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TIPOS DE CRIME resumo

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TIPOS DE CRIME
1. QUANTO AO RESULTADO:
Crime material: são aqueles que modificação no meio exterior perceptível (ex: a morte no homicídio)
Crime formal: são aqueles de consumação antecipada, onde o resultado ocorre no mesmo momento da realização da conduta, é geralmente um resultado de perigo. Ele não exige produção de resultado para ser cometido, ainda que possível que ele ocorra. (ex: ameaça)
Crime de mera conduta: é aquele que não exige um resultado para sua configuração. É aquele em que a lei descreve apenas uma conduta, e não um resultado. Sendo assim, o delito consuma-se no exato momento em que a conduta é praticada (ex: crime de violação de domicílio, previsto no artigo 150, do Código Penal, em que a lei tipifica a conduta de ingressar ou permanecer em domicílio alheio sem autorização do morador, independente da ocorrência de qualquer resultado naturalístico).
2. QUANTO AO ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO:
Crime doloso: É o crime cometido com plena consciência da ilegalidade da conduta praticada, visando o resultado ilícito ou assumindo o risco de produzi-lo.
 Direto: o agente busca a realização da conduta típica
 Indireto: o agente assume o risco de produzir o resultado lesivo
A regra é que só exista a punição de uma conduta se ela for dolosa.
 
Crime culposo: É aquele que se verifica por imprudência, negligência ou imperícia. Ou seja, é um agir descuidado que acaba por gerar um resultado ilícito não desejável, porém previsível. (ex: quando o motorista, trafegando por via pública em alta velocidade, agindo com imprudência, atropela um pedestre que circulava pelo local).
 Para que exista a punição é necessária expressa previsão legal.
Crime preterdoloso: Misto de dolo e culpa. Há dolo no resultado antecedente, e culpa no resultado consequente. O agente pratica um crime distinto do que havia projetado cometer, advindo resultado mais grave, decorrência de negligência, imprudência ou imperícia. Cuida-se, assim, de espécie de crime qualificado pelo resultado, havendo verdadeiro concurso de dolo e culpa no mesmo fato [dolo no antecedente (conduta) e culpa no consequente (resultado).
3. QUANTO A SUA COMPLETA REALIZAÇÃO:
Crime Consumado: é aquele que reúne todos os elementos da sua definição legal. É o tipo penal integralmente realizado, ou seja, quando o tipo concreto amolda-se perfeitamente ao tipo abstrato. De acordo com o artigo 14, I, do Código Penal, diz-se consumado o crime quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal. Isso quer dizer que se aquilo que é previsto na lei como crime ocorre no mundo fático, há um crime consumado. (ex: No homicídio, o tipo penal consiste em "matar alguém" (artigo 121 do CP), assim o crime restará consumado com a morte da vítima).
Crime tentado: É aquele que se iniciou a execução o, mas o delito não se consumou por circunstâncias alheias à vontade do agente.
4. QUANTO À CONDUTA
Crime comissivo: são aqueles crimes cometidos por uma ação proibida pelo tipo penal. (Ex: matar alguém). Nos crimes comissivos a norma penal é proibitiva, pois descreve uma conduta que não pode ser realizada.
Crime omissivo: 
 Próprio: são aqueles crimes que o tipo penal descreve a conduta omissiva.  Diferentemente do que acontece com os crimes comissivos, nos crimes omissivos próprios a norma é mandamental, ou seja, manda que ser realize uma conduta para que não incorra na pratica do crime.
 Impróprio ou comissivo por omissão: que pune aqueles que tenham o dever de agir para evitar o resultado, ou seja, quando o agente nos termos da lei (artigo 13, §2º) tinha o dever de evitar o resultado e não evitou, este irá responder pelo resultado do crime. (Ex: Policial, dolosamente deixa de atender uma ocorrência, responderá pelo resultado do crime cometido, pois a lei lhe obriga agir).
 
5. QUANTO Á DURAÇÃO DO MOMENTO CONSUMATIVO:
Crime permanente: é aquele cujo momento consumativo se protrai no tempo. É aquele cujo momento da consumação se prolonga no tempo por vontade do agente, como acontece no crime de sequestro, previsto no artigo 148 do Código Penal, que se consuma com a retirada da liberdade da vítima, mas o delito continua consumando-se enquanto a vítima permanecer em poder do agente.
Crime instantâneo: é aquele que se dá em um momento único e determinado.
Crime instantâneo de efeitos permanentes: é aquele que se dá em um momento único e determinado, porém seus efeitos perduram no tempo.
6. QUANTO AO FRACIONAMENTO DA CONDUTA (MODUS OPERANDI):
Crime unissubsistente: é aquele que não pode ser fracionado em vários atos, verificando-se em um momento único. (Ex: injúria verbal)
Crime plurissubsistente: é aquele que pode ser dividido em vários atos. (Ex: homicídio)
7. QUANTO AO NÚMERO DE AGENTES:
Crime plurissubjetivo: precisa-se de mais de um agente.
Crime unissubjetivo: basta um único agente.
8. QUANTO AO SUJEITO QUE PRATICA A AÇÃO:
Crime comum: é aquele que pode ser praticado por qualquer pessoa
Crime próprio: é aquele que somente pode ser praticado pelos sujeitos determinados no tipo penal.
Crime de mão própria: é aquele que só pode ser cometido por uma pessoa única e determinada. (Ex: só o Huguinho pode cometer o perjúrio se foi ele quem jurou dizer a verdade.)
9. QUANTO À LESIVIDADE:
Crime de dano: é aquele que apresenta uma violação ao bem jurídico.
Crime de perigo: estão em uma fase logicamente anterior ao dano. O perigo é a probabilidade de dano, é a situação que, se não for elidida, traz o dano como consequência 
TEORIA DO DELITO
Nos auxilia à identificar e delimitar os pressupostos gerais da ação punível e os correspondentes requisitos de imputação.
1. CONCEITO DE CRIME- CRIMILOGIA
Garofalo: delito natural é um atentado aos sentimentos altruístas de piedade e probidade. 
Ferri: o crime é uma ação movida por motivos egoístas e anti-sociais que viola a moralidade de um povo em um dado momento. 
2. CONCEITO DE CRIME- JURÍDICO
Crime material: o crime só se consuma com a produção do resultado naturalístico. Dá ênfase ao conteúdo (bem jurídico) da norma. É aquele em que a lei descreve uma ação e um resultado, e exige a ocorrência deste para que o delito se consume. (Ex: Morte no homicídio; Crime de estelionato, em que a lei descreve uma ação, qual seja, "empregar fraude para induzir ou manter alguém em erro", e um resultado, qual seja, "obter vantagem ilícita em prejuízo alheio" (art. 171 do Código Penal). Assim, o estelionato só se consuma com a obtenção da vantagem ilícita visada pelo agente).
Crime formal: dá ênfase ao preceito(conduta). Não exige a produção do resultado para a consumação do crime, ainda que possível que ele ocorra. (EX: ameaça) 
3. CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME:
Só haverá crime se tiver:
. TIPICIDADE
. ILICITUDE	elementos somados etapa por etapa
. CULPABILIDADE 
4. TEORIAS SOBRE O DELITO:
 BIPARTIDARIA: Só adota a tipicidade e a ilicitude como elementos do crime. Culpabilidade é mero pressuposto de pena.
 TRIPARTIDÁRIA: Adota a tipicidade, a ilicitude e a culpabilidade como elementos do crime (adotada no Brasil).
 QUADRIPARTIDÁRIA: Adota, além da tipicidade, ilicitude e culpabilidade, a punibilidade.
5. OBJETO DO CRIME:
. Bem jurídico: Trata-se do valor ou interesse de alguém que é protegido por lei, sendo a base do direito penal para criar normas penais incriminadoras, ou seja, quem atentar contra ele, será punido. No homicídio, por exemplo, o bem jurídico tutelado é o direito à vida humana.
6. SUJEITOS DO CRIME:
. Passivo: vítima e a sociedade. É o titular do bem jurídico lesado ou ameaçado pela conduta criminosa, ou seja, aquele que sofreu pela infração penal cometida pelo sujeito ativo.
. Ativo: agente que comete o delito. É aquele que, de forma direta ou indireta, realiza a conduta descrita no tipo penal. Somente seres humanos podem praticar crimes. Porém, a doutrina tem admitido cada vez mais a pessoa jurídica como sujeito ativo de crimes.
 Pessoa jurídica: crimes ambientais; crimes de ordem econômica (teoria da duplaimputação).
7. ELEMENTOS DO CRIME
 Tipicidade: É típico o fato que se enquadra perfeitamente na descrição legal de um crime; é a reunião de todos os elementos de um crime. É a concretização daquele fato abstratamente descrito como criminoso pela lei. Relação de adequação entre a ação humana e a norma do Direito derivada do principio da legalidade. 
 		TIPO É DIFERENTE DE TIPICIDADE
TIPO: Conjunto de elementos(características essenciais) que definem, legalmente, a conduta criminosa. Estabelecem limites de definição legal de conduta criminosa.
 ANTIJURICIDADE E ILICITUDE: a contrariedade da conduta com o ordenamento jurídico. Juízo de valor negativo que qualifica o fato como contrário ao Direito.
 CULPABILIDADE: é uma qualidade da ação que implica a atribuição de responsabilidade a um sujeito pela prática de um fato injusto. A culpabilidade é a reprovabilidade pessoal pela realização de uma ação ou omissão típica e ilícita. Assim, não há culpabilidade sem tipicidade e ilicitude, embora possa existir ação típica e ilícita inculpável. Devem ser levados em consideração, além de todos os elementos objetivos e subjetivos da conduta típica e ilícita realizada, também, suas circunstâncias e aspectos relativos à autoria.
OBS: Para que exista crime MATERIAL, é necessário que exista conduta, resultado, nexo causal e tipicidade (pois tem consumação e necessariamente tem resultado)
	
9. FATO TÍPICO
Composto por:
Conduta
Nexo causal
Resultado
Tipicidade
.Conduta (teoria causalista ou finalista)
-ação ou omissão
-nexo causal
-finalidade
- Causalista:  a única interpretação possível do texto legal era a literal, devia-se seguir a risca a junção do fato à norma.  Pratica fato típico aquele que pura e simplesmente der causa ao resultado, independente de dolo ou culpa na conduta do agente, elementos esses que, segundo essa teoria, serão analisados apenas na fase de averiguação da culpabilidade, ou seja, não pertencem à conduta.  Não se analisa o conteúdo da conduta, a intenção do agente na ação, trabalha-se com o mero estudo de relação de causa e efeito. Crime, para essa teoria, é fato típico, antijurídico e culpável, pois o dolo e a culpa, que são imprescindíveis para a existência do crime, pertencem à culpabilidade, logo esta deve fazer parte do conceito de crime para os seguidores dessa teoria.
EXEMPLO:Imagine uma pessoa que, ao sair de um restaurante, dirija-se ao depósito para retirar seu guarda-chuva e, por engano, retira guarda-chuva alheio. Para a teoria causal da ação essa pessoa praticou fato típico (furto), visto que subtraiu para si coisa alheia móvel. Mesmo que tal pessoa não tenha agido com dolo, praticou fato típico, ou seja, a conduta descrita em lei como crime.
- Finalista: Pela corrente neoclássica, também denominada neokantista, foi possível determinar elementos subjetivos no próprio tipo penal e não somente na culpabilidade.
.Adotada pelo nosso CP
. Será típico o fato praticado pelo agente se este atuou com dolo ou culpa na sua conduta, se ausente tais elementos, não poderá o fato ser considerado típico, logo sua conduta será atípica. Ou seja, a vontade do agente não poderá mais cindir-se da sua conduta, ambas estão ligadas entre si, devendo-se fazer uma análise de imediato no “animus” do agente para fins de tipicidade.
. Tornou-se possível maiores interpretações na ação do agente.
. crime é um fato típico e antijurídico, sendo a culpabilidade mero pressuposto de aplicação da pena. Sendo assim, analisa-se a conduta do agente se foi dolosa ou culposa, se tal conduta é típica e, por final, como pressuposto de aplicação da pena, verifica-se a culpabilidade do agente.OBS: Na teoria finalista toda conduta tem uma finalidade e na teoria causalista toda conduta tem um resultado.
A conduta precisa ter vontade. Não exise conduta sem vontade 
AUSENCIA DE CONDUTA( EXCLUDENTES)
. Força irresistível: questões da natureza ou de terceiros
Ex: Pessoa estava viajando e por causa de um vendaval o carro é arrastado e mata 3 pessoas.
. Movimentos reflexos: são acontecimentos absolutamente imprevisíveis.
Ex: médico opera um paciente em coma e por causa de um reflexo, ele lesa o medico.
Obs: Acontecimento previsível: eletricista conserta o chuveiro e por causa de falta de cuidado, não desliga a chave e provoca uma descarga de corrente elétrica que atinge uma pessoa e ela morre.
. Estados de inconsciência: Se não existe vontade e consciência, não existe conduta. Para ter conduta precisa que a ação seja dolosa ou culposa.
Ex: Sonâmbulo
DOLO (art 18,cp)
. O dolo é a vontade livre e consciente de praticar a conduta criminosa descrita na lei penal, ou seja, é a intenção do agente em praticar o crime.
. TEORIAS:
- teoria da vontade: há dolo direto quando há vontade consciente de querer praticar a infração penal.
- teoria da representação: o agente prevê o resultado como possível e ainda assim opta por continuar a conduta (esta teoria abrange tanto o dolo eventual quanto a culpa consciente).
- teoria do consentimento ou assentimento:  há dolo (eventual) quando o agente prevê o resultado como possível e ainda assim continua na prática assumindo o risco de produzi-lo.
. 1° Grau: A pessoa quis o resultado ou assume o risco de produzir(vontade e ação)
. 2° Grau: Quando se quer um resultado e viola outros bens jurídicos de terceiros. Ex: tem como objetivo matar uma pessoa, solta uma bomba e mata outras.
. Dolo indireto: não quis o resultado, mas se assume o risco de produzir.
alternativo: é aquele em que o sujeito prevê mais de um resultado, sendo um resultado mais grave que o outro. Ele não quer o resultado mais grave, mas assume o risco de produzi-lo, como, por exemplo, matar ou ferir;
eventual: é aquele em que o sujeito não quer o resultado, mas o aceita. Não deixa de realizar de conduta, considerando-se que esta poderá produzir o resultado, o que demonstra sua indiferença a lesão ao bem jurídico protegido pela norma, como, por exemplo, rachas de trânsito.
Ex:  dirigir automóvel, em alta velocidade, na contramão, embriagado, batendo em outro carro que trafegava regularmente e matando uma pessoa.
CULPA (art. 18, II CP)
. Quando você realiza uma ação ou omissão com negligencia, imprudência e imperícia. Só pode ser culposo quando é um crime material. 
. Na culpa, não existe tentativa. A tentativa é quando se quer um resultado mas não consegue, e na culpa não se quer o resultado. 
.Elementos para que seja considerado culposo:
- Conduta sempre voluntária
- Resultado Involuntário (se fosse voluntário seria dolo)
- Nexo Causal
- Tipicidade
- Previsibilidade (possibilidade de prever que pode acontecer algo)
- Ausência de previsão
- Quebra do dever objetivo de cuidado (cometeu o crime por que houve a imprudência, negligência e imperícia)
. Modalidades de culpa:
-Imprudencia- Ação: positivo/ fez o que não deveria fazer/Prática de um fato criminoso. É a culpa de quem age (ex.: passar no farol fechado). Decorre de uma conduta omissiva.
- Negligência- Omissão: negativo/ não fez o que deveria fazer/É a culpa de quem se omite. É a falta de cuidado antes de começar a agir. Ocorre sempre antes da ação (ex.: não verificar os freios do automóvel antes de colocá-lo em movimento).
- Imperícia- Falta de capacidade técnica para o trabalho ofício/ É a falta de habilidade no exercício de uma profissão ou atividade. No caso de exercício de profissão, se, além de haver a falta de habilidade, não for observada uma regra técnica específica para o ato, haverá a imperícia qualificada. Difere-se a imperícia do erro médico visto que este não decorre somente da imperícia, podendo decorrer também de imprudência ou negligência.
. Espécies de culpa:
Culpa consciente: ou com previsão, o sujeito ativo prevê o resultado, porém espera que não se efetive.
Culpa inconsciente: ou sem previsão, o sujeito ativo não prevê o resultado, por isso não pode esperar que se efetive.
Culpa imprópria: é de evento voluntário. O agente quer o evento, porém sua vontade estálastreada por erro de fato vencível ou inescusável.
RESULTADO
. Não há crime sem resultado
. O resultado do crime só pode ser imputável ou atribuível a quem lhe deu causa.
NEXO DE CAUSALIDADE: tudo o que contribui para o resultado é causa desse resultado. Não se distingue entre causa e condição, causa e com causa. Desde que a conduta contribua para o resultado, será causa do mesmo. Uma ação será causa de um resultado quando eliminada mentalmente, o resultado em concreto não teria ocorrido. Esse Método é utilizado na investigação da ação causal e não da omissão que é buscada por outro método
PRETERDOLO (art 19,cp)
Art. 19 - Pelo resultado que agrava especialmente a pena, só responde o agente que o houver causado ao menos culposamente.
. O agente pratica um crime distinto do que havia projetado cometer, advindo resultado mais grave, decorrência de negligência, imprudência ou imperícia.
 . Os crimes preterdolosos não admitem a tentativa, pois neles o agente não quer, nem aceita, o resultado final agravador.
. Espécie de crime qualificado pelo resultado, havendo verdadeiro concurso de dolo e culpa no mesmo fato [dolo no antecedente (conduta) e culpa no consequente (resultado)].
RECEPTAÇÃO (art 180)
.O ato de receber algo que seja produto de crime
. RECEPTAÇÃO CULPOSA: No caso da receptação culposa, definida no § 3º do artigo 180 do Código Penal, trata-se da falta de cuidado quanto à origem da coisa, que possivelmente tenha origem criminosa, mas a pessoa preferiu ignorar.
§ 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso:
        Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa, ou ambas as penas.)
Não se admite no direito penal I a compensação de culpas.
TIPICIDADE
.TIPO PENAL: Uma norma ou conduta(em abstrato) ilícita definida no código penal. As normas incriminadoras são consideradas tipos penais.
 ELEMENTOS:
1. Objetivo:
. O tipo objetivo abstrato tem como única função descrever os elementos que devem ser constatados no plano dos fatos capazes de identificar e delimitar o conteúdo da proibição penal. Tudo aquilo que estiver previsto no tipo objetivo deverá estar objetivado no mundo exterior. Os elementos que compõem o tipo objetivo são: autor da ação, uma ação ou uma omissão, um resultado, nexo causal e imputação objetiva.
. Descritivo: todo tipo penal descreve na ação ou omissão. Toda ação tem um núcleo, esse é o verbo no infinitivo (onde se é expressado a ação ou omissão do tipo penal).
. Normativo: nem todo tipo penal é normativo. Ocorre quando o tipo penal necessita de uma interpreração do juiz sobre aquele tipo penal.
Ex: Art. 140: injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou decoro
2. Subjetivo:
. Quando o tipo penal expressa ‘’especial fim de agir’’
. O tipo subjetivo reúne todas as características subjetivas direcionadas à produção de um tipo penal objetivo. Os elementos que formam o tipo subjetivo são: o dolo na condição de elemento geral e os elementos acidentais também denominados elementos subjetivos especiais do tipo com incidência esporádica.
. Sua função é averiguar o ânimo e a vontade do agente.
Ex: Art. 159: sequestrar pessoa com o fim de obter, para si ou para outrem qualquer vantagem, como condição ou preço do resgate
3. Núcleo
. O núcleo do tipo penal é o verbo que descreve a conduta proibida pela lei penal. O verbo tem a finalidade de evidenciar a ação que se procura evitar ou impor.
. Unicelulares: um único núcleo- ex: matar alguém
. Pluricelulares: vários núcleos- ex: importar, exporter, remeter, preparar... fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização(...)
4. Tipo
. Básico: prescreve uma ação
. Derivado: em virtude de determinadas substâncias podem diminuir ou aumentar a pena reprimida. 
 OBS: O tipo é a fórmula que pertence à lei, enquanto a tipicidade pertence à conduta.
.TIPICIDADE
. Soma da tipicidade formal e da material
FORMAL: Quando a conduta se enquadra no tipo penal/juízo de adequação entre o fato praticado na vida real e o modelo de crime previsto na lei penal. (só pode existir conduta se os bens estiverem protegidos).
EX: no crime de furto, o agente que subtrai um produto de R$5,00 reais de uma rede multinacional de supermercados tem sua conduta adequada ao artigo 155 do Código Penal, uma vez que subtraiu para si coisa alheia móvel. Ou seja, a ação do agente encontra sua tipicidade formal já que os elementos do tipo foram preenchidos.
MATERIAL: Há uma lesão ao bem jurídico. Esta Quando a lesão ou ameaça não se der de forma intolerável, não há crime, pelo fato de estar afastada a tipicidade material. Esta tipicidade pode ser afastada quando encontram-se presentes os princípios da lesividade, insignificância, adequação social e alteridade, vejamos cada um deles.
EXCLUDENTES DA TIPICIDADE
. Um agente que age com coação (tipo penal previsto) para impedir um suicídio. Nesta hipótese, ter a atitude inicialmente ilegal que neste exemplo seria da coação, não age de forma típica a causa-la uma vez que seu objetivo seria impedir um suicídio.
.ATIPICIDADE: Qualidade de um crime cujas características não se enquadram no significado legal de um direito. Diz-se que um crime é atípico quando não há lei anterior que o defina.
. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA: é materialmente atípica a conduta que provoca uma lesão irrelevante ao bem jurídico;
. PRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO SOCIAL: é materialmente atípica a conduta que é socialmente adequada. Exemplo: furar a orelha de um bebê.
.Subordinação imediata ou direta: tem tipicidade formal e material
. Subordinação mediata ou indireta: são necessários dois ou mais dispositivos para a adequação típica, ou seja, é a utilização de um tipo penal incriminador associado a uma norma de extensão prevista na parte geral do CP. Ex: homicídio tentado (artigo 121 c/c artigo 14, II).
CRIMES
DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA: abandono voluntário da prática delitiva pelo agente. Ressalte-se que a desistência tem que ser voluntária, ou seja, por razões próprias o sujeito abandona a prática delitiva. Nada impede que um amigo ou terceiro o convença a abandonar seu intento inicial
ARREPENDIMENTO EFICAZ: ocorre quando o agente pratica alguma conduta para salvaguardar o bem jurídico que já foi colocado em risco. A fase de execução foi realizada, entretanto, o agente agrega nova conduta a fim de evitar o sacrifício do bem tutelado, salvando-o. Note que a execução do crime aconteceu, mas não o seu exaurimento.
ARREPENDIMENTO POSTERIOR: só pode acontecer em crimes praticados sem violência ou grave ameaça, desde que o agente repare o dano ou restitua a coisa até o recebimento da denúncia ou da queixa. situação na qual o crime já foi consumado, mas se for possível a reparação o agente terá em seu benefício a causa obrigatória de diminuição da pena de um a dois terços.
CRIME IMPOSSÍVEL: é aquele que, pela ineficácia total do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto material, é impossível de se consumar.
INTER CRIMINIS (CAMINHO DO CRIME):
- COGNIÇÃO: Vontade de cometer o crime; pensar o crime; não se pode ser punido por isso
- PREPARAÇÃO: Não é crime, a não ser que o ato de preparação seja crime. Ex: organização criminosa.
- EXECUÇÃO: Início da ação
- TENTATIVA: Deu início mas não se consumou/ natureza jurídica: um crime que não se completou por circunstâncias alheias à vontade do agente
- CONSUMAÇÃO: O crime em si
ELEMENTOS DA TENTAIVA:
a) Inicio da execução: ação ou omissão
b) Não consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente (quer mas não consegue)
c) Dolo em relação ao crime total
ESPÉCIES DE TENTATIVA:
1. PERFEITA (crime falho): realizo todos os atos necessários para a consumação, mas não consigo por circunstâncias alheias à vontade. 
2. IMPERFEITA (propriamente dita): aquela que não consigo realizar todos os atos por circunstancias alheias.
As espécies podem ser: 
- Cruenta: quando fere/vermelha
-Incruenta: quando não fere/branca
PUNIBILIDADE
- Teoria subjetiva: Em um crime de tentativa a pena deve ser igual a da consumação, pois leva em consideração a vontade/desejo.
- Teoria objetiva ou realista(adotada): Fica sujeita à pena do crime consumado reduzida de 1/3 a 2/3
CRIMES QUE NÃO ADMITEM TENTATIVA:
- Crime culposo
- Crime omissivo próprio: o que não se faz o que a lei diz que tem que fazer
- Crime habitual: precisa de atos reiterados para que se possa caracterizar um crime
- Crime preterdoloso: tem dolo no antecedente e culpa no consequente
- Crime unissubsistente: crime de 1 ato (aquele ato que não pode ser fragmentado)
- Crime habitual: precisa de atos reinterados para que se possa caracterizar o crime
- Crime de contravenção: quando tem prisão simples
ERRO
DE TIPO: incide sobre o fato típico, excluindo o dolo, em algumas circunstâncias.
 O erro de tipo essencial atua nos elementos constitutivos do tipo, ou seja, o Art. 121 do Código Penal afirma que homicídio é “Matar alguém”. Portanto, se alguém mata uma pessoa durante uma caçada achando que era um animal, pode-se dizer que substituiu “alguém” do tipo penal por “animal”, causando um erro sob os elementos que constituem o crime (surge o “Matar animal”). O agente agiu com dolo, pois queria matar, mas não “alguém” e sim um “animal”. Dessa feita, deve ser analisado se o erro cometido pelo autor era evitável ou inevitável, circunstâncias estas que irão definir a punição ou não do infrator.
. CULPA POR ERRO: culpa imprópria 
. ESSENCIAL: Você não sabe que está cometendo o crime.
- Vencível ou Inescusável: Se dá quando o agente, no caso concreto, em não agindo com a cautela necessária e esperada, acaba atuando abruptamente cometendo o crime que poderia ter sido evitado.
Escusável ou Invencível: Verifica-se quando o resultado ocorre, mesmo que o agente tenha praticado toda diligencia necessária, em suma, naquela situação todos agiriam da mesma forma/ exclui dolo e culpa.
. PERMISSIVO: é isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima . Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo/ DESCRIMINANTES PUTATIVAS.
. ACIDENTAL: recai sobre circunstâncias secundárias do crime. Não impede o conhecimento sobre o caráter ilícito da conduta, o que por consectário lógico não obsta a responsabilização do agente, devendo responder pelo crime.
a) Erro sobre o objeto: o agente supõe estar praticando a conduta contra o objeto material que deseja, mas por erro acaba atingindo outro. Ex: uma pessoa querendo furtar um aparelho de televisão que encontra-se em embalagem fechada, entra na loja da vítima, acaba, porém, levando uma máquina de lavar. Observe que o erro do agente é acidental e irrelevante, consoante mencionado supra, respondendo assim pelo crime.
b) Erro sobre a pessoa: o agente com sua conduta criminosa visa certa pessoa, mas por erro de representação, acredita ser aquela em que efetivamente deseja atingir. Ocorrendo o erro de pessoa, o agente responde como se tivesse atingindo a pessoa que pretendia e não as que efetivamente atingiu. No exemplo supra citado o agente responde como se tivesse atingido o pai, e não o tio. Outra não é exegese do art 20 § 3.º CP.
c) Erro de execução: ocorre quando o agente por execução imperfeita acaba atingindo um terceiro que, em regra, não fazia parte do seu “animus”.
De notar-se que o erro na execução difere do “erro in persona” porque neste, o agente atinge a vítima pensando que a desejada. Ou seja, há uma falsa representação da realidade. No erro na execução, o agente quer atingir a vítima desejada e sabe que é ela, só que erra na execução, e atinge outra pessoa (vítima alvejada).
DE PROIBIÇÃO: Recai sobre a ilicitude da conduta, ou seja, você acredita que é lícito, quando na verdade é ilícito.O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuir a pena de um sexto a um terço
ILICITUDE/ANTIJURICIDADE: 
A antijuridicidade é a contradição entre uma conduta e o ordenamento jurídico. O fato típico, até prova em contrário, é um fato que, ajustando-se a um tipo penal, é antijurídico.
.FORMAL: Antagonismo que existe entre o fato típico (ou tipicidade) e ordenamento jurídico/ é a mera contrariedade do fato ao ordenamento legal (ilícito), sem qualquer preocupação quanto à efetiva preciosidade social da conduta. O fato é considerado ilícito porque não estão presentes as causas de justificação, pouco importando se a coletividade reputa-o reprovável.
.MATERIAL: A conduta de alguém lesiona ou ameaça bens jurídicos/ É a contrariedade do fato em relação ao sentimento comum de justiça (injusto). O comportamento afronta o que o homem médio tem por justo, correto. Indiscutivelmente, há uma lesividade social inserida na conduta do agente, a qual não se limita apenas a afrontar o texto legal, mas provoca um efetivo evento danoso à coletividade.
EXCLUDENTES DE ILICITUDE (O fato tem que estar acontecendo ou estar prestes à acontecer) 
a) ESTADO DE NECESSIDADE: Quando alguém está diante de um perigo atual. Considera-se Estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstancias, não era razoável exigir-se. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo.
REQUISITOS
- situação de perigo: (o perigo deve ser atual e iminente; o perigo deve ameaçar direito próprio ou alheio; o perigo não pode ter sido causado voluntariamente pelo agente; deve inexistir dever legal de enfrentar o perigo) 
- conduta lesiva: (inevitabilidade do comportamento; razoabilidade do sacrifício; conhecimento da situação justificante).
*O estado de necessidade pode ser real ou putativo (imaginário) 
Código Penal adotou a teoria unitária:
.Exclui a ilicitude do ato, quando se sacrifica um bem jurídico de valor igual ou inferior ao preservado. Caso a lesão seja a bem jurídico de valor superior, subsiste o crime, sendo possível uma redução da pena de um a dois terços, nos termos art. 24, § 2º. Essa é a teoria adotada pelo Código Penal Brasileiro.
b) LEGÍTIMA DEFESA: Entende-se legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. 
C) EXERCICIO REGULAR DO DIREITO: Qualquer pessoa por exercitar um direito e uma faculdade imposta pela lei pena/ações do cidadão comum autorizadas pela existência de direito definido em lei e condicionadas a regularidade do exercício desse direito.
- ofendículos: obstáculos utilizados para a proteção (segurança da casa, por ex)
- intervenções médicas
- violência nos esportes
d) EXTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL: toda e qualquer obrigação direta ou indiretamente derivada de lei, todavia, cabe acrescentar as decisões judiciais, que nada mais são do que determinações do Poder Judiciário em cumprimento do dever legal.
e) O CONSENTIMENTO DO OFENDIDO: o ato livre e consciente da vítima (ou do ofendido) capaz em anuir ou concordar de modo inquestionável com a lesão ou perigo de lesão a bem jurídico disponível do qual é o único titular ou agente expressamente autorizado a dispor sobre ele.
A CULPABILIDADE
 Juízo de reprovação feito ao autor do crime, pois ele poderia fazer diferente e não fez. 
OBS: CULPA- Elemento da conduta. Não se tem vontade de cometer o delito. Ele comete por negligencia, imperícia e imprudência. A finalidade da culpa é a melhor.
.o conceito normativo da culpabilidade traduz um juízo de reprovação pessoal pela prática de um fato lesivo a um interesse penalmente protegido 
ELEMENTOS
. Imputabilidade: condições mentais/ capacidade de entender o ilícito.
. Potencial de consciência da ilicitude: condições culturais/ se tem conhecimento da ilicitude
. Exigibilidade da Conduta diversa: conduta adequada aoscomandos jurídicos/ a sociedade exige que a pessoa se adeque à norma. (excludentes: coação moral,obediência hierárquica)
TEORIA DA CULPABILIDADE (CAUSALISMO)
. Teoria psicológica (Von Liszt): Dolo e culpa se encontram na culpabilidade
. Teoria Normativa Pura (Finalismo, Hans Wezel): Dolo e culpa se encontram na conduta
EXCLUDENTES
1) Inimputabilidade
a) Doença: Perturbação mental que faça que você não tenha clareza do ilícito
b) Desenvolvimento incompleto: Indigenas que não estão em contato com a civilização
c) Desenvolvimento retardado: pessoas que tem um QI baixo
d) Embriaguez caso fortuito ou força maior
*critérios* 
- Biopsicológico (adotado CP)
- Biológico (ADOTADO ECA) 
CONSEQUENCIAS
1. Medida de segurança: é punição, mas não é pena. Baseada na periculosidade do agente.
2. Período indeterminado: respeitando os 30 anos de internação
3. Tratamento ambulatorial: se o agente for imputávelEMBRIAGUEZ
- Fortiuida/acidental: exclui quando é completa ou responde quando incompleta
- Força maior/não controláveis pelo agente: exclui quando é completa ou responde quando incompleta
- Voluntária/dolosa: responde
- Culposa: responde
- Incompleta: responde por diminuição de pena
PATOLOGIA: Não responde quando completa
OBS: Lei de drogas n°11343/2006- art 45- Embriaguez por doença mental
ERRO DE PROIBIÇÃO
1. Invencível: pode ser desculpado
2. Vencível: exclui ou reduz a pena 1/6 a 1/3
COAÇÃO MORAL: Grave ameaça contra a qual o homem médio não consegue resistir/ ele é levado a fazer tal delito
COAÇÃO FISICA: Tipicidade é diferente de coação moral (culpabilidade)
OBEDIÊNCIA HIERARQICA: Ordem não manifestante ilegal de superior hierárquico ao subordinado (aparentemente legal) 
EMOÇÃO: Sentimento abrupto e repentino/ ira momentânea. Causa de diminuição de pena
PAIXÃO: Sentimento mais duradouro e profundo. Causa de diminuição de pena

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