Buscar

relatório geologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
FREDDY TERUYA SHIGUEYAMA 
GABRIELA RODRIGUES DOS SANTOS 
JULIANA CLAUDINA SIQUEIRA 
LAETTICIA MENDES 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA MINERAIS E ROCHAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mogi Das Cruzes, SP 
2018 
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
FREDDY TERUYA SHIGUEYAMA 
GABRIELA RODRIGUES DOS SANTOS 
JULIANA CLAUDINA SIQUEIRA 
LAETTICIA MENDES 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA MINERAIS E ROCHAS 
 
 
 
 
Professor orientador: Rodrigo dos Santos 
 
 
 
 
Mogi Das Cruzes, SP 
2018 
Relatório de aula prática apresentado ao 
curso de ciências biológicas da 
Universidade de Mogi das cruzes como 
parte integrantes dos requisitos para a 
disciplina de geologia. 
Sumário 
1. Introdução ...................................................................................................................... 4 
2. Objetivos ........................................................................................................................ 6 
2.1 Objetivo geral .................................................................................................. 6 
2.1 Objetivo específico .......................................................................................... 6 
3. Materiais e método ........................................................................................................ 7 
3.1 Materiais .............................................................................................................. 7 
3.2 Método………………………………………………………………..…………7 
4. Resultado e discussão……………………………… …………………...……………8 
4.1 Parte 1 Separação de minerais e rochas……………………...………………..8 
4.1.1 Formas geométricas……………………...…………………………8 
4.1.2 Presença de matéria orgânica……………………………………...10 
4.1.3 Constituição………………………………...……………………..12 
4.1.4 Caráter homogêneo………………...……………………………...12 
4.2 Parte 2 Amostras de minerais…………………………………………….....12 
4.3 Parte 3 Amostras de Rochas ígneas, sedimentares ou metamórficas……….14 
5. Conclusão………………………………………………………………………..…...17 
6. Referências bibliográficas……………………………………………………...…….18 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Os minerais são elementos inorgânicos ou compostos naturais encontrados na crosta 
terrestre. Alguns tem contraste com os químicos orgânicos, como o carbono, hidrogênio, 
oxigênio, típicos de matéria viva. Estes minerais têm composição química definida, 
outros possui uma série de elementos metálicos podendo ser total ou parcialmente 
substituído por outros. Para a identificação de cada minério é necessário observar diversas 
características dos minerais, como por exemplo: dureza, brilho, cor, risco, clivagem etc. 
Essas características serão classificadas e observadas a seguir. (POPP, 1939). 
Para a formação de rochas são necessários o resfriamento e a cristalização de magma. 
O Magma é um fluido natural de rocha fundida muito quente, constituído 
predominantemente por uma fusão de silicatos e mostrando proporções variadas de água, 
elementos voláteis ou de cristais em processo de crescimento. Pode ser encontrado abaixo 
da crosta terrestre, quando encontrado sobre a superfície é chamada de lava. 
(WINCANDER, 2009). 
Pôr o magma ser algo liquido, ele consegue se movimentar em direção a superfície da 
Terra, assim sua maioria se resfria e se solidifica bem abaixo da superfície, formando 
assim os plútons. O restante do magma que conseguem alcançar a superfície são lançadas 
que partículas de lava e são conhecidas como materiais piroclasticos. (WINCANDER, 
2009). 
Em tese, considera – se tem dois tipos de magmas, a partir desses magmas podem ser 
formadas os tipos de rochas. Os magmas são: magmas graníticos que formam boa parte 
das rochas intrusivas, plutônicas e o magmas basálticos que formam grande parte das 
rochas extrusivas, vulcânicas. (POPP, 1939) 
Para a formação de rochas ígneas, é necessária a solidificação desses magmas, que 
podem ser ricas de SiO2 (plutônica) ou ter uma proporção menos de SiO2 (vulcânica). As 
rochas intrusivas, sua consolidação ocorre no interior da crosta, já as rochas extrusivas 
são formadas quando o magma é derramado para fora da superfície. (POPP, 1939) 
O intemperismo é importante para a origem de sedimentos e futuramente de rochas 
sedimentares, o movimento de sedimentos do local de intemperismo por processos físicos 
químicos ou biológicos ajudam na formação de rochas sedimentares. Para a formação 
dessas rochas é necessário que a fragmentação de sedimentos seja de rochas ígneas como 
granito, areia ou basalto, assim sendo agregados uns aos outros pela compactação dessas 
partículas. Essa compactação se refere ao peso de outros sedimentos encontrados acima 
deles, sendo reduzido os espaços entre eles. (WICANDER; MONROE, 2013) 
Em rochas sedimentares tem um tipo de classificação, sendo elas sedimentares 
clásticas e químicas. As rochas sedimentares clásticas são aquelas que são formadas de 
partículas solidas como o cascalho, ou seja, elas possuem fragmentos conhecido como 
clasto, sua variação é classificada pelo tamanho de sua partícula. As rochas sedimentares 
químicas são aquelas que possuem em sua composição química íons. (WICANDER; 
MONROE, 2013) 
A origem das rochas metamórficas se tem pela transformação e mudanças, podendo 
ser pelo metamorfismo. O metamorfismo é o fenômeno de mudanças das rochas pela 
mudança de calor, pressão e fluidos, de modo que estejam equilibradas com um novo 
conjunto de condições ambientais. O processo metamórfico consiste no movimento das 
placas e no fato de que os minerais sofrem condições físicas – químicas de sobrevivência, 
sendo essas condições pressão, temperatura, etc. Existe diversos tipos de metamorfismos 
em nossa natureza, na qual se diferenciam pelo ambiente físico – químico. Os tipos de 
metamorfismo são: metamorfismo regional, de contato, cataclástico, soterramento, 
hidrotermal. (POPP, 1939) 
Veremos a seguir os tipos de classificações necessárias para identificar e separar os 
tipos de rochas (ígneas, sedimentares e metamórficas) e também os tipos de minerais que 
podemos encontrar. 
2. OBJETIVOS 
2.1. OBJETIVO GERAL 
Identificar minerais e rochas. 
 
2.2.OBJETIVO ESPECÍFICO 
Identificar minerais e rochas verificando propriedades ópticas e mecânicas e 
separar as rochas em Ígneas, Sedimentares e Metamórficas. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
3.1.MATERIAIS 
Amostras de minerais e rochas, ácido clorídrico (HCl), canivete, roteiro de 
identificação de minerais e rochas, livro “Guia para determinação de minerais”. 
 
3.2.MÉTODOS 
Seguindo o roteiro de identificação de minerais e rochas primeiramente separou-
se definiu – se os minerais e as rochas levando – se em consideração a forma ser poliédrica, 
a presença de matéria orgânica, onde utilizou-se o ácido clorídrico, número de 
constituintes e homogeneidade. 
Logo após classificou – se duas amostras minerais, para isso, levou – se em conta 
a cor, brilho, cor do traço, hábito (forma externa), dureza, onde utilizou – se o canivete, e 
a clivagem/fratura com base no livro e no roteiro de identificação. Na sequência utilizou 
– se a chave de identificação de minerais e nomeou – se os minerais escolhidos. 
Posteriormente selecionou – se seis amostras de rochas. Observou – se 
primeiramente se a estrutura era macia ou orientada, em seguida analisou – se a 
visibilidade de grãos, e se fosse visível a granulometria destes. Por fim, dividiu -se as 
rochas em Ígneas, Sedimentares e Metamórficas em relação a cor, estrutura, textura, 
granulometria, minerais, ambiente de formação (platônica ou vulcânica) e presença de 
matéria orgânica, onde utilizou – se novamenteo HCl, com base no roteiro de 
identificação. 
 
4. Resultados e Discussão 
Encontrados na crosta terrestre, os minerais e rochas causam muita confusão entre 
olhares leigos no assunto, por definição, mineral é um composto inorgânico resultado da 
consolidação da lava, que em razão da alta temperatura agrupa os elementos químicos em 
nível atômico para formar cristais, além disso possuem composição química definida, 
salvo a exceções no qual alguns grupos de minerais apresentam elementos como carbono, 
hidrogênio e oxigênio, típico de matéria orgânica, ademais devem ter 3 qualidades: 
Origem natural, unidade material e pertencer a crosta terrestre. Em contrapartida as rochas 
são produtos da consolidação do magma e não possuem composição química definida, 
são agrupamentos de um ou mais minerais e elementos orgânicos presentes na crosta, ou 
consolidados por pressão, alta temperatura ou sedimentos de rochas pré-existentes. 
(POPP, 2010) e (FONT – ALTABA, 1960). 
4.1.Parte 1 Separação de Minerais e Rochas 
4.1.1. Formas geométricas 
Na aula prática apresentada a distinção entre rochas e minerais foi realizada 
seguindo um roteiro apresentado pelo professor com técnicas e critérios para a separação 
mencionada. A primeira técnica foi a de formas poliédricas pois os minerais apresentam 
sistemas cristalinos, ou seja, apresentam ângulos em suas estruturas a nível atômico 
resultando em formas geométricas, como por exemplo os íons de sódio e cloro que 
formam cristais de sal-gema. (POP, 2010 E (FONT- ALTABA, 1960) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Presença de formas poliédricas dos minerais 
 
Fonte: Acervo Pessoal 
 
Fonte: Acervo Pessoal 
Como pode ser observado nas figuras acima, os minerais apresentam formas 
geométricas, com destaque para o mineral número 37 no qual é bem visível sua forma 
cuboide, ao realizar sua respectiva clivagem é possível notar a angulação perfeita de 90º, 
cujo a=b=c, participando de um sistema regular com característica simétrica de 3 eixos 
quaternários e 3 eixos ternários. (FONT- ALTABA, 1960) 
4.1.2. Presença de matéria orgânica 
O segundo critério foi o de presença de matéria orgânica, no qual é uma 
característica das rochas, são geralmente identificáveis por serem escuros, ter odor forte 
e se degradar com ácido clorídrico (HCL), visto que podem ser formadas como produto 
do intemperismo resultando em rochas sedimentares, rochas ígneas +pela consolidação 
do magma com elementos orgânicos e inorgânicos, ou até mesmo provenientes de alta 
pressão e temperatura (metamorfismo) para formarem rochas metamórficas. Os 
resultados podem ser observados na figura 2 a seguir. (POPP, 2010) 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: Rochas com presença de matéria orgânica 
 
Fonte: Acervo pessoal 
Ao observar as figuras acima fica bem visível a diferença de coloração na mesma 
rocha, devido a vários componentes químicos, e matéria orgânica, com destaque para a 
rocha número 21, no qual é facilmente identificável as camadas de diferente coloração 
que pode ser associado a camadas de diversos elementos resultantes de produtos do 
intemperismo químico, físico ou biológico proveniente do meio ambiente que deu origem 
a rocha sedimentar. (POPP, 2010). 
4.1.3. Constituição 
Já o terceiro critério foi analisar a cor e brilho dos objetos de estudo, cujo as rochas 
apresentam geralmente 2 ou mais cores em razão dos diferentes materiais em sua 
composição, além de diferentes brilhos, já os minerais só apresentam uma cor e brilho 
(salvo a exceções). (POP, 2010) 
Figura 3: Diferentes cores e brilho numa mesma rocha 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Acervo Pessoal 
 
4.1.4. Caráter homogêneo 
Como dito anteriormente os minerais são compostos pela matéria cristalina, que é 
a ordenação sistemática dos seus íon, átomos e moléculas, isso confere a característica de 
serem homogêneos, já as rochas em decorrência do fato de conterem em sua composição 
diferentes tipos de minerais e matéria orgânica, tem caráter heterogêneo e forma irregular. 
(FONT-ALTABA, 1960) e (POPP,2010). Os resultados podem ser observados na figura 
4 e 5 a seguir: 
Figura 4: Homogeneidade de Minerais 
 
Fonte: Acervo Pessoal 
Figura 5: Característica Heterogênea de Rochas 
 
Fonte: Acervo Pessoal 
4.2.Parte 2 Amostras de Minerais 
Os critérios utilizados para a classificação dos minerais escolhidos como exemplares 
são baseados numa série de etapas, no qual são eles: 
A cor que os minerais apresentam é um importante caráter, pois a luz que ele reflete 
é consequência da propriedade da substância que o compõe de absorver luz, ou seja, se 
um mineral apresenta a cor violeta significa que o espectro de luz absorvida pela 
substância componente do mineral, varia do vermelho ao azul anil, e assim é possível 
saber a composição do mineral simplesmente pela cor, como por exemplo o amarelo ouro, 
é em decorrência da substância ouro que compõe o mineral. (LEINZ, 1982) 
O brilho que podem ser dos tipos: metálico, adamantino, vítreo, perláceo, resinoso, 
sedoso ou não metálico, tanto o brilho como a cor são possíveis de observar na fratura 
fresca de um mineral. (LEINZ, 1982) 
O traço é a característica de deixar uma cor específica ao riscar um mineral em uma 
porcelana polida e dura, é amplamente utilizado para classificar os minerais metálicos e 
coloridos. (LEINZ, 1982) 
A clivagem do mineral é o ponto de rompimento natural do mineral em 3 planos, a 
forma geométrica adquirida é consequência da organização atômica e das interações entre 
as moléculas, que podem ser do tipo: cúbico, tetragonal, ortorrômbico, monoclínico e 
triclínico, já a fratura é o ponto de quebra do mineral além dos planos dados pela clivagem, 
e ela mostra a verdadeira cor do mineral, os tipos mais comuns são: conchoidal, plana ou 
irregular, e o hábito é baseado na sua forma externa. (POPP, 2010) 
E por último a dureza do material é baseada na propriedade abrasão, ou seja, a de 
riscar outros minerais ou ser riscado, a escala de dureza utilizada é na ordem crescente: 
talco, gesso, calcita, fluorita, apatita, ortoclásio, quartzo, topázio, coríndon e diamante, 
sendo o talco o menos duro e o diamante o mais duro respectivamente. (POPP, 2010) e 
(LEINZ, 1982). Os minerais escolhidos podem ser observados na figura 6 e 7 a seguir: 
Figura 6: Mineral I número 36 
 
Fonte: Acervo pessoal 
Propriedades 
Cor: Translúcido 
Brilho: Não metálico 
Cor do traço: Incolor 
Hábito: Prismático 
Dureza: >6 
Clivagem/Fratura: 3 Direções – Angular 
 
Figura 7: Mineral II número 37 
 
Fonte: Acervo Pessoal 
Propriedades 
Cor: Transparente 
Brilho: Não metálico 
Cor do traço: Incolor 
Hábito: Prismático 
Dureza: 2,5 
Clivagem/Fratura: Cúbico 3 Direções 
 
 
4.3.Parte 3 Amostras de Rochas ígneas, sedimentares ou 
metamórficas 
As rochas foram separadas em três grandes grupos utilizando critérios de classificação 
apresentados no roteiro da aula prática, e são eles: 
A cor das rochas: Melanocráticas para mais de 60% de minerais ou materiais escuros, 
Mesocráticas para minerais ou materiais escuros entre 30 e 50% da composição da rocha, 
ou Leucocráticas com menos de 30% de minerais ou materiais escuros em sua 
composição. Essa composição depende de onde a rocha foi formada e como, por exemplo 
as rochas ígneas tem caráter mais melanocráticas (escuras) por serem as primeiras rochas 
a se formarem pela consolidação do magma. (POPP, 2010) 
O segundo critério foi a estrutura, ou seja, o aspecto/aparência que ela apresenta em 
decorrência dos fenômenos ocorridos durante sua consolidação e fenômenos internos e 
externosda crosta, são eles: As vesículas, cujo são cavidades vazias resultantes de bolhas 
de magma durante a consolidação; As amígdalas, no qual são cavidades semelhantes as 
vesículas porém preenchidas com minerais em forma de cristais, como por exemplo as 
amígdalas de quartzo; As diaclases que se relacionam a fraturas na crosta e por último, a 
estrutura compacta que tem como característica a homogeneidade. (POPP, 2010) 
O terceiro critério foi pela textura da rocha que representa a organização interna, cujo 
pode ser medido pela cristalinidade das partículas (Vítrea, Cristalina ou Vítrea-Cristalina) 
ou pelo tamanho da granulação (granulação grosseira, média e fina). (POPP, 2010) 
Em seguida o quarto critério foi pela observação do número de espécies minerais 
presentes na rocha escolhida, e se possível classificar como mica, feldspato ou quartzo. 
Seguido pelo quinto e último critério que envolve a observação do tamanho da 
granulação presente nas rochas, no qual é possível descobrir a sua origem: As rochas 
intrusivas ou plutônicas apresentam granulação maior devido a velocidade reduzida de 
sua consolidação, no qual apresentam caráter heterogêneo, como por exemplo a rocha 
ígnea granito; Já os hipo-abissais (profundidade mediana) contém caráter de granulações 
menores e em maior quantidade, visto que sua consolidação é mais rápida que as 
intrusivas, como por exemplo o diabásio; E por último as rochas extrusivas ou vulcânicas 
no qual o resfriamento ocorre num período muito rápido, consolidando a rocha ígnea 
antes mesmo que seus compostos decantem e se separem. 
A seleção das rochas seguiu pela divisão em maciças ou orientadas, que podem ser 
observados na figura 8 e 9 a seguir: 
Figura 8: Rochas maciças 
 
Fonte: Acervo pessoal 
 
Figura 9: Rochas Orientadas 
 
 
Fonte: Acervo pessoal 
Seguiu-se com a análise da textura, se os minerais são visíveis a olho nu, e se houver 
qual o tamanho da granulação. 
Figura 10: Rochas que não são possíveis a observação da granulação a olho nu 
 
Fonte: Acervo pessoal 
 
Figura 11: Rochas que são possíveis a visualização da granulação 
Fonte: Acervo pessoal 
Posteriormente o último critério foi especular a origem da rocha, observando suas 
estruturas para classifica-las em sedimentares ou metamórficas. 
 
Figura 12: Rochas de resfriamento de magma 
 
 
Figura 13: Rochas com presença de matéria orgânica (sedimentares) 
 
 
Figura 14: Rochas que sofreram metamorfismo 
 
A partir desses critérios as rochas escolhidas foram: 
 
Ígneas: 8 e 40 
Cor: Melanocrático e melanocrático 
Estrutura: Diaclase e compacta 
Granulometria: Média (cinza, branco terroso) e Média (preta) 
Minerais: 3 e 2 
Ambiente de formação: Plutônica e Vulcânica 
 
 
Figura 15: Rochas Ígneas 
 
Fonte: Acervo pessoal 
 
Sedimentares: 21 e 28 
Estrutura: Compacta e Compacta 
Textura: Cristalina e Cristalina 
Minerais/ Clastos: 5 e 1 
Presença de matéria orgânica: Sim e Sim 
Figura 16: Rochas sedimentares 
 
 
Metamórficas: 19 e 23 
Estrutura: Compacta e compacta 
Textura: Vítreo Cristalino 
Granulometria: Grosseira e Grosseira 
Minerais: 2 (quartzito) e 4 (filibo) 
Figura 17: Rochas metamórficas 
 
5. CONCLUSÃO 
Podemos constatar que é possível fazer a classificação e separação dos tipos de 
rochas, porém será necessária a ajuda de referências, pois, a diversidade de rochas 
que encontramos no ambiente é muito grande e existe também a questão das 
similaridades entre as rochas que pode dificultar esta classificação. 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
LEINZ, Viktor. GUIA PARA DETERMINAÇÃO DE MINERAIS. 9º ed. São 
Paulo: Ed. Nacional, 1982. 
FONT-ALTABA, M. Atlas de Mineralogia. 
POPP, J.H. GEOLOGIA GERAL. 6ºed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e 
científicos, 2010. 
WICANDER, Reed. Fundamentos da Geologia. São Paulo,: Cengage Learning,, 
2009. 504 p. Tradução Harue Ohara Avritcher ; revisão técnica Maurício Antônio 
Carneiro. 
WICANDER, Reed; MONROE, James S.. Geologia: Tradução da 2a edição norte-
americana. 2. ed. Central Michigan University: Cengage Learning,, 2013. Tradução 
Noveritis do Brasil.

Continue navegando