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Vasos Sanguíneos

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Vasos sanguíneos dos membros inferiores
Monitora: Isadora Marques Guimarães Santos 
Dezembro/2015
Artéria femoral:
Principal artéria que supre o membro inferior.
Continuação da a. ilíaca externa.
Torna-se a. femoral quando passa pelo ligamento inguinal e entra no trígono femoral. Continua passando pelo canal dos adutores e sai pelo hiato dos adutores, quando se torna a. poplítea. 
Dá origem à artéria epigástrica superficial, ao ramo circunflexo ilíaco superficial, às artérias pudendas externas superficial e profunda e à artéria femoral profunda. 
Artéria femoral profunda: 
Principal ramo da artéria femoral. 
Origina-se na face lateral da a. femoral no trígono femoral. 
Principal fonte de suprimento sanguíneo para a coxa. 
Emite ramos perfurantes que ajudam a suprir o m. adutor magno e os mm. do jarrete. 
Emite a artéria circunflexa femoral medial, que fornece a maior parte do sangue para a cabeça e o colo do fêmur. 
Emite a artéria circunflexa femoral lateral, que divide-se em ramos que suprem a cabeça do fêmur e os músculos do lado lateral da coxa. 
Artéria obturatória: 
A artéria obturatória origina-se como um ramo da artéria
ilíaca interna na cavidade pélvica e entra no compartimento medial da coxa através do canal obturatório.
Durante seu curso através do canal, ela faz uma bifurcação formando um ramo anterior e um ramo posterior.
Ajuda a suprir os músculos adutores.
Artéria poplítea:
A artéria poplítea é o principal suprimento sangüíneo para a perna e entra no compartimento posterior da perna a partir da fossa poplítea atrás do joelho. 
Divide-se em artérias tibiais posterior e anterior. 
Os ramos musculares da artéria poplítea suprem os músculos do jarrete, gastrocnêmio, sóleo e plantar. 
Artéria tibial anterior: 
A artéria tibial anterior supre estruturas do compartimento anterior da perna. 
Ela é o menor ramo da artéria poplítea.
Termina na articulação do tornozelo onde se torna a artéria dorsal do pé.
Artéria tibial posterior:
A artéria tibial posterior supre os compartimentos posterior e lateral da perna e continua na planta do pé. 
Na perna, a artéria tibial posterior supre os músculos adjacentes e os ossos, possuindo dois ramos principais, o ramo circunflexo fibular e a artéria fibular.
O ramo circunflexo fibular passa lateralmente para se conectar com a rede anastomótica de vasos que circundam o joelho.
A artéria fibular cursa em paralelo com a artéria tibial posterior, lateralmente. Dá ramos musculares para o músculo poplíteo e outros músculos situados no compartimento posterior da perna. Ela também fornece uma artéria nutrícia para a fíbula. Passa para o dorso do pé, onde se anastomosa com a artéria arqueada.
- Irrigação do joelho: Importante! 
Cinco ramos geniculares da artéria poplítea (superior lateral, superior medial, média, inferior lateral, inferior medial) suprem a cápsula articular e os ligamentos da articulação do joelho. 
Além disso, ramos descendentes da artéria femoral e da artéria circunflexa femoral lateral, ramo circunflexo fibular e ramo recorrente tibial anterior participam. 
Artéria plantar medial:
Resulta da bifurcação da artéria tibial posterior em artérias plantar medial e plantar lateral. 
A artéria plantar medial é pequena e supre principalmente os músculos do hálux. 
Ela fornece um ramo para os músculos adjacentes do hálux e depois continua anteriormente no sulco
entre o abdutor do hálux e o flexor curto dos dedos. 
Ela termina se unindo ao ramo digital do arco plantar profundo, que nutre a face medial do hálux.
Artéria plantar lateral:
A artéria plantar lateral curva-se medialmente através do pé para formar o arco plantar profundo, que se une ao ramo terminal (artéria plantar profunda) da artéria
dorsal do pé, que entra na planta vinda da face dorsal do pé.
O arco plantar profundo emite quatro artérias metatarsais plantares e três artérias perfurantes e muitos ramos para a pele, fáscia e músculos situados na planta do pé. 
Artéria dorsal do pé:
A artéria dorsal do pé é a continuação direta da artéria tibial anterior.
Emite a artéria plantar profunda, que passa profundamente através do primeiro espaço interósseo para participar da formação do arco plantar profundo, unindo-se à artéria plantar lateral.
Ramos: as artérias tarsais passam medial e lateralmente sobre os ossos tarsais, suprindo as estruturas adjacentes e fazendo anastomoses com uma rede de vasos formados ao redor do
tornozelo.
A artéria arqueada passa lateralmente sobre a face dorsal dos metatarsais próximo a suas bases, dando origem a três artérias metatarsais dorsais, que originam as artérias digitais dorsais para as faces adjacentes dos dedos II a V e uma artéria dorsal que supre a face lateral do dedo V.
A primeira artéria metatarsal dorsal (último ramo da artéria dorsal do pé antes de esta continuar como artéria plantar profunda na planta do pé) fornecendo ramos digitais para os lados adjacentes do hálux e segundo dedo.
Veias – pé:
Veias digitais dorsais que correm ao longo do dorso de cada dedo são contínuas com as veias metatarsais dorsais, que se unem para formar o arco venoso dorsal. 
O arco venoso dorsal comunica-se com o arco venoso plantar. 
As veias deixam o arco venoso dorsal e convergem medialmente para formar a veia safena magna e lateralmente para formar a veia safena parva.
As veias superficiais da planta se unem para formar uma rede venosa plantar a partir da qual os vasos eferentes passam para as veias marginais medial e lateral, que se unem às veias safenas magna e parva. 
As veias profundas da planta começam como veias digitais plantares que se comunicam com as veias digitais dorsais através dos vasos perfurantes. 
As veias plantares medial e lateral formam as veias tibiais posteriores.
Veia – perna: 
As veias profundas acompanham as artérias. 
Veias – coxa:
As veias na coxa consistem de veias superficiais e profundas. As veias profundas geralmente acompanham as artérias e possuem nomes similares. 
A veia poplítea é formada na margem distal do músculo poplíteo e termina no hiato dos adutores, onde se torna a veia femoral.
A veia femoral é a continuação da veia poplítea proximal ao hiato dos adutores e termina tornando-se a veia ilíaca externa. Na parte inferior do trígono femoral, a veia femoral recebe a veia femoral profunda, a veia safena magna e outras tributárias. 
As veias superficiais estão localizadas na tela
subcutânea, fazem conexões com as veias profundas e geralmente não acompanham as artérias. 
Veia safena magna: 
A veia safena magna é formada pela união da veia dorsal do hálux e arco venoso dorsal do pé. A veia safena magna esvazia-se na veia femoral e, à medida que sobe na perna e na coxa, ela recebe numerosas tributárias e comunica-se em diversos locais com a veia safena parva.
Veia safena parva:
A veia safena parva origina-se a partir da união da veia dorsal do dedo mínimo com o arco venoso dorsal e esvazia-se na veia poplítea na fossa poplítea. 
O sangue que as veias superficiais recebem é continuamente desviado destas veias superficiais situadas no tecido subcutâneo para as veias profundas por meio das veias perfurantes. As veias perfurantes contêm válvulas que apenas permitem que o sangue flua das veias superficiais para as veias profundas.

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