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2.2 Sistema Esquelético Prática de Esqueleto Axial

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Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Saúde e Biotecnologia 
Anatomia Humana
Professor: Thiago Santos da Silva
ROTEIRO AULA PRÁTICA: ANATOMIA DO ESQUELETO AXIAL
1. CRÂNIO
1.1 características externas do crânio
O crânio é divido em neurocrânio (contém o encéfalo) e o viscerocrânio (esqueleto da face). O crânio contém 22 ossos (excluindo-se os ossículos da orelha média), sendo 8 ossos formando o neurocrânio e 14 ossos formando a face.
Ossos do neurocrânio:
Osso frontal (1) – Osso plano que forma a base óssea da região frontal, na parte mais anterior do crânio, e apresenta uma superfície convexa anterior, que corresponde à testa, e outra côncava posterior, que forma as fossas onde se alojam os lobos frontais do cérebro.
- seio frontal
- crista etmoidal
Osso parietal (2) – Os parietais são dois ossos planos simétricos, de forma quadrilátera, situados na região lateral do crânio que se une entre si pela sua borda superior por meio de uma sutura sagital, com o osso frontal pela frente, o occipital por trás e o temporal por baixo.
- face externa
- Face interna
Osso temporal (2) –. É um osso par situado entre o occipital e o esfenóide, formando a base do crânio e sua parede lateral. É um osso muito complexo e muito importante, no seu interior encontra-se o aparelho auditivo. 
- parte escamosa
- processo zigomático
- fossa mandibular
- meato acústico externo
- parte petrosa
- processo estilóide
- parte timpânica
- meato acústico interno
- processo mastóide 
- forame estilomastoideo
- Canal carotídeo
- Fossa jugular
Osso occipital (1) – Osso único e complexo que constitui a parte posteroinferior da cavidade craniana. Na sua superfície côncava interna se aloja os lobos occipitais do cérebro e do cerebelo, tem uma abertura, o forame magno, em cujos lados ficam os côndilos encarregados de articular-se com o atlas.
- côndilo occipital
- protuberância occipital externa
- crista occipital externa
- linha nucal superior 
- linha nucal inferior
- canal do nervo hipoglosso
- eminência cruciforme
- crista occipital interna
- protuberância occipital interna
- sulco do seio sagital superior
- fossa cerebelar
Osso etmóide (1) – É um osso ímpar, pneumático, excessivamente leve e esponjoso que forma parte do assoalho do andar superior da base do crânio. Situa-se entre as duas órbitas, forma a maior parte da parede superior da cavidade nasal e constitui parte do septo nasal. Apresenta 4 partes: 
1 lâmina horizontal (cribriforme)
 lâmina perpendicular
2 massas laterais (labirintos).
- concha nasal superior
- concha nasal média
- crista etmoidal (Galli)
Osso esfenóide – Um dos osso que ocupam a parte central da base do crânio, encaixado entre o etmóide, o frontal, os temporais e o occipital. É formado por uma massa central, ou corpo do esfenóide.
- sela turca
- seio esfenoidal
Os ossos da calvária estão fixados uns aos outros por meio de suturas. Dentre elas incluem-se: 
Sutura coronal
Sutura lambdóidea
Sutura sagital
Sutuca escamosa
Sutura esfenoparietal
Sutura esfenoescamosa
Sutura parietomastóidea
Sutura occipitomastóidea
Ossos do esqueleto da face (viscerocrânio): 
Maxila (2) – Dois ossos simétricos que delimitam entre eles a cavidade nasal e se unem pela sua parte inferior, formando o palato duro. Fazem parte também do assoalho das cavidades orbitais, são o centro do maciço facial e a ele se unem todos os osso que formam a face.
Osso zigomático (2) – Os zigomáticos são ossos situados na parte lateral da face, que constituem o suporte ósseo da região popularmente conhecida como maçã do rosto. Articula-se pela sua parte medial com a maxila superior, por cima com o frontal e pela sua parte posterior com o esfenóide e com o temporal.
Osso palatino (2) – Os palatinos são pequenos osso que se articulam com a borda posterior das maxilas e parecem um prolongamento posterior das mesma; participam também da constituição do palato duro, da cavidade nasal e da cavidade orbital.
Osso Vômer (1) – Osso em forma de lâmina que constitui a parte posterior do septo que separa as metades direita e esquerda da cavidade nasal. Articula pela sua base superoanterior com o osso etmóide, por baixo com ossos palatinos e pela sua borda posterosuperior une-se ao osso esfenóide.
Osso Lacrimal (2) – pequena lâmina óssea que faz parte da parede interna da cavidade orbitária.
Osso nasal (2) – Os nasais são dois pequenos ossos planos situados na parte superior da face anterior da cavidade nasal. Constituem o suporte ósseo da base do nariz.
Mandíbula (1) – Robusto osso em forma de U situado na parte inferior da face que constitui o esqueleto da mandíbula. Consta de uma parte central, da qual partem para ambos os lados dois ramos horizontais.
- cabeça
- colo
- processo condilar
- processo coronoide
- incisura da mandíbula
- forame da mandíbula
- ramo 
- ângulo 
- corpo
- forame mentual
Ponto clínico: A face lateral do crânio denomina-se ptério. O crânio é fino nesta área; traumas na região lateral da cabeça podem levar ao sangramento intra-craniano (hematoma epidural), proveniente da laceração da artéria meníngea média, localizada entre as faces internas destes ossos e a dura-máter que recobre o encéfalo.
1.2 características internas do crânio
O septo nasal é formado: 
Pela lâmina perpendicular ao etmóide
Pelo vômer
Pelos ossos palatinos
Pela cartilagem do septo nasal
A parede lateral do nariz é formada por sete ossos (nasal, etmóide [conchas nasais superior e média], lacrimal, concha nasal inferior [osso separado], palatino, esfenóide).
A face inferior do crânio (base do crânio ou assoalho) divide-se em três fossas cranianas:
Anterior: contém o teto da órbita e os lobos frontais do cérebro
Média: contém os lobos temporais do cérebro
Posterior: contém o cerebelo, a ponte e o bulbo
Numerosos orifícios aparecem no assoalho do crânio; estes orifícios são denominados forames. Estruturas importantes, especialmente os nervos cranianos que emergem do encéfalo, passam através dos forames para alcançar o exterior. 
Forames da base do crânio
Forames da lâmina cribriforme – feixes do nervo olfatório
Canal óptico – nervo óptico (II)
Fissura orbital superior – Nervo oculomotor (III) / nervo troclear (IV) / ramos lacrimal, frontal e nasociliar do nervo oftálmico (V1) / nervo abducente (IV) 
Forame redondo – nervo maxilar (V2)
Forame oval – nervo mandibular (V3)
Forame lacerado – 
Forame espinhoso – Artéria meningea média e nervo
Canal carotídeo – Artéria carótida interna
Meato acústico interno – Nervo facial (VII) / Nervo vestíbulo coclear (VIII)
Forame jugular – Nervo glossofaríngeo (IX) / Nervo vago (X) / Nervo acessório (XII)
Forame magno – Bulbo e meninges
1.3 Articulação Temporomandibular
Característica da articulação temporomandibular:
Cabeça da mandíbula – articula-se com a fossa do osso temporal (fossa da mandíbula)
Forame da mandíbula – nervo alveolar inferior, artéria e veia entram na mandíbula por esta estrutura
Dentes – 16 dentes: 4 incisivos, 2 caninos, 4 pré-molares (bicúspides), 6 molares (3º molares – “dentes do siso”)
Cápsula articular
Disco articular
Ligamento lateral (temporomandibular)
Ligamento esfenomandibular
Ligamento estilomandibular
Ponto clínico: Por causa da sua localização vulnerável, a mandíbula é o osso da face mais comumente fraturado. Pode ocorrer o deslocamento da ATM quando o processo condilar da mandíbula move-se anteriormente à eminência articular. Às vezes, um simples bocejo mais amplo é suficiente para causar o deslocamento, que pode ser bastante doloroso.
2. COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral forma o eixo central do corpo humano, realçando a natureza segmentar de todos os vertebrados; a coluna vertebral é composta de 33 vértebras, distribuídas como se segue:
Vértebras cervicais: total de 7 vértebras, sendo a primeira denominada atlas (C1) e a segunda denominada áxis (C2)
Vértebras torácicas: total de 12 vértebras, cada uma destas articulando-se com um parde costelas
Vértebras lombares: total de 5 vértebras (são grandes a fim de suportar o peso do corpo)
Sacro: 5 vértebras fundidas
Cóccix: total de 4 vértebras, com a primeira coccígea geralmente livre, e as demais fundidas (remanescente embriológico da cauda embrionária) 
Ao observar-se no plano sagital, é possível identificar as curvaturas:
Lordose cervical
Cifose torácica: curvatura primária presente no feto
Lordose lombar
Cifose sacral
Uma vértebra típica apresenta várias características consistentes:
Corpo vertebral
Arco vertebral
Processos transversos
Processos articulares (facetas)
Processos espinhosos
Incisuras vertebrais (formam os forames intervertebrais)
Forames intervertebrais
Forame vertebral (canal) – contém a medula espinhal e meninges
Forames tranversários – passagem de vasos vertebrais
Pedículo
Lâmina
Adicionalmente, vértebras adjacentes articuladas são reforçadas por ligamentos, e seus corpos vertebrais individuais são separadas por discos intervertebrais fibrocartilagíneos. Os discos intervertebrais absorvem choques e são capazes de se comprimir e expandir ligeiramente em resposta ao suporte de peso.
Principais ligamentos observados em um corte sagital de várias vértebras adjacentes:
Ligamento longitudinal anterior – conecta os corpos vertebrais adjacentes e o disco intervertebral ao longe de suas faces anteriores
Ligamento longitudinal posterior – conecta os corpos vertebrais adjacentes e o disco intervertebral ao longo de suas faces posteriores
Ligamento supra espinhal 
Ligamento interespinhal 
Ligamento amarelo – conecta as lâminas adjacentes; contém fibras elásticas
Ponto clínico: Podem ocorrer curvaturas da coluna acentuadas, congênitas ou adquiridas. A escoliose é uma curvatura lateral e rotacional da coluna vertebral, mais comum em adolescentes do gênero feminino. A “corcunda” é uma cifose acentuada da região torácica da coluna, geralmente proveniente de má postura ou osteoporose. Pode ocorrer lordose lombar acentuada em virtude de fraqueza dos músculos do tronco ou obesidade, embora também seja comumente observada nos últimos meses de gravidez.
2.1 Coluna cervical
A região cervical da coluna é composta por sete vértebras. É a porção mais móvel da coluna vertebral, permitindo flexão, extensão, rotação, inclinada lateral. As cervicais são sete vértebras que formam a coluna cervical. Delas, as duas primeiras tem formato diferente e são conhecidas como atlas e áxis, as outras cinco são muito parecidas entre si.
 C1 (Atlas): Primeira das sete vértebras da coluna cervical. Sua configuração interna é diferente da do resto das vértebras; osso em forma de anel; duas massas laterais com faces articulares; ausência de corpo espinhoso. 
C2 (Áxis): Segunda vértebra cervical. Articula-se por cima com o atlas e por baixo com a terceira vértebra cervical. Diferencia das outras vértebras cervicais pela presença, na face posterior do seu corpo, de uma eminência vertical (dente do áxis) que, articulada com o atlas, permite que este gire, o que se transmite à cabeça; vértebra cervical mais forte.
 C3- C7: Grande forame triangular; forame transversário pelo qual passa a artéria vertebral; Forames intervertebrais estreitos; raízes nervosas sob risco de compressão. 
C3-C5: processo espinhoso bífido.
C6-C7: processo espinhoso longo.
- dente do áxis
- tubérculo anterior do atlas;
- tubérculo posterior do atlas;
- arco anterior do atlas;
- arco posterior do atlas;
- massas laterais do atlas;
- fóvea do dente;
2.2 Coluna torácica
 A região torácica da coluna é composta por 12 vértebras. Os 12 pares de costelas articulam-se com as vértebras torácicas, e esta região da coluna é a mais rígida e inflexível que a região cervical da coluna Os componentes principais das vértebras torácicas incluem:
Corpo em forma de coração, com faces para articulação com as costelas;
Pequenos forames vertebrais circulares 
Processos transversos longos, com fóveas costais para articulação das costelas (T1-T10)
Processos espinhosos longos, que se inclinam posteriormente e se sobrepõem à vértebra subjacente.
- fóvea costal superior
- fóvea costal inferior
- fóvea costal do processo transverso – articula-se com o tubérculo da costela
2.3 Coluna lombar, sacral e coccígea
A região lombar da coluna é composta de cinco vértebras. As lombares são cinco vértebras largas e altas. Essas vértebras suportam o peso do tronco e, também, são bastante móveis, mas, nem de perto, tão moveis quanto a cervical. Características das vértebras lombares estão citadas abaixo:
Corpo em forma de rim, forte para suportar peso
Forame vertebral triangular de tamanho médio
Processo espinhoso curto 
 
Sacro
Estrutura óssea triangular formada pela união de cinco vértebras soldadas entre si que, em conjunto, formando um único osso. Está situado na base da coluna vertebral e se articula por cima com a quinta vértebra lombar e lateralmente com os ossos do quadril, formando com eles a pelve. O sacro serve de suporte para a pelve.
- forames sacrais anteriores
- forames sacrais posteriores
- face articular lombossacral – articula-se com L5
- face articular (sacroilíaca)
- processo articular superior
- crista sacral mediana
- crista sacral lateral 
- asa do sacro;
- linhas (cristas) transversais;
- canais sacrais;
- processos articulares posteriores;
- canal sacral;
- cornos sacrais;
- promontório
Cóccix
Pequeno apêndice terminal situado na extremidade distal do sacro, composto de quatro restos vertebrais diminutos e quase atróficos (as últimas três sendo fundidas em um único osso), que formam a parte final da coluna vertebral. O cóccix é um remanescente da cauda embrionária. O cóccix não apresenta arcos vertebrais e não tem canal vertebral.
- cornos do cóccix;
- processo transverso do cóccix
3. CAIXA TORÁCICA 
A caixa torácica é parte do esqueleto axial e inclui o esterno (na linha mediana) e 12 pares de costelas. Funcionalmente, a caixa torácica participa da ventilação (através de suas inserções musculares) e na proteção dos órgãos vitais (incluindo o coração e os pulmões) e funciona como um conduto à cabeça e também ao abdome. A abertura no topo da caixa torácica é denominada abertura torácica superior, e aquela na região mais baixa é denominada abertura torácica inferior (ATI). A ATI é amplamente recoberta pelo m. diafragma.
O membro superior (MMSS) fixa-se à caixa torácica no nível do cíngulo do membro superior, que inclui:
Clavícula: age como uma escora para manter ao lado da parede do tronco
Escápula: um osso triangular achatado no qual se localizam as inserções de 17 músculos diferentes que agem na articulação do ombro
 
3.1 Costela
As costelas são ossos planos curvos, 12 de cada lado, distribuindo horizontal e obliquamente, que formam as paredes do tórax e se estendem da região torácica da coluna vertebral, na parte posterior, até o esterno. 
As costelas 1 a 7 articulam-se diretamente ao esterno são denominadas costelas verdadeiras; 
As costelas 8 a 10, que vão até a cartilagem comum são chamadas de costelas falsas;
As costelas 11 e 12, chamadas de flutuantes, são desprovidas de fixação anterior; articulam-se somente com as vértebras posteriormente.
- cabeça da costela;
- tubérculo da costela – articula-se com o processo transverso de sua própria vértebra;
- ângulo da costela;
- corpo da costela;
- extremidade condroesternal
- fóvea costal superior – articula-se com o corpo vertebral da vértebra superior
- fóvea costal inferior – articula-se com o corpo vertebral de sua própria vértebra
- face articular (para o processo transverso)
- sulco da costela
 
3.2 Esterno
Osso plano situado na região central da face anterior do tórax, sua superfície, de consistência dura, pode ser palpada sob a pele dessa região. Une pela frente as costelas de ambos os lados, fechando assim a caixa torácica. 
- manúbrio do esterno
- corpo do esterno
- processo xifóide
- incisura jugular;
- incisuras claviculares;
- Articulação manubrioesternal(sínfise);
- incisuras costais;
Ponto clínico: O trauma torácico geralmente inclui fraturas nas costelas (a 1ª, a 11ª e a 12ª costelas geralmente são poupadas), lesões por esmagamento (comumente com fraturas das costelas) e lesões penetrantes no peito (ferimento por asma branca ou ferimento por projétil por arma de fogo). A dor associada à fratura de costela geralmente é intensa, por causa da expansão e contração da caixa torácica durante a ventilação.
Articulação Esternoclavicular – sinovial em forma de sela
Ligamento esternoclavicular
Ligamento interclavicular
Ligamento costoclavicular 
Articulações Esternocostais – as articulações das cartilagens das costelas verdadeiras com o esterno são articulações planas, com excessão da primeira que é uma sincondrose;
Ligamentos esternocostais (ligamentos radiados)
Articulações costocondrais - articulações entre as costelas e as cartilagens costais;
Articulações intercondrais – articulações entre as cartilagens costais; permitem algum movimento de deslizamento;
Articulações esternais:
Manúbrio-esternal - entre o manúbrio e o corpo do esterno, é geralmente uma sínfise;
Xifoesternal - entre o processo xifóide e o corpo do esterno, é geralmente uma sínfise;
4. ARTICULAÇÕES DA COLUNA
Articulação atlantoccipital – entre atlas e osso occipital (Sinovial Elipsóidea Biaxial); permite movimentos de flexão e extensão;
Articulação atlantoaxial – entre atlas e áxis (Sinovial Uniaxial); permite movimentos de rotação;
Articulações dos corpos vertebrais (disco intervertebral) – sínfise;
Articulações dos arcos vertebrais – sinoviais do tipo plana; permitem algum movimento de deslizamento. Zipoapofisárias;
Articulações costovertebrais:
Articulação da cabeça da costela - é uma articulação sinovial plana formada pela articulação da cabeça da costela com o corpo vertebral das vértebras torácicas;
- Ligamento radiado da cabeça da costela
Articulação costotransversal - é a articulação entre a faceta articular do tubérculo da costela e o processo transverso da vértebra correspondente;
Articulação lombossacral - é a articulação entre a 5ª vértebra lombar e o osso sacro. Seus corpos são unidos por uma sínfise, incluindo um disco intervertebral;
Articulação sacrococcígea - Esta é uma sínfise entre o ápice do sacro e a base do cóccix, unidos por um disco fibrocartilagíneo.
Ponto clínico: Lesão em “chicote” é um termo leigo que caracteriza a lesão por hiperextensão cervical (muscular, ligamentar, dano ósseo), que geralmente está associada aos acidentes de trânsito. O pescoço relaxado é jogado para trás, em hiperextensão, enquanto o veículo acelera rapidamente para frente. Logo em seguida, ocorre um rápido recuo do pescoço para posição de flexão extrema. Descansos para a cabeça devidamente ajustados podem reduzir significativamente a ocorrência de lesão por hiperextensão.
Referencias:
HANSEN, J. T. NETTER Anatomia para Colorir. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Campus do Médio Solimões 
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