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NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Gêneros Textuais Profa. Giseli Sampaio NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Gêneros Textuais O QUE É ISSO??? NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) São os textos materializados encontrados em nosso cotidiano. Esses apresentam características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função, composição, conteúdo e canal. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) O linguista M. Bakhtin (1953) disse que: Os gêneros são formas relativamente estáveis de enunciados, construídos por cada esfera social de utilização de linguagem, de acordo com suas condições específicas e finalidades. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Gêneros textuais ou Tipos textuais??? NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Tipos Textuais Narração Descrição Argumentação Injunção Exposição NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Descrição Um texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensações ou sentimentos. Não há relação de anterioridade e posterioridade! Significa"criar" com palavras a imagem do objeto descrito. É fazer uma descrição minuciosa do objeto ou da personagem a que o texto se refere. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Narração Modalidade em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado. Estamos cercados de narrações desde as que nos contam histórias infantis, como o Chapeuzinho Vermelho ou a Bela Adormecida, até as picantes piadas do cotidiano. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Exposição Apresenta informações sobre assuntos, expõe ideias; explica, avalia, reflete. (analisa ideias). Estrutura básica: ideia principal; desenvolvimento; conclusão. Uso de linguagem clara. Ex: ensaios, artigos científicos, exposições,etc. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Injunção Indica como realizar uma ação. É também utilizado para predizer acontecimentos e comportamentos. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo. Há também o uso do futuro do presente. Ex: Receita de um bolo e Manuais. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Argumentativo Os textos argumentativos têm por finalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto de vista do autor a respeito do assunto. Quando o texto, além de explicar, também persuade o interlocutor e modifica seu comportamento, temos um texto dissertativo-argumentativo. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Gêneros Textuais NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Científico: relatório, resenha, depoimento, resumo, etc. Jornalístico: editoriais, notícias, crítica, reportagens, artigos de opinião, entrevistas, etc. Instrucional: receitas, manuais de instrução, regras de jogo, formulários, etc. Jurídico: contratos, petições, atestados, requerimentos, etc. Publicitário: anúncios, propagandas, avisos, campanha comunitária, etc. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Lazer: histórias em quadrinhos, charges, adivinhas, palavras cruzadas etc. Inter-pessoal: carta pessoal, carta comercial, carta do leitor, carta de solicitação e de reclamação Ficcional: fábulas, contos, crônicas, romances, poemas etc. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) ... Alguns são bem Tecnológicos NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Outros nem tanto!!! NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Receita NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Revistas NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) JORNAL NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Sub-gêneros do jornal NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) CARTA NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Carta Pessoal NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Carta Comercial NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Bilhete NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Anúncios NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Anúncios classificados NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Anúcios Publicitários NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Anúncio com objetivo e conscientizar NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Outro gênero interessante e muito recorrente na sociedade é a.... NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) CHARGE NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) * Charges É um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) A diferença entre a charge e o cartum é que a primeira relata um fato ocorrido em uma época definida, dentro de um determinado contexto cultural, econômico e social específico e que depende do conhecimento desses fatores para ser entendida. Fora desse contexto ela provavelmente perderá sua força comunicativa, portanto é perecível. Justamente por conta desta característica, a charge tem um papel importantíssimo como registro histórico. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Já o cartum, ao contrário da charge, relata um fato universal que não depende do contexto específico de uma época ou cultura, sendo assim atemporal. Temas universais como o náufrago, o amante, o palhaço, a guerra, o bem x mau, são frequentemente explorados em cartuns. São temas que podem ser entendidos em qualquer parte do mundo por diferentes culturas em diferentes épocas. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) * Conclusão A formação de um gênero textual é influenciada pela função a ser desempenhada, pelo público a que se propõe alcançar, pela mensagem a ser transmitida, enfim, pelo contexto em que é estruturado. Compreender cada um dos gêneros textuais é essencial à própria compreensão da dinâmica da linguagem em si de maneira crítica, associando-a às relações sociais que a envolvem. * * * * * * * * * *
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