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AVALIANDO APRENDIZADO 2

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22/11/2018 EPS: Alunos
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 DIREITO CONSTITUCIONAL AVANÇADO
 
Avaliando Aprend.: CCJ0135_SM_201408113473 V.1 
Aluno(a): ROBERTA DOS REIS RABELO Matrícula: 201408113473
Desemp.: 0,4 de 0,5 22/11/2018 08:45:11 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201411191182) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/FGV- Exame de Ordem Unificado - XXIII (Adaptada)
A lei federal nº 123, sancionada em 2012, é objeto de Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta por partido político com
representação no Congresso Nacional. O referido diploma legal é declarado materialmente inconstitucional pelo Supremo
Tribunal Federal (STF), em março de 2014. Em outubro de 2016, membro da Câmara dos Deputados apresenta novo projeto
de lei ordinária contendo regras idênticas àquelas declaradas materialmente inconstitucionais.
Tomando por base o caso apresentado acima, assinale a afirmativa correta.
Em observância ao precedente firmado na referida Ação Direta de Inconstitucionalidade, o plenário do STF pode, em
sede de controle preventivo, obstar a votação do novo projeto de lei por conter regras idênticas àquelas já declaradas
inconstitucionais.
A decisão proferida pelo STF produz eficácia contra todos e efeito vinculante relativamente aos órgãos dos Poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário, inclusive nas suas funções típicas; logo, o novo projeto de lei ordinária, uma vez
aprovado pelo Congresso Nacional, será nulo por ofensa à coisa julgada.
A decisão do STF, por omitir em relação ao efeito repristinatório, caracteriza-se como vinculante ao legislativo,
devendo este suprimir tal lacuna normativa em razão da segurança jurídica.
A decisão proferida pelo STF é ineficaz em relação a terceiros, porque o partido político com representação no
Congresso Nacional não está elencado no rol constitucional de legitimados aptos a instaurar o processo objetivo de
controle normativo abstrato.
 A decisão proferida pelo STF não vincula o Poder Legislativo ou o plenário do próprio Tribunal em relação a
apreciações futuras da temática; logo, caso o novo projeto de lei venha a ser aprovado e sancionado, a Corte pode vir
a declarar a constitucionalidade da nova lei.
 
2a Questão (Ref.:201411183887) Pontos: 0,1 / 0,1 
Analise as afirmativas abaixo:
I. O controle difuso de constitucionalidade tem natureza judiciária, pois poderá ser feito por qualquer juiz ou tribunal
como questão prejudicial imprescindível à resolução do litígio principal.
II. O Chefe do Executivo pode realizar controle preventivo de constitucionalidade por meio de sanção ou veto jurídico a
projeto de lei aprovado pelo Poder Legislativo.
III. É cabível ação civil pública para, incidentalmente, suscitar a inconstitucionalidade de determinada lei federal que viole
direitos difusos e coletivos. A sentença que declarar a inconstitucionalidade da lei em face da Constituição de 1988
produzirá sempre efeitos erga omnes.
IV. É cabível controle difuso de constitucionalidade sobre projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional, desde que
o parlamentar prejudicado impetre mandado de segurança para proteger o direito líquido e certo a processo legislativo
conforme as normas constitucionais.
verifica-se que estão corretas:
I e II, apenas
I, III e IV, apenas
III e IV, apenas
I, II e III, apenas
 I, II e IV, apenas
 
3a Questão (Ref.:201411179933) Pontos: 0,0 / 0,1 
Sobre o controle de constitucionalidade no Brasil, é correto afirmar:
 São legitimados ativos universais e detêm capacidade postulatória para o controle abstrato de constitucionalidade
no Brasil o Presidente da República, o Procurador-Geral da República e o Conselho Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil.
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Conforme alteração legislativa recente, admite-se a desistência da ação direta de inconstitucionalidade, desde que
devidamente justificada por fato superveniente.
 Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, o Supremo Tribunal Federal poderá, por maioria de
três quintos de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir
de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado pela Corte.
As decisões do controle subjetivo e/ou concreto de constitucionalidade no Brasil produzirão eficácia contra todos e
efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pública direta e indireta,
nas esferas federal, estadual e municipal.
Embora prevista desde a Constituição Federal de 1988, a arguição de descumprimento de preceito fundamental,
por se tratar de norma de eficácia limitada e ainda não regulamentada pelo Legislador ordinário, que não
delimitou quais os preceitos fundamentais constitucionais, não possui cabimento definido no Brasil.
 
4a Questão (Ref.:201411184652) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Luís - MA Provas: FCC - 2015 - Prefeitura de São Luís - MA - Auditor de
Controle Interno.
A inconstitucionalidade de determinada Lei Federal pode ser reconhecida pelo:
Órgão Supremo do Tribunal de Justiça ou do Tribunal Regional Federal, pelo controle concentrado, sujeitando-se a
decisão a reexame necessário por parte do Supremo Tribunal Federal
 Supremo Tribunal Federal, por intermédio de controle concentrado ou incidental, ou por qualquer Órgão
Jurisdicional, através do controle incidental
Supremo Tribunal Federal, por intermédio do controle incidental, ou pelo Superior Tribunal de Justiça, através do
controle concentrado
Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal, por intermédio de controle concentrado ou incidental
de constitucionalidade
Supremo Tribunal Federal e pelo Conselho Nacional de Justiça, por intermédio de controle concentrado ou
incidental de constitucionalidade
 
5a Questão (Ref.:201411174540) Pontos: 0,1 / 0,1 
De acordo com o art. 97 da Constituição da República Federativa do Brasil, ¿somente pelo voto da maioria de seus membros ou dos
membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder
Público". Determinado juiz de direito, após ler esse preceito, que somente faz menção a tribunais, e constatar que nenhum comando
expresso na Constituição o autorizava a realizar o controle de constitucionalidade, negou requerimento formulado pelo Ministério
Público, em sede de ação civil pública. No caso concreto, o Ministério Público pretendia que o juiz de direito deixasse de aplicar
uma norma que considerava inconstitucional, o que teria influência direta na resolução do problema concreto.
À luz da sistemática constitucional, o controle de constitucionalidade pretendido pelo Ministério Público é
considerado:
difundido, somente podendo ser realizado por tribunal;
concreto, somente podendo ser realizado por tribunal.
abstrato, podendo ser realizado pelo juiz de direito;
 difuso, podendo ser realizado pelo juiz de direito;
concentrado, somente podendo ser realizado por tribunal;

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