Buscar

AULA SSVV E DOR NOVA 04

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 116 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 116 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 116 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PRINCÍPIOS E CUIDADOS 
NA VERIFICAÇÃO DOS 
SINAIS VITAIS E DA DOR
Profa Msc: Cynthia Dourado
§ O organismo humano apresenta sua funcionalidade fisiológica
através de sinais vitais (SSVV), os quais podem ser
mensuráveis, e cujas alterações de seus valores indicam
problemas na condição de saúde da pessoa
§ Os SSVV demonstram de forma rápida e eficiente as
condições clínicas deum paciente, possibilitando ao
enfermeiro relacionar as variáveis fisiológicas a outros
achados do exame físico, cuja interpretação determina uma
condição de saúde e, portanto, as demandas de necessidades
de cuidado de enfermagem, que requerem o estabelecimento
de intervenções específicas pelo enfermeiro.
CONCEITUANDO A 
TEMÁTICA
§Conhecer a variação normal dos SSVV do paciente
avaliando-o individualmente;
§Conhecer a história clínica do paciente;
§ Tentar controlar os fatores ambientais que possam
influenciar nos SSVV;
§ Estabelecer a frequência de aferição conforme
necessidade do paciente;
§Certificar-se da adequação dos equipamentos;
§ Em situação de alteração, repetir a aferição, e até
solicitar a outro colega que o faça, caso haja dúvidas.
DIRETRIZES PARA AFERIÇÃO
DOS SSVV
§Na admissão do paciente;
§Na consulta ambulatorial;
§ Sistemática conforme rotina do serviço ou
necessidade do paciente;
§Antes, durante e após procedimento cirúrgico ou
invasivo;
§Antes e após medicamentos que podem afetar as
condições cardiovasculares, respiratórias e de
temperatura;
§ Sempre que o paciente manifestar sinais de alteração
ou queixa.
ROTINA DE AFERIÇÃO DOS 
SSVV
§ Temperatura
§ Pulso – Frequência cardíaca
§ Frequência Respiratória
§ Pressão Arterial
§ “Avaliação da Dor”
SSVV
TEMPERATURA - T
PRODUÇÃO E PERDA DE 
CALOR
CALOR PRODUZIDO –
CALOR PERDIDO
TEMPERATURA
CORPORAL =
PRODUÇÃO FATORES QUE AUMENTAM O METABOLISMO
PERDA
IRRADIAÇÃO
CONDUÇÃO
CONVECÇÃO
EVAPORAÇÃO
VASODILAÇÃO
Temperatura Central
Oscila entre 36º a 
38º 
Produção de calor
Perda de calor
Regulação da temperatura
HIPOTÁLAMO
Hipotálamo posterior: 
controla os mecanismos 
que aumentam a 
produção e a conservação 
de calor.
Hipotálamo anterior: 
controla os mecanismos 
que favorecem a perda 
de calor
Fonte:Google
1. Radiação
2. Condução
3. Convecção
MECANISMOS FÍSICOS DE 
PERDA DE CALOR
Fonte:Google
Fonte:Google
Fonte:Google
1.Evaporação
2.Controle Vasomotor
MECANISMOS FISIOLÓGICOS
DE PERDA DE CALOR
§ Evaporação
§ Consiste na perda de calor que acompanha a vaporização de
um líquido a partir da superfície corporal.
§ A sudorese, ato de produzir e libertar suor, inicia-se quando
a temperatura corporal central é superior a 37ºC.
Fonte:Google
Perspiração
Em situações térmicas neutras (sem ganho nem
perda de calor), ocorrem perdas insensíveis (sem
possibilidade de controle) de água por difusão
contínua através dos pulmões – chama-se este
fenômeno de perspiração.
Aumento da ???????? causa um aumento da
perspiração
§ A pele e as extremidades, contrariamente ao que acontece ao
nível das regiões corporais centrais, têm maior variação de
amplitude térmica.
§ O tecido celular adiposo tem função isolante natural (baixa
condução de calor), e separa a pele (região mais sensível às
variações térmicas externas) da região corporal central
(temperatura mais estável).
§ O fluxo sanguíneo cutâneo estabelece ligação entre a
pele e a região corporal central.
CONTROLE VASOMOTOR
Fonte:Google
1. Tecido Adiposo;
2. Termostato pela constrição e dilatação dos vasos
da pele;
3. Sensor: receptores de frio e calor da pele
fornecem informações ao hipotálamo que
desencadeia tremor, transpiração, vasoconstricção
e ereção do pelo
FUNÇÕES DA PELE NA 
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA
MECANISMOS DE PRODUÇÃO
DE CALOR
1. Controle vasomotor –Vasoconstricção
2. Contração involuntária muscular –Tremores
3. Ereção do pelo
1. Idade: Rn e crianças são mais instáveis / Idosos
2. Exercícios: aumentam o metabolismo
3. Hormônios: mulheres > variação que homens
4. Estresse: aumentam o metabolismo
5. Ambiente
6. Hora do dia – 0.5º a 1o
7. Ingesta de líquidos/Alimentos
8. Após fumo
FATORES QUE INTERFEREM NA 
TEMPERATURA
ALTERAÇÕES NA 
TEMPERATURA
§ Pirogênios (Vírus e Bactérias) Febre ou Pirexia
Aumentam o limiar de temperatura corporal 
através do Hipotálamo
Sensação de Frio
Mais elevação da temperatura corporal 
Redução de Ferro no plasma
Redução dos 
pirogênios
Hipotálamo 
começa a 
liberar calor
ALTERAÇÕES NA 
TEMPERATURA
§Durante o período de Febre:
- Aumento do metabolismo cellular
- Aumento do consumo de O2
- Elevação da FC e FR
- Desitratação
Músculo Cardíacos
CerebroTerapêutica:
-O2 Suplementar
- Reposição Hídrica
1. T.Axilar: 35.5º a 37º C
2. T. oral: 36º a 37.4º C
3. T.Timpânica: 35.6º a 37.4ºC
4. T. Retal: 36,5º a 37,5 Cº
ÁREAS COMUNS DE AFERIÇÃO
1. T. Cerebral: 35o a 36o
2. T. Esofágica: 36.5º a 37.5º 
3. T. Vesical: 36º a 37º 
4. T. Artéria Pulmonar 36º a 38º 
ÁREAS ESPECÍFICAS DE 
AFERIÇÃO
EQUIPAMENTOS
EVOLUÇÃO DOS ESTADOS DE FEBRE 
CONTÍNUA Permanece sempre acima do normal com 
variações de até 1�C e sem grandes 
oscilações. 
febre tifóide, 
pneumonia.
IRREGULAR OU 
SÉPTICA
Picos intercalados por temperaturas 
baixas ou períodos de apirexia. Sem 
caráter cíclico.
Septicemia, abscesso 
pulmonar, empiema, 
TP, fase inicial da 
malária.
REMITENTE Hipertermia diária com variações de mais 
de 1�C , sem períodos de apirexia. 
Septicemia, 
pneumonia e TP.
INTERMITENTE Hipertermia é interrompida regularmente 
por um período de temperatura normal. 
Malária, infecções 
urinárias, linfomas e 
septicemias.
RECORRENTE
OU ONDULANTE
Períodos de temperatura normal que 
duram dias ou semanas até que sejam 
interrompidos por períodos de febre e 
neste não há grandes oscilações.
Brucelose e doença de 
Hodgkin.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
§ Após a coleta de dados e a verificação da temperatura
corporal, o enfermeiro deve integrá-lo ao seu
conhecimento com as informações obtidas para
elaborar o planejamento do cuidado com os
diagnósticos de enfermagem pertinentes àquele
paciente.
§Os conhecimentos sobre a temperatura como um
sinal vital possibilitam que o enfermeiro possa intervir
para diminuir os desconfortos do paciente e
efetivamente elabore cuidados para diminuir e
prevenir complicações.
PULSO - P
A força do sangue que entra na aorta a partir do
ventrículo esquerdo provoca a distensão da parede da
aorta
Pulso é a vibração de cada onda sanguínea 
palpada em uma artéria 
Pulso representa a sensação tátil dos batimentos cardíacos
Como a aorta primeiro se
expande, contraindo-se em
seguida, é criada uma onda que
se propaga ao longo do sistema
arterial
A avaliação dos ba,mentos cardíacos e do pulso podem
sugerir sinais de doença cardíaca, hemorragia,
hiper,róidismo, ou outros distúrbios sérios.
Onde as árterias passam próximas à superfície 
corporal e/ou podem ser comprimidas contra os ossos.
PULSO OU PULSAÇÃO
Ciclo cardíaco
•O volume de sangue bombeado pelo coração durante 1 
minuto é o Débito Cardíaco=FC X VE.
•O número de sensações pulsáteis que ocorre em 1 minuto é 
a frequência de pulso.
•O volume de ejeção do coração é em torno de 60-70ml/bat
• Atividade Física
• Idade
• Estrutura Física
• Febre
• Dor
• Drogas (digitálicos, atropina)
• Hemorragias
• Ingesta Alimentar
FATORES QUE INFLUENCIAM 
NO PULSO
Antes de verificar o pulso:
§ O paciente deve manter-se de repouso por pelo menos 5
minutos
§ Não praticar exercícios físicos nos 90 minutos anteriores
§ Não converse durante a verificação§ Durante a gravidez ocorre um aumento de 30% a 40% do
volume sanguíneo, colaborando para o aumento do volume
sistólico, do DC e da frequência de pulso em 10 a 15bpm.
FATORES QUE INFLUENCIAM 
NO PULSO
Temporal
Carotídeo sup.
Carotídeo inf.
Braquial
Radial
Femoral
Poplíteo
Tibial posterior
Pedioso
LOCAIS DE AFERIÇÃO 
PERIFÉRICOS
• Pulso alternante – é um ritmo regular em que ondas 
fortes de pulso alternam com ondas fracas de pulso. 
Presente na IC esquerda 
• Pulso bigeminado – não deve ser confundido com o 
pulso alternante, é causado por um ritmo ectópico e 
prematuro 
TIPOS DE PULSO
Ritmo
• Rítmico - Regular: os batimentos obedecem a
intervalos regulares.
• Arrítmico - Irregular: Batimentos com intervalos
irregulares.
AVALIAÇÃO DO PULSO
Arritmia:
Eletrocardiograma
Holter Arritmia Sinusal 
em Crianças e 
Adultos Jovens
Força ou Amplitude
A intensidade reflete o volume de sangue ejetado
contra a parede arterial em cada contração cardíaca.
• Cheio / Forte
• Fino / Fraco / Filiforme
AVALIAÇÃO DO PULSO
• A percepção do pulso periférico é individual e subjetiva, e a
experiência para verificação aumenta de acordo com a
capacidade de avaliação clínica do enfermeiro. Assim, uma
forma para registrar os valores observados é através da escala
de 3 pontos, onde:
0 : ausente•
+ : fraco e fino
++ : normal
+++ : cheio
Igualdade• : presença de pulsos periféricos em ambos os lados 
do corpo,podendo ser verificados concomitantemente.
AVALIAÇÃO DO PULSO
CICLO VITAL PULSO
Neonato 70 – 190
Lactente (> 1 mês) 80 – 160
Pré-escolar 80 – 120
Escolar 75 – 110
Adolescente 60 – 90
Adulto 60 – 100
Idoso 60 - 100
AVALIAÇÃO DO PULSO
Frequência 
TERMOS UTILIZADOS
Taquicardia•
Taquisfigmia•
Bradicardia•
Bradisfigmia•
Para palpar o pulso empregam-se as polpas dos dedos indicador e
médio
PULSO APICAL
FREQUÊNCIA CARDÍACA - FC
• Ausculta dos batimentos do coração
• Focos de ausculta
• Avaliação: 
Ritmo
Quantidade das Bulhas 
Sonoridade das Bulhas 
PROCESSO DE ENFERMAGEM
§ Após a coleta de dados e a verificação do pulso, o
enfermeiro deve integrá-lo ao seu conhecimento com
as informações obtidas para elaborar o planejamento
do cuidado com os diagnósticos de enfermagem
pertinentes àquele paciente.
§Os conhecimentos sobre o pulso como um sinal vital
possibilitam que o enfermeiro possa intervir para
diminuir os desconfortos do paciente e efetivamente
elabore cuidados para diminuir e prevenir
complicações.
Pressão arterial - PA
Está• relacionada com o trabalho do coração e traduz o sistema
de pressão vigente na árvore vascular arterial.
• A pressão é máxima quando os ventrículos se contraem e
ejetam o sangue para aorta e artérias pulmonares.
Durante• o relaxamento ventricular a pressão arterial decorre
do recolhimento elás@co dos vasos.
PRESSÃO SISTÓLICA
PRESSÃO DIASTÓLICA
Débito1) Cardíaco→ É o volume de sangue
bombeado pelo coração DC= FC x VS
Adulto = 5 a 6 l/min.
2) Volume Sanguíneo
↑ Volume → ↑ PA ou ↓Volume → ↓ PA
3) Viscosidade Sanguínea
Hematócrito → % eritrócitos no sangue
PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO ARTERIAL
4) Resistência Periférica → É a resistência vascular
ao fluxo sanguíneo determinada pelo tônus da
musculatura lisa do vaso e pelo diâmetro dos
vasos.
5) Elasticidade - Na aterosclerose as paredes
vasculares perdem a sua elasticidade e são substituídas
por tecido fibroso o qual não pode alongar-se bem →
aumentando a resistência ao fluxo sanguíneo.
FATORES QUE PODEM ALTERAR 
A PA
Hemorragias•
Dor•
ICC•
Anestesia• geral
Ansiedade,• estresse
Drogas•
Exercícios•
TERMOS DE PA
• Normotensão
• Hipertensão
• Hipotensão
• Pressão convergente
• Pressão divergente
CICLO VITAL PA
PAS (mmHg) PAD (mmHg)
Neonato 60 - 90 20 – 60
Lactente 74 - 100 50 – 70
Pré-escolar 82 – 110 50 – 78
Escolar 84 - 120 54 – 80
Adolescente 94 - 140 62 – 88
Adulto 120 - 130 80 - 85
Idoso 120 - 130 80 - 85
VALORES DE REFERÊNCIA
NOVA CLASSIFICAÇÃO HAS – 7ª DIRETRIZ DE 2016 
PRESSÃO DE PULSO
• É a diferença entre a pressão sistólica e diastólica.
• Reflete o volume de ejeção 
• 30 a 60 mmHg.
¯ P. CONVERGENTE Hipotensão arterial, estenose 
aórtica, derrame pericárdico.
­ P. DIVERGENTE Hipertireoidismo, fístula 
arteriovenosa, fibrose senil.
Alteração no Mecanismo 
de Compensação
Causas
Diminuição do débito 
cardíaco
Ritmos cardíacos anormais, lesão, perda 
ou disfunção do miocárdio, distúrbios das 
válvulas cardíacas, embolia pulmonar
Diminuição do volume de 
sangue
Sangramento excessivo, diarréia, 
sudorese excessiva, micção excessiva
Aumento da capacidade 
dos vasos sanguíneos
Choque séptico, exposição ao calor, 
drogas vasodilatadoras (nitratos, 
bloqueadores do cálcio, inibidores da 
enzima conversora da angiotensina)
CAUSAS DE HIPOTENSÃO
• Queda da pressão arterial sistólica igual ou superior a 20mmHg
nos três minutos que se seguem à passagem da posição de
decúbito a ortostatismo ativo.
• As alterações ortostáticas da pressão arterial podem indicar
falha dos reflexos protetores do SNA ou hipovolemia.
• Com o objetivo de averiguar hipotensão ortostática, a pressão
arterial deve ser determinada com o paciente primeiro em
decúbito dorsal, sentado e depois em pé.
• Independentemente da postura, a artéria braquial deve ser
colocada no nível do coração, para evitar a interferência da
força gravitacional na pressão registrada.
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
• Não invasiva
• Estetoscópio + esfigmomanômetro
• Usar manguito de tamanho adequado (bolsa de borracha com
largura de 40% e comprimento de 80% da circunferência do
braço);
• Invasiva
• Cateter arterial + circuito de pressão + monitor
• PAM = PAS + 2(PAD)
3
PAM reflete a pressão (força) do sangue para perfundir os tecidos
TIPOS DE AFERIÇÃO DA PA
• Para os profissionais:
press• ão excessiva do diafragma sobre a artéria;
insuflação• excessiva;
deflação• muito rápida;
mãos• e equipamentos excessivamente frios;
interação• inadequada com a pessoa.
Pessoa• (paciente):
ingestão• de medicamentos que possam interferir com os mecanismos de regulação da PA;
repouso• de 5 a 10 minutos;
evitar• ingestão de alimentos, café ́, fumo, exercícios físicos 30 minutos antes da verificação;
esvaziar• a bexiga;
se• sentada, a pessoa deve apoiar as costas na cadeira;
braço• livre de vestimentas, apoiado em superfície próxima, plana, com a palma da mão voltada
para cima, cotovelo levemente fletido, ao nível do coração.
ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS
• Membros superiores (MMSS):
• Braquial e Radial
• Membros inferiores (MMII):
• Tibial / Dorsal do pé (pedioso)
• Poplítea
ARTÉRIAS UTILIZADAS NA 
AFERIÇÃO
MEMBRO INFERIOR
• O manguito pode ser enrolado ao redor da
panturrilha ou acima do tornozelo
• Colocar o paciente em posição horizontal, em
decúbito ventral, com o manguito centralizado
PA• no MS excessivamente alta, proceder medida
nos MMII
Normalmente• a pressão no MI > no MS
Sistólica• de 10 a 40 mmHg > braço / Diastólica
igual
PA• de MMII com valores inferiores as dos MMSS
são consideradas anormais – Possível doença
vascular periférica ou Coarctação da aorta.
Equipamento
Esfigmomanômetro
aneróide
Manguito + Câmara 
de ar
Pêra
Válvula
Manômetro
• Adulto Normal: Braço=20 a 26 cm - 10 cm largura e 17 
cm comprimento
• Adulto Médio: 27 a 34 cm – 12 cm largura e 23 cm 
comprimento
• Adulto Grande: 35 a 45 cm – 16 cm largura e 32 
comprimento
• Pediátrico: 15 a 22 cm – 9 cm largura e 12 cm 
comprimento
• Neonatal: <=10 cm – 4 cm largura e 8 cm comprimento
ESTIMATIVA DO TAMNHODA 
BRAÇADEIRA
Coluna de mercúrio
Diafragma
Campânula
Aurículas ou olivas
1. Lavar as mãos;
2. Explicar o procedimento ao paciente;
3. Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em
ambiente calmo, com temperatura agradável;
TÉCNICA
4. Localizar a artéria por palpação;
5. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3
cm acima da artéria, centralizando a bolsa de
borracha sobre a artéria braquial. Usar manguito de
tamanho adequado (bolsa de borracha com largura
de 40% e comprimento de 80% da circunferência
do braço);
6. Manter o braço do paciente na altura do coração;
7. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de
mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide;
8. Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do
pulso radial. Palpar o pulso e inflar o manguito até seu
desaparecimento, desenflar. O seu reaparecimento
corresponderá a pressão arterial sistólica
Colocar9. o estetoscópio nos ouvidos, com a
curvatura voltada para a frente;
Posicionar10. a campânula do estetoscópio
suavemente sobre a artéria, evitando compressão
excessiva;
Inflar11. rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg
do nível estimado da pressão sistólica estimada
anteriormente.
Solicitar12. ao paciente que não fale durante o
procedimento de medição;
12. Com a mão "não dominante" palpar a artéria e
simultaneamente, com a mão dominante abrir a
válvula, desinsuflando lentamente e uniformemente o
manguito a uma velocidade de 2 mmHg por
batimento cardíaco
13. Observar os pontos em que é possível auscultar os
sons ou Korotkoff
14. Determinar a pressão sistólica no momento do
aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff)
15. Determinar a pressão diastólica no
desaparecimento do som (faseV de Korotkoff).
16. Registrar os valores das pressões sistólica e
diastólica, complementando com o braço em que
foi feita a mensuração.
Esperar17. 1 a 2 minutos antes de realizar novas
medidas;
18. O paciente deve ser informado sobre os valores da
pressão arterial e a possível necessidade de
acompanhamento;
Tomar19. medidas cabíveis em situação de alteração,
registrando as mesma.
SONS DE KOROTKOFF
PROCESSO DE ENFERMAGEM
§ Após a coleta de dados e a verificação da PA, o
enfermeiro deve integrá-lo ao seu conhecimento com
as informações obtidas para elaborar o planejamento
do cuidado com os diagnósticos de enfermagem
pertinentes àquele paciente.
§Os conhecimentos sobre a PA como um sinal vital
possibilitam que o enfermeiro possa intervir para
diminuir os desconfortos do paciente e efetivamente
elabore cuidados para diminuir e prevenir
complicações.
Respiração - R
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
HEMATOSE
• Trocas gasosas – Hematose
• Regulação homeostática do ph corporal
• Proteção
• Vocalização
FUNÇÃO DO APARELHO
RESPIRATÓRIO
• Ventilação: 
Frequência / 
Profundidade / Rítmo
• Difusão: 
• Perfusão:
EFICÁCIA RESPIRATÓRIA
Saturação do O2
§ Tronco cerebral Centro respiratório
RESPIRAÇÃO
Concentrações: O2
CO2
H+ 
Gradiente de Pressão
Inflluência na mecânica
respiratória
Cuidado!!!
Na admnistração de 
O2 nas doenças
retentoras de CO2
• O paciente não deve perceber que está sendo avaliado a 
respiração
• Atividade física
• Dor
• Ansiedade
• Tabagismo
• Medicações
• Função da Hemoglobina
PODEM INFLUENCIAR NA RESPIRAÇÃO 
AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
CICLO VITAL RPM
Neonato 30 – 60
Lactente 30 – 40
Pré-escolar 25 - 32
Escolar 18 - 22
Adolescente 16 - 20
Adulto 12 – 20
Idoso 12 - 20
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
TERMINOLOGIA DA FREQUÊNCIA
Eupnéia
Taquipnéia
Bradipnéia
DA AMPLITUDE
• Normal
• Profunda
• Superficial
FR < 16 rpm
FR > 20 rpm
FR entre 16 - 20 rpm
DO RÍTMO
Respiração• regular (ciclos regulares)
Respiração• irregular (ciclos irregulares)
Respiração• de Cheyne-stokes: ritmo regular com alternância
de apnéia e hipreventilação.
• É um evento presente em pacientes cardiopatas e com
doença neurológica cerebral associado a situações de
Hipocapnia
Respiração• de Biot: Também chamada de respiração atáxica.
Comum• em infartos do tronco cerebral, meningite e
tumores do sistema nervoso central.
Respiração• de Kussmaul: ritmo regular e profundo.
Comum• na cetoacidose diabética ou insuficiência renal ou
acidoses metabólicas diversas.
RESPIRAÇÕES PATOLÓGICAS
• Respiração de Cheyne-stokes
• Respiração de Biot
Respiração de Kussmaul•
PROCESSO DE ENFERMAGEM
§ Após a coleta de dados e a verificação da respiração, o
enfermeiro deve integrá-lo ao seu conhecimento com
as informações obtidas para elaborar o planejamento
do cuidado com os diagnósticos de enfermagem
pertinentes àquele paciente.
§Os conhecimentos sobre a respiração como um sinal
vital possibilitam que o enfermeiro possa intervir para
diminuir os desconfortos do paciente e efetivamente
elabore cuidados para diminuir e prevenir
complicações.
“Dor• é uma experiência sensorial
complexa e subjetiva, desagradável
associada a dano tecidual real ou descrita
em termos de tal dano”
Sociedade Internacional para o Estudo da Dor (IASP)•
CONCEITUAÇÃO DA DOR
Liberação de 
Histaminas pelos
mastócitos e 
vasodilatação
Bradiquinina, 
Acetilcolina, Potássio, 
Substância P e 
Prostaglandinas
Aguda:
• Duração de Segundos a 6 
mesese
• Pode cronificar 
• Ex: Pós-OP
Crônica:
• Tempo maior (meses)
• Difícil Tratamento
• Ex: Dor Oncológica, Dor 
Lombar Crônica
DOR AGUDA X DOR CRÔNICA
Dor Intensa Estresse Fisiológico
Metabolismo
DC - SSVV 
Resposta a insulina Cortisol
Retenção de Líquidos
Redução da Respiração
Edema
Fadiga
Idosos / Pacientes graves
• Taquicardia
• Hipertensão
•
• Trabalho miocárdico
• Consumo de O2
• Diminuição da expansibilidade torácica 
• Alteração do padrão do sono 
REPERCUSSÕES DA DOR
• 1. Registo sistemático da intensidade da 
Dor
• 2. Mensuração da Dor
• 3. A inclusão na folha de registo dos sinais 
vitais
DOR COM 5O SINAL VITAL
• Características semiológicas da dor:
• Localização (paciente aponta área e profissional anota 
conforme nomenclatura)
• Irradiação
• Intensidade
• Duração
• Relação com funções orgânicas (ex. dor torácica - relação 
com respiração)
• Evolução
• Fatores desencadeantes ou agravantes
• Fatores atenuantes
• Manifestações concomitantes
algia = dor
Novembro/Ø 04: dor em cólica, de leve intensidade (nota
5) em flanco e fossa ilíaca E, sem irradiação, sem fatores
desencadeantes ou agravantes, sem manifestações
concomitantes, indiferente a alterações de posição e
aliviada com uso de tylenol® 750mg, bolsa de água
quente e repouso. Episódio durou cerca de 2 horas.
EXEMPLO
ESCALAS DE AVALIAÇÃO DA DOR
• Pacientes críticos:
Expressão facial
Choro
Agitação
Não adaptação ao VM
Resistência muscular
Alteração no padrão do sono
Taquicardia
Hipertensão 
Taquipnéia 
Desaturação 
AVALIAÇÃO DA DOR
• OMS preconizou 
tratamento analgésico 
em 3 degraus segundo 
a intensidade da dor
u 1 Leve: 1 – 3 
u 2 Moderada: 4 – 6
u 3 Intensa: 7 – 10 
MEDIDAS MEDICAMENTOSAS
Periféricos Centrais
Analgésicos AINES Opióides
Adjuvantes 
Paracetamol 
Fenacetina 
Aspirina 
Dipirona
Cetoprofeno 
Diclofenaco 
Piroxicam 
Ibuprofeno 
Cetorolaco
Fortes Fracos
Morfina 
Meperidina 
Fentanil 
Oxicodona 
Buprenorfina 
Metadona
Codeína 
Tramadol 
Propoxifeno
MEDIDAS MEDICAMENTOSAS
• Anestésicos Locais: Lidocaína / Bupivacaína
• Benzodiazepínicos: Diazepan / Midazolan / 
Clonazepan / Lorazepan
• Antidepressivos: Amitriptilina
• Anticonvulsivantes: CarbamazepinaADJUVANTES
MEDICAMENTOSOS
• Meios físicos: Calor / Frio / Massagem / Alongamentos
• Meios Educativos: Escape de dor
• Técnicas de relaxamento / Distração 
• Técnicas alternativas – Acupuntura / Reik / Hipnose
• Estimulação elétrica transcutânea dos nervos 
MEDIDAS NÃO
MEDICAMENTOSAS
PROCESSO DE ENFERMAGEM
§ Após a coleta de dados e a verificação da respiração, o
enfermeiro deve integrá-lo ao seu conhecimento com
as informações obtidas para elaborar o planejamento
do cuidado com os diagnósticos de enfermagem
pertinentes àquele paciente.
§Os conhecimentos sobre a respiração como um sinal
vital possibilitam que o enfermeiro possa intervir para
diminuir os desconfortos do paciente e efetivamente
elabore cuidados para diminuir e prevenir
complicações.
REFERÊNCIAS 
• - Barros, A.L.B.L. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica de enfermagem 
no adulto. 3 ed. Editora Artmed. 2016. 471p.
• - Jarvis, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde para Enfermagem. 6 ed. Editora 
Elsevier. 2012. 912p.
• - Porto, C.C. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
• - Potter, P.A.; Perry, A.G.; Stockert, P.A.; Hall, A. Fundamentos de Enfermagem. 8a
ed. Editora Mosby Elsevier. 2013. 1424p.
• - Smeltzer, Suzanne C; Bare, Brenda G. Brunner/Suddarth: tratado de enfermagem 
médico cirúrgica. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 800p.
• CARPENITO, L.J.Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 13 ed. Editora Artm
NANDA International. Diagn• ósticos de Enfermagem da NANDA – Definições e 
Classificação 2012 –2014. Editora Artmed, 2012. 606p.
OBRIGADA!!!

Continue navegando