Projeto Profissional (PROJETO UCB MED VET)

Prévia do material em texto

P R O J E T O P R O F I S S I O N A L
PLANO DE 
EXTENSÃO DA CLÍNICA 
Novembro/2018
Leonardo Lucas 
Thiago Mendes 
Shayla Beatriz 
Daiane Medeiros 
Thuane Mendes 
Thamiris Sorrentino 
Priscila Gonçalves
P R O B L E M A   
A P R E S E N T A D O
  Sala  de espera conjunta 
para cães e gatos
 Calor na sala de espera
 Proximidade entre o 
ambulatório e entrada da 
clínica
Consultório não apropriado
Capacitação não adequada
SALA 
  DE ESPERA
O gato é um animal  metódico e se estressa com facilidade. Mudanças na rotina causam muito estresse 
ao felino. 
É um animal extremamente territorialista, por isso a presença de outros animais no ambiente já 
incomodam muito eles. 
Os gatos podem apresentar um quadro de h ipertermia dev ido ao calor excess ivo , neste 
caso os an imais acomet idos por esta condição  i rão apresentar s intomas que inc luem uma 
sa l i vação excess iva , resp i ração ofegante , des idratação, mucosas congest ionadas , 
ar r i tmias card íacas , d i f icu ldade respi ratór ia , const ipação, vômitos ou d iar re ia 
hemorrágica, podendo também ter convu lsões , que poderá levar ao coma e a morte. 
 
O ambulatór io de gatos é mui to próx imo da ent rada da c l in ica , onde 
f icam os tutores , por i sso , gera lmente é um local de mui to baru lho , 
ocas ionando a inda mais est resse no gato já que esse escuta 4× mais 
que nós . 
 
PROXIMIDADE 
ENTRE O AMBULATÓRIO 
E ENTRADA DA CLÍNICA
PROXIMIDADE 
ENTRE O AMBULATÓRIO 
E ENTRADA DA CLÍNICA
A bancada de atendimento é l i sa e f r ia causando incômodo ao gato e 
fazendo com que este não se s inta confor táve l . 
 
ESTRUTURA
Os adesivos de gatos da sala faz com que o 
paciente ache que tem outros gatos ali, deixando-o estressado e desconfortável 
 
Pia muito grande, 
gerando um barulho 
muito alto 
quando liga a 
torneira.
P RO POSTA
A nossa p roposta para a c l i n ica esco la é que es ta 
se aprox ime o máx imo poss í ve l de uma c l í n ica pet 
f rend l y . Para tanto , o nosso p ro je to v i sa a   t rans fe rênc ia 
do ambu lató r io de fe l i nos para a par te de t rás da 
c l í n ica onde ho je é o can i l . 
P ropomos também a imp lementação do s i s tema de 
t r iagem, in ic ia lmente para fe l i nos .  
VANTAGENS
Não i rá in te r fe r i r no uso da sa la ao lado , po i s a por ta de t rás é pouco 
u t i l i zada e não há f luxo de 
an imais por lá .
O can i l es tá inu t i l i zado atua lmente .  
# 1
# 2
# 3
# 4
A t rans fe rênc ia do ambu lató r io para o can i l e da sa la de espera para a 
mesma reg ião v i sa o i so lamento dos fe l i nos para que es tes tenham o 
mín imo de contato poss í ve l com os cães , a lém de reso l ve r o p rob lema do 
baru lho da recepção ,d im inu indo o es t resse do an ima l .
O can i l da possu i sa ída de ox igên io e encanamento para co locação da p ia , 
não necess i tando que es tes para co locação da p ia , não necess i tando que 
es tes se jam ins ta lados (o a tua l ambu lató r io não possu i sa ída de 
ox igên io ) the l ib ra ry .
ESTRUTURA 
FÍSICA
O 
R 
Ç 
A 
M 
E 
N 
T 
O
LISTA DE                    
  EQUIPAMENTOS
Orçamento total
Materias de obra 
23%
Mao de obra 
15%
Equipamentos 
62%
Equipamentos: 9.979,80R$ 
Materias de obra: 3.703,00R$ 
Mão de obra: 2.500,00R$ 
TOTAL: 16.182,80
EASTWAY UNIVERSITY 
OF SOCIAL SCIENCES
Sinalização 
 durante 
consulta
EASTWAY UNIVERSITY 
OF SOCIAL SCIENCES
TRIAGEM
A triagem é feita por enfermeiros com experiência e treino na área. Nossa proposta é a 
implementação desse sistema com a colaboração de formandos da universidade na área de 
Medicina Veterinária. Pouco ou nada se sabe sobre a triagem em hospitais veterinários, sendo 
um assunto muito pouco desenvolvido a nível mundial. Os Sistemas de Triagem em Medicina 
Veterinária relacionam-se, sobretudo, com pacientes politraumatizados, devido a 
atropelamentos, na sua maioria, em que se procura atuar da forma mais rápida  possível, de 
forma a salvar a vida do animal. É possível encontrar 2 tipos de abordagem ao paciente: 
ABORDAGEM 
PRIMÁRIA
 Com a mnemônica ABCDE, 
em que A se refere a Airway (via aérea), B a 
Breathing (respiração), 
C a Circulation (circulação), 
D a Disability 
(a qual procura averiguar o nível de consciência 
e a capacidade de se mover e/ou responder a 
estímulos nos 4 membros) e 
 E a External Assessment (exame nos 4 
membros) 
e E a External Assessment (exame 
físico externo).
ABORDAGEM 
SECUNDÁRIA
 2. Abordagem secundária: após a abordagem primária e a estabilização do paciente, prosseguese 
para um exame mais aprofundado. Desta vez, seguindo a mnemónica ACRASHPLAN, em que A 
significa Airway, Breathing e Bleeding (via aérea, respiração e hemorragias), C refere-se a Circulation 
e Cardiovascular (circulação e cardiovascular), R a Respiration (respiração), A a Abdomen e Analgesics 
(abdómen e analgésicos), S a Spine, Skin e Scrotu (coluna vertebral, pele e escroto), H a Head, Hydration e 
Hypo/Hiperthermia(cabeça, hidratação e hipo/ hipertermia), P a Pelvis, Perineum, Penis, Prostate e Pain 
(pélvis, períneo, pénis, próstata e dor), L a Limbs (membros), A a Arteries/Veins (artérias/veias) e N a 
Nerves/Neurologic, Neck e Nutritional status (nervos/ 
neurológico, pescoço e estado nutricional). 
FICHA DA TRIAGEM
DIVULGAÇÃO