Buscar

BUSINESS INTELLIGENCE EM ORGÃOS PÚBLICOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

COMO O BUSINESS INTELLIGENCE AJUDA A GERENCIAR ÓRGÃOS PÚBLICOS
Como o Business Intelligence ajuda a gerenciar órgãos públicos
Fonte: ixpole
Um novo conceito chamado de Business Intelligence (BI) ou inteligência dos negócios vem para resolver o maior problema das organizações no sentido de transações intra e interorganizacionais, as transações de dados. Auxiliando as pessoas em posições estratégicas da organização a tomarem decisões melhores, a partir do aprendizado com as decisões anteriores, as mudanças no ambiente etc.
Pode-se dizer que o conceito de BI se enquadra nas três camadas da pirâmide organizacional:
Operacional - podemos analisar e auditar dados e detalhes dos clientes; 
Tática - simular melhores condições de compra e de venda;
Estratégica - conseguindo controlas as metas. 
Visando obter transparência nas ações e nos serviços prestados através da normatização de todos os dados coletados nas políticas de Aquisições Governamentais, ter um melhor entendimento sobre o conjunto de informações e controlar as metas e objetivos, aperfeiçoa-se o cenário da gestão em uma esfera altamente dinâmica.
O exercício de gestão de um órgão público não é algo simples. Além de lidar com o dinheiro dos impostos pagos pela população, os gestores possuem a responsabilidade de manter todos os dados atualizados, ter precisão nas decisões e agilidade nas ações. Para isso, muitos usam o Business Intelligence (BI) para gerenciar órgãos públicos.
Apesar de ser um benefício comprovado na prática por centenas de gestores públicos, muitos ainda permanecem com o trabalho manual e o alto risco de decisões equivocadas. Isso ocorre, em grande parte, por ter o gerenciamento de dados baseado em ações manuais e sem o business intelligence para auxiliar na gestão da informação, muitas vezes porque a situação econômica atual não permitiu que as empresas governamentais saíssem ilesas em seus mercados de atuação. Com cortes de verbas e estruturas de gestão que muitas vezes dificultam a agilidade, empresas públicas atualmente estão enfrentando dificuldades similares de rentabilidade e gestão às que afetam o setor privado. E, da mesma maneira, a solução passa por um bom planejamento e uso consciente dos recursos disponíveis, o que é enormemente ajudado pelo uso de práticas de Business Intelligence (BI).
Outro exemplo de BI em empresas públicas está no monitoramento do relacionamento com o público. Embora o impacto da opinião dos consumidores seja diferente daquele percebido nas organizações privadas, os órgãos públicos também têm muito a ganhar evoluindo a forma como lida com seus clientes, tanto em termos de eficiência operacional quanto em termos de economia de recursos.
A prefeitura de Santo André, por exemplo, usou BI para identificar os gargalos na operação de recolhimento de tributos e percebeu que o principal problema era o fato de que o cadastro de contribuintes era separado do sistema de recolhimento. A prefeitura unificou os sistemas, o que gerou um controle muito maior para o governo e muito mais facilidade e rapidez de uso para o contribuinte. Similarmente, a prefeitura de São Paulo instalou um novo sistema de gestão de solicitação de serviços, integrado ao sistema de pedidos e contatos do cidadão, o que gerou não apenas mais controle, mas também economia e uma melhor possibilidade de prestar contas ao contribuinte.
Exemplos assim mostram a importância do uso de ferramentas de BI em qualquer contexto de atuação, pois os resultados são sentidos por todas as esferas, internas e externas, da organização.
De uma forma geral, muitas empresas estão tomando conhecimento do suporte que a descoberta dessas informações fornece para tomada de decisão. A proposta do BI é a geração de relatórios e dashboard para que seus usuários possam, por exemplo, acompanhar a situação de um negócio, analisar tendências com base em dados históricos, realizar simulações de cenários para prever situações com antecedência.
Portanto considero o projeto Business Intelligence, um conjunto de técnicas e conceito de coleta e analise de dados atuando em empresas de forma mais inteligente para reduzir custos, identificar oportunidades e conduzir as operações.
O crescimento exponencial de aplicativos para celular, redes sociais e um novo mercado, como os serviços on demand, por exemplo, fez com que os negócios em geral tivessem que se adaptar a este momento. No mundo da Tecnologia da Informação (TI), é fundamental promover inovações rápidas, com eficiência e agilidade.
Todo o ecossistema (clientes, distribuidores, colaboradores e fornecedores) deve ser conectado para garantir a maximização de resultados. Dessa forma, a inteligência de processos também deve ser otimizada. Não temos mais como trabalhar no modelo de tentativa e erro.
Por tudo isso que o Business Intelligence (BI) chegou para valer. Um cenário complexo exige ferramentas que ajudem os negócios a serem ainda mais eficientes. A manutenção preditiva é algo que está em alta. Afinal, quem tem tempo para ficar solucionando problemas ao invés de pensar no desenvolvimento do trabalho?
“Faz-se necessário elaborar modelos capazes de maximizar a compreensão dessa estrutura, de tal modo que o cidadão possa observar o valor dos serviços produzidos pelo conjunto de agentes” (Slomski, 2009, p. 32).
Referências:
FROÉS, Andre. “Como o bussines inteligence beneficia as empresas governamentais”. Disponível em: < http://www.vert.com.br > Acessado em: 21/08/18.
GUERRA, Bruno. “Como o bussines inteligence ajuda a gerenciar os órgãos públicos.” Disponível em: < http://blog.in1.com.br > Acessado em: 21/08/18.
http://www.ixpole.com/tag/business-intelligence/imagem.

Continue navegando