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Importância da Matemática e da Biologia no Cotidiano dos Alunos

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REDE FUTURA DE ENSINO 
 MARINALVA DE ALMEIDA GOMES DE OLIVEIRA
A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA E DA BIOLOGIA NO COTIDIANO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
AMAPORÃ
 2018
 
MARINALVA DE ALMEIDA GOMES DE OLIVEIRA
REDE FUTURA DE ENSINO
A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA E DA BIOLOGIA NO COTIDIANO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em METODOLOGIA DE ENSINO DE MATEMÁTICA E BIOLOGIA. 
Orientador: Professora DSc. Ana Paula Rodrigues. 
AMAPORÃ
2018
A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA E DA BIOLOGIA NO COTIDIANO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
Marinalva de Almeida Gomes de Oliveira1
	
Declaro que sou autora¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daquelas cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO
Este artigo procura objetivar a importância e as dificuldades do ensino de Matemática e Biologia no cotidiano dos alunos do Ensino Médio, tendo por base a revisão bibliográfica estabelecendo uma correlação destas ciências com o cotidiano dos educandos, bem como a protuberância ao quais essas duas ciências vem exercendo na sociedade, assim como os fatores existentes na conjuntura educacional que podem influenciar espontaneamente este processo, como o relacionamento professor aluno, o processo de ensino-aprendizagem, as relações interpessoais, o papel dos docentes. Explicitando em sua metodologia como inserir o aluno na sociedade atual, já que esta inserção mostra-se cada vez mais complicado, cabendo ao profissional professor boa parte desta tarefa social. Os currículos advertem que o ensino de Matemática e Biologia não pode se concentrar apenas à transmissão de conhecimento, mas sim, que este ensino realize alusão com a história do aluno, para que o mesmo possa assimilá-lo com mais facilidade, porém, ponderando que o procedimento ensino aprendizagem ocorre através de reflexões, o alvo de arrancada para lecionar uma disciplina ocorre por intermédio de fundamentação teórica, como também do conhecimento pedagógico do professor e sua competência em encaminhar sua aula. Conclui-se que o exercício da troca entre alunos e professores é uma maneira de buscar soluções para sanar as discussões provocadas no dia-a-dia da sala de aula.
Palavras-Chaves: Matemática, Biologia, Ensino-aprendizagem, alunos.
ABSTRACT
This article aims at objectifying the importance of the teaching of Mathematics and Biology in the daily life of high school students, based on the bibliographical revision establishing a correlation of these sciences with the daily life of the students, as well as the bulge to which these two sciences has been exerting in society , as well as the factors existing in the educational context that can spontaneously influence this process, such as the student teacher relationship, the teaching-learning process, interpersonal relations, the role of teachers. Explaining in its methodology how to insert the student in the current society, since this insertion proves to be more and more complicated, being the professional teacher a good part of this social task. The curricula warn that mathematics and biology teaching cannot focus only on the transmission of knowledge, but that this teaching alludes to the student's history, so that the student can assimilate it more easily, however, considering that the learning teaching procedure occurs through reflections, the aim of pulling to teach a discipline occurs through theoretical foundation, as well as the pedagogical knowledge of the teacher and his ability to direct his class. It is concluded that the exercise of the exchange between students and teachers is a way to find solutions to heal the discussions provoked in the day-to-day of the classroom.ords.
Keywords: Mathematics, Biology, Teaching-learning, students.
INTRODUÇÃO
Na sociedade contemporânea corrobora-se uma elevada quantidade de informações, que nem consecutivamente são devidamente discutidas. A escola tem se tornada responsabilizada por atender a essa demanda dos educandos. Nessa direção, ampla parte desta tarefa cabe ao profissional professor que, na concepção do conhecimento técnico científico, tem de ampliar cada vez mais aptidões em seus alunos, o que requer, em muitos episódios, um trabalho vultoso e contextualizado (NUNES e ADORNI, 2010). 
Em particular no ensino da Matemática e da Biologia, observa-se que os alunos, muitas vezes, não são capazes de aprender, não conseguem integrar o conteúdo estudado com seu cotidiano, tornando-se desinteressados pelo assunto. Isto mostra que este ensino está sendo perpetrado de forma descontextualizada e não interdisciplinar (NUNES e ADORNI, 2010). 
Porém, nem sempre o professor está aparelhado para agir de maneira interdisciplinar, tangenciando o conteúdo com a realidade dos alunos. Na maioria das vezes os livros didáticos podem ser, e são usados como ferramentas educacionais que subsidiam os educadores a estabelecerem suas ideias, assimilar os conteúdos e resultar à exibição aos alunos, todavia, o professor precisa evitar empregar somente deste recurso didático em suas aulas (LOBATO, 2007).
A organização hierárquica do ensino em disciplinas autônomas, além de precária dinâmica, não beneficia a exposição de encadeamentos e conexões entre distintos assuntos e campos de saberes. Essa distribuição hierárquica dos currículos é produto das opiniões do Positivismo, que energizou absolutamente o trabalho científico e indiretamente o do educador. Sobre a hierarquia positivista, Silva (1999, p. 41) afirma que:
Segundo Comte, é possível classificar todos os fenômenos segundo um pequeno número de categorias naturais [...] os fenômenos, os mais simples, são também necessariamente os mais gerais [...] é pelo estudo dos fenômenos, os mais gerais ou mais simples que se deve começar, indo progressivamente para os mais complicados ou particulares [...].
A desintegração de conhecimentos e o amplo número de tópicos de ensino fizeram com que se conservassem ilesas e praticamente insuperáveis as linhas entre campos de saber demasiadamente demarcados. Retrocedendo ao modelo da Possibilidade em analogia à Genética, ao enfoque de ambas é concretizada sem que sejam enfatizadas perspectivas articuladoras desses assuntos. Na aula de Matemática e Biologia esses assuntos são abordados sem a presença das suas conexões com outras áreas científicas.
Percebe-se que as execuções de pesquisas em salas de aula provocam o processo ensino-aprendizagem, empenha educador e educando, desenvolve cidadãos mais decisivos, com aspecto de pesquisador e enriquece as aptidões profissionais, assim como diz Demo: “Pesquisa é o processo que deve aparecer em todo o trajeto educativo”. (DEMO, 1997, p.16). Além disso, importam enfatizar que as aulas de Matemática e Biologia que hora eram aborrecíveis ficam mais atrativas e divertidas, os educandos não notam o tempo passar e ainda aquilatam o conhecimento alcançado. 
A propagação de pesquisas abrangendo educador e educando desenvolve o senso fecundo e construtivo e estimula, no aluno, a leitura e comunicação crítica e permanente, como destaca Gonçalves et al (2005). 
Nos estudos feitos constata-se que há muitas probabilidades e as esfinges são desafios relacionados ao ofício do magistério, e, como participantes de umcurso de Metodologia de Ensino de Matemática e Biologia a organização pedagógica que certifica para a prática do magistério, fomos acicatados, a partir dos debates, estudos, pesquisas, leituras aprofundar o nosso saber em semelhança a essas duas disciplinas.
Perante isso se originou este artigo, que foi concretizado por meio de pesquisa bibliográfica em estudos que tratam das dificuldades de ensino-aprendizagem e sobre a divergente conexão entre professor-aluno. Ouvimos e analisamos, também, o trabalho de educadores da rede pública estadual de ensino que lecionam as disciplinas de Matemática e Biologia no Ensino Médio. 
Assim, o alvo deste trabalho é reflexionar sobre a importância e as dificuldades de aprendizagem na disciplina de física e química, por meio de revisão bibliográfica e narrações de experimentos de professores que atuam nestas disciplinas, com o desígnio de notar e avaliar a prática da docência em Matemática e Biologia no dia-a-dia dos alunos.
2- DESENVOLVIMENTO
 
2.1- DIFICULDADES E POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA E BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO
As dificuldades no processo de ensino-aprendizagem da Matemática e da Biologia na escola, sobretudo no Ensino Médio vêm crescendo velozmente já que a família tem deixado de desempenhar seu apoio na propagação da aprendizagem. Em presença de tais proeminências é imprescindível que a escola que aí está exerça seu papel transformador e que a Matemática juntamente com a Biologia ressurja com um novo olhar pedagógico no ambiente escolar caracterizando um novo significado e promovendo o desenvolvimento do ensino-aprendizagem da Matemática e da Biologia. 
Essas duas disciplinas ainda são consideradas por muitos indivíduos, como disciplinas com produtos concisos e métodos infalíveis, que possui como componentes basilares as intervenções aritméticas, procedimentos algébricos, partícula constituinte da matéria, definições e teoremas geométricos e de conjunto de organismos semelhantes entre outros, possam compreender que a metodologia tradicional empregada com frequência até hoje em dia no ensino da Matemática e da Biologia, não segue o progresso tecnológico da sociedade, requerendo dos alunos abuso de técnicas operatórias e memorização de ideias sem justificativas destas. Portanto, não é um texto lido em livros, não é uma ocorrência somente explanada oralmente, caracterizada ou exibida no quadro negro pelo educador. Tem que ser uma circunstância que acicate o aluno fazendo com que ele alcance o aprendizado plenamente. Reflexionando sobre a metodologia de ensino os PCNs de Matemática afirma que:
O fato de o aluno ser estimulado a questionar sua própria resposta, a questionar o problema, a transformar um dado problema numa fonte de novos problemas, evidencia uma concepção de aprendizagem não só pela mera reprodução de conhecimentos, mas pela via da ação refletida que constrói conhecimentos. (BRASIL, 1997, p. 45).
O professor deve empregar metodologias em qualquer disciplina que estimulem o aluno a alcançar o aprendizado. Sobre isso os PCNs de Biologia afirmam que: 
É preciso, portanto, selecionar conteúdos e escolher metodologias coerentes com nossas intenções educativas. Essas intenções estão expressas nos objetivos gerais da área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e também naqueles específicos da disciplina de Biologia. (PCNs, 2002, p. 20).
De acordo com os escritos a respeito das dificuldades, percebe-se que são muitas as variáveis que vão resultar nas esfinges de aprendizagem por parte dos estudantes. E, para se atingir uma solução do enigma, é preciso dar evidência a pesquisas nesse âmbito e compreender os diferentes fatores que contornam essa complexa problemática. 
A disciplina de Matemática e Biologia que são vistas no ensino médio são tidas como uma questão desprovida de interesse pelos estudantes, apesar de possuir um conteúdo totalmente atualizado em nosso dia-a-dia. Pode-se catalogar o aludido desinteresse a diferentes fatores. Entre eles importa enfatizar: a) colégios, em geral, não terem, ou não usarem laboratórios; b) não perfazerem das bibliotecas um espaço frequentado por alunos e professores; c) não possuírem expedientes multimídia e metodologias interativas de aprendizagem; d) deficiência de contextualização do assunto. Deparamo-nos em um tempo no qual são inúmeras as polêmicas sobre o ensino da Química e da Física, suas dificuldades de aprendizagem e a formação dos professores dessas disciplinas. Outro enfoque que merece prudência e que subsidia na concepção da questão: dificuldades que os docentes também se confrontam no seu dia-a-dia de práticas de ensino destas disciplinas são à adaptação dos conteúdos trabalhados pelo professor e o bloqueio de absorção pelos alunos no momento da avaliação escrita. 
Por causa da difícil estrutura de afinidades entre temas de Biologia e Matemática, foi indispensável assumir um procedimento de pesquisa que inteire, de concordância com Flick (2004, p. 21):
[...] justiça à complexidade do objeto em estudo. Aqui, o objeto em estudo é o fator determinante para a escolha de um método e não ao contrário. Os objetos não são reduzidos a variáveis únicas, mas são estudados em sua complexidade e totalidade em seu contexto.
A analogia entre a Matemática e a Biologia dá-se pela circunstância da Matemática poder prestar apoio à Biologia na solução de circunstâncias durante uma atividade de pesquisa, na interpretação e na representação de produtos. Essas duas disciplinas, com suas teorias e metodologias próprias, aproxima-se uma da outra no preparo de exemplos capazes de resolver esfinges e interpretar situações, podendo beneficiar proferir demandas de conhecimentos no tratamento de assuntos que rapidamente sejam corriqueiros às duas Ciências. E sobre a interdisciplinaridade e a contextualização, os parâmetros curriculares nacional afirmam o seguinte:
[...] a interdisciplinaridade deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários (PCN, 1999, p. 89). Contextualizar o conteúdo que se quer aprendido significa, em primeiro lugar, assumir que todo conhecimento envolve uma relação entre sujeito e objeto. O tratamento contextualizado do conhecimento é recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. (PCN, 1999, p. 34).
Com o objetivo de formar um indivíduo crítico e social, os PCNs patrocinam um ensino de Matemática e Biologia centralizada na interconexão entre conhecimento científico e contextura social. Isto demonstra articular, em diversas expressões, praticar um ensinamento contextualizado, onde a Matemática e a Biologia são conexas com o cotidiano de indivíduos, respeitando-se o círculo onde este está introduzido, propendendo o desenvolvimento do cidadão, com os saberes indispensáveis para a prática de seu senso crítico, o que faz de seu conhecimento na sociedade mais eficaz, enquanto cidadão.
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
De conformidade com a literatura pesquisada, averiguou-se que é imprescindível saber e usar metodologias que abranjam e acicatem o aluno para o aprendizado dessas disciplinas difícil, complexa, entretanto, fundamental. Diversos profissionais de áreas afins procuram a formação pedagógica para atuarem no magistério, para que possam aprender resoluções inovadoras no ensinamento da disciplina de Matemática e Biologia. 
Frequentemente os cursos de constituição inicial não têm, em suas grades curriculares, aulas práticas no decorrer da formação profissional. Tristemente, nos modelos dominantes de ensino ainda imperam as maçantes aulas expositivas, onde o aluno continua sendo simples ouvinte, enquanto o educador transmite o conhecimento da ciência, com seus saberes pedagógicos, porém, unido com os conhecimentos pedagógicos, é conciso que o professor possua conhecimento de diferentes didáticas para ministrar suas aulas. Valeelucidar que uma das maneiras de ensinar são a investigação, mais um problema crucial é a carência de atividades experimentais bem programadas. Os alunos quase nunca têm chance de presenciar alguma circunstância de investigação, o que lhes impossibilita aprender como se demanda a edificação do conhecimento matemático e biológico. 
A utilização de atividades experimentais bem planejadas provoca muito a compreensão da cultura do conhecimento nessas disciplinas. Neste exemplo, ao invés do professor ser um mero transmissor do conhecimento, ele irá produzir conjunturas que acicatem o aprendizado e imaginação crítica do aluno. Deste modo, o professor reconhece as esfinges discentes e busca novas formas para solucioná-las, planificando o currículo educativo de acordo com as obrigações dos alunos, juntado com os pensamentos dos educadores.
De modo geral verificam-se, através leituras sobre o contexto e a pesquisa concretizada, que os professores se encontram insatisfeitos com sua profissão, não somente pelo menosprezo e desvalorização profissional e salarial, mas, ainda, por causa da indisciplina que, infelizmente, prevalece dentro das salas de aulas. Assim sendo, o professor sente-se desmotivado e o aprendizado do aluno pode ficar afetado. Transformar este julgamento é uma das grandes lutas do educador, procurando tornar mínimos as esfinges, batalhas e preconceitos provocados entre educador e educando tolhendo a relação entre os mesmos.
Esta pesquisa deixa claro o embaraço de relacionamento dos professores com seus alunos como um dos máximos bloqueios no processo ensino aprendizagem de Matemática e Biologia. Imaginamos que esta eventualidade pode ser abrandada se as aulas forem providas dentro de uma conjuntura em que haja afinidade com a realidade do aluno. 
Chega-se a conclusão de que o exercício da permuta entre alunos e professores é uma forma de procurar resoluções para sanar as desavenças provocadas no cotidiano da sala de aula. Neste seguimento, é provável maior êxito na aprendizagem do conteúdo ensinado.
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília, 1999.
DEMO, P. Pesquisa – princípio científico e educativo. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GONÇALVES, F.P. et al A natureza das atividades experimentais no ensino de Ciências: um programa de pesquisa educativa nos cursos de Licenciatura. In: MORAES, R. MANCUSO, R., Educação em Ciências- Produção de Currículos e Formação de Professores, Ijuí: Unijuí, 2005.
LOBATO, A., C., A abordagem do efeito estufa nos livros de química: uma análise crítica. Monografia de especialização. Belo Horizonte, 2007, CECIERJ.
_____. Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). PCN + Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, 2002.
NUNES, A. S.; Adorni, D.S. O ensino de química nas escolas da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos alunos. In: Encontro Dialógico Transdisciplinar - Enditrans, 2010, Vitória da Conquista, BA. - Educação e conhecimento científico, 2010.
______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
SILVA, CIRCE M. S. A Matemática positivista e sua difusão no Brasil. Vitória: EDUFES, 1999.

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