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AVS direito processual penal aplicado

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13/12/2018 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=127560420&p1=201707088421&p2=3989201&p3=CCJ0175&p4=103556&p5=AVS&p6=07/12/2018&… 1/4
valiação: CCJ0175_AVS_201707088421 » DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
Tipo de Avaliação: AVS
Aluno: 201707088421 - FABIO DE SOUZA PEREIRA
Professor: CARLOS EDUARDO ANNECHINO MOREIRA MIGUEL
 
Turma: 9001/AA
Nota da Prova: 8,0 Nota de Partic.: 0 Av. Parcial 2 Data: 07/12/2018 18:20:43
 
 1a Questão (Ref.: 201707912387) Pontos: 1,0 / 1,0
No Brasil, segundo a maioria dos doutrinadores, vige o sistema processual penal do tipo acusatório. São
características deste sistema processual penal
 a igualdade das partes, o contraditório e a publicidade dos atos processuais.
o sigilo das audiências, a imparcialidade do julgador e a vedação ao duplo grau de jurisdição.
a absoluta separação das funções de acusar e julgar, a publicidade dos atos processuais e a inexistência da
coisa julgada.
o sigilo absoluto do inquérito policial, a publicidade dos atos processuais e o duplo grau de jurisdição.
a a imparcialidade do julgador, a flexibilização do contraditório na medida da necessidade para reconstrução
da verdade real e a relativização do duplo grau de jurisdição.
 
 2a Questão (Ref.: 201707996177) Pontos: 1,0 / 1,0
Febronio da Silva, foi denunciado pelo Ministério Público em 21/03/2012, sendo que a denuncia foi recebida pelo
juiz de direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Itajaí, determinando a citação e intimação do acusado enviando
cópia da peça acusatória Ministerial, a fim de que este tomasse ciência da acusação que lhe era imposta. A seu
turno, Febronio da Silva quando recebeu a citação para a audiência, imediatamente procurou a Defensoria Pública
Estadual, momento em que apresentou a documentação inerente a acusação ao Defensor Publico, o qual notou a
inexistência de concessão de prazo para apresentação de alegações preliminares, ingressando com peça de Hábeas
Corpus, com o fito de trancar a ação penal, em razão de lesão a Princípios Constitucionais. Sustentou o Defensor
Público, seu pedido de Hábeas Corpus, alegando para tanto a ausência de obediência aos seguintes princípios
processuais:
 Princípio da Ampla Defesa e do Contraditório e Principio do Devido Processo Legal;
Princípio do In dúbio pro Réu, Princípio do Processo Legal e Principio do In dúbio pro Societatis e Principio da
Ampla Defesa e do Contraditório.
Princípio do Juiz Natural, Princípio da Legalidade, Princípio da Ampla Defesa e do Contraditório, Principio do
Devido Processo Legal e Principio da Instrumentalidade da Formas;
Princípio do Devido Processo Legal e Princípio da Legalidade;
Princípio da Obediência ao Processo Penal; Princípio da Legalidade, Princípio da Ampla Defesa e do
Contraditório e Princípio do Favor Rei;
 
 3a Questão (Ref.: 201708221824) Pontos: 0,0 / 1,0
Rosa é uma conhecida escritora de livros de auto¬ajuda, consolidada no mercado já há mais de 20 anos, com
vendas que alcançam vários milhares de reais. Há cerca de dois meses, Rosa descobriu a existência de um sistema
que oferece ao público, mediante fibra ótica, a possibilidade do usuário realizar a seleção de uma obra sobre a qual
recaem seus (de Rosa) direitos de autor, para recebê¬-la em um tempo e lugar previamente determinados por
quem formula a demanda. O sistema também indica um telefone de contato caso o usuário tenha problemas na
execução do sistema. O marido de Rosa, Lírio Cravo instala no telefone um identificador de chamadas e descobre o
número do autor do sistema que permitia a violação dos direitos autorais de Rosa. De posse dessa informação, Lírio
Cravo vai à Delegacia de Polícia registrar a ocorrência de suposta prática do crime previsto no artigo 184, parágrafo
3º do Código Penal (violação de direitos autorais). O Delegado instaura o inquérito e de fato consegue identificar o
autor do crime. Considerando a narrativa apresentada, assinale a alternativa CORRETA:
o Delegado agiu incorretamente. O marido da ofendida não poderia ter obtido o número do telefone do autor
das ameaças sem prévia autorização judicial, pois tal informação é sigilosa;
13/12/2018 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=127560420&p1=201707088421&p2=3989201&p3=CCJ0175&p4=103556&p5=AVS&p6=07/12/2018&… 2/4
o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito policial nesse caso depende de requisição do
Ministério Público, pois a interceptação telefônica é imprescindível à apuração dos fatos;
 o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve encaminhá-¬lo ao Ministério Público para
que adote as providências cabíveis;
 o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito nesse caso depende de representação da
ofendida, não podendo ser suprida por requerimento de seu marido;
o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve entregar os autos à vítima, mediante
recibo, para que a mesma possa oferecer queixa crime.
 
 4a Questão (Ref.: 201708079209) Pontos: 1,0 / 1,0
De acordo com o Código de Processo Penal, quanto ao interrogatório judicial, assinale a afirmativa INCORRETA.
A todo tempo o juiz poderá, atendendo pedido fundamentado das partes, ou mesmo de ofício, proceder a
novo interrogatório, mesmo quando os autos já se encontrarem conclusos para sentença.
O silêncio do acusado não importará confissão e não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, mesmo
no caso de crimes hediondos.
Nihil
 O juiz, por decisão fundamentada, poderá realizar o interrogatório do réu preso por sistema de
videoconferência, desde que a medida seja necessária para reduzir os custos para a Administração Pública.
O mudo será interrogado oralmente, devendo responder às perguntas por escrito, salvo quando não souber
ler e escrever, situação em que intervirá no ato, como intérprete e sob compromisso, pessoa habilitada a
entendê‐lo.
 
 5a Questão (Ref.: 201707997206) Pontos: 0,0 / 1,0
(2016 - FGV - MPE-RJ - Analista do Ministério Público - Processual) Chega ao conhecimento do Ministério Público e
da Polícia Civil que na casa de Tício estava escondido um facão que seria instrumento de crime de homicídio
ocorrido no dia anterior, ainda sujo com sangue do autor e da vítima. O Ministério Público entra com pedido de
busca e apreensão domiciliar, sendo deferido pelo juiz. Com base nisso, monta operação com a Chefia da Polícia
Civil para cumprimento do mandado. Lá chegando, porém, deparam-se com policiais militares, que, sem mandado,
aproveitaram que a residência estava vazia e encontraram o facão, que estava em cima da mesa da sala. A Polícia
Civil formaliza o cumprimento do mandado e a apreensão do instrumento, oferecendo o Ministério Público denúncia
em face de Tício. Em defesa prévia, o acusado alega a ilicitude da prova no que tange ao facão. No caso, é correto
afirmar que:
 a prova é válida, aplicando-se a ideia da descoberta inevitável e fonte independente.
deve ser reconhecida a ilicitude da prova, já que os policiais ingressaram sem mandado na residência do
réu, de modo que deve ser desentranhada dos autos;
deve a prova ser mantida nos autos, pois a legislação apenas proíbe que constem dos autos a prova ilícita,
mas não a ilegítima;
 deve ser reconhecida a ilicitude da prova, em razão da aplicação da teoria do ¿Fruto da Árvore
Envenenada¿;
a prova é válida, tendo em vista que havia flagrante delito quando os policiais ingressaram na residência de
Tício;
 
 6a Questão (Ref.: 201708164717) Pontos: 1,0 / 1,0
(XVIII Exame de Ordem Unificado) Determinada autoridade policial recebeu informações de vizinhos de Lucas
dando conta de que ele possuía arma de fogo calibre .38 em sua casa, razão pela qual resolveu indiciálo pela
prática de crime de posse de arma de fogo de uso permitido, infração de médio potencial ofensivo, punida com
pena de detenção de 01 a 03 anos e multa. No curso das investigações, requereu ao Judiciário interceptaçãotelefônica da linha do aparelho celular de Lucas para melhor investigar a prática do crime mencionado, tendo sido o
pedido deferido. De acordo com a situação narrada, a prova oriunda da interceptação deve ser considerada
13/12/2018 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=127560420&p1=201707088421&p2=3989201&p3=CCJ0175&p4=103556&p5=AVS&p6=07/12/2018&… 3/4
b) válida, desde que tenha sido deferida por ordem do juiz competente para ação principal.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
a) ilícita, pois somente o Ministério Público tem legitimidade para representar pela medida.
d) ilícita, assim como as dela derivadas, ainda que estas pudessem ser obtidas por fonte independente da
primeira.
 c) ilícita, pois o crime investigado é punido com detenção.
 
 7a Questão (Ref.: 201708085952) Pontos: 1,0 / 1,0
FUNIVERSA - 2015 - PC -DF - Delegado de Polícia A respeito do depoimento de testemunhas, é correto afirmar que
são proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, devam guardar
segredo, ainda que desobrigadas dessa guarda pela parte interessada.
 a ex-esposa do acusado de determinado crime poderá recusar-se a depor, mesmo que já
separadajudicialmente do réu.
a adoção do sistema acusatório implica a inadmissibilidade da condução coercitiva de testemunha, devendo
o caso ser solucionado a partir do sistema de distribuição do ônus da prova.
não se deferirá o compromisso de dizer a verdade ao menor de dezoito anos de idade.
é vedada a retirada do réu da sala de audiências, sob pena de violação aos princípios constitucionais da
ampla defesa e do contraditório.
 
 8a Questão (Ref.: 201708085954) Pontos: 1,0 / 1,0
FUNIVERSA - 2015 - PC - DF - Perito Médico - Legista No que se refere às perícias em geral, assinale a alternativa
correta.
Quando a infração deixar vestígios, será dispensável o exame de corpo de delito.
É vedado às partes formular quesitos às diligências periciais; somente poderá fazê-lo a autoridade policial.
Em regra, não é permitido ao juiz negar a perícia requerida pelas partes quando não for necessária ao
esclarecimento da verdade.
 Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo, subtração da coisa, ou por meio de
escalada, os peritos, além de descrever os vestígios, devem indicar com que instrumentos, por que meios e
em que época presumem ter sido o fato praticado.
Se houver dúvida sobre a identidade do cadáver exumado, o reconhecimento será feito pelo instituto de
identificação e estatística ou por repartição congênere, sendo vedada a inquirição de testemunhas para esta
hipótese.
 
 9a Questão (Ref.: 201708221836) Pontos: 1,0 / 1,0
Quanto à prova pericial assinale a opção correta.
 Os exames de corpo de delito serão realizados por um perito oficial e, na falta deste, admite a lei que duas
pessoas idôneas, portadoras de diploma de curso superior e dotadas de habilidade técnica relacionada com a
natureza do exame, sejam nomeadas para tal atividade.
A confissão do acusado suprirá a ausência de laudo pericial para atestar o rompimento de obstáculo nos
casos de furto mediante arrombamento, prevalecendo em tais situações a qualificadora do delito.
O exame de corpo de delito somente poderá realizar-se durante o dia, de modo a não suscitar qualquer tipo
de dúvida, sendo vedada a sua realização durante a noite.
Em razão da especificidade da prova pericial, o seu resultado vincula o juízo; por isso, a sentença não
poderá ser contrária à conclusão do laudo pericial.
Prevê a legislação processual penal a obrigatória participação da defesa na produção da prova pericial na
fase investigatória, antes do encerramento do IP e da elaboração do laudo pericial.
13/12/2018 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=127560420&p1=201707088421&p2=3989201&p3=CCJ0175&p4=103556&p5=AVS&p6=07/12/2018&… 4/4
 
 10a Questão (Ref.: 201708212761) Pontos: 1,0 / 1,0
O Ministério Público recebeu os autos de inquérito policial onde se investigava a prática de crime de corrupção por
parte de dois funcionários públicos, Caio e Mévio, com requerimento de novo prazo. Entendendo que ainda havia
diligências a serem realizadas, requereu o órgão ministerial, apenas, o retorno dos autos à Delegacia para
prosseguimento das investigações. Contudo, considerando a gravidade dos fatos e o risco para a ordem pública, o
juiz competente decretou a prisão preventiva de Caio. Cumprida a diligência pela Delegacia, o Ministério Público
ofereceu denúncia em face dos dois investigados, novamente se mantendo omisso quanto à necessidade de prisão.
Após as formalidades legais, o magistrado recebeu a denúncia e decretou a prisão preventiva de Mévio com base
em fundamentos concretos. Sobre a situação apresentada e de acordo com o Código de Processo Penal, é correto
afirmar que:
 a prisão de Caio é ilegal, mas a de Mévio é legal;
ambas as prisões são ilegais, devendo ser revogadas.
a prisão de Mévio é ilegal, mas a de Caio é legal;
ambas as prisões são legais;
ambas as prisões são ilegais, devendo ser relaxadas;

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