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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA E 
AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
Mona Vivian Lopes Higino 
 
 
 
 
 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Lisossomos, Peroxissomos, Glioxissomos e 
Oleossomos 
 
 
 
 
 
 
Juazeiro-BA 
2017 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA E 
AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
Mona Vivian Lopes Higino 
 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Lisossomos, Peroxissomos, Glioxissomos e 
Oleossomo 
 
 
Revisão bibliográfica apresentada à 
disciplina de Citologia, do curso de 
Engenharia Agrícola e Ambiental, 
Universidade Federal do Vale do 
São Francisco – UNIVASF, Campus 
Juazeiro - BA, como requisito da 
obtenção de nota referente a 
mesma. 
Orientador: Prof. Dr. José 
Aliçandro Bezerra da Silva. 
 
 
JUAZEIRO-BA 
2017 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO ...................................................................................... 4 
LISOSSOMOS ........................................................................................5 
PEROXISSOMOS................................................................................... 6 
GLIXIOSSOMOS.................................................................................... 7 
OLEOSSOMOS...................................................................................... 8 
CONCLUSÃO..........................................................................................9 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Com o objetivo de reunir informações sobre os lisossomos, peroxissomos, 
glixiossomos e oleossomos, que são organelas citoplasmáticas altamente 
interligadas, foi feito uma revisão bibliográfica a respeito dessas organelas, com 
o uso de consultas bibliográficas acrescidas de artigos científicos para melhor 
embasamento de suas informações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. LISOSSOMOS 
Os lisossomos são organelas envoltas por membranas que contêm uma 
variedade de enzimas capazes de hidrolisar todos os tipos de polímeros 
biológicos – proteínas, ácidos nucléicos, carboidratos e lipídeos. Os lisossomos 
funcionam como um sistema digestivo da célula, servindo tanto para degradar 
material captado do exterior da célula como para digerir componentes obsoletos 
da própria célula (COOPER, 2007). 
A deficiência dessas enzimas causa doenças genéticas chamadas de 
mucopolissacaridoses (MPS), o que consequentemente causa acúmulo de 
lisossomos de mucopolissacarídeos nos tecidos, resultando em sinais e 
sintomas permanentes e progressivos. As MPS são classificadas de acordo com 
deficiências específicas de enzimas lisossômicas e que podem ser diferenciadas 
por características clínicas de apresentação (RIBEIRO et al. 2012). 
Os mucopolissacarídeos atualmente são conhecidos como 
glicosaminoglicanos (GAGs), que são produtos da degradação celular 
(proteólise) dos proteoglicanos, que constituem as formas macromoleculares 
dos GAGs na matriz extracelular e são renovadas periodicamente. As enzimas 
cuja deficiência origina as distintas MPS, participam das vias catabólicas dos 
principais proteoglicanos degradados nos lisossomos celulares. A degradação 
dos GAGs por enzimas lisossomais requer uma continuidade e, quando ocorre 
deficiência de alguma enzima específica, esses GAGs acumulam-se no interior 
dos lisossomos, causando disfunção celular, vascular, tecidual ou orgânica, além 
de graus variáveis de deteriorização mental e física progressiva, incluindo 
comprometimento multissistêmico, organomegalias, características faciais 
anormais e disostose múltipla. Portanto, o diagnóstico para alguns tipos de MPS 
dá-se pela reposição enzimática. (RIBEIRO et al. 2012) 
Segundo De Robertis, Hib e Ponzio (2003), os lisossomos são 
encontrados tanto em células animais, vegetais e também nos protozoários, 
sendo ausentes nas bactérias. É estável nas células vivas, possuindo enzimas 
que o rodeiam por uma membrana, não ficando em contato direto com seus 
substratos. A estabilidade de sua membrana é fundamental para o bom 
funcionamento da célula, pois se ela estiver frágil as enzimas vão para o 
citoplasma causando consequências drásticas para a célula. Todo o processo 
de digestão intracelular acontece dentro do lisossomo, podendo ser visualizado 
no microscópio eletrônico e através de técnicas citoquímicas. Sua característica 
mais notável é o seu polimorfismo, sobretudo a respeito do seu tamanho e 
irregularidade de sua estrutura interna. Esse polimorfismo sugere o dinamismo 
destas organelas e dá-se pela associação dos lisossomos primários com 
diferentes materiais fagocitados pela célula. 
A membrana dos lisossomos possui um revestimento interno de 
oligossacarídeos especiais. Assim, com o intuito de se estudarem as alterações 
nos teores lipídicos, constituintes das membranas lisossômicas em fígados, 
durante a fase inicial da agressão esquitossomótica, se utilizaram camundongos 
infectados com 30 cercárias e 30 dias de infecção. Os triglicerídeos, os ésteres 
do colesterol e os colinafosfatídeos diminuíram. Os serinafosfatídeos, 
etanolaminafosfatídeos e os esfingofosfatídeos aumentaram. Os ácidos graxos 
livres não se alteraram significativamente. Esses resultados indicam que na fase 
inicial de esquistossomose mansônica hepática, antes da formação dos 
granulomas, são destacadas alterações importantes na constituição lipídica das 
membranas do compartimento lisossômico (RODRIGUES, 1998). 
Os lisossomos são classificados em primários e secundários. Os 
lisossomos primários são organelas menores e neoproduzidas (homogêneas), 
ou seja, não tendo ainda participado de nenhum processo degradativo. Já os 
lisossomos secundários são maiores que os primários e são heterogêneos, já 
tendo participado de processos degradativos, também sendo considerados 
como vacúolo digestivo. 
 
2. PERÓXISSOMOS 
 
Os peroxissomos são organelas pequenas delimitadas por membrana e que 
contem enzimas envolvidas em uma grande variedade de reações metabólicas, 
incluindo vários aspectos do metabolismo energético. Embora os peroxissomos 
sejam morfologicamente similares aos lisossomos, eles são montados, como as 
mitocôndrias e os cloroplastos, a partir de proteínas sintetizadas nos ribossomos 
livres e importados como cadeias polipeptídicas completas (COOPER, 2007). 
Os peroxissomos contem enzimas oxidativas e receberam esse nome porque 
intervêm na formação e decomposição do peroxido de hidrogênio (H2O2). As 
enzimas encontradas nos peroxissomas são cerca de 40. Existem muitos tipos 
de peroxissomas, de acordo com a enzima ou o conjunto de enzimas presentes 
no seu interior, e cada tipo celular contém um determinado tipo ou variedade 
particular de enzimas (DE ROBERTIS; HIB; PONZIO, 2003). 
Todos os peroxissomas se caracterizam pela presença de dois tipos de 
enzimas: as oxidases, que catalisam a oxidação de substratos a partir do 
oxigênio molecular, com produção de peroxido de hidrogênio (H2O2), e as 
catalases, que tanto decompõem o H2O2, formando água, como catalisam a 
peroxidação de substratos hidrogenados. As oxidações aqui realizadas não 
levam a formação à fosforilação do ADP em ATP e, por isso, são diferentes das 
realizadas nas mitocôndrias. A ação da catalase é importante, pois o H202 é 
tóxico para as células, já que pode oxidar muitas moléculas celulares e assim, 
desnaturá-las (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2005). 
Nas células hepáticas e renais, a catalase atua também como uma enzima 
desintoxicante. Para tanto, antea presença de certas substancia toxicas, em 
lugar de converter o H2O2 em H2O e O2, utiliza-se o H2O2 para oxidá-las e 
assim neutralizar sua toxicidade (DE ROBERTIS; HIB; PONZIO, 2003). 
Os peroxissomas se multiplicam por fissão binária (a partir de peroxissomas 
preexistentes) devendo ser duplicada sua massa previamente. A dupla camada 
lipídica da membrana do peroxissoma cresce através do agregado de 
fosfolipídios, que são extraídos do reticulo endoplasmático liso mediante 
proteínas intercambiadoras (DE ROBERTIS; HIB; PONZIO, 2003). 
A maioria das doenças peroxissomais são causadas por mutações em genes 
que codificam proteínas envolvidas no transporte das substâncias-alvo até o 
interior dos peroxissomos, ou que codificam proteínas envolvidas no 
direcionamento das proteínas peroxissomais até o peroxissomo. Tanto as 
proteínas peroxissomais quanto as enzimas lisossômicas são sintetizadas no 
retículo endoplasmático rugoso e possuem marcadores (sequências sinal) que 
permitem o direcionamento das mesmas até o peroxissomo ou o lisossomo, 
respectivamente. Nas doenças peroxissomais, as manifestações clínicas 
parecem decorrer tanto do excesso do substrato não-degradado quanto da falta 
do produto. As doenças peroxissomais podem se associar a dismorfias e 
malformações e costumam provocar regressão neurológica (SCHWARTZ, et al, 
2008). 
 O peroxissomo é importantíssimo no metabolismo normal humano, sendo 
observado no caso de um recém-nascido diagnosticado com síndrome de 
Zellweger, um raro erro inato do metabolismo que tem por substrato 
fisiopatológico a ausência da formação de peroxissomos (PALHARES, et al, 
2005). 
 
3. GLIXIOSSOMOS 
O glixiossomo é um tipo específico dos peroxissomos, ocorrendo em 
células vegetais, nas sementes oleaginosas e plântulas que se desenvolvem a 
partir de sementes (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2005). 
Os Glixiossomos se desenvolvem em sementes ricas em lipídios durante 
a germinação, antes que o vegetal em desenvolvimento adquira a capacidade 
de sintetizar glicose por fotossíntese. Em adição as enzimas do ciclo do 
glioxalato, os glioxissomos também contêm todas as enzimas necessárias para 
a degradação dos ácidos graxos armazenados nos óleos de sementes 
oleaginosas. Eles contêm altas concentrações de enzimas do ciclo do glioxalato, 
uma via metabólica exclusiva das plantas que permite a conversão de ácidos 
graxos armazenadas em carboidratos durante a germinação das sementes 
(LEHNINGER, 2003). 
Durante o processo de germinação, os triacilgliceróis armazenados em 
sementes de oleaginosas como mamona e algodão são convertidos em glicose, 
sacarose e em uma grande variedade de outros metabólitos essenciais. Os 
ácidos graxos liberados dos triacilgliceróis são ativados por transformação em 
seus derivados de CoA e oxidados nos glioxissomos, formando o acetil-CoA que 
é convertido em succinato através do ciclo do glioxalato e o succinato é 
exportado para as mitocôndrias onde as enzimas do ciclo de Krebs o 
transformam em malato. Uma isoenzima da malato desidrogenase oxida o 
malato em oxalacetato, um precursor da gliconeogênese. As sementes em 
germinação podem, assim, converterem em glicose os átomos de carbono 
armazenados na forma de lipídios. Isto ocorre em tecidos de reserva, como 
endosperma e cotilédones, e provê açúcares para germinação e crescimento de 
plântulas antes da planta se tornar fotossinteticamente ativa (BEEVERS, 1961; 
EASTMOND; GRAHAM, 2001; TOLBERT et al., 1968; TOLBERT, 1980;). 
A atividade da enzima isocitrato-liase foi avaliada durante a germinação 
de sementes de soja dos cultivares Doko e CAC-1, após serem submetidas às 
condições de estresse, do teste de frio e do envelhecimento acelerado. As 
sementes submetidas aos dois testes apresentaram perfis da atividade 
enzimática muito semelhantes, atingindo um máximo no sexto dia de 
germinação, sendo mais acentuada no cultivo Doko. Observou-se então, que as 
sementes submetidas aos testes de estresse não provocaram variações na taxa 
de degradação enzimática das reservas lipídicas das sementes. Esses dados 
indicam que a enzima é altamente estável na semente de soja, evidenciando a 
importância do ciclo do glioxilato para o processo germinativo (MARTINS, et al, 
2000). 
 
4. OLEOSSOMOS 
 
Os oleossomos são organelas também conhecidas por corpos lipídicos ou 
esferossomos, que armazenam triacilglicerol na forma de óleo sintetizado pelas 
plantas durante o desenvolvimento da semente. Os oleossomos são os únicos 
entre as organelas envolvidos por uma monocamada fosfolipídica (TAIZ; 
ZEIGER, 2004). 
Na planta do cafeeiro, os lipídeos estão armazenados em compartimentos 
especializados no citosol, onde há centenas de milhares em cada célula de 
armazenamento, que são os oleossomos. Esses oleossomos são formados a 
partir de duas fontes: o retículo endoplasmático e os plastídios. Assim, os 
lipídeos se acumulam entre as duas camadas de fosfolipídios e glicolipídios 
presentes na membrana externa do envelope de plastídios ou na membrana do 
retículo endoplasmático. Esse acúmulo provoca a separação de bicamada 
lipídica em duas metades, formando o oleossomo ou esferossomo (SALISBURY; 
ROSS, 1992). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Em geral, nota-se a interligação presente entre essas organelas, mas 
também a importância de serem estudadas separadamente, pois possuem 
funções diferentes no organismo. De fato, a atuação correta de cada organela 
possui alto grau de importância para o bom funcionamento das células e, 
consequentemente, do organismo em que se encontram. Assim, se houver 
alguma deficiência de atuação em alguma delas, o organismo que a possui ficará 
prejudicado sendo acometido de doenças, no caso dos lisossomos e 
peroxissomos, e de má formação das plantas, no caso dos glixiossomos e 
oleossomos, que são exclusivos das células vegetais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
BEEVERS, H. The metabolic production of sucrose from fat. Nature, v. 191, 
p. 433-436, 1961. 
COOPER, M. G.; HAUSMAN, E. R. A célula: uma abordagem molecular. 3 
edição. Editora Guanabara Koogan. P 384. Rio de Janeiro, RJ. 2007. 
DE ROBERTIS, F. M. E.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. 
Editora Guanabara Koogan. p.229-235 e 253-254. Rio de Janeiro, RJ. 2003. 
EASTMOND, P.J.; GRAHAM, I.A. Re-examining the role of the glyoxylate 
cycle in oilseeds, Trends Plant Science. v. 6, p. 72, 2001. 
CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, C. L. Biologia celular e molecular. 8. Ed. 
Guanabara Koogan. p.263. Rio de Janeiro, RJ. 2005. 
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Ed Sarvier. 2003. 
MARTINS, C. A.O, et al. Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 1, p.42-46, 
2000. 
PALHARES, et al. Síndrome de Zellweger. Moreira Jr Editora. Brasília-DF, 
2005. 
RIBEIRO, Emiliana, et al. Mucopollissacaridose III B: revisão dos aspectos 
clínicos com ênfase no diagnóstico precoce. Moreira Jr Editora, n 11, 
novembro, 2005. 
RODRIGUES, L. E. A. Bioquímica da esquistossomose mansônica.VII – 
Alterações lipídicas das membranas lisossômicas durante a fase inicial da 
agressão hepática. V.83. Rio de Janeiro – RJ, 1988. 
SALISBURY, F.; ROSS, C. W. Plant physiology, Wadsworth: Belmont, California, 
1992. 
 
SCHWARTZ, et all. Tratamento de erros inatos do metabolismo. Jornal de 
Pediatria, vol. 84, n 4, julho-agosto, 2008, pp. S8-S19. Porto Alegre, Brasil. 
 
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3. Ed. Editora Artmed, 2004. 
TOLBERT, A. N. E; OESER, T.; KISAKI, R. H.; HAGEMAN, R. K.; YAMAZAKI, 
Peroxisomes from spinach leaves containing enzymes related to glycolatemetabolism, Journal Biology Chemical. v. 243, p. 5179-5184, 1968. 
TOLBERT, N. E. Metabolic pathways in peroxisomes and glyoxysomes, 
Annual Review Biochemistry, v. 50, p. 133-157, 1980.

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