Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Contextualização Justiça Comunitária Histórico do Programa Justiça Comunitária Funcionamento do Programa Justiça Comunitária Modernidade ocidental Fundou o ideário do Estado de Direito Racionalidade humana Lei Liberdade garantida pela legalidade Contrato Social Liberdade Vida Propriedade Promessas da Modernidade: Igualdade humana Inclusão social Liberdade Fraternidade Descumprimento das promessas gerou crise da modernidade Centralidade mercado Retração Estado E a Sociedade? Apatia Desmobilização Despolitização Resignação “Razão indolente” Prof. Boaventura de Sousa Santos Campo de disputa de hegemonia de projetos Novos Agentes Sociais; Protagonismo Social; Criação de redes de solidariedade (Ex: Betinho) Esfera Sociedade Direito Jurisdição – Modernidade Representantes Parlamento Povo soberano Conflito Estado/Juiz permeado princípios universais Leis/Ritos/Códigos Ordem ao caos Regular a Sociedade Aplica Lei Dedução racional Caso concreto Estado substitui a vontade dos cidadãos diz o Direito detém o monopólio da Jurisdição Mas, o Estado não detém o monopólio da criação do Direito Acirramento da tensão social Coerção/medo Violência/silêncio Democratização do acesso à Justiça Anos 70 EUA Movimentos de resgate Meios Alternativos Resolução de Conflitos RAD’s Pluralidade de ordens jurídicas Mauro Cappelletti “Acesso à Justiça” 3ª onda do movimento democratização acesso à Justiça RAD`S Críticos privatizar a Justiça/pública enfraquecimento Estado Justiça 2ª classe para os excluídos Entusiastas Eficaz alternativa à morosidade da Justiça Resgate da capacidade de autodeterminação cidadão = opera com a autogestão de conflitos MEDIAÇÃO. Conceito. processo voluntário mediador é 3° não interessado mediador sem poder de decisão solução construída pelas partes em conflito jurisdição dialética exalta o contraditório vertical vértice - juiz não participativa pontual mediação participativa/sistêmica horizontal/circular não há hierarquia entre participantes dialógica opera ética da alteridade Prof. Luis Alberto Warat ≠ Quando a mediação é comunitária, potencializa a dimensão emancipatória: autogestão conflitos = empoderamento maior participação decisões políticas reelabora o papel do conflito transformando a tensão social em coesão social e capital social Origem A experiência junto ao Juizado Especial Itinerante contribuiu para a formulação dos primeiros traços do Programa Justiça Comunitária Parceiros Ministério Público do DF e Territórios – MPDFT; Defensoria Pública do DF; Faculdade de Direito da UnB Convênio Governo Federal Secretaria Especial de Direitos Humanos/PR Coordenação - Tribunal de Justiça do DF e Territórios Desembargador Lécio Resende da Silva – Presidente Juíza Gláucia Falsarella Foley – Coordenadora Vera Lucia Soares – Secretária Executiva Novas Parcerias Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP- MJ; Secretaria de Reforma do Judiciário – SRJ - MJ; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD; modelo comunitário locus preferencial comunidade atores principais membros da comunidade Justiça Comunitária PARA a comunidade NA comunidade PELA comunidade Capital social Desenvolvimento local Articulação/ Cooperação entre membros Coesão social Partilha do Território “Ciclo Virtuoso” Robert Putnan Seleção Agentes Comunitários de Justiça e Cidadania Comunidade Escola de Justiça e Cidadania Centro Comunitário de Justiça e Cidadania (equipe interdisciplinar) Atividades desenvolvidas na comunidade 1- informação jurídica 2- mediação comunitária 3- animação de redes sociais Programa Justiça Comunitária atividades objetivos democratização: 1- do conhecimento dos direitos 2- da realização da justiça 3- da sociedade Programa Justiça Comunitária 1.Informação Jurídica Finalidades: → PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIA → busca pela EFETIVAÇÃO DO DIREITO junto ao Poder Judiciário Projeto Justiça Comunitária Cartilha Direito de Saber Cartilha Direito de Saber Mediação Comunitária → Mediador facilita a CONSTRUÇÃO DA SOLUÇÃO pelas partes → JUSTEZA da solução; → MEDIADOR, quando comunitário, partilha do CÓDIGO DE VALORES da comunidade → fala a mesma LINGUAGEM; → O diálogo estimula a ÉTICA DA ALTERIDADE, a perspectiva do outro; → Mesmo sem êxito, há o processo de EMPODERAMENTO; → Dá sentido positivo ao conflito por sua CAPACIDADE TRANSFORMADORA → elementos subjetivos emergem na mediação: dores/afetos/medos → Método dialógico, horizontal e participativo. Animação de Redes Sociais AGENTE COMUNITÁRIO → articulador de uma REDE SOLIDÁRIA DE CIDADANIA * identifica, com a equipe interdisciplinar, se o caso concreto tem POTENCIAL COLETIVO; * reúne membros da comunidade que COMPARTILHAM do mesmo problema; * promove reflexão sobre os CONFLITOS DELIBERAM sobre a solução: → mediação → ação judicial → animação de rede social Reunião mães de Águas Lindas Apresentação do Projeto na Escola Classe 47 Setor P Sul Ceilândia Maio 2006 Apresentação do Projeto na Escola Classe 33 Setor O Ceilândia Maio 2006 “O caso da vaca” Professor John Cartwright Outubro de 2005 Gláucia Falsarella Foley – falsarella@tjdf.gov.br Vera Soares – vera.soares@tjdf.gov.br Telefones – 3343-7942, 3343-6780 www.tjdf.gov.br/tribunal/institucional/proj_justica_comunitaria/index.asp justicom@tjdf.gov.br
Compartilhar