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ANATOMIA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL

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ANATOMIA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
	 Iêda
- Ao olhar a película, estamos observando o paciente de frente
- Linha mediana direita => direito
Linha mediana esquerda => esquerda
- Radiografias da prova serão todas sem dente
- Divisão em regiões da arcada 
1) Região - Molares superiores
1.1) Lâmina pterigóide do osso esfenóide
não pertence a maxila, pertence ao esfenóide
contígua à maxila
imagem levemente radiopaca posterior à maxila.
jamais estará na região inferior
1.2) Hámulo pterigoideo ou processo hamular
pertence a lâmina pterigóide
é uma estrtura mais inferior (projeção) da lâmina
imagem levemente radiopaca inferior à lâmina pterigóide e, por vezes, em forma de gancho.
1.3) Processo coronóide da mandíbula
mas observa - se na região de molar superior
como o paciente abre a boca, o processo encaminha para frente e desce
com posicionador - quase não aparece; sem posicionador - aparece mais
Quanto mais o paciente abrir a boca mais aparecerá o processo 
imagem radiopaca em forma triangular no canto inferior da imagem.
1.4) Túber na maxila
parte da maxila
região mais posterior/ fim da maxila
contígua ao osso esfenóide
importante para ortodontia e extração de terceiros molares e segundo
passível fratura do osso - que é um osso medular
não é tão radiopaco
mandíbula não tem túber
1.5) Osso zigomático
maça do rosto
comunicação com a maxila 
imagem radiopaca e, por vezes, aparece em sobreposição as raízes do MS ( técnica de la master - reduz a angulação vertical)
O APARECIMENTO OU NÃO DE UMA ESTRUTURA ANATÔMICA DEPENDE DA INCIDÊNCIA.
1.6) Processo zigomático da maxila
processo: projeção óssea/ ponte que une duas estruturas
parte mais anterior do osso zigomático
curvatura
faixa extremamente radiopaca e, por vezes, em forma de "U".
1.7) Cortical e Seio maxilar
seio - cavidade ôca ( maxilar, frontal, esfenoide, etmoidais)
'-> crescem ao longo da vida do indivíduo
vizinho à estrutura dentária e, por isso, importância na extração dentária ( comunicação bucosinusal), tratamento endodôntico (perfuração com lâmina)
àrea/ zona radiolúscida delimitado por um halo radiopaco.
cortical - linha radiopaca
* septo sinual - dentro do seio. Importante na implantodontia - prejudicial 
1.8) Assoalho e Fossa Nasal
fossa nasal: atravessa toda maxila indo até a garganta; radiolúscida
visível quando a projeção tiver com angulação vertical muito alta
assoalho: linha radiopaca reta em sobreposição ao terço superior do seio maxilar
2) Região - Pré- Molar Superior
2.1) Osso zigomático
menor representatividade
imagem radiopaca em sobreposição ao seio maxilar
2.2) Processo zigomático
2.3) Cortical e Seio Maxilar
parede anterior do seio maxilar - apenas uma localização, começo do seio
2.4) Assoalho e Fossa Nasal
3) Região - Incisivo Lateral e Canino Superior
3.1) Cortical e Seio maxila
3.2) Parede lateral e Fossa Nasal
não haverá mais assoalho
fossa nasal - as vezes, levemente radiopaca (corneto)
3.3) Sombra da narina
imagem levemente radiopaca em sobreposição às raízes do IL e C.
ilusão - linha radiolúscida : causada pela diferença de densidade
fratura ou sombra ? Fratura geralmente é irregular
3.4) Corneto nasal inferior
não tem radiografia
fibromucosa que envolve a concha nasal, área levemente radiopaca dentro da fossa nasal
hipertrofia de corneto - dificuldade respiratória, renite alérgica
concha - imagem radiopaca fina nem sempre visível
*FOSSETA MITIFORME: as vezes, têm se um canino proeminente formando, assim, uma depressão ente o IL e C. Difícil de ser vista. Não é uma área radiopaca quanto as outras.
4) Região - Incisivos Centrais Superiores
4.1) Sutura Intermaxilar
estrutura unica dessa região
em cima da linha média
imagem radiolúscida
em crianças *
em adultos - a sutura se feche e, é visto somente, as corticais da maxila - radiopacas
Usada em adultos para promover expansão de maxila
4.2) Forame e Canal Incisivo
forame - cavidade,radiolúscido, oval, entre os ICS
canal - liga o forame até a fossa nasal, levemente radiopaca aparecem as paredes laterais do canal 
4.3) Corticais do canal incisivo
4.4) Abertura do canal incisivo
abertura na fossa nasal em uma depressão em forma de meia lua
imagem levemente radiopaca
4.5) Abertura e Fossa Nasal
espinha nasal anterior (ENA- proeminência anterior da abertura da fossa) - imagem radiopaca em forma de "V"
serve pra estudar o tamanho da maxila
4.6) Corneto nasal inferior
levemente radiopaca
4.7) Septo Nasal
faixa radiopaca em sobreposição a linha média
divide a fossa em direita e esquerda
- Lâmina perpendicular do osso etmóide
- Vômer: muito posterior; não é visto na periapical
- Cartilagem quadrangular: observa-se somente a sombra
4.8) Sombra do ápice nasal 
5) Região - Molar inferior
5.1) Linha oblíqua
área de reforco ósseo, inserção muscular (bucinador)
linha radiopaca descendente que atravessa o colo dos molares inferiores
5.2) Linha milohioidea
está para lingual
reforço ósseo (milo hiodeo)
não tem tanta expressividade
linha radiopaca descendente em sobreposição aos ápices dos molares inferiores
5.3)Corticais e Canal mandibular
estrutura mais importante da mandibula; mais estudada cirurgia ortoguinatica, implantodontia)
passagem de importante nervo 
ao atingir o nervo ocorre a parestesia (temporária ou permanente) - falta de sensibilidade 
canal mandibular - passagem da arteria,nervo e vaso
'-> faixa radiolúscida
corticais: inferior e superior - linha radiopaca
5.4) Fóvea submandibular
depressão na face lingual que abriga a glandula submandibular
ALTERAÇÃO na forma da mandíbula
não será uma área tão radiopaca; levemente radioluscida de limites indefinidos
pouco expressiva
Não poderá ser confundida com uma patologia
5.5) Basilar (base) da mandíbula
área onde une a cortical vestibular com a cortical lingual
forma a regiao inferior da mandibula (densidade intensa)
faixa radiopaca na porção mais inferior da mandibula
6) Região - Pré-molares inferiores
6.1) Cortical e canal mandibular
6.2) Forame mentual
caracteristico da regiao de pre-molar
entre o ápice dos pre-molares (seguido do segundo e primeiro) *
imagem radioluscida
oval ou redondo
- como distinguir entre o forame e uma lesao ? o forame vai estar na altura do canal mandibular e na posição vestibular (tecnica de clark, dissociando a imagem).
6.3) Fóvea submandibular
6.4) Base da mandibula
7) Região - Caninos inferiores
não tem reparo anatômico específico, se aproveita das estruturas vizinhas
por isso maior dependencia da área de incidencia
7.1) Protuberância mentual
área de reforço osseo no queixo
faixa radiopaca
perna do "V" ( visualizado um parte)
7.2) Basilar da mandíbula
8) Região - Incisivos inferiores
8.1) Protuberância mentual
visualização completa
faixa radiopaca em forma de "V" invertido (antero-posterior)
8.2) Foramínea lingual
forame menor (buraco cego)
ponto radioluscido inferior ao ápice dos incisivos centrais inferiores
localizada bem na linha média
8.3) Espinhas genianas
areas de reforco osseo de toda a musculatura sublingual (genioglosso,hipoglosso)
4 - duas em cima e duas em baixa da foraminea lingual
área radiopaca e, geralmente, com ponto radioluscido no meio (foraminea)
8.4) Fóvea sublingual
depressão óssea que aloja a glandula sublingual
de menor expressividade do que a submandibular
inferior a protuberancia a depender da incidencia 
8.5) Basilar da mandibula
AS ESTRUTURAS PODEM SOFRER VARIAÇÃO A DEPENDER DA INCIDÊNCIA!
ANATOMIA RADIOGRÁFICA OCLUSAL
diferenças - periapical x oclusal: incidencia de angulação vertical perpendicular e não mais lateral; tamanho do filme.
* Total 
* Parcial
* Inferior
*Superior
1) Oclusal total superior (de maxila)
preparo do paciente
colocação do filme
incidência na glabela 
1.1) Canal nasolacrimal
abertura: na fossa nasal
pela projeção, o canal aparece na região do molaresáreas radioluscidas de forma oval ou circular adjacentes aos molares superiores
1.2) Canal incisivo
1.3) Septo nasal
porções : não vai ser necessário a diferenciação
cartilagem
lamina perpendicular do osso etmoide
vômer (mais denso)
1.4) Fossa nasal
parede lateral da fossa
espinha nasal anterior em forma de "V" - projeção
1.5) Seio maxilar
região posterior - molares
pode sofrer algumas extensões: lado do osso zigomático ou palatina
1.6) Sutura intermaxilar
sobreposição com o septo nasal quando estiver totalmente formada (adultos)
1.7) Osso zigomático
radiopaca na região da maxila
1.8) Osso frontal
depende da incidencia da angulação vertical, precisa estar extremamente alta
muito radiopaco
2) Oclusal parcial anterior (da maxila)
maior eixo do filme pararelo à sutura interaxilar
periapical ampliada
2.1) Canal nasolacrimal
2.2) Seio maxilar
2.3) Septo nasal
vomer dissociado das outras estruturas
2.4) Fossa nasal
abertura do canal incisivo
2.4) Forame incisivo
3) Oclusal parcial superior
3.1) Parede lateral da fossa nasal
3.2) Osso zigomático
3.3) Seio maxilar
3.4) Fossa nasal
* Túber : incidencia de posterior para anterior
'-> seio maxilar, cortical, parede lateral de fossa nasal, lamina pterigoide
4) Oclusal total inferior
4.1) Corticais mandibulares
cortical externa
cortical interna : duas faixas radiopacas na região posterior - cortical do rebordo (mais distante da cortical externa) e do corpo da mandibula (mais proxima da cortical externa); por causa da fossa submandibular (depressão)
4.2) Protuberância mentoniana
faixa radipoca em forma de "V" em sobreposição aos incisivos 
4.3) Canal mandibular
4.4) Forame mentual
4.5) Espinhas genianos
5) Oclusal parcial inferior

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