Buscar

Crescimento Secundário

Prévia do material em texto

Camila Dias Berbert 743651
Carmen Nobre 743654
Daniel Santos 743661
Karoline Bernardo 743736
Mariana Carvalho 743772
Variações do
Surgiu no período Devoniano médio, há aproximadamente 380 milhões de anos
Presente nas plantas com semente
Já esteve presente em linhagens de Licófitas lenhosas, extintas no período Paleozóico, há 248 milhões de anos
Das plantas sem semente, está presente no gênero Isoetes
Introdução
O que é crescimento secundário e sua origem
Crescimento em espessura de vários órgãos da planta
Forma progressiva e lenta
Aumento do diâmetro do organismo
Início na região medular dos órgãos (Meristema)
Desenvolvimento do felogênio e câmbio vascular
Presente em gimnospermas e dicotiledôneas
Ausente em monocotiledôneas
Algumas palmeiras apresentam crescimento secundário difuso
Formação
Tecidos vasculares secundários: xilema secundário e floema secundário
A partir do câmbio vascular
Formação
2. Periderme, composta principalmente por súber (felema)
 A partir do câmbio da casca (felogênio)
A variação do crescimento secundário
As variações secundárias ocorrem em raízes com reservas, onde há intensa proliferação de tecidos (parênquima de reserva)
Parênquima = armazenador de reservas
Variações resultam em estruturas secundárias/não usuais
Ex.: cenoura
Pode estar associado também a um crescimento anômalo
Raízes tuberosas
Atuam como órgãos especiais de reserva
Se desenvolvem por meio de:
proliferação de parênquima nos tecidos vasculares secundários (ex.: cenoura)
câmbios acessórios ou supranuméricos (ex.: beterraba)
câmbios adicionais (ex.: batata doce)
Referências
DIAS, Ana Carolina C. Raiz. Disponível em: <http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Raiz.htm>. Acesso em: 11 nov. 2018.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal – 8ª Ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014
 DA GLORIA, B. Appezzato. Anatomia vegetal (2006)

Continue navegando