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TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

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TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 
PRINCIPAIS MODELOS E SUAS APLICAÇÕES
Ana Michele da Silva, Deyvid Antonye, Leonardo Rodrigo, Pedro Neves de Castro, Glaucia Miranda. 
INTRODUÇÃO
 
COMÉRCIO INTERNACIONAL É IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO?
Muitos economistas enveredam na elaboração das teorias específicas para uma explicação racional em que, não sendo auto - suficiente a maioria das nações, ao se depararem com algum nível de especialização natural em seus espaços econômicos, a produção mundial será mais elevada, à proporção que se especializam na produção da mercadoria que detém maior vantagem comparativa ampliam seus ganhos, e consequentemente, seus rendimentos econômicos internos. 
A teoria “pura” do comércio internacional
O comércio internacional e a concorrência imperfeita
Os teste empíricos da teoria
A teoria e a prática da proteção
A economia política do comércio internacional
Políticas comerciais estratégicas
Comércio
Crescimento e desenvolvimento
Integração econômica internacional
Comércio de serviços
Comércio e produção internacional
Negociações comerciais multilaterais
Comércio internacional e a macroeconomia aberta
Teorias do Comércio Internacional
VANTAGENS ABSOLUTAS
Adam Smith na Riqueza das Nações: 
“Se um país estrangeiro pode nos fornecer uma mercadoria mais barata do que nós mesmos podemos comprá-la, melhor comprá-la com alguma parte da produção de nossa própria indústria, empregada de uma forma em que temos alguma vantagem ”(Livro IV, Seção II, 12)
 MODELOS CLÁSSICOS
Critica o princípio das vantagens absolutas de Adam Smith
Cada país se especializa na produção de bens em que seja relativamente mais efetiva.
Os países se especializam na produção de bens com menor custo de oportunidade
Importação de bens com maior custo de oportunidade
A TEORIA RICARDIANA- VANTAGENS COMPARATIVAS
No contexto da teoria das vantagens absolutas, o comércio entre os dois países seria nulo.
 
VANTAGEM ABSOLUTA
 
Bens: Tecido e Vinho
Custo (hora de trabalho necessárias para produzir 1)
Produtividade (produção por hora de trabalho)
Países
Tecido
Vinho
X
Y
Inglaterra
100
120
1/100
1/120
Portugal
90
80
1/90
1/80
VANTAGENS COMPARATIVAS
Considerando o custo relativo de cada bem, conclui-se que Portugal tem uma vantagem comparativa na produção de Vinho e a Inglaterra tem uma vantagem comparativa na produção de Tecido
 
Custos Relativos
Países
Tecido
Vinho
Inglaterra
0,83
1,2
Portugal
1,125
0,88
Em suma, a especialização não se deve fazer em termos de vantagens absolutas, mas segundo as vantagens comparativas: neste caso, cada nação deve especializar-se na produção do bem para o qual possui relativamente maior vantagem ou menor desvantagem relativa.
VANTAGENS COMPARATIVAS
Novas variáveis ao estudo de determinantes do comércio entre as nações - fatores de produção (além da terra, trabalho e capital);
A noção das vantagens comparativas está ligada às diferenciações na dotação dos fatores produtivos de um país ;
Padrão de comércio entre duas economias.
A TEORIA DE HECKSCHER-OHLIN OU O MODELO NEOCLÁSSICO
Segue o modelo Heckscher-Ohlin : A vantagem comparativa de um país seria o resultado das diferenças internacionais nas dotações (verbas, rendimentos) de fatores;
Influência dos recursos naturais e do Capital Humano;
A influência das diferenças nas dotações de recursos naturais. (Ex: O conteúdo dos recursos minerais dos EUA: Para uma situação dinâmica do desenvolvimento econômico de um grande país para uma sociedade altamente industrializada. )
AS TEORIAS NEOFATORIAIS
Processo de inovação tecnológica gera vantagens comparativas e influencia o padrão de comércio internacional do país;
vantagens comparativas podem alterar-se ao longo do tempo de acordo com o ciclo de vida; 
O Ciclo de vida depende de três fases: Inovação, maturidade e padronização;
Centra-se na diferenciação do produto.
TEORIAS NEOTECNOLÓGICAS
“Em um mundo no qual os retornos crescentes existem, a vantagem comparativa resultante das diferenças entre os países não é a única razão para a existência do comércio. As economias de escala criam um incentivo adicional e gerarão comércio mesmo se os países forem idênticos em gostos, tecnologias e dotações de fatores”
ECONOMIAS DE ESCALA E CONCORRÊNCIA IMPERFEITA
A análise da demanda como determinante do comércio internacional de bens tem três hipóteses: 
Pressão de Demanda: Exportações o nível de utilização da capacidade produtiva, consumo privado, investimentos e gastos governamentais.
Similaridade de Preferências: gostos (qualidade, por ex.) relativos ao consumo estão associados à disparidade de renda.
Diferenciação de características: consumidores objetivam, dada à restrição de sua renda, mais os atributos de um determinado produto, que, especificamente sua quantidade. Ex.: Consumidor de um determinado país não está interessado em consumir uma calça, mas aquela calça
AS TEORIAS PELO LADO DA DEMANDA
Desenvolve uma noção menos radical de protecionismo;
Critica ao individualismo cosmopolita de Adam Smith e por extensão toda a base teórica clássica e neoclássica;
Desvinculação da auto- regulação.
TEORIA DO COMÉRCIO ESTRATÉGICO 
(Ideias de Fichte)
Muitos economistas afirmam que o comércio internacional pode trazer efetivos benefícios para as nações, inclusive na colaboração do desenvolvimento econômico, por isso acreditam que tais contribuições podem propiciar a ultrapassagem dos ganhos estáticos das vantagens comparativas.
CONCLUSÃO
REINALDO GONÇALVES, RENATO BAUMANN, LUIS CARLOS PRADO E OTAVIANO CANUTO, A Nova Economia Internacional. Uma Perspectiva Brasileira, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1998.
MACHADO, D. L. a qualificação da mão-de-obra no comércio internacional brasileiro: um teste do teorema de Heckscher-Ohlin. Brasília: BNDES, 1997.
LIVEIRA, Ivan T. Machado: Livre-Comércio versus Protecionismo: uma análise das principais teorias de comércio internacional, 2007.
REFERÊNCIA

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