Buscar

projeto Carmem Angélica 4 (4)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO DE DIREITO 
CAMPUS RIO VERMELHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARMEM ANGÉLICA ALVES DA SILVA 
 
 
 
A MEDIAÇÃO COMO UMA ALTERNATIVA EFICAZ DE RESOLUÇÃO DE 
CONFLITOS NO DIREITO DE FAMÍLIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Salvador/ BA 2017 
 
1 
 
 
 
 
 
 
CARMEM ANGÉLICA ALVES DA SILVA 
 
 
 
 
 
A MEDIAÇÃO COMO UMA ALTERNATIVA EFICAZ DE RESOLUÇÃO DE 
CONFLITOS NO DIREITO DE FAMÍLIA 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de 
Trabalho de Conclusão de Curso I, no Curso de 
Graduação em Direito da Faculdade Ruy 
Barbosa, Campus Rio Vermelho, como requisito 
parcial para obtenção de aprovação na referida 
disciplina sob a orientação do Prof. Me. Esp. 
Karina Rego 
 
 
 
Salvador/ BA 2017 
 
 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 3 
1.1 TÍTULO 3 
1. 1.2 AUTOR 3 
2. 1.3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO 3 
 
2 INTRODUÇÃO 4 
2.1 OBJETO DE PESQUISA E A SUA DELIMITAÇÃO 4 
2.2 ASPECTOS QUE MOTIVARAM A ESCOLHA DO TEMA 4 
2.3 IMPORTÂNCIA DO TEMA 4 
2.4 METODOLOGIA 4 
 
3 OBJETIVO 5 
3.1 OBJETIVO GERAL 5 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5 
 
4. TEMA PROBLEMA 6 
4.1 HIPÓTESES CIENTÍFICAS 6 
4.2 ANTECEDENTES E INDICADORES 6 
 
5 PROPOSTA DE SUMÁRIO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 7 
 
6 PROPOSTA DE REFERÊNCIAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8 
 
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 9 
 
8 REFERÊNCIAS DO PROJETO DE PESQUISA 10
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de 
Curso I, no Curso de Graduação em Direito da Faculdade Ruy Barbosa, Campus 
Rio Vermelho, como requisito parcial para obtenção de aprovação na referida 
disciplina. 
1.1 TÍTULO 
A MEDIAÇÃO - UMA ALTERNATIVA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS NO 
DIREITO DE FAMÍLIA 
1.2 AUTOR 
Carmem Angélica Alves da Silva - Administradora de Empresa, pós graduada 
em programação para o ensino de língua inglesa, concluinte do curso de Direito 
nesta Instituição e servidora do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. 
1.3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO 
 FAMÍLIA - MEDIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
2. INTRODUÇÃO 
2.2 ASPECTOS QUE MOTIVARAM A ESCOLHA DO TEMA 
A minha escolha por este tema, é baseada na minha crença na prática do diálogo 
e na promoção do entendimento. Por acreditar na liberdade de escolha das 
partes, e também por acreditar que a autodeterminação, ou seja, seu 
empoderamento, pode culminar em uma resolução sustentável. Nesse 
caminho, os indivíduos deixam de vivenciar a passividade das demandas para 
se tornarem protagonistas da sua própria história, com poder de decisão e 
consciência sobre seus atos. 
Também, para propor uma mudança de paradigma, marcado na atualidade pela 
cultura de procurar o Poder Judiciário como 1ª opção, fazendo uso 
desnecessário desta Instituição, quando a utilização dos serviços judiciários 
deveria ser a última opção. Dessa forma, a mediação representa o equilíbrio das 
diversas questões contemporâneas, atendendo aos anseios da sociedade que 
deseja ter acesso à Justiça de forma célere e justa e, em contrapartida, 
funciona como um filtro deixando passar para o Judiciário somente questões 
complexas e que dependam exclusivamente de uma sentença. 
 
2.3 IMPORTÂNCIA DO TEMA 
Promove a paz social ao apresentar para os litigantes, através do mediador, 
uma proposta de recuperação, de cada um dos envolvidos, da capacidade de 
administrar sua própria vida; também, a mudança de paradigma, abandonando 
o tradicional modelo de resolução das contendas, apostando na recuperação dos 
vínculos afetivos e, através da comunicação estimula a cooperação entre os 
pares encontrando interesses comuns, possibilitando a sustentabilidade dos 
acordos firmados. 
Resgata a credibilidade do Judiciário, mesmo não sendo esse seu objetivo, ao 
conter as inúmeras demandas, pela sua utilização. 
 
 
 
 
5 
 
 
2.4 METODOLOGIA 
A metodologia aplicada neste trabalho foi do tipo bibliográfica e 
documental, de abordagem qualitativa com fins descritivos e comprobatórios, 
como também o da observação nas 8ª e 9ª varas de família , aliando a teoria à 
prática, visando historicizar, investigar, caracterizar e explicar o procedimento 
de Medição como uma alternativa eficaz na solução de controvérsias no âmbito 
do direito de família, de forma pontual, tornando essa prática obrigatória, da 
mesma forma que o é para Conciliação, valorizando o trabalho do mediador. 
para a elaboração do escopo teórico os seguintes autores: 
3.1 OBJETIVO GERAL 
Comprovar que o procedimento de Mediação é uma alternativa eficaz na solução 
de conflitos familiares, transformando a lógica binária do litígio (vencedor x 
vencido) em possibilidade não adversarial de solução de controvérsias, com 
menos sofrimento, no menor custo e melhor tempo. 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
. Historicizar a mediação no panorama mundial e local. 
. Relatar experiências positivas com o procedimento de mediação. 
. Caracterizar a mediação no que tem de mais essencial, a fim de provocar 
 mudança de comportamento dos envolvidos e na sociedade em geral. 
. Descrever a postura do Mediador que é preparado tecnicamente para efetivar 
 o procedimento de mediação e que deve ser impecável. 
. Demonstrar a necessidade de uma política salarial adequada para os 
 excelentes mediadores. 
. Desvendar a Legislação, referente à mediação em um breve relato sobre as 
 conquistas alcançadas. 
 
 
6 
 
 
4. TEMA PROBLEMA 
A família sofreu transformações ao longo da história. E com essas 
transformações vieram juntamente novos conflitos nos quais as emoções 
afloram à pele. Por exemplo, em uma situação de divórcio, há muita coisa 
envolvida, em muitos casos, crianças envolvidas, partilhas de bens, e na verdade 
são situações complexas, devendo ser tratadas de forma especial. Sendo assim, 
o procedimento de mediação é uma alternativa viável para solução de conflitos 
relacionados à família ? 
 
4.1 HIPÓTESES CIENTÍFICAS 
A mediação de conflitos familiar é um instrumento viável e ético, 
proporcionando o resgate da cidadania na construção de soluções mais 
humanizadas e integradoras, mostrando-se adequada e necessária, sobretudo, 
na condução de conflitos que envolvem relacionamentos interpessoais 
continuados, como os decorrentes dos vínculos familiares. 
 Constitui um meio efetivo de acesso à justiça na medida em que difunde 
uma cultura de paz, devolvendo às partes conflitantes a capacidade de conduzir 
seus impasses, possibilitando que o eventual acordo tenha maior probabilidade 
de ser cumprido espontaneamente. 
4.2 ANTECEDENTES E INDICADORES 
O projeto será desenvolvido na 8ª e 9ª varas de família do Tribunal de 
Justiça do Estado da Bahia, no anexo do Fórum Ruy Barbosa, com utilização de 
procedimentos metodológicos baseados em modelo interdisciplinar, com o 
auxílio de um terceiro, o mediador que promoverá a comunicação, no sentido de 
ampliar as alternativas para resolver ou prevenir o conflito e a buscar com os 
envolvidos, soluções que atendam a todos. 
A Mediação procederá em fases, sendo que num primeiro momento, sob 
o regime de pré-negociação através de triagens e, em seguida sob o processo 
da mediação propriamente dita. Serão utilizados: fichas de triagem e de 
entrevista, realizados individualmente quando do primeiro contato com as 
pessoas interessadas; fichas de acompanhamento utilizadas no momentoda 
Mediação propriamente dita, que deverá ocorrer em sessões previamente 
7 
 
 
marcadas, em conjunto entre as partes e com os mediadores ; entrevistas 
dirigidas e semi-dirigidas, com questões abertas e semi-abertas serão utilizadas 
quando for percebida a necessidade de identificar questões emocionais que 
impedem a resolução do caso. São Intervenções orientadas por profissionais 
experientes na área, como também por co-mediadores, analisando a postura dos 
mediadores e a correta utilização das técnicas, para, após cada Mediação 
identificar os acertos e os equívocos praticados. Após concluída as Mediações 
dos processos escolhidos por cada juiz da vara respectiva, são feitos os 
levantamentos dos dados estatísticos e análise dos resultados, e que, na 
maioria da vezes positivos, com acordos firmados e/ou comunicação 
restabelecida. 
 Assim, a fundamentação deste projeto será baseado no referencial 
teórico bibliográfica e documental, de abordagem qualitativa com fins descritivos 
e comprobatórios, como também o da observação e atuação, aliando a teoria à 
prática, visando historicizar, investigar, caracterizar e explicar o procedimento 
de Mediação, pelo olhar de alguns estudiosos que empreenderam esforços e 
pesquisas voltados para a resolução de disputas, utilizando definições, 
fundamentos e questionamentos para efetivar a alternativa certa para a solução 
dos conflitos visando a satisfação integral, onde não haja nem ganhador nem 
perdedor. Assim, os interesse convergiram para um mesmo objeto, ainda que 
com enfoques diferenciados, pois de um lado cientistas se dedicaram à análise 
das disputas em uma perspectiva maior e por meio dos padrões de conflitos nas 
relações sociais de forma ampla se aproximaram de juristas, que por sua vez 
estavam focados na natureza concreta das disputas particulares. 
 Então Juristas-sociólogos construíram elos entre as disciplinas e os 
praticantes da escola do realismo jurídico norte-americano, dando o impulso 
inicial aos estudos sobre como as disputas se formam e qual a forma de resolvê-
las, sobre a criação da jurisprudência na resolução de disputas e a análise das 
instituições que fariam parte do projeto teórico-prático (MENKEL-MEADOW, 
2005). O embasamento teórico e o desenvolvimento de programas de pesquisa 
e prática, portanto são fruto de estudos de diversos intelectuais, aprofundando 
conhecimentos na busca pela resolução de conflitos. 
 
8 
 
 
Mary Parker Follet, cientista política norte-americana, com formação em 
administração organizacional e consultora sobre gerenciamento de relações de 
trabalho, talvez tenha sido a 1ª intelectual, que no início do século XX, ao 
delimitar as 3 formas de resolução de conflitos: dominação, compromisso ou 
integração ; a dominação conjectura a hegemonia por uma parte em relação às 
pretensões da outra, enquanto o compromisso é uma obrigação de cunho social 
em que as partes abdicam de elementos que são importantes para si, 
renunciando ao litígio por um acordo conveniente para ambas; já a integração é 
a incorporação de novos elementos na contenda para manuseio do conflito de 
forma positiva, observando as necessidades e vontades dos envolvidos, 
interativamente. 
 Follet via o conflito de forma positiva, afirmando que a quebra de braço 
era importante para as pessoas saírem da passividade e encontrar novas 
possibilidades de resolução. Portanto, muito do que temos hoje em termos de 
conhecimento moderno é resultado do trabalho de Follet sobre resolução 
integrativa, negociação baseada em princípios / interesses e resolução de 
disputas (FOLLET, 1996). 
 Tudo isso num cenário do movimento do realismo jurídico norte-
americano, com o estudo do “direito em ação” e de propostas de avaliação de 
instituições jurídicas, dando suporte às mudanças contextualizadas, facilitando 
o manejo com esses conflitos sociais e disputas individualizadas. Sociólogos e 
psicólogos sociais desenvolveram paralelamente importantes estudos sobre 
resolução de disputas; dentre eles merece destaque o teórico Morton Deustch, 
que com suas duas formas de manuseio de conflitos: cooperação e competição 
(Deustch, 2003), impulsionou a identificação de outros elementos de resolução 
das demandas, agregados dinamicamente aos já existentes: competição, 
acomodação, fuga, compromisso e colaboração (FULLER, 1971). 
 Uma contribuição importante também foi a dos Acadêmicos da teoria dos 
jogos ao exporem modelos analíticos da interação estratégica humana sob 
condições de incerteza, tendo sido decisivo para o desenvolvimento da teoria da 
resolução de disputas, em especial em âmbito internacional. Lon Fuller, 
professor de Harvard e porta-voz da escola de pensamento norte-americana de 
1950 denominada “Legal Process”, defendia que cada método tem suas próprias 
regras e princípios balizadores, consequentemente, a mediação é a melhor 
9 
 
 
alternativa a ser utilizada nos conflitos familiares, onde as partes estão 
envolvidas em relacionamentos continuados e precisam de uma reaproximação 
ao invés de esperar por uma decisão proferida por um terceiro ou uma lei 
promulgada para elas e que muitas vezes não chega no tempo adequado, 
provocando mais estragos do que os já esperados. 
 A ciência e a arte da resolução de disputas encontrou campo fértil nos 
Estados Unidos, evoluindo para a teoria do “problem solving” (resolução de 
problemas) com o princípio do enfoque em interesses e necessidades das 
partes, em ganhos mútuos, interdependência, e participação (ou não), através 
de neutros facilitadores, como os mediadores. Muitas pesquisas se 
desenvolveram para explorar as barreiras à resolução de disputas e a teoria dos 
jogos passou a ser mais estudada em conexão com o campo. E nesse mesmo 
caminho, Roger Fisher, juntamente com William Ury e Bruce Patton, publicou a 
famosa obra “Getting to Yes: Negotiating Agreements Without Giving In”14, 
relevante publicação em que foram esclarecidos princípios importantes para a 
teoria da negociação e da mediação, de que são exemplos mudar o foco de 
posição para interesses, separar as pessoas do problema, utilizar técnicas para 
ganho mútuo , com critérios objetivos (FISHER, URY, PATION, 1983). 
 Na análise da evolução histórica dos meios de “resolução de disputas”, 
merece destaque, sem dúvida alguma, a Mediação, comprovadamente pelos 
estudos aprofundados dos intelectuais, sua vasta bibliografia e pela pesquisa 
aliadas à verificação na prática. 
 
5. PROPOSTA DE SUMÁRIO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
CURSO II 
5.1 INTRODUÇÃO 
5.2 OBJETIVOS 
5.3 METODOLOGIA 
5.4 UM BREVE HISTÓRICO SOBRE A FAMÍLIA 
5.4.1 CONCEITO DE FAMÍLIA 
5.5.2 ORIGEM DA FAMÍLIA 
5.5.3 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FAMÍLIA 
5.5.4 A FAMÍLIA BRASILEIRA 
10 
 
 
5.5 UM BREVE HISTÓRICOS SOBRE MEDIAÇÃO 
5.6 ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO PÁTRIA REFERENTE ÀS POLÍTICA 
ADEQUADAS À PRÁTICA DA MEDIAÇÃO 
5.7 CONCLUSÃO 
5.8 REFERENCIAL TÉORICO 
 
6 PROPOSTA DE REFERÊNCIAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
II 
ALVES, B. M.; BARSTED, L. L. Permanência ou mudança: a legislação sobre 
família no Brasil. In: RIBEIRO, I. Família e valores. São Paulo: Loyola, 1987. 
p.165-187. 
 
BACELLAR, Roberto Portugal. Mediação e arbitragem. São Paulo: Saraiva, 
2012. 
 
BAGNOLI, Vicente; BARBOSA, Susana Mesquita; OLIVEIRA, Cristina Godoy 
Bernardo de. Introdução à história do direito. São Paulo: Atlas, 2014. 
 
BARBOSA, Águida Arruda in “O Direito de Família e a Mediação Fami 
liar” inserido na obra coletiva “Direito de Família e Ciências Humanas. Caderno 
de Estudos n.º 1”. Editora Jurídica Brasileira.Págs. 23/32. São Paulo. 1997. 
______. 
Águida Arruda. Direito de Família e Ciências Humanas, caderno de estudos nº.1. 
São Paulo, Editora jurídica Brasileira, 1998. p.53. A Mediação Familiar trata-se 
de um modelo de trabalho interdisciplinar. 
 
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalência. 1999. 
 
BRAGA NETO, Adolfo.Alguns aspectos relevantes sobre a mediação de conflitos 
In: Grinover, Ada Pellegrini (coord.). Mediação e Gerenciamento do Processo: 
Revolução Na Prestação Jurisdicional: Guia Prático para a Instalação do Setor 
de Conciliação e Mediação, São Paulo: Atlas, 2008 
. 
BRUSCHINI, Cristina. Uma abordagem sociológica de família. Revista 
Brasileira de Estudos Populacionais, São Paulo, SP (Brasil): ABEP, v. 6, n. 1, p. 
1 - 23, jan./jun. 1989. Disponível em: 
<http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/rev_inf/vol6_n1_1989/vol6_n1_1989_1
artigo_1_23. pdf>. Acesso em:nov/ 2017. 
 
BUSH, Robert A. Baruch; FOLGER, Joseph P. The promise of mediation: the 
transformative approach to conflict. Ed. rev. São Francisco, CA, EUA: Jossey 
- Bass, 2005. 
 
CAHALI, Francisco José. Curso de arbitragem: Mediação, Conciliação e 
Resolução do CNJ 125/2010. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 
 
11 
 
 
FERREIRA, Verônica A. da Mota: Família, separação e Mediação. 3ª ed. – 
Rio de Janeiro: São Paulo: Método, 2011. 
 
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Resolução nº 125/2010: Código de Ética 
de Conciliadores e Mediadores. [2010]. Disponível em: 
<http://www.cnj.jus.br///images/atos_normativos/resolucao/resolucao_125_291
12010_16092014165812.pdf>. Acesso em: 06 nov. 2017, p. 8-10 
 
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 1ª ed. São Paulo: ditora 
Revista dos Tribunais, 2015, pág. 29. 
 
DE CICCO, Cláudio. Direito, Tradição e Modernidade, 1993. 
 
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro –direito de família. 28. ed. 
São Paulo: Saraiva, 2011. p. 12-14. 
 
FABRETTI, Daniel. Conciliação e Mediação em JuízoIn: Grinover, Ada Pellegrini 
(coord.). Mediação e Gerenciamento do Processo: Revolução Na Prestação 
Jurisdicional: Guia Prático para a Instalação do Setor de Conciliação e Mediação, 
São Paulo : Atlas, 2008. 
 
FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Getting to Yes: Negotiating 
Agreements Without Giving In.Penguim Books, 1983. 
 
FIUZA, César.Direito Civil: curso completo. 7. ed. rev, atual e ampl.. Belo 
Horizonte: Del Rey, 2008. 
 
FOLLET. M. P. Constructive Conflict, in. P. Graham (ed.), A Celebracion of 
Writing from the. Boston, Harvard Business School Press, 1996. 
 
FULLER, Lon. Mediation. Its Forms and Functions, Cal. L. Rev. vol. 305, 1971. 
 
GILISSEN, John. Direito Canônico. 2013, pag. 163.GOMES, Orlando. Direito de 
Família. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 
 
 
MENKEL-MEADOW, Carrie J.; Love, Lela Porter; Schneider, Andrea Kupfer; 
Sternlight, Jean R. Dispute Resolution:Beyond the Adversarial Model. Nova York: 
Aspen Publishers, 2005, p. 310-312. 
 
 
TARTUCE, Fernanda. Mediação nos conflitos civis. São Paulo: Editora Método, 
2008. 
 
VIANA, Rui Geraldo Camargo Viana. A Família. In. Temas atuais de Direito Civil 
na Constituição Federal. São Paulo: Ed Revista dos Tribunais, 2009. p. 26 
-39. 
 
VICENTINI, Vanessa Cristina Martiniano. A Política Judiciária Nacional de 
Tratamento Adequado dos Conflitos de interesses: Resolução n º 125 do 
12 
 
 
Conselho Nacional de Justiça. Disponível 
em:ftp://ftp.cnj.jus.br/conciliacao/2012/MONOGRAFIA/VANESSA%20CRISTIN
A%20MARTINIANO/A%20POL%CDTICA%20JUDICI%C1RIA%20NACIONAL
%20Premio%20CNJ .pdf>. Acesso em: 06 out. 2017. 
 
WALD, Arnold. O Novo Direito de Família.São Paulo, 2012, pág. 13,14. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
ATIVIDADES 
2017.2 2017.2 
TCC I TCC II 
08 09 10 11 03 04 05 06 
13 
 
 
Início da pesquisa x 
 
 
 
 
Escolha e Cadastro 
do Orientador e do 
Tema 
 x 
 
 
 
 
Contatos com o 
orientador 
metodológico 
x x X x 
Contatos com o 
orientador de 
conteúdo 
 x x x X 
Depósito do Projeto 
de Pesquisa 
 x 
Retorno da pesquisa x 
Escolha e Cadastro 
do Orientador e do 
Tema 
 x 
Contatos com o 
orientador 
metodológico 
 x x x X 
Contatos com o 
orientador de 
conteúdo 
 x x x X 
Depósito do Trabalho 
de Conclusão de 
Curso 
 X 
Defesa do Trabalho 
de Conclusão de 
Curso 
 X 
 
 
 
14 
 
 
8 REFERÊNCIAS DO PROJETO DE PESQUISA 
SOUZA NETO, João Batista de Mello e . Mediação em Juízo. 2ª ed. - São Paulo: 
Atlas, 2012. 
LEITE, Eduardo de Oliveira. Grandes Temas da atualidade mediação, 
arbitragem e conciliação. Rio de Janeiro: forense, 2008. 
BARBOSA, Águida Arruda. História da mediação familiar no direito de família 
comparado e tendências. Disponível em www.bvs-
psi.org.br/local/file/congressos/AnaisPgsIntrod-parteI.pdf. Acesso 29/09/2017 
BARBOSA, Aguida Arruda. Composição da historiografia da mediação – 
instrumento para o direito de família contemporâneo. Revista Direitos Culturais, 
v.2, n.3, Dezembro 2007, p. 11-22. 
BERCOVITCH, Jacob. Understanding Mediation's Role in Preventative 
Diplomacy. Negotiation Journal, vol. 12, n. 3, 1996, p. 241-258. 
BUSH, Robert A. Baruch; FOLGER, Joseph P. The promise of mediation. In 
Menkel-Meadow, Carrie J.; Love, Lela Porter; Schneider, Andrea Kupfer; 
Sternlight, Jean R. Dispute Resolution: Beyond the Adversarial Model. Nova 
York: Aspen Publishers, 2005, p. 310-312. CARAM, Maria Elena. 
ELIBAUM, Diana Teresa. RISOLIA, Matilde. Mediación – diseño de una práctica. 
Buenos Aires: Libreria Historica, 2006. 
FALECK, Diego. Introdução ao Design de Sistemas de Disputas: Câmara de 
Indenização 3054. Revista Brasileira de Arbitragem. Ano V, n.23, jun-ago-set 
2009, Porto Alegre: Síntese, Curitiba: CBAr, p. 7-32. 
FISHER, Roger; URY,William; PATTON, Bruce. Getting to Yes: Negotiating 
Agreements Without Giving In. Penguim Books, 1983. 
FISHER, Roger; SHAPIRO, Daniel. Beyond Reason: Using Emotions as You 
Negotiate. Viking, 2005. 
GROSMAN, Claudia Frankel; MANDELBAUM, Helena Gurfinkel. Mediação no 
Judiciário: teoria na prática, prática na Teoria. São Paulo: Primavera Editorial, 
2011. 
HIGHTON DE NOLASCO, Elena I. 
ALVAREZ, Gladys S. Mediación para resolver conflictos. 2ª Ed. Buenos Aires: 
Ad Hoc, 2008. 
15 
 
 
KOVACH, Kimberlee K. Mediation: Principles and Practice. 3. ed. St. Paul: 
Thomson West, 2004. MENDONÇA, Angela Hara Buonomo. A reinvenção da 
tradição do uso da mediação. Revista de Arbitragem e Mediação, São Paulo, RT, 
n. 3, ano 1, set./dez. 2004. 
MENKEL-MEADOW, Carrie. Roots and Inspirations: A Brief History of the 
Foundations of Dispute Resolution. MOFFITT, Michael L.; BORDONE, Robert C. 
(coord.). The Handbook of Dispute Resolution. San Francisco: Jossey-Bass, 
2005, p. 13-31. ROBERTS, Simon; PALMER, Michael. Dispute Processes: ADR 
and the Primary Forms of Decision-Making. 2. ed. Cambridge: Cambridge 
University Press, 2008, p. 177-178. 
SANTOS, André Luis Nascimento dos. A influência das organizações 
internacionais na reforma dos judiciários de Argentina, Brasil e México: o Banco 
Mundial e a agenda do acesso à Justiça. Dissertação de mestrado – 
Universidade Federal da Bahia. Escola de Administração, 2008. Disponível em 
http://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/andre_luis_atual.p
df. Acesso 11/10 2017. GLASER, Tania. Sara Cobb, "Empowerment and 
Mediation: A Narrative Perspective". Negotiation Journal 9:3 (July 1993), pp. 245-
255. Summary by Tanya Glaser. Disponível em 
http://www.colorado.edu/conflict/transform/cobb.htm. Acesso20 dez. 2012. 
SUARES, Marinés. Mediación: Conducción de disputas, comunicación y 
técnicas. Buenos Aires: Paidós, 2008. TARTUCE, Fernanda. Mediação nos 
conflitos civis. São Paulo: Método, 2008. TARTUCE, Fernanda. Técnicas de 
mediação. In Mediação de Conflitos: da teoria à prática. SP: Atlas, no prelo. 
TARTUCE, Fernanda; VEÇOSO, Fabia Fernandes Carvalho. A Mediação no 
Direito Internacional- notas a partir do caso Colômbia-Equador. In: Leonardo 
Nemer Calderia Brant; Délber Andrade Lage; Suzana Santi Cremasco. (Org.). 
Direito Internacional Contemporâneo. 1ed.Curitiba: Juruá, 2011, v. 1, p. 105-122. 
VASCONCELOS, Carlos Eduardo. Mediação de conflitos e práticas 
restaurativas. São Paulo: Método, 2008. 
VEZZULLA, Juan Carlos. Mediação: teoria e prática. Guia para utilizadores e 
profissionais. Lisboa: Agora Publicações, 2001.

Continue navegando