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CURSO DE DIREITO CAMPUS RIO VERMELHO CARMEM ANGÉLICA ALVES DA SILVA A MEDIAÇÃO COMO UMA ALTERNATIVA EFICAZ DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS NO DIREITO DE FAMÍLIA Salvador/ BA 2017 1 CARMEM ANGÉLICA ALVES DA SILVA A MEDIAÇÃO COMO UMA ALTERNATIVA EFICAZ DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS NO DIREITO DE FAMÍLIA Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, no Curso de Graduação em Direito da Faculdade Ruy Barbosa, Campus Rio Vermelho, como requisito parcial para obtenção de aprovação na referida disciplina sob a orientação do Prof. Me. Esp. Karina Rego Salvador/ BA 2017 2 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 3 1.1 TÍTULO 3 1. 1.2 AUTOR 3 2. 1.3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO 3 2 INTRODUÇÃO 4 2.1 OBJETO DE PESQUISA E A SUA DELIMITAÇÃO 4 2.2 ASPECTOS QUE MOTIVARAM A ESCOLHA DO TEMA 4 2.3 IMPORTÂNCIA DO TEMA 4 2.4 METODOLOGIA 4 3 OBJETIVO 5 3.1 OBJETIVO GERAL 5 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5 4. TEMA PROBLEMA 6 4.1 HIPÓTESES CIENTÍFICAS 6 4.2 ANTECEDENTES E INDICADORES 6 5 PROPOSTA DE SUMÁRIO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 7 6 PROPOSTA DE REFERÊNCIAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8 7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 9 8 REFERÊNCIAS DO PROJETO DE PESQUISA 10 3 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, no Curso de Graduação em Direito da Faculdade Ruy Barbosa, Campus Rio Vermelho, como requisito parcial para obtenção de aprovação na referida disciplina. 1.1 TÍTULO A MEDIAÇÃO - UMA ALTERNATIVA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS NO DIREITO DE FAMÍLIA 1.2 AUTOR Carmem Angélica Alves da Silva - Administradora de Empresa, pós graduada em programação para o ensino de língua inglesa, concluinte do curso de Direito nesta Instituição e servidora do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. 1.3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO FAMÍLIA - MEDIAÇÃO 4 2. INTRODUÇÃO 2.2 ASPECTOS QUE MOTIVARAM A ESCOLHA DO TEMA A minha escolha por este tema, é baseada na minha crença na prática do diálogo e na promoção do entendimento. Por acreditar na liberdade de escolha das partes, e também por acreditar que a autodeterminação, ou seja, seu empoderamento, pode culminar em uma resolução sustentável. Nesse caminho, os indivíduos deixam de vivenciar a passividade das demandas para se tornarem protagonistas da sua própria história, com poder de decisão e consciência sobre seus atos. Também, para propor uma mudança de paradigma, marcado na atualidade pela cultura de procurar o Poder Judiciário como 1ª opção, fazendo uso desnecessário desta Instituição, quando a utilização dos serviços judiciários deveria ser a última opção. Dessa forma, a mediação representa o equilíbrio das diversas questões contemporâneas, atendendo aos anseios da sociedade que deseja ter acesso à Justiça de forma célere e justa e, em contrapartida, funciona como um filtro deixando passar para o Judiciário somente questões complexas e que dependam exclusivamente de uma sentença. 2.3 IMPORTÂNCIA DO TEMA Promove a paz social ao apresentar para os litigantes, através do mediador, uma proposta de recuperação, de cada um dos envolvidos, da capacidade de administrar sua própria vida; também, a mudança de paradigma, abandonando o tradicional modelo de resolução das contendas, apostando na recuperação dos vínculos afetivos e, através da comunicação estimula a cooperação entre os pares encontrando interesses comuns, possibilitando a sustentabilidade dos acordos firmados. Resgata a credibilidade do Judiciário, mesmo não sendo esse seu objetivo, ao conter as inúmeras demandas, pela sua utilização. 5 2.4 METODOLOGIA A metodologia aplicada neste trabalho foi do tipo bibliográfica e documental, de abordagem qualitativa com fins descritivos e comprobatórios, como também o da observação nas 8ª e 9ª varas de família , aliando a teoria à prática, visando historicizar, investigar, caracterizar e explicar o procedimento de Medição como uma alternativa eficaz na solução de controvérsias no âmbito do direito de família, de forma pontual, tornando essa prática obrigatória, da mesma forma que o é para Conciliação, valorizando o trabalho do mediador. para a elaboração do escopo teórico os seguintes autores: 3.1 OBJETIVO GERAL Comprovar que o procedimento de Mediação é uma alternativa eficaz na solução de conflitos familiares, transformando a lógica binária do litígio (vencedor x vencido) em possibilidade não adversarial de solução de controvérsias, com menos sofrimento, no menor custo e melhor tempo. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS . Historicizar a mediação no panorama mundial e local. . Relatar experiências positivas com o procedimento de mediação. . Caracterizar a mediação no que tem de mais essencial, a fim de provocar mudança de comportamento dos envolvidos e na sociedade em geral. . Descrever a postura do Mediador que é preparado tecnicamente para efetivar o procedimento de mediação e que deve ser impecável. . Demonstrar a necessidade de uma política salarial adequada para os excelentes mediadores. . Desvendar a Legislação, referente à mediação em um breve relato sobre as conquistas alcançadas. 6 4. TEMA PROBLEMA A família sofreu transformações ao longo da história. E com essas transformações vieram juntamente novos conflitos nos quais as emoções afloram à pele. Por exemplo, em uma situação de divórcio, há muita coisa envolvida, em muitos casos, crianças envolvidas, partilhas de bens, e na verdade são situações complexas, devendo ser tratadas de forma especial. Sendo assim, o procedimento de mediação é uma alternativa viável para solução de conflitos relacionados à família ? 4.1 HIPÓTESES CIENTÍFICAS A mediação de conflitos familiar é um instrumento viável e ético, proporcionando o resgate da cidadania na construção de soluções mais humanizadas e integradoras, mostrando-se adequada e necessária, sobretudo, na condução de conflitos que envolvem relacionamentos interpessoais continuados, como os decorrentes dos vínculos familiares. Constitui um meio efetivo de acesso à justiça na medida em que difunde uma cultura de paz, devolvendo às partes conflitantes a capacidade de conduzir seus impasses, possibilitando que o eventual acordo tenha maior probabilidade de ser cumprido espontaneamente. 4.2 ANTECEDENTES E INDICADORES O projeto será desenvolvido na 8ª e 9ª varas de família do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, no anexo do Fórum Ruy Barbosa, com utilização de procedimentos metodológicos baseados em modelo interdisciplinar, com o auxílio de um terceiro, o mediador que promoverá a comunicação, no sentido de ampliar as alternativas para resolver ou prevenir o conflito e a buscar com os envolvidos, soluções que atendam a todos. A Mediação procederá em fases, sendo que num primeiro momento, sob o regime de pré-negociação através de triagens e, em seguida sob o processo da mediação propriamente dita. Serão utilizados: fichas de triagem e de entrevista, realizados individualmente quando do primeiro contato com as pessoas interessadas; fichas de acompanhamento utilizadas no momentoda Mediação propriamente dita, que deverá ocorrer em sessões previamente 7 marcadas, em conjunto entre as partes e com os mediadores ; entrevistas dirigidas e semi-dirigidas, com questões abertas e semi-abertas serão utilizadas quando for percebida a necessidade de identificar questões emocionais que impedem a resolução do caso. São Intervenções orientadas por profissionais experientes na área, como também por co-mediadores, analisando a postura dos mediadores e a correta utilização das técnicas, para, após cada Mediação identificar os acertos e os equívocos praticados. Após concluída as Mediações dos processos escolhidos por cada juiz da vara respectiva, são feitos os levantamentos dos dados estatísticos e análise dos resultados, e que, na maioria da vezes positivos, com acordos firmados e/ou comunicação restabelecida. Assim, a fundamentação deste projeto será baseado no referencial teórico bibliográfica e documental, de abordagem qualitativa com fins descritivos e comprobatórios, como também o da observação e atuação, aliando a teoria à prática, visando historicizar, investigar, caracterizar e explicar o procedimento de Mediação, pelo olhar de alguns estudiosos que empreenderam esforços e pesquisas voltados para a resolução de disputas, utilizando definições, fundamentos e questionamentos para efetivar a alternativa certa para a solução dos conflitos visando a satisfação integral, onde não haja nem ganhador nem perdedor. Assim, os interesse convergiram para um mesmo objeto, ainda que com enfoques diferenciados, pois de um lado cientistas se dedicaram à análise das disputas em uma perspectiva maior e por meio dos padrões de conflitos nas relações sociais de forma ampla se aproximaram de juristas, que por sua vez estavam focados na natureza concreta das disputas particulares. Então Juristas-sociólogos construíram elos entre as disciplinas e os praticantes da escola do realismo jurídico norte-americano, dando o impulso inicial aos estudos sobre como as disputas se formam e qual a forma de resolvê- las, sobre a criação da jurisprudência na resolução de disputas e a análise das instituições que fariam parte do projeto teórico-prático (MENKEL-MEADOW, 2005). O embasamento teórico e o desenvolvimento de programas de pesquisa e prática, portanto são fruto de estudos de diversos intelectuais, aprofundando conhecimentos na busca pela resolução de conflitos. 8 Mary Parker Follet, cientista política norte-americana, com formação em administração organizacional e consultora sobre gerenciamento de relações de trabalho, talvez tenha sido a 1ª intelectual, que no início do século XX, ao delimitar as 3 formas de resolução de conflitos: dominação, compromisso ou integração ; a dominação conjectura a hegemonia por uma parte em relação às pretensões da outra, enquanto o compromisso é uma obrigação de cunho social em que as partes abdicam de elementos que são importantes para si, renunciando ao litígio por um acordo conveniente para ambas; já a integração é a incorporação de novos elementos na contenda para manuseio do conflito de forma positiva, observando as necessidades e vontades dos envolvidos, interativamente. Follet via o conflito de forma positiva, afirmando que a quebra de braço era importante para as pessoas saírem da passividade e encontrar novas possibilidades de resolução. Portanto, muito do que temos hoje em termos de conhecimento moderno é resultado do trabalho de Follet sobre resolução integrativa, negociação baseada em princípios / interesses e resolução de disputas (FOLLET, 1996). Tudo isso num cenário do movimento do realismo jurídico norte- americano, com o estudo do “direito em ação” e de propostas de avaliação de instituições jurídicas, dando suporte às mudanças contextualizadas, facilitando o manejo com esses conflitos sociais e disputas individualizadas. Sociólogos e psicólogos sociais desenvolveram paralelamente importantes estudos sobre resolução de disputas; dentre eles merece destaque o teórico Morton Deustch, que com suas duas formas de manuseio de conflitos: cooperação e competição (Deustch, 2003), impulsionou a identificação de outros elementos de resolução das demandas, agregados dinamicamente aos já existentes: competição, acomodação, fuga, compromisso e colaboração (FULLER, 1971). Uma contribuição importante também foi a dos Acadêmicos da teoria dos jogos ao exporem modelos analíticos da interação estratégica humana sob condições de incerteza, tendo sido decisivo para o desenvolvimento da teoria da resolução de disputas, em especial em âmbito internacional. Lon Fuller, professor de Harvard e porta-voz da escola de pensamento norte-americana de 1950 denominada “Legal Process”, defendia que cada método tem suas próprias regras e princípios balizadores, consequentemente, a mediação é a melhor 9 alternativa a ser utilizada nos conflitos familiares, onde as partes estão envolvidas em relacionamentos continuados e precisam de uma reaproximação ao invés de esperar por uma decisão proferida por um terceiro ou uma lei promulgada para elas e que muitas vezes não chega no tempo adequado, provocando mais estragos do que os já esperados. A ciência e a arte da resolução de disputas encontrou campo fértil nos Estados Unidos, evoluindo para a teoria do “problem solving” (resolução de problemas) com o princípio do enfoque em interesses e necessidades das partes, em ganhos mútuos, interdependência, e participação (ou não), através de neutros facilitadores, como os mediadores. Muitas pesquisas se desenvolveram para explorar as barreiras à resolução de disputas e a teoria dos jogos passou a ser mais estudada em conexão com o campo. E nesse mesmo caminho, Roger Fisher, juntamente com William Ury e Bruce Patton, publicou a famosa obra “Getting to Yes: Negotiating Agreements Without Giving In”14, relevante publicação em que foram esclarecidos princípios importantes para a teoria da negociação e da mediação, de que são exemplos mudar o foco de posição para interesses, separar as pessoas do problema, utilizar técnicas para ganho mútuo , com critérios objetivos (FISHER, URY, PATION, 1983). Na análise da evolução histórica dos meios de “resolução de disputas”, merece destaque, sem dúvida alguma, a Mediação, comprovadamente pelos estudos aprofundados dos intelectuais, sua vasta bibliografia e pela pesquisa aliadas à verificação na prática. 5. PROPOSTA DE SUMÁRIO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 5.1 INTRODUÇÃO 5.2 OBJETIVOS 5.3 METODOLOGIA 5.4 UM BREVE HISTÓRICO SOBRE A FAMÍLIA 5.4.1 CONCEITO DE FAMÍLIA 5.5.2 ORIGEM DA FAMÍLIA 5.5.3 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FAMÍLIA 5.5.4 A FAMÍLIA BRASILEIRA 10 5.5 UM BREVE HISTÓRICOS SOBRE MEDIAÇÃO 5.6 ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO PÁTRIA REFERENTE ÀS POLÍTICA ADEQUADAS À PRÁTICA DA MEDIAÇÃO 5.7 CONCLUSÃO 5.8 REFERENCIAL TÉORICO 6 PROPOSTA DE REFERÊNCIAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALVES, B. M.; BARSTED, L. L. Permanência ou mudança: a legislação sobre família no Brasil. In: RIBEIRO, I. Família e valores. São Paulo: Loyola, 1987. p.165-187. BACELLAR, Roberto Portugal. Mediação e arbitragem. São Paulo: Saraiva, 2012. BAGNOLI, Vicente; BARBOSA, Susana Mesquita; OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo de. Introdução à história do direito. São Paulo: Atlas, 2014. BARBOSA, Águida Arruda in “O Direito de Família e a Mediação Fami liar” inserido na obra coletiva “Direito de Família e Ciências Humanas. 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