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biologia relatorio

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Campus Duque de Caxias
DISCIPLINA: BIOLOGIA GERAL I 
PROF.: Márcio Martins Loureiro
 Aula Prática: O Microscópio
Aula Prática: Observação de Células de Elodea sp.
 Aula Prática: Observação de Células da Mucosa Bucal
TURMA: LQ 04
ALUNO: Marcelo Gonzaga Rodrigues
DUQUE DE CAXIAS
01/15
Introdução
Tanto a Biologia quanto a Química insere, em seus conteúdos, um universo microscópico; e para podermos ter contato com ele, precisamos do auxílio de alguns instrumentos e consequentemente um espaço apropriado.
Diferentemente da Química cujo foco de estudo é a matéria, a Biologia relaciona-se com seres vivos, no nosso caso mais especificamente os seres unicelulares. O microscópio torna-se extremamente importante para visualizarmos mais detalhadamente esses seres, pois eles nos permitem compreender a estrutura macroscópica.
Compreendendo o manuseio do aparelho, ficamos aptos a interpretar corretamente a imagem gerada pela lente. Podemos observar através do microscópio diversas características e até mesmo desmistificar algumas idéias erradas sobre os seres desse universo microscópico.
Com um pouco de sensibilidade na hora de estudar dentro do laboratório, podemos aprofundar nosso conhecimento teórico e comprová-lo durante os experimentos; tornando-se um ambiente bastante importante na vida daqueles que almejam conhecer além do plano macroscópico.
Utilizamos partes facilmente encontradas no dia-a-dia e do nosso próprio corpo para confirmar que são características encontradas no organismo de modo geral.
Como futuro professor de Química, preciso conhecer melhor o meu próprio corpo e dos seres vivos de maneira geral para que eu possa relacioná-los com a matéria. 
Objetivo
Adquirir mais conhecimento sobre as diversas aparelhagens de laboratório. 
O objetivo da aula prática é compreender o nosso organismo e a dos outros seres vivos de modo geral a partir da visualização dos seres microscópicos. 
Ampliar a visão do mundo microscópico aproximando os alunos através dos aparelhos e assim estimulando o aprendizado.
Analisar as diversas formas de estrutura celular e avaliar seu comportamento.
Procedimentos e Esquemas
Na primeira prática, recortamos um pequeno quadrado de folha de jornal e colocamos numa lâmina.
Na segunda prática, retiramos uma folha de Elodea SP, uma espécie de planta aquática, e colocamos numa lâmina. Depois de fizermos as primeiras observações, adicionamos água com cloreto de sódio a 3%.
Na terceira prática, utilizamos um swab e esfregamo-lo na mucosa bucal e depois esfregamo-lo, novamente, na lâmina e aplicamos uma gota de azul de metileno em cima da região e por último cubrimos a lâmina com uma lamínula.
 Observação, Anotações e Resultados
No primeiro experimento, ao ampliar a imagem 40x, podemos observar que o jornal é formado por fibras. Quando centralizamos numa letra específica com exceção da letra “o”, pudemos constatar a inversão da imagem, pois o microscópio é um aparelho formado por lentes os quais invertem a imagem a ser estudada; no caso da letra “o”, ser proibida, se deve ao fato dela ser uma letra simétrica, a imagem invertida se sobrepõe a imagem não-invertida, desse modo não cumpriria com o objetivo da prática.
Ao aumentarmos para 100x, pudemos perceber mais nitidamente as fibras de celulose. 
No segundo experimento, ampliamos 40x, e 100x a imagem da folha de Elodea sp. e notamos que em ambas a imagem das células ainda não eram bastante nítidas.
Quando ampliamos 400x, visualizamos mais claramente as células. Vimos que elas se estruturam semelhantes a uma construção de tijolos; várias células posicionadas uma ao lado da outra, além disso, elas têm formato retangular bastante idêntica a um tijolo. Pudemos constatar também que a cor verde se deve ao cloroplasto, organelas de formato arredondado, dentro delas havia várias dessas organelas. Percebeu-se também um movimento circular entre as organelas.
Ao pingarmos com água levemente salgada, a célula logo perdeu água por osmose formando a contração de tudo que estava dentro da membrana celulósica.
No terceiro experimento, já partimos da ampliação de 400x, pois como se trabalha com células; desta vez eucariótica animais; as ampliações menores não nos forneceriam observações precisas.
Houve a necessidade de utilizar azul de metileno como corante porque a célula é transparente, caso não fosse utilizado não visualizaríamos a mesma. Vimos seu formato arredondado e pontos por cima dela que são bactérias encontradas normalmente em nosso organismo.
Discussão e Conclusão
Ampliar o jornal nos mostra que os derivados de materiais orgânicos mantêm em sua estrutura as características celulares como a disposição em fibras, filamentos retilíneos longos de células. Utilizar as letras serve para ficarmos atentos quanto à imagem que recebemos, embora não fazendo diferença no estudo das células que manuseamos.
Já na segunda prática, pode-se concluir a partir da observação de um espaço transparente com bolinhas de coloração verde que estas são responsáveis pela coloração final das folhas, pois a célula possui um espaço razoável de ausência de cor. Também se pode concluir o porquê da resistência das fibras celulares, as células eucarióticas vegetais possuem uma membrana bastante resistente em relação aos outros seres unicelulares. Após a aplicação de água levemente salgada, o processo de contração da célula vegetal deixou nítida a presença de uma “parede” de proteção.
O movimento de circulação das organelas nos permite concluir que a mesma não está estática, ela pode estar parada em um ponto, mas seu citoplasma promove a movimentação das organelas presentes dentro dela.
A célula animal é transparente, então fica mais difícil notar algumas características como na célula vegetal. A membrana não é tão nítida. Pudemos perceber claramente o núcleo “pintado” de azul. Vimos que elas vivem com diversas bactérias em um mesmo ambiente. Isso se deve a disposição das células da mucosa bucal, elas não formam fibras superprotegidas como nas plantas, elas se dispõem com espaços permitindo a entrada e o convívio com bactérias.

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