissionais do serviço social.
2 DESENVOLVIMENTO
No sentido de amparar as pessoas menos favorecidas surgiram inúmeras
entidades para então auxiliar, orientar e dar apoio necessário para crianças,
jovens e idosos no intuito de que os mesmos tenham uma qualidade de vida
digna, mas como pode se observar ainda assim existem indivíduos que não
tem seus direitos assegurados. O Estado coloca como se ele estivesse
preocupado com estas questões, mas, ao mesmo tempo, não as resolve, e só
demonstra preocupação nos discursos, mas, mesmo existindo, por exemplo,
amplos conhecimentos para implantação do saneamento básico, ainda há
brasileiros morando com esgoto em céu aberto. Descola-se, assim, a política
social de sua base real de existência: a contradição entre a forma social da
produção e a apropriação privada do produto socialmente produzido, que é o
que funda o modo capitalista de produção.
Na década de 80, com aprimoramento das novas experiências de
formulação e implementação de políticas públicas – planejamento local,
planejamento participativo - a pertinência instrumental dos indicadores sociais
acabou sendo restabelecida. Universidades, sindicatos, centros de pesquisa e
as agências vinculadas ao sistema de planejamento público - cada um ao seu
tempo e modo - passaram a desenvolver esforços para aprimoramento
conceitual e metodológico de instrumentos mais específicos de quantificação e
qualificação das condições de vida, da pobreza estrutural e outras dimensões
da realidade social, dando origem aos sistemas de indicadores sociais, isto é, a
conjunto de indicadores sociais referidos a uma temática social específica, para
análise e acompanhamento de políticas ou da mudança social.
A assistência social no Brasil constitui, hoje, um campo em
transformação. Transitam de um período em que o foco de
compreensão da assistência social era dado pela
benemerência, à filantropia e o assistencialismo com
conotação de clientelismo político para a condição de um
direito social inscrito no âmbito da seguridade social. Posto
desta maneira até podemos imaginar estar ocorrendo uma
verdadeira revolução nesse campo. No entanto, entre o
momento da inscrição da assistência social na Constituição
Federal (1988), como um direito social, e o uso efetivo do
direito pelo cidadão, uma profunda mudança política e
comportamental deve ocorrer. Desta forma, pode-se afirmar que As políticas sociais surgiram como
forma de amenização e até mesmo de enfrentamento, da situação de
precariedade de direitos humanos, existentes em governos autoritários.
Portanto, houve a preocupação de inseri-las na Constituição Federal de 1988,
como preconizado em seu art. 3º:
Constituem objetivos fundamentais da república Federativa do
Brasil:
I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as
desigualdades sociais e regionais;
IV – promover o bem de todos sem preconceitos de origem,
raça, sexo, cor, idade e quaisquer formas de discriminação (BRASIL,
1988).Com ênfase, na história da política brasileira, há a supremacia da política
econômica sobre a política social. É bastante habitual a arbitrariedade presente
na forma de selecionar as ações, predominando os interesses das forças
dominantes e a disponibilidade financeira. E evidencia-se notoriamente nas
situações de crise do capital, que os primeiros cortes apontam para o
orçamento estatal da política social, assim como nas empresas privadas os
cortes são feitos, principalmente com a demissão de trabalhadores e com a
redução de salários. Assim, o Estado não consegue garantir a efetiva proteção
das pessoas que concerne às prestações materiais indispensáveis. A política
social brasileira, até os dias atuais, assume características imbricadas com o
modo de relação entre Estado sociedade capitalismo.
É importante ressaltar que durante esse processo ocorreram neste
sentido grandes transformações dentro do contexto da implantação das
políticas sócias até 1988. Vamos enumerar algumas conquistas da política
social no campo dos direitos sociais. Que constam, na história do Brasil, e
vieram marcar esse histórico no que se refere às políticas sociais e aos direitos
sociais: 1923 – Lei Eloy chaves – cria o Caixa de Aposentadoria e Pensões (CAP) destinada aos trabalhadores ferroviários como resposta às lutas
sociais. Tem como objetivo central garantir direitos
sociais: aposentadoria, atendimento médico para o
trabalhador e sua família, auxilia medicamento e pensão
para os herdeiros em caso de morte do trabalhador.
Segundo a lei, os recursos financeiros para a garantia
dos direitos provêm de 3% do salário mensal do
trabalhador, 1% da renda anual da empresa e de um imposto taxado sobre os usuários criados os dos serviços ferroviários;1933–Institutos de Aposentadorias e Pensões – IAPs;1942 – Criação da LBA – Legião Brasileira de Assistência – coordenada pela primeira-dama para
atender às famílias de pracinhas envolvidos na guerra.
Após 1946, o atendimento para ser destinado às
pessoas pobres, além de apoiar a maternidade e a
infância; 1943 – promulgação da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT; 1960 – aprovação da Lei Orgânica da Previdência Social (Lops) – unificação dos benefícios colocando em ordem mais de 300 leis e decretos
referentes à previdência social. Contemplava muitos
benefícios e serviços inclusive o serviço social e a
alimentação. A Lops também incorporou os autônomos
à previdência social; 1963 – criado o Funrural – Fundo de
Assistência do Trabalhador Rural, em resposta aos
movimentos dos trabalhadores rurais, estendendo-se a
eles os direitos trabalhistas. A lei foi aprovada, mas não
foi implementada; 1966 – criado o INPS – Instituto Nacional de
Previdência Social – sendo unificado de cima para baixo, em um único organismo, contextualizado na
política centralizadora do governo federal, que nomeava
inclusive governadores. Neste período foram estabelecidos convênios junto às empresas para que os trabalhadores fossem atendidos no local de trabalho,
apoiados na ideia de saúde e segurança do trabalho, contribuindo assim para o aumento da produtividade; 1971–ampliações da previdência ao trabalhadorrural, como o beneficio de meio salário mínimo (menor que para outras categorias);
1988 – criada a Constituição Federal do
CONCLUSÃO:
Pela observação dos aspectos analisados com este trabalho pode se
concluir que ao longo da historia a humanidade apresentou um processo de
mudança social bem lento, mas que aos poucos trouxe benefícios para as
pessoas menos favorecidas a partir de uma analise feita desde o principio, a
partir da revolução industrial, pautados nos atendimentos das necessidades
humanas como alimentação, saúde, educação e habitação.
10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=33&id=386
http://static.scielo.org/scielobooks/vwc8g/pdf/piana-9788579830389.pdf
http://cacphp.unioeste.br/projetos/gpps/midia/seminario2/trabalhos/economia/m
eco10.pdf 
http://pt.slideshare.net/glosena/a-construo-da-politica-social-nobrasil

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