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Classificação (O que?) Interpretação Diagnóstica (Porque?) Plano de Tratamento ( O que fazer?) 
 
Paciente com controle de placa 
inadequado/adequado. 
 
Sem/com necessidade restauradora. 
 
Higiene bucal inadequada/adequada. 
 
Paciente sem/com atividade de cárie. 
 
 
 
< - EXPLICAÇÃO 
UTILIZAÇÃO DOS: IPV e ISG para explicação da classificação 
 
EXEMPLO: 
“A má higiene se dá devido ao alto índice de IPV (... %) e ISG (... %).” 
 
“Presença de lesão de mancha branca nas unidades .... nas faces .... .” 
 
“Não apresenta lesão cavitada porque só existe lesão de mancha branca 
passível de remineralização.” 
 
“A atividade de cárie é devido a lesão ativa/inativa de cárie na face .... 
da unidade ... .” 
 
“A necessidade restauradora é devido ao comprometimento 
pulpar/lesão cavitada da unidade ... .” 
 
MINISTRAR AS SESSÕES DE TRATAMENTO. 
 
SESSÃO 1 
- Entrega do diário alimentar (mãe te entrega preenchido). 
- Evidenciação de placa bacteriana. 
- Escovação supervisionada – Escovódromo. 
- Orientação e motivação de higienização bucal – 
Escovódromo. 
É capaz de higienizar sozinho? 
Se tiver + de 8 anos já escova sozinho (geralmente), se não 
vai para o escovódromo com o responsável? 
- Aplicação tópica de flúor (Fluorterapia - analisar 
necessidade da quantidade de sessões). 
 
SESSÃO 2 
- Orientação e motivação para dieta alimentar. 
- Aplicação de Selante (especificar dente/face, marca, tipo – 
ionomérico ou resinoso). 
- Aplicação tópica de flúor (se necessário). 
 
SESSÃO 3 
- Restaurar unidade .... com ....(material). 
- Aplicação tópica de flúor (se necessário). 
- Análise do risco de atividade de cárie. 
- Estabelecer intervalo de retorno. 
PACIENTE SEM ATIVIDADE DE CÁRIE PACIENTE COM ATIVIDADE DE CÁRIE 
Paciente sem atividade de cárie, sem necessidade restauradora e adequado controle de placa (IPV= 0 a 20%) e (ISG=0 a 10%) 
Paciente com atividade de cárie, sem necessidade restauradora Paciente sem atividade de cárie, sem necessidade restauradora e inadequado controle de placa (IPV acima de 21%) e/ou ISG 
acima de 11%) 
 
Paciente sem atividade de cárie, com necessidade restauradora e adequado controle de placa (IPV=0 a 20% e ISG=0 a 10%) 
Paciente com atividade de cárie, com necessidade restauradora 
 
 
 
Paciente sem atividade de cárie, com necessidade restauradora e inadequado controle de placa (IPV acima de 21% e/ou ISG 
acima de 11%) 
1 – FASE SISTÊMICA 
- Avaliar o momento oportuno para tratamento odontológico: 
• DIANTE DE OCORRÊNCIAS SISTÊMICAS: •Anemia •Diabete •HIV •Cardiopatia •História pregressa de doença sistêmica 
- Avaliação e acompanhamento médico -> Comunicação (Interação multidisciplinar); 
- Suporte medicamentoso; 
- Adaptação do controle da higiene e dieta; 
- Direcionar o tratamento odontológico para a necessidade do paciente; 
 
2 – FASE PREPARATÓRIA 
- Procedimentos preventivos específicos -> MODIFICAR HÁBITOS DO PACIENTE. 
• Evidenciação de placa; 
• Orientação de dieta e higiene; 
- Adequação do meio bucal -> MODIFICAR AMBIENTE BUCAL. 
• Flúor, antimicrobianos; 
• Aplicação de selantes oclusais; 
» CURETAGEM DAS LESÕES DE CÁRIE E SELAMENTO para: 
Condicionamento ao tratamento; 
Melhora resposta pulpar; 
Diminuição de microrganismos; 
Remineralização da dentina afetada; 
- OBJETIVO: Diminuir ou controlar a atividade da cárie dentária, se presente. Estabelecer medidas para diminuir o risco atual (se existir) ou futuro. Preparar cavidade bucal diminuindo 
número de microrganismos e diminuindo focos infecciosos. OU SEJA, criar condições para paciente modificar seus hábitos e melhorar as condições bucais e gerais. 
- Medidas preventivas básicas. 
 
ATENÇÃO!! 
O Tratamento restaurador só deve ser iniciado quando paciente e núcleo familiar estiverem preparados para recebê-lo, conscientes da sua necessidade e colaboração. POR QUE? Pois o 
tratamento da doença (ambiente) deve preceder o da lesão, restaurações realizadas com a doença em atividade provavelmente fracassarão -> CICLO RESTAURADOR REPETITIVO. 
 
3 - FASE RESTAURADORA 
- AVALIAR: 
• Idade da criança; 
• Grau de acometimento da cárie; 
• Crescimento (lento, rápido); 
• Números de dentes envolvidos; 
- Trabalhar por quadrante. 
- Escolher o material adequado. 
- Se necessário pedir auxílio a outras especialidades: PRÓTESE, ORTODONTIA PREVENTIVA E CORRETIVA. 
 
4 – FASE DE MANUTENÇÃO 
- Necessidade individual do paciente. 
- Motivação paciente e responsáveis = hábitos de higiene e orientação de dieta. 
- Racionalizar condutas. 
- Análise do risco e atividade - estabelecer intervalos de retornos. 
 
PROTOCOLO 
 
- Anamnese. 
 
- Exame clínico extra-bucal. 
 
- Exame clínico intra-bucal. 
 
- IPG. 
 Avaliação dos hábitos de higiene do paciente (frequência de higienização). 
- ISG. 
 
- Profilaxia. 
 
- Exame clínico (preenchimento do odontograma). 
 
- Exame radiográfico (se necessário). 
 
- Entrega do diário alimentar -> ORIENTAÇÃO SOBRE DIETA. 
 
- Orientação de higiene bucal. 
 > Evidenciação de placa; 
 > Escovação supervisionada; 
 > Uso do fio dental; 
 
- Aplicação tópica de flúor (Quantas sessões?). 
 
- Aplicação do selante. 
 > Curetagem (se necessário); 
 
- Remoção de tecido cariado e reabilitação com CIV. 
 
- Encaminhamento para outras especialidades (prótese/odontopediatria/ortodontia/...). 
 
- Análise do risco de atividade de cárie e estabelecimento do intervalo de retorno.

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