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PROF. RAVAN LEÃO- Legislação especial e Direitos humanos (AULA 01 de 03 de ECA) Contatos em redes sociais – LISTA DE TRANSIMISSÃO 61 985098848 Pesquisa da face: Ravan Leão II Insta: profravanleao E-mail. ravanams@outlook.com INTRODUÇÃO Do tratado internacional de DH sobre criança( qq pessoa com menos de 18 anos , art. 1º da Conv. Dir. da Criança) norma com valor supra legal - STF 1. DECRETO No 99.710, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1990. Promulga a convenção sobre os direitos da criança.( define em seu art. 1º CRIANÇA toda pessoa com menos de 18 anos de idade) Lei Federal 8069/90 Disposições gerais 1º ao 6º 1) Doutrinas utilizadas no ECA! PROTEÇÃO INTEGRAL X SITUAÇÃO IRREGURAR -A primeira ( Atenção voltada a todas crianças e adolescentes) é implícita no art.227 CF e expressa art. 1º do ECA e a segunda ( Atenção voltada somente a crianças e adolescentes abandonados, vítimas de violência, moralmente abandonados e autores de infração penal) é expressamente prevista no Código de Menores 1979 2) Definição de CRIANÇA, art. 2º( - 12 anos) ADOLESCENTE, art. 2º, ( = ou + 12 anos e – de 18 anos) (JOVEM ADULTO TERMO DOUTRINÁRIO) P.U ( = ou + de 18 anos e – 21 anos) que esteja cumprindo MSE. 3) Usufruto de todos direitos fundamentais buscando o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social garantida aliberdade e a dignidade. 4) Entes responsáveis por garantir a ABSULUTA PRIORIDADE no exercício dos direitos a VIDA, ALIMENTAÇÃO, LIBERDADE, LAZER, EDUCACÃO, PROFISSIONALIZAÇÃO, ESPORTE, SAÚDE, CULTURA, (A) COMPLEMENTAÇÃO, RESPEITO - CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA e DIGNIDADE. Mnemônico da professora Fernanda Gama VALLE PESCAR CD . Tal garantia de prioridade está ligada a primazia no socorro em qualquer situação; precedência no atendimento nos serviços públicos e ou relevância pública. Ex. hospitais, ou filas de bancos privados. Preferência no que tange as políticas públicas e destinação privilegiada de recursos públicos para a proteção a infância e juventude. (Art. 4º e P.U) 5) Proibição de tratamento negligente, cruel, opressor, violento, surgindo aqui um mandamento legislativo quanto a punição em lei quanto a conduta ativa ou omissiva que viole tais direitos. 6) Método de interpretação do ECA segue segundo o promotor Guilherme freire o método TELEOLÓGICO, busca o fim da a norma se destina que o da proteção integral então a lei manda levar em conta na sua aplicação os fins sociais, cuidado não é fim político, literal, jurídico ou sociológico ou simbólico. (art.6) 7) ECA possuinatureza principiológica 8) Princípios constitucionais e positivados também no ECA – 1) Proteção Integral ( implícito no art. 227) (expresso no art. 3º do ECA) 9) Expressos Absoluta prioridade (art. ) e Brevidade, Excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento,quando da aplicação de qualquer medida privativa da liberdade ( inc. v, do § 3º, art. 227 ) 10) Outros prícipios trazidos pela lei 12.010 de 2009 ( 1ª reforma sobre adoção) cabe ressaltar em em 2017 ocorreu uma 2ª reforma pela lei 13.509. 11) 1) Princípio da prevenção geral: É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente as necessidades básicas para seu pleno desenvolvimento (art. 54, I a VIII) e prevenir a ocorrência de ameaça ou violação desses direitos (art. 70). 12) 2) Princípio da prevenção especial: o Poder Público regulará, através de órgãos competentes, as diversões e espetáculos públicos (art. 74). 13) 3) Princípio de Atendimento Integral: o menor tem direito à atendimento total e irrestrito (vida, saúde, educação, esporte, lazer, profissionalização, etc) necessários ao seu desenvolvimento (arts. 3º, 4º e 7º, do ECA). 14) 4) Princípio da Garantia Prioritária: Tem primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias, assim como formulação e execução das políticas, sociais, públicas e destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude (art. 4º, a,b,c,d). 15) 5) Princípio da proteção estatal: visa a sua formação biopsíquica, social, familiar e comunitária, através de programas de desenvolvimento (art. 101). 16) 6) Princípio da prevalência dos interesses infantojuvenispois na interpretação do estatuto levar-se-ão em conta os fins sociais a que ele se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento (art. 6º). 17) 7) Princípio da indisponibilidade dos direitos infantojuvenis: pois o reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercido contra os pais, ou seus herdeiros, sem qualquer restrição, observado o segredo de justiça (art. 27). 18) 8) Princípio da sigilosidade: sendo vedada a divulgação de atos judiciais, policiais e administrativos que digam respeito a crianças e adolescentes a que se atribua autoria de ato infracional. 19) 9) Princípio da gratuidade: pois é garantido o acesso de toda criança e adolescenter à Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, por qualquer de seus órgãos, sendo a assistência judiciária gratuita prestada DIFERENCIAÇÃO JURÍDICA ENTRE OS TERMOS DODIREITO PENAL X ECA LEIS PENAIS Adulto pessoa com 18 anos de idade. ECA Criança nasceu com vida e menos de 12 anos. Adolescente 12 anos até antes de completar 18 anos Jovem Adulto – pessoas com 18 e menos de 21 anos que cumprem medidas socioeducativas por terem cometido atos infracionais quando adolescentes, ou seja, tinha mais 12 anos e menos de 18 anos. 1. Crime e contravenção ATO INFRACIONAL 2. Flagrante delito FLAGRANTE DE ATO INFRACIONAL 3. Mandado de prisão MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO 4. Maior de (18 ANOS) preso MENOR DE 18 ANOS APREENDIDO 5. Prisão provisória/ preventiva ou temporária INTERNAÇÃO PROVISÓRIA 6. Imputação de crime ATRIBUIÇÃO DE ATO INFRACIONAL 7. Pena MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS E OU PROTETIVAS 8. Inicial acusatória de imputação de crime- Denúncia Peça inicial de atribuição REPRESENTAÇÃO 9. Réu- acusado REPRESENTADO 10. Interrogatório AUDIÊNCIA DE APRESENTAÇÃO 11. Sumário de acusação e de defesa 12. Condenado 13. REEDUCANDO AUD. EM CONTINUAÇÃO SENTENCIADO SOCIOEDUCANDO SÚMULAS ENVOLVENDO ECA – STJ E STF 1. Súmula 265 É necessária a oitiva do menor infrator antes de decretar-se a regressão da medida socioeducativa. 2. Súmula 338 A prescrição penal é aplicável nas medidas socioeducativas. 3. Súmula 342 No procedimento para aplicação de medida socioeducativa, é nula a desistência de outras provas em face da confissão do adolescente. 4. Súmula 383 A competência para processar e julgar as ações conexas de interesse de menor é, em princípio, do foro do domicílio do detentor de sua guarda. 5. Súmula 492 O ato infracional análogo ao tráfico de drogas, por si só, não conduz obrigatoriamente à imposição de medida socioeducativa de internação do adolescente. 6. Súmula 500 A configuração do crime do art. 244-B do ECA independe da prova da efetiva corrupção do menor, por se tratar de delito formal. 7. Súmula 108 do STF: A aplicação de medidas socioeducativas ao adolescente, pela prática de ato infracional, é da competência exclusiva do juiz. 8. Súmula Vinculante nº 11 - Só é lícito o uso de algemasem casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade Direitos Fundamentais (art. 7 ao 14) Vida e à Saúde 1. Alterações (lei 13257/2016) - Atualmente a norma remete a todas a mulheres o direitos a políticas de saúde da mulher, planejamento reprodutivo, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, parto, puerpério, pré- natal, pós natal via SUS / Antes era somente a gestante citada no artigo. (Art. 8º) 2. Atualmente o atendimento pré-natal realizado por equipe da atenção primária antes era preferencialmente o médico do pré natal que faria o parto. (§ 1º) e também atenção pois há um prazo pra garantir a vinculação ao estabelecimento onde ocorrerá o parto podendo a mulher optar- ULTIMO TRIMESTRE DA GRAVIDEZ (§ 2º) e ainda haverá um uma alta responsável com contra referência junto a atenção primária. 3. Assistência psicológica gestante, a mãe, pré natal, pós natal buscando evitar problemas no estado puerperal, isto é a chamada depressão pós parto por ex. bem como a mãe que deseje entregar seu filho para adoção. 4. A gestante ou a parturiente tem direito a escolher um acompanhante, lembrando que o poder da escolha é dela! (§ 6º) 5. Parto humanizado e fixação da cesariana dependerá de motivos médicos. (§8º) A lei trata da busca ativa ou seja o dever por parte do sistema de saúde de ir atrás da gestante que não iniciar o pré natal ou abandoná-lo 6. Mãe privadas de liberdade que tenham seus filhos na PRIMEIRA INFÂNCIA terão direito um ambiente saudável via normas do SUS para contato com seus filhos na primeira infância definida lei 13.257/16 Art. 2o Para os efeitos desta Lei, considera-se primeira infância o período que abrange os primeiros 6 (seis) anos completos ou 72 (setenta e dois) meses de vida da criança( §10, art. 8ª) 7. O poder público, as instituições e os empregadores local para aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas amedida privativa de liberdade.(art. 9º) 8. Os serviços de unidades de terapia intensiva neonatal deverão dispor de banco de leite humano ou unidade de coleta de leite humano. (Art. 9º § 2o Incluído pela Lei nº 13.257, de 2016). Da obrigação das instituições de saúde! 1. Os hospitais e demais estabelecimentos, públicos e particulares, são obrigados a ( art. 10): Manter registro prontuários individuais; prazo de dezoito anos; identificar o recém-nascido ; impressão plantar e digital e da impressão digital da mãe; proceder a exames visando ao diagnóstico e terapêutica de anormalidades no metabolismo fornecer declaração de nascimento intercorrências do parto e manter alojamento conjunto, possibilitando ao neonato a permanência junto à mãe. ( Art. 10.) atenção! Muito citado nos crimes e nas infrações administrativas. 2. A criança e o adolescente com deficiência serão atendidos, sem discriminação ou segregação, em suas necessidades gerais de saúde e específicas de habilitação e reabilitação. Incumbe ao poder público fornecer gratuitamente, àqueles que necessitarem, medicamentos, órteses, próteses e outras tecnologias (§ 1o § 2 ª ) 3. PERMANÊNCIA DE 1(UM) dos Pais.Os estabelecimentos de atendimento à saúde, inclusive as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados intermediários, deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente. (art. 12) 4. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais§ 1o As gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção serão obrigatoriamente encaminhadas, sem constrangimento, à Justiça da Infância e da Juventude. (Incluído pela Lei nº 13.257, de 2016) (art. 13) 5. Obrigatoriedade davacinação recomendada pelas autoridades sanitárias.(art.14, § 1o ). Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade 1. O direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. (art. 15) 2. O direito à liberdade previsto no art. Art. 16 consiste. I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legai; II - opinião e expressão; III - crença e culto religioso; IV - brincar, praticar esportes e divertir-se; V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação; VI - participar da vida política, na forma da lei; VII - buscar refúgio, auxílio e orientação. ( MUITA ATENÇÃO POIS QUESTÕES TROCAM O TÍTULO DESSES DIREITOS A FIM DE CONFUNDIR O CANDIDATO) 3. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. ( Art. 17) 4. Lei da palmada ou menino Bernardo, termos doutrinários, tal dispositivo não criminaliza apenas denota qual sanção jurídico- administrativa deve ser dada sem dispensar as sanções penais e civis. 5. É dever de todos velar pela dignidade, pondo- os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. ( Art. 18.) 6. Do direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto. sujeitos ativos de proteção também chamados na doutrina de GARANTES - Pais, integrantes da família ampliada, responsáveis, agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá- los ou protegê-los. ( Art.18-A incluído pela lei 13.010, de 2014) 7. Definições trazidas pela lei da Palmada! Para os fins desta Lei surge as definições de: I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física que resulte em a) sofrimento físico; ou b) lesão; II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: a) humilhe; ou b) ameace gravemente; ou c) ridicularize. 8. Sujeitos ativos das violações e passivos quanto ao recebimento dasSANÇOES JURÍDICO- ADMNISTRATIVAS(Art. 18-B.) Os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidá-los, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes medidas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso: 9. Sanções: I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família; II - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; III - encaminhamento a cursos ou programas de orientação; IV - obrigação de encaminhara criança a tratamento especializado; V - advertência. 10. O órgão de aplicação da Med. Adm. Advindas da LEI DA PALMADA é o Conselho Tutelar, sem prejuízo de outras providências legais. (quais? Penal e cível) (Incluído pela Lei nº 13.010, de 2014)P.U Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer 1. Visa o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho,assegurando-se- lhes (Art. 53): 2. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; direito de ser respeitado por seus educadores; direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; direito de organização e participação em entidades estudantis;(I ao V) 3. Acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. 4. ( princípio do georreferenciamentoestudantial) 5. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais. (p.u, art. 53) É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: (Art. 54. Incisos I ao VII) 1. Ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; 2. progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; 3. atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade; acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; 4. oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador; 5. atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. 6. O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. (§ 1º,art. 54) 7. O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente. 8. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino. (Art. 55.) ATENÇÃO! Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: I - maus-tratos envolvendo seus alunos; II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;III - elevados níveis de repetência. (art.56) Dos Produtos e Serviços 1. VENDA PROIBIDA: I - armas, munições e explosivos; (Est. do Desarm.) II - bebidas alcoólicas; (art. 242 – crime) III - produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda que por utilização indevida; IV - fogos de estampido e de artifício, exceto aqueles que pelo seu reduzido potencial sejam incapazes de provocar qualquer dano físico em caso de utilização indevida; V - revistas e publicações a que alude o art. 78; VI - bilhetes lotéricos e equivalentes. ( Art. 81) 2. PROIBIÇÃO DE HOSPEDAGEM em hotel, motel, pensão ou estabelecimento congênere, salvo se autorizado ou acompanhado pelos pais ou responsável. ( CUIDADO! Questões denotam que tal autorização requer documento registrado em cartório, tal afirmativa torna a questão errada.) Da Autorização para Viajar 1. A CRIANÇA é VEDADA a viajem, além dos limites da comarca onde reside SEM EXPRESSA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL, salvo se estiver na companhia dos pais ou responsável. 2. CIRCUNSTÂNCIADE INEXIGIBILIDADE DA AUTORIZAÇÃO: 1) a) tratar-se de comarca contígua à da residência da criança, se na mesma unidade da Federação, ou incluída na mesma região metropolitana; b) a criança estiver acompanhada: 1) de ascendente ou colateral maior, até o terceiro grau, comprovado documentalmente o parentesco; 2) de pessoa maior, expressamente autorizada pelo pai, mãe ou responsável. oJuiz pode conceder a pedido dos pais ou responsável autorização válida por dois anos. (Art.83,§ 1º,§ 2º ) 3. VIAGEM AO EXTERIOR> autorização é dispensável:I - estiver acompanhado de ambos os pais ou responsável; II - viajar na companhia de um dos pais, autorizado expressamente pelo outro através de documento com firma reconhecida. ( muita atenção nesse artigo, pois as bancas retiram a necessidade a firma reconhecida o que torna a questão errada) 4. Sem prévia e expressa autorização judicial, NENHUMA ( C ou A) nascido em território nacional poderá sair do País em companhia de estrangeiro residente ou domiciliado no exterior. (art.84) Das Medidas de Proteção CapítuloDisposições Gerais MEDIDAS DE PROTEÇÃO (art.101)tem como órgãos APLICADORES: 1) CONSELHO TUTELAR 101, I ao VII e 2) JUIZ DA INFANCIA 101, I ao X) ocorrem diante de direitos ameaçados ou violados: I - por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; II - por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável; III - em razão de sua conduta. Das Medidas Específicas de Proteção (art.99) Podem seraplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo, levar-se-ão em conta as necessidades pedagógicas, preferindo-se aquelas que visem ao fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. (Art.s99, 100) a todos que a necessitem (art. 141, §§ 1º e 2º ). MEDIDAS ESPECÍFICAS DE PROTEÇÃO (art. 101) A APLICAÇÃO PELO CONSELHO TUTELAR ocorre conforme o art. 101, I ao VII Letra de lei ( art. 136, I), porém a doutrina jurisprudência analisando o art. 101, inciso VI, que denota ao CT a aplicação das medidas previstas de I a VI do art. 101 quando estabelecida pelo JUIZ DA INFANCIA, ou seja, a aplicação das med. Prot. do inc. I ao VI assim, ficam excluídas as, de colocação em acolhimento institucional ou familiar bem como a medida de colocação em família substituta ( GUARDA, TUTELA E ADOÇÃO) EXCLUSIVAS DO JUIZ DA INFANCIA 101, VII, VIII E IX MOMENTO DE APLICAÇÃO - Constatadas quaisquer hipóteses do art. 98, a autoridade competentepoderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; II - orientação, apoio e acompanhamento temporários; III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente; V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; VII - acolhimento institucional; VIII - inclusão em programa de acolhimento familiar; IX - colocação em família substituta Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. (Art. 60.) DEFINIÇÃO DE APRENDIZAGEM: É a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor.(Art. 62.) e segue os seguintes princípios: I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular; I I - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; I II - horário especial para o exercício das atividades. SERÃO ASSEGURADOS: Bolsa de aprendizagem (Art. 64.) ao adolescente até quatorze anos de idade ( Este ponto encontra-se expresso no ECA porém foi tácitamente revogado pela EC nª 20 que altera o artigo 7ª dispondo:XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) Direitos trabalhistas e previdenciários ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos.(Art. 65.) Trabalho protegido ao adolescente portador de deficiência é assegurado (Art. 66.) DA VEDAÇÃO DE TRABALHO:(ART.67, I,II,III e IV) Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte; II - perigoso, insalubre ou penoso; III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social; IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola. Capítulo III, Seção I Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária 1. criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta,(GUARDA,TUTELA OU ADOÇÃO – GTA)em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral.(art. 19) ALTERAÇÃO dada pela Lei nº 13.257, de 2016) pois, foi retirada a expressão : (livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.) 2. Estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada 3 (três) meses, ( atenção aqui o prazo era de 6 meses) foi retirado pela lei . ( nº 13.509, de 2017) 3. A autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou pela colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei (§ 1o 4. DO PRAZO DE PERMANÊNCIADO ACOLHIDO: Em se tratando de programa de acolhimento institucionalnão se prolongará por mais de 18 (dezoito meses), salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária. Cuidado o prazo antes era de 2(dois) anos (Alteração dada pela Lei nº 13.509, de 2017) 5. ATO DE MANUTENÇÃO OU REINTEGRAÇÃO!A FAMÍLIA têm preferência em relação a qualquer outra providência, caso em que será esta incluída em serviços e programas de proteção, apoio e promoção, nos termos do § 1o do art. 23, dos incisos I e IV do caput do art. 101 e dos incisos I a IV do caput do art. 129 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016) 6. VISITAÇÃO A MÃE E PAI PRIVADO DE LIBERDADE ( § 4o ) Dar-se-á por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou, nas hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial. (mudança ocorrida em 2014) 7. CONVIVÊNCIA INTEGRALENTRE MÃE ADOLESCENTE ACOLHIDA e seu filho .Essa mãe adolescente será assistida por equipe especializada multidisciplinar. (5§, 6§) 8. ENCAMINHAMENTO DA GESTANTE OU MÃE A JUSTIÇA DA INFÂNCIA EM CADO DE ENTREGA (antes ou logo após o nascimento) PARA ADOÇÃO (Art. 19-A.) (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 9. OITIVA POR EQUIPE INTERPROFISSIONAL DA (JIV) esta apresentará arelatório à autoridade judiciária, considerando inclusive os eventuais efeitos do estado gestacional e puerperal. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 10. ENCAMINHAMENTO(, mediante sua expressa concordância) AO SUS e SUAS - De posse do relatório, a autoridade judiciária poderá determinar atendimento especializado. 11. PRAZO DE BUSCA À FAMÍLIA EXTENSA,definida nos termos do p.u, do art. 25 desta Lei, respeitará o prazo máximo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual período. (§ 3º) (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 12. DECRETAÇÃO DE EXTINÇÃO DO PODER FAMILIAR e COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA( Guarda provisória) por NÃO EXITENCIA DE GENITOR e FAMÍLIA EXTENSA APTA A RECEBER A GUARDA. (§ 4o) . Terá a guarda provisória pessoa ou casal habilitado a adotá-la ou de entidade que desenvolva programa de acolhimento familiar ou institucional. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 13. MANIFESTAÇÃO DA VONTADE DE ENTREGAR PARA ADOÇÃO APÓS O NASCIMENTO DA CRIANÇA(§ 5o_ ) A mãe ou ambos os genitores, se houver pai registral ou pai indicado, deverão manifestar em audiência a que se refere o § 1o do art. 166 desta Lei, garantido o sigilo sobre a entrega. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 14. NÃO COMPARECIMENTO DO GENITOR OU FAMILIA EXTENSA NA AUDIÊNCIA DE MANISFESTAÇÃO DA VONTADE DE ENTREGAR PARA ADOÇÃO (§ 6º ), GERA suspenção do poder familiar da mãe, e a criança será colocada sob a guarda provisória de quem esteja habilitado a adotá-la, lembrando que esta decisão é da autoridade judiciária. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 15. PRAZO PARA PROPOSITURA DE AÇÃO DE ADOÇÃO por quem detem a guarda(§ 7o ) prazo de 15 (quinze), contado do dia seguinte à data do término do estágio de convivência. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 16. DA DESISTÊNCIA DE ENTREGAR PARA ADOÇÃO! (§ 8o ) (§ 8o ) Se após o nascimento da criança os genitores – manifestarem a negativa em audiência ou perante a equipe interprofissional -, eles permanecerão com a criança e será determinado pela Justiça da Infância e da Juventude o acompanhamento familiar pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 17. GARANTIA DE SIGILO SOBRE O NASCIMENTO(§ 9o) , respeitado o disposto no art. 48 desta Lei. ( este artigo trata do direito do adotando saber sua origem biológica após os 18 anos de idade) (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 18. PRAZO PARA QUE UM RECEM-NASCIDO SEJA CADASTRADO PARA ADOÇÃO(§ 10.) Se não forem procuradas por suas famílias no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir do dia do acolhimento. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 19. PROGRAMA DE APADRINHAMENTO (Art. 19- B.) Se destina a crianças e adolescentes sob acolhimento institucional ou familiar (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 20. DEFINIÇÃO DE APADRINHAMENTO (§ 1o) ] Consiste em estabelecer e proporcionar aos apadrinhados ou afilhados, vínculos externos à instituição para fins de convivência familiar e comunitária e colaboração com o seu desenvolvimento nos aspectos social, moral, físico, cognitivo, educacional e financeiro. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 21. REQUISITOS PARA SER PADRIDRINHO OU MADRINHA(§ 2º) 22. Pessoas maiores de 18 (dezoito) anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 23. Pessoas jurídicas a fim de colaborar para o seu desenvolvimento.( § 3o ) (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 24. PERFIL DO APADRINHADO OU AFILHADO (§ 4o) 25. Será definido no âmbito de cada programa de apadrinhamento, SENDO A PRIORIDADE PARA AQUELES, com remota possibilidade de reinserção familiar ou colocação em família adotiva. Os programas ou serviços de apadrinhamento apoiados pela Justiça da Infância e da Juventude poderão ser executados por órgãos públicos ou pororganizações da sociedade civil.( § 5o) 26. CASO DE VIOLAÇÃO DAS REGRAS DO APADRINHAMENTO (§ 6o ) os responsáveis pelo programa e pelos serviços de acolhimento deverão imediatamente notificar a autoridade judiciária competente. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) 27. TRATAMENTO ISONOMICO AO FILHOS (havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção), terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. 28. IGUALDADE DE CONDIÇÕES ENTRE O PAI E A MÃE PARA EXERCÍCIO DO PODER FAMÍLIAR.(Art. 21) O pai e a mãe, na forma do que dispuser a legislação civil, assegurado a qualquer deles o direito de, em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a solução da divergência. 29. DO DEVER DE SUSTENTO, GUARDA E EDUCAÇÃO DO FILHOS MENORES (Art. 22.) Este dever cabe aos pais cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais. 30. DO CUIDADO COMPARTILHADOX GUARDA COMPATILHADA (código civil) institutos distintos. A mãe e o pai, ou os responsáveis,têmdireitos iguais e deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação da criança, devendo ser resguardado o direito de transmissão familiar de suas crenças e culturas, assegurados os direitos da criança estabelecidos nesta Lei. 31. FALTA OU CARÊNCIA DE RECURSOS MATERIAIS (Art. 23) não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar. Não existindo outro motivo que por si só autorize a decretação da medida, a criança ou o adolescente será mantido em sua família de origem, a qual deverá obrigatoriamente ser incluída em serviços e programas oficiais de proteção, apoio e promoção. (§ 1o ) 32. CONDENAÇÃO CRIMINAL X DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR(§ 2o) Ao pai ou da mãe condenado não implica destituição do poder familiar. 33. EXCEÇÃO – CRIME DOLOSO – PUNIDO COM RECLUSÃO, contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar ou contra filho, filha ou outro descendente. (Redação dada pela Lei nº 13.715, de 2018) 34. PERDA E SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR É DE COMPETENCIA DA AUTORIDADE JUDICIRÁRIA(Art. 24.) e cabe procedimento contraditório, nos casos previstos na legislação civil, bem como na hipótese de descumprimento injustificado dos deveres e obrigações a que alude o art. 22. 35. SEGUE ABAIXO QUADRO COMPARATIVO QUANTO GUARDA, TUTELA E ADOÇÃO NAS LIÇÕES DO PROFESSOR GUILHERME FREIRE. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES QUANTO À FAMÍLIA SUBSTITUTA! Colocação em família, substituta - Guarda, tutela e adoção (art. 25 ao 52c) diferente de Guarda de família natural ou extensa regida pelo Código Civil art. 1583 ao 1590 que trata inclusive da guarda compartilhada. Em regra pela letra de lei no ECA as idades para ser GUARDIÃO, TUTOR, OU PAI, MÃE ADOTIVO é de no mínimo de 18 anos. Há vedação de adoção por avó bem como, por irmãos. Porém essas vedações e outras são mitigadas pelo princípio do SUPERIOR OU MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, assim as jurisprudência acaba por quebrar algumas vedações trazidas pelo ECA como na adoção, por exemplo quando se trata da idade, avó, irmão e da revogação desta modalidade de família substituta. GUARDA TUTELA ADOÇÃO Gera uma obrigação de uma prestação, material, moral e educacional (art. 33) Tem os mesmos deveres da guarda em prestar, material, moral e educacional do tutelado e também gera o dever de administrar o patrimônio do tutelado. (ECA, art. 36, p. único combinado com o art. 1740 e 1741 do Código Civil. Modo de aquisição do poder familiar (art.41) tendo o adotado os mesmos direitos que os filhos naturais sem qualquer distinção. O adotante dever ter mais de 18 anos de idade e ser 16 anos mais velho que o adotado . Não gera perda ou suspensão do poder familiar (art. 20,21 do ECA) e (art. 1634 do Código Civil) Gera necessariamente a perda ou suspensão do poder familiar conforme o art. 36, p. único do ECA E necessária a perda do poder familiar dos pais biológicos ou responsáveis do adotado esse pedido deve estar expresso na ação de adoção. O guardião pode se opor aos pais (art. 33) Destinada a regularizar a posse de fato da criança e do adolescente. Destinada a dar proteção à criança ou adolescente quanto aos seus bens, em caso de ausência, herança pelo falecimento dos seus pais ou responsáveis ou ainda pela perda do poder familiar destes. Destinada a gerar outra família ao filho adotado gerando vínculo de paternidade e maternidade é irrevogável. Em regra, é deferida em processos de tutela ou adoção ou em pedido autônomo na falta dos pais ou responsáveis. (Art.33) salvo caso de adoção estrangeira. É possível a guarda no transcurso do processo de tutela (art.33) E possível guarda em processo de adoção salvo no caso de adoção estrangeira. Na jurisprudência que prevalece no STF e STJ que corroboram com a CF e o ECA que dispõe sobre direitos previdenciários. Porém, há de modo minoritário quem não admite direitos previdenciários por haver uma legislação especial que trata do tema. (STJ) art. 16 da lei 8213/91 da lei que trata do planos e benefícios da previdência não arrolou adolescente ou criança sob guarda. Inclui direitos previdenciários atendidos os requisitos previstos na lei 8213/91 art. 16. Goza de plenos direitos previdenciários como se filho biológico fosse! Revogável art. 35 Revogável (CC, art.1764, III) Irrevogável (art. 39) na letra de lei porém há jurisprudência que permite tal revogação quando prevalece o superior interesse da criança ou adolescente. Não há mudança de nome. Não há mudança de nome. O adotado recebe o sobrenome do adotante e pode modificar o prenome (art.47)
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