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Página 1 de 2 GRADUAÇÃO EAD AV2 2018.1B 16/06/2018 QUESTÃO 1. Todos os falantes reconhecem o padrão silábico característico de sua língua. Para que fique mais estabelecido, basta pensar na relação entre a sílaba e os elementos segmentais. Para tanto observe-se o par mínimo “seio” e “cheio” /s/ e /f/ são distintivos em português. Porém em “pasta” /s/ pode ser produzido [ʃ] ou [s] não havendo mudança de significado. Portanto, a sílaba é uma unidade representacional fundamental em qualquer língua. A respeito da sílaba, pode-se afirmar que: (QUESTÃO ANULADA) QUESTÃO 2. Na estrutura representacional da sílaba proposta por Selkirk (1982) tem-se, a partir de uma estrutura arbórea, a sílaba se divide em: ataque (onset) e rima (divide-se em núcleo e coda). A partir dessa divisão tem-se a palavra STRIKES com, apenas, uma sílaba. Os seus segmentos são: R: [s], [t] e [r] onset; [a] e [i] núcleo; [k] e [s] coda. QUESTÃO 3. Existem fatores prosódicos que influenciam determinados sons da língua inglesa, ou seja, o fenômeno da fala conectada salienta a importância que o uso da língua representa em relação à pronúncia da língua inglesa. Em relação à esse fenômeno, é correto afirmar que: R: O fato de palavras funcionais perderem as suas consoantes finais em sentenças que apresentam a fala conectada demonstra que a conexão entre as palavras segmentadas acarreta mudanças fonéticas específicas em vocábulos empregados sintaticamente. QUESTÃO 4. Linking é o termo inglês que representa, linguisticamente, a ligação dos sons de palavras segmentadas em sentenças. Pode-se afirmar que as categorizações dessas ligações fonéticas estão corretas em: R: Consoante (final de palavra) e vogal (inicial da palavra seguinte; entre consoantes (final de uma palavra com o início de outra palavra); consoantes idênticas (final de uma palavra e início da outra, de mesmo som); entre vogais (final com vogal longa e início com qualquer outra vogal); vogais e semivogais (final em vogal longa e início com a mesma semivogal que termina a vogal longa). QUESTÃO 5. Os padrões silábicos do português brasileiro e do inglês são bem diferentes. É preciso comparar os padrões de onsets e codas complexos permitidos nas duas línguas. A esse respeito, pode-se afirmar que: R: O inglês permite um número maior de padrões de onsets e codas complexos que o português brasileiro. Os onsets complexos, no inglês, podem ser compostos por dois ou três elementos. QUESTÃO 6. Em termos de diferenças dialetais entre o inglês norte-americano e o britânico é importante notar a distribuição vocálica no segundo, pois em relação aos monotongos há a presença de mais uma vogal. Assim, marque a alternativa em que essa vogal está representada. (QUESTÃO ANULADA) QUESTÃO 7. Em relação ao grau de dificuldade do brasileiro é preciso atentar para a produção do sufixo de passado simples e particípio passado dos verbos regulares (-ed). A respeito desse morfema, em inglês, pode-se afirmar que: R: O morfema (-ed) é produzido como [t], [d] ou [id]. QUESTÃO 8. Stress e rithym são dois aspectos muito importantes da fonética do inglês. Esses formam o par perfeito para quem quer falar inglês com maior naturalidade. Sabe-se que o stress refere-se a acentuação silábica, portanto, pode-se afirmar que: R: Esse aspecto refere-se a ênfase dada a uma sílaba a partir do ponto de vista das sílabas tônicas e átonas, já que boa parte das vogais em inglês compondo sílabas átonas se aproximam à vogal neutra schwa. FONÉTICA E FONOLOGIA DO INGLÊS Página 2 de 2 QUESTÃO 9. A acentuação silábica na língua inglesa confere proeminência às sílabas, portanto as que recebem maior tonicidade são mais proeminentes. Há outras características que fazem com que a sílaba acentuada seja reconhecida. Tais características são: R: Volume, duração, tom e característica. QUESTÃO 10. O connected speech é uma característica da língua inglesa que faz com que determinadas palavras, ao serem pronunciadas, conectem-se foneticamente umas às outras, produzindo um discurso conectado. Fonologicamente os sons podem ser estudados segmentalmente ou suprassegmentalmente. O que essas duas dimensões, respectivamente, abarcam? R: A primeira aspectos formativos das palavras (vogais e consoantes) e a segunda fatores que envolvem a dimensão de uso da língua (ritmo, ênfase e entonação).
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