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Tipos de Fôrmas para Concreto

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TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
Luiz Fernando Areno de Souza
Aula 5
2
FÔRMAS
3
FÔRMAS
4
São estruturas provisórias para dar forma e sustentar a estrutura de concreto até que ele alcance resistência.
FÔRMAS
5
A fôrma sustenta a estrutura de concreto até ela ser 
AUTOPORTANTE.
FÔRMAS
6
MADEIRA 
METÁLICA 
TREPANTE
DESLIZANTE 
FÔRMAS - TIPOS
7
SISTEMA CONVENCIONAL
É o sistema clássico, podendo ser
FÔRMA DE TÁBUAS: pinho, jatobá, pinus ou cedrinho.
CHAPAS COMPENSADAS: 
resinadas 
plastificadas
FÔRMAS DE MADEIRA
8
FÔRMAS DE MADEIRA
TÁBUAS
9
FÔRMAS DE MADEIRA
TÁBUAS
10
FÔRMAS DE MADEIRA
Observações
São normalmente usadas em
PAINÉIS LATERAIS
FUNDO DE PEÇAS
TÁBUAS
11
FÔRMAS DE MADEIRA
COMPENSADO
12
COMPENSADO
FÔRMAS DE MADEIRA
13
COMPENSADO
Observações
também conhecida como MADEIRITE ou CHAPAS RESINADAS (pinus ou virola), possui média resistência à água.
FÔRMAS DE MADEIRA
14
COMPENSADO
Observações
válida em estruturas sem muitas repetições, uma vez que possui baixa quantidade de reaproveitamento.
FÔRMAS DE MADEIRA
15
COMPENSADO FENÓLICO
FÔRMAS DE MADEIRA
16
COMPENSADO FENÓLICO
FÔRMAS DE MADEIRA
17
Observações
a quantidade de reaproveitamento é maior. As chapas são prensadas e coladas com uma cola preta com maior resistência à água.
COMPENSADO FENÓLICO
FÔRMAS DE MADEIRA
18
COMPENSADO PLASTIFICADO
FÔRMAS DE MADEIRA
19
COMPENSADO PLASTIFICADO
FÔRMAS DE MADEIRA
20
COMPENSADO PLASTIFICADO
Observações
são mais caras, porém com alto grau de reaproveitamento e de resistência à umidade. Indicada para concreto aparente.
FÔRMAS DE MADEIRA
21
COMPENSADO PLASTIFICADO
Observações
um tipo melhor de compensado plastificado é conhecido como COMPENSADO NAVAL.
FÔRMAS DE MADEIRA
22
FÔRMAS METÁLICAS
23
FÔRMAS METÁLICAS
24
PAINÉIS MODULADOS 
(CHAPAS METÁLICAS)
APLICAÇÃO RECOMENDADA: 
fabricação de peças pré-moldadas.	
FÔRMAS METÁLICAS
25
VANTAGENS:
excelente reaproveitamento
podem ser alugadas (menor espaço no canteiro)
maior rendimento h/h
precisão nas dimensões
estanqueidade garantida
FÔRMAS METÁLICAS
26
DESVANTAGENS:
são mais caras
a padronização limita a liberdade arquitetônica
cuidados maiores no transporte e manuseio
pode não dispensar totalmente o uso de madeira (arremates, complementações) 
FÔRMAS METÁLICAS
27
FÔRMAS TREPANTES
28
FÔRMAS TREPANTES
Aplicação recomendada: 
torres, barragens, silos, estádios ou qualquer estrutura alta, onde a concretagem não pode ser feita em uma só etapa.
29
FÔRMAS TREPANTES
Trata-se de um sistema onde são utilizadas fôrmas de madeira, metálica ou ambas em conjunto (mistas).
A concretagem é feita em etapas. Quando a camada anterior estiver com o concreto já autoportante, a fôrma é deslocada para a próxima seção.
30
FÔRMAS TREPANTES
31
FÔRMAS DESLIZANTES
32
FÔRMAS DESLIZANTES
É um sistema semelhante às FORMAS TREPANTES, mas
usa painéis menores
maior frequência do ciclo de deslocamento:
menor deslocamento (alguns centímetros), 
maior continuidade (após o início do tempo de pega) 
33
FÔRMAS DESLIZANTES
Como desvantagens em relação às formas trepantes, tem-se um maior consumo de materiais (concreto e aditivos), o que a torna mais cara.
34
REQUISITOS:
RIGIDEZ
ESTANQUEIDADE
DIMENSÕES PRECISAS
FÔRMAS
35
REQUISITOS:
RIGIDEZ
ESTANQUEIDADE
DIMENSÕES PRECISAS
FÔRMAS
ESCORAMENTO
36
REQUISITOS:
RIGIDEZ
ESTANQUEIDADE
DIMENSÕES PRECISAS
FÔRMAS
MOLDE
ESCORAMENTO
37
AS FÔRMAS DEVEM RESISTIR:
Ao peso próprio
Ao peso da armadura e do concreto
À pressão de deformação
Ao peso de operários e equipamentos
Assim, elas deverão ser ESCORADAS.
RIGIDEZ: ESCORAMENTO
38
CIMBRAMENTO
É uma estrutura de suporte provisória, servindo para apoiar as fôrmas horizontais. 
RIGIDEZ: ESCORAMENTO
39
CIMBRAMENTO
RIGIDEZ: ESCORAMENTO
40
CIMBRAMENTO
RIGIDEZ: ESCORAMENTO
Podem ser usadas estacas de madeira ou tubos de ferro. A retirada desses elementos chama-se DESCIMBRAMENTO.
41
LAJES
RIGIDEZ: SUBSISTEMA
CHAPA DE COMPENSADO
TRAVESSÃO
PÉ-DIREITO
CUNHA
CALÇO
TALA
42
VIGAS
RIGIDEZ: SUBSISTEMA
TRAVESSA DE APOIO
PONTALETE
GRAVATA
GUIA
43
PILARES
RIGIDEZ: SUBSISTEMA
PAINEL
MONTANTE
GRAVATA
SARRAFO (CONTRAVENTAMENTO)
GASTALHO
44
ESTANQUEIDADE
Não se pode permitir a perda de qualquer quantidade de pasta de cimento durante a concretagem.
O controle de vedação deve ser rigoroso, principalmente em fôrmas de madeira. 
45
ESTANQUEIDADE
O surgimento de agregado miúdo (areia) na superfície da peça denuncia que a estanqueidade está comprometida.
Esta falha permite a abertura de um caminho interno onde, futuramente, haverá corrosão da armadura.
46
DIMENSÕES PRECISAS
47
DIMENSÕES PRECISAS
A execução da fôrma deve respeitar com elevada precisão as dimensões previstas no projeto.
A fôrma é a única responsável pela geometria final dos elementos estruturais. 
48
CONCRETAGEM
VERIFICAÇÕES:
 as fôrmas devem estar limpas;
 as fôrmas devem ser molhadas para que não absorvam a água do concreto;
 a estanqueidade deve ser verificada
49
DESMOLDANTE
50
DESMOLDANTE
O uso de desmoldantes facilita a retirada das peças, permite seu reaproveitamento e dá um acabamento melhor à superfície.
Deve ser colocado cerca de uma hora antes da concretagem. Cria-se uma camada oleosa que impede a aderência entre a fôrma e o concreto.
51
DESMOLDANTE - TIPOS
ÓLEO PURO
Produz um filme homogêneo e contínuo, sendo adequados para fôrmas de madeira ou de metal
ÓLEO EMULSIONADO COM ÁGUA
mais adequado para a utilização em fôrmas de madeira.
52
DESMOLDANTE
Quanto mais impermeável e lisa for a fôrma menor será a quantidade necessária de desmoldante. 
Atenção nas fôrmas de compensado plastificado: película fina.
53
RETIRADA DA FÔRMA E DO ESCORAMENTO
O processo de desenformar deve respeitar um prazo mínimo, que depende do elemento estrutural e do cimento utilizado na produção do concreto.
54
RETIRADA DA FÔRMA
 
PRAZO
TIPO
Concreto comum
Concreto com ARI
Paredes, pilares e faces laterais de vigas
3 dias
2 dias
Lajes até 10 cm de espessura
7 dias
3 dias
Faces inferiores de vigas comreescoramento
14 dias
7 dias (?)
Lajes com mais de 10 cm de espessura e faces inferiores de vigas com menos de 10m de vão
21 dias
7 dias
Arcos e faces inferiores de vigas com mais de 10m de vão
28 dias
10 dias
55
RETIRADA DO ESCORAMENTO
O DESCIMBRAMENTO deve ter início a, no mínimo, 14 dias após a concretagem.
Deve-se ter certeza que a estrutura possui resistência suficiente para suportar, com segurança, as ações a que estará sujeita. 
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
Luiz Fernando Areno de Souza
Aula 5 - Atividades
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 1:
As dimensões das formas devem ser exatamente aquelas constantes no projeto estrutural. Como se chama a planta que integra este projeto, onde constam tais dimensões ?
57
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 2:
Faça uma breve pesquisa para estabelecer uma relação entre fôrma de pilar, flambagem e contraventamento. O resultado deverá ser um texto com, no mínimo, 8 linhas, além de um esboço demonstrando esta relação.
58
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 3:
Sobre o cimbramento, responda:
ele deve ser feito antes, durante ou após a concretagem? 
o que poderia acarretar se ele for insuficiente?
e se exagerarmos na quantidade?
59
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 4:
Responda às questões abaixo:
Por qual razão o concreto produzido com cimento ARI pode ser desenformado mais cedo?
 e se fosse usado o cimento CP – V, o resultado seria o mesmo? 
60
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 5:
Após a desenforma, resíduos de desmoldante podem ficar aderidos na superfície do concreto. Faça um levantamento de métodos que permitem sua remoção. 
61

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