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TRABALHO GRUPO 2017 FINALIZADO

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SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO		03
Referencial Teórico
A Importância do Ensino Interdisciplinar da História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena na Escola................................................................................................04-06
Situações de aprendizagem..................................................................................07-09
Considerações Finais.......................................................................................	10
Referênciais	11
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INTRODUÇÃO
	A inclusão da história afro-brasileira e indígena no currículo escolar nacional, é considerado um momento de transformação do cenário educacional brasileiro uma vez que se dá o valor devido a esses dois povos, que construíram a base da nossa sociedade e que até então não eram reconhecidos.
A promulgação da lei 11.645/08traz consigo a necessidade de formar professores qualificados para transmitir os conhecimentos necessários para formar pessoas conscientes e sensíveis e capazes de se relacionar positivamente com as diferenças entre os povos.
Optamos por trabalhar através da História, a Linguagem Escrita, a educação cidadã e Artes Visuais, haja visto que a cultura afro-brasileira e indígena se mostra rica e diversa de significados e apropriações culturais. O grande desafio hoje do contexto escolar, é reconhecer a diversidade cultural como elemento inseparável da identidade nacional e não regional de seus educandos, pois esse reconhecimento implica na superação de qualquer tipo de preconceito e ensina o educando a valorizar as especificidades dos grupo que compõem sua escola, seus vínculos afetivos e a sociedade. 
 Cultura é (...) “conhecimentos; crenças; artes; moral; leis; costume e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade”. definição de cultura de Tylor (1871, apud Mair, op. Cit.:15-16).
O tema diversidade diz respeito à variedade e coexistência de diferentes ideias, características ou elementos distintos entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. A diversidade cultural presente em nosso dia-a-dia convida-nos a conviver com as diferenças de todas as ordens, exigindo de todos nós a tolerância e o respeito ao diferente. Mas não é fácil reconhecer e aceitar a “diversidade humana”, homens, mulheres, crianças jovens e adultos são diferentes, pensam e agem de maneira diferente. A verdade é que todas as pessoas são diferentes e isso, muitas vezes, é motivo de violentos conflitos e guerra. A escola deve ser local de aprendizagem de que as regras do espaço permitem a coexistência, em igualdade, dos diferentes. O trabalho com diversidade se dá a cada instante, exige que a escola alimente uma “cultura de paz”, baseada na tolerância, e no respeito.
A importância do Ensino Interdisciplinar da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena na escola. 
 
	 Com a promulgação da lei 11.645/08 pelo poder federal, onde se torna obrigatório a inclusão do ensino da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos currículos da educação básica e superior. Esta lei enfatiza que seja trabalhada de maneira interdisciplinar os diferentes aspectos da história e da cultura afro brasileira e indígena, uma vez que esses dois povos tiveram papel fundamental na formação dos costumes, hábitos e características da população brasileira. A partir dessa inclusão busca-se que seja valorizada a diversidade cultural, comprometendo dessa forma a educação com a conscientização da origem da nossa população.
Diante dessa nova realidade dentro do âmbito de ensino nas salas de aula, os educadores se encontram em um período de transição e adaptação de suas práticas frente ao contexto atual do ensino. Buscando adaptar-se ao novo currículo de maneira significativa, através de atividades e práticas inovadoras.
Vivemos em um país marcado pela discriminação racial e étnica, bem como pela cultura de que o diferente vale menos, ou até mesmo não tem valor. Com o intuito de promover a mudança dessa mentalidade tão enraizada em nossa sociedade, busca-se através da obrigatoriedade da inclusão do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena propiciar o conhecimento aos alunos das particularidades, costumes e contribuições desses povos para a nossa identidade cultura.
O trabalho interdisciplinar dentro do currículo escolar, em relação a história desses dois povos tão importantes para a construção de nosso país leva-nos a repensar algumas ideias anteriores enraizadas em nosso meio, tais como as relações étnicos raciais, bem como os procedimentos pedagógicos que devemos adotar dentro de sala de aula, para que através da mediação do professor o processo ensino-aprendizagem possa auxiliar na quebra do preconceito e da discriminação que a muito tempo permeia o dia a dia da escola.
A escola assume o papel de formador de cidadãos conscientes dos seus direitos e dos direitos do seu semelhante, uma vez que através do conhecimentos adquiridos dentro da escola, através das aulas de diversas disciplinas interligadas entre elas, o aluno passa a encarar o “diferente” como portador de direitos iguais aos seus. Deixando de lado o racismo, e a discriminação.
Passos (2002) afirma que a definição comum de racismo está sustentada na formação ideológica, que imputa características negativas reais ou supostas a um determinado grupo social. Tendo isso em mente a escola assume o papel de desconstruir esses preconceitos, uma vez que coloca luz, sobre os reais aspectos e características formadoras desses grupos sociais, até então caricaturados.
Para que essa inclusão possa ter êxito é necessário que seja trabalhado interdisciplinarmente atrelada no dia a dia da das escolas, sendo trabalhada através de projetos, trabalhos em sala bem como realização de pesquisas, as atividades devem ter embasamento teórico, porem serem realizadas de maneira lúdica e instigante, para que possa gerar nos alunos uma curiosidade e interesse em aprender os aspectos que norteiam a história e a cultura afro-brasileira e indígena.
 É fato que por muito e muito tempo os povos indígenas bem como os afro descendentes foram considerados como sendo desmerecidos de direitos, considerados como inferiores. O preconceito está tão enraizado em nossas mentes que o professor com base na lei em questão deve procurar adquirir novas maneiras de realizar suas práticas pedagógicas principalmente quando se trata dos primeiros anos iniciais do ensino fundamental. Haja visto que os alunos nesse período estão em processo de autoconhecimento e afirmação de sua identidade e dessa maneira o educador tem a possibilidade de auxiliar nesse processo, gerando situações de interação entre brancos, negros e indígenas, de maneira em que haja troca de saberes, criação de laços de amizade, quebra de desconfiança, e a revelação de gostos e características semelhantes, gerando assim meios para que a sociedade se torne mais justa e igualitária.
Vários autores tem refletido acerca da inclusão do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar de maneira efetiva, entre eles destaca-se:
BORGES (2010), que defende que a implementação da lei 11.645/08 oportuniza aos estudantes problematizarem a História de nosso país, ampliando-a no sentido de reconhecer e valorizar a nossa cultura. 
Borges também defende que as universidades através dos seus cursos de licenciatura, precisam assumir seu papel, neste processo histórico, ajudando na formação de novos professores que atuem de maneira com competência nesse novo cenário da educação. Segundo ele é necessário que durante a formação desses novos professores, eles tenham acesso a disciplinas que discutam a temática história e cultura afro brasileira e indígena, obtendo assim embasamento teórico para suas futuras aulas.
Após a realização da leitura do material de apoio que nos foi disponibilizados,bem como a realização do referencial teórico, começamos a discutir o que consideraríamos que seria um professor criativo frente a como trabalhar a inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena, levando em consideração o que nos foi apresentado durante as tele aula e o contato com a opiniões dos autores presentes no material de apoio, bem como as divergências de opiniões, consideradas normais quando se pensa em sete indivíduos com formações diferentes, chegamos a um consenso onde:
O professor criativo será aquele que conseguir nortear suas práticas pedagógicas e, relação ao ensino da história e cultura afro brasileira de tal maneira que praticas, sejam trabalhadas interdisciplinarmente através de atividades que englobem o desenvolvimento do aluno em todos os seus aspectos levando em consideração, a história, as contribuições, os costumes, as características, a religião e outros aspectos dessas duas culturas( afro-brasileira e indígena), tão importantes para a nossa formação social. O professor deve estar continuamente em processo de capacitação para que possa estar capacitado para compreender as questões pertinentes ao ensino da mesma, para que assim se torne mediador do conhecimento.
A interdisciplinaridade hoje se tornou uma necessidade, concebida como um princípio norteador entre as várias disciplinas presentes no currículo escolar. O ensino da história e cultura afro brasileira deve estar presente no cotidiano da escolas e não em aulas isoladas, somente em datas especificas. Dessa maneira elaboramos algumas situações de aprendizagem onde julgamos que poderíamos trabalhar de forma interdisciplinar e efetiva a história e cultura afro-brasileira e indígena em sala de aula:
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Escola Municipal de 1º e 2ºgrau “Tereza Magda”.
DISCIPLINAS: Língua portuguesa, História, Artes e Educação Cidadã.
PERIODO DE REALIZAÇÃO: 20/03/2017 à /04/2017.
TURMA: 3ºano do ensino fundamental.
PROFESSORES: Ana Maria Conche, Ariana Salles, Claúdia dalence Araujo Lopes, Chrystiane de Lima Ribeiro Corrêia, Cristiane Nascimento, Rosiane Soleto e Walkíria Gmachl da Silva.
	OBJETIVO GERAL: abordar as diversidades culturais, propiciando aos alunos o conhecimento acerca das características e peculiaridades presentes na formação e cultura dos povos afro-brasileiros e indígenas.
Trabalhar a diversidade da formação étnico racial do Brasil. Estabelecer o conceito de igualdade, respeito a diversidade cultural bem como respeito ao próximo. 
 OBJETIVO ESPECÍFICO: *Conhecer a história da formação da cultura brasileira; 
*possibilitar a construção da valorização da cultura afro brasileira e indígena;
*Identificar os diversos tipos de raça que constituem nossa população.
	CONTEÚDOS: História: a história Afro-brasileira e Indígena (suas contribuições e características).Linguagem: Leitura e interpretação do poema “Menina Bonita do Laço de Fita”. 
Artes: Confecção de mascaras utilizadas em rituais africanos e pintura corporal indígena.
	CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: As atividades foram realizadas durante uma semana, totalizando 4 horas diárias, e 24 horas semanais entre os dias 27/02 à 03/03 do ano de 2017.
 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINARES
	PERCURSO METODOLÓGICO: 
Situação de aprendizagem 1: 
História: Apresentamos aos alunos os principais fatos históricos e características da cultura afro brasileira e indígena, através de textos literários adaptados aos anos iniciais do ensino fundamental, para que os alunos pudessem compreender quais foram e são as contribuições sociais desses povos. Ao fim da apresentação da história sobre esses dois povos, questionamos aos alunos, quais eram seus conhecimentos prévios sobre essas culturas e de que maneira os conhecimentos adquiridos durante a situação de aprendizagem aplicada, puderam contribuir para sua mudança ou não de ideia acerca do tema. 
Situação de aprendizagem 2:
Linguagem e Interpretação: Realizamos juntamente com os alunos a leitura do poema menina bonita do laço de fita, onde a autora relata a história de uma menina negra linda, que usava um laço de fita no cabelo e que é indagada o por que dela ser tão pretinha, como criança que é a menina inventa várias possibilidades para ter a cor pretinha.... 
Após a finalização da leitura questionamos aos alunos, qual era o real motivo da menina ser tão pretinha e como chegaram a essa conclusão, e porque eles achavam que o coelho queria tanto ter uma filha da mesma cor da menina.
Situação de aprendizagem 3: 
Artes: pedimos aos alunos que recordassem da primeira situação de aprendizagem onde tiveram conhecimento das principais características dos povos africanos e indígenas e relembrassem que uma das principais características desses povos era a confecção de máscaras e pintura corporal.
A partir daí fornecemos materiais para que os alunos com a supervisão dos professores, mas com realização livre, confeccionassem suas próprias mascaras e pintura corporal.
Situação de aprendizagem 4:
Educação cidadã: tendo como base a apresentação acerca das principais características dos povos afro-brasileiros e indígenas realizada na situação de aprendizagem 1, oferecemos aos alunos a oportunidade de ter contato com a culinária típica desses povos. Com o auxílio das cozinheiras da escola, levamos os alunos em grupo de cinco alunos de cada vez, para a cozinha da escola, onde os mesmos puderam realizar a preparação de alguns pratos típicos, tais como: mingau de milho, tapioca, pamonha, feijoada, arroz doce.
	RECURSOS: lápis, borracha, apontador, material impresso, lápis de cor, tinta guache, tesoura, cozinha, materiais alimentícios.
	AVALIAÇÃO: o processo de avaliação será realizada de forma continua, através de observações e registros documentando os progressos do desenvolvimento do aluno, acerca da linguagem, escrita, interpretação, criticidade, autonomia, respeito e aculturação social.
	BIBLIOGRAFIA: 
http/grupocontoaconto.blogspot.com/2008/08/menin-bonita-do-laco-de-fita.html
CANDAU, Vera Maria (Coord). Somos todas iguais? Escola , discriminação e educação em direitos humanos- Rio de Janeiro: DP&A2003.176p.
 
CONSIDERAÇOES FINAIS
 	Chegando ao final a realização da produção textual interdisciplinar em grupo, tendo como tema a promulgação da lei 11.645/08, tendo o grupo realizado a leitura dos materiais disponibilizados como material de apoio, bem como outras fontes de pesquisa, o grupo conclui que a simples implantação da lei que torna obrigatória o ensino da história afro-brasileira e indígena, não será suficiente a realidade da nossa sociedade em sua grande maioria preconceituosa e racista.
Para que essa lei tenha o efeito esperado que é o reconhecimento das contribuições desses dois povos para a formação de nossa cultura, bem como a sua valorização frente a nossa sociedade é necessário que as escolas, e os professores estejam buscando se aperfeiçoar e buscar novos conhecimentos e maneiras de transmiti-los de uma maneira em que os alunos possam se identificar e se apropriar de suas significações.
Seguindo as ideias de Selva Fonseca que defende que a construção de uma proposta curricular depende muito mais que uma reforma nos textos e diretrizes curriculares. Depende, entre outros fatores de políticas de formação e profissionalização docente. E exige dos professores sensibilidade, postura crítica e reflexão sobre nossas ações, sobre o cotidiano escolar, sobre as realizações sociais e culturais.
Muito ainda deve ser feito para que no Brasil, deixe de existir essa marginalização da cultura afro-brasileira e indígena, contudo o primeiro passo foi dado.
Referências Bibliográficas
FONSECA, Selva G. Didática e prática de ensino em história. São Paulo: Pairus, 2007.
CANDAU, Vera Maria (Org). Somos todas iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaçãodas Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História afro-brasileira e indígena.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l1165.htm
http://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2015/08/artigos/culturaafricana .pdf
http://www.institutoiepe.org.br/media/artigos/lei11.645tematicaindigenanaescola%20luisdonisete.pdf 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia.
autores: ana maria conhe,claudia dalence araujo lopes, ariana salles, chrystiane de lima ribeiro corrêia, cristiane nascimento, rosiane soleto, walkíria gmachl da silva.
produção textual em grupo
Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
Corumbá
2017
autores: ana maria conhe, ariana salles,claudia dalence araujo lopes,chrystiane de lima ribeiro corrêia, cristiane nascimento, , rosiane soleto, walkíria gmachl da silva.
 produção textual em grupo
Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
Trabalho de Ana Maria Conche, Ariana Salles, Claudia Dalence Araujo Lopes, Chrystiane de Lima Ribeiro Corrêia, Cristiane Nascimento, Rosiane Soleto e Walkíria Gmachl da Silva. Apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Ensino de História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa, Educação Física Escolar e Psicomotricidade, Seminário Interdisciplinar VII Tópicos Especiais I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Professores: Lilían Gavioli de Jesus, Andressa Aparecida Lopes, Vilze Vidotte Costa, Patrícia Alzira Proscêncio, Eloise Werle de Almeida, Natalia Germano Gejão Diaz.
Tutor de sala: Edimara Ribeiro Silva.
Tutor eletrônico: Silmara Valério Azevedo.
Corumbá
2017

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