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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE TIRADENTES 
 
 
 
 
IGOR MENEZES DOS SANTOS 
 LAYANE KAROLYNE CARVALHO SANTANA 
 
 
 
 
CLAREAMENTO DENTAL, UMA ANÁLISE DA 
INFLUÊNCIA DA INJESTÃO DE ALIMENTOS COM 
POTENCIAL DE PIGMENTAÇÃO DURANTE O 
TRATAMENTO: REVISÃO DE LITERATURA. 
 
 
 
 
 
Aracaju 
2017 
IGOR MENEZES DOS SANTOS 
LAYANE KAROLYNE CARVALHO SANTANA 
 
 
 
CLAREAMENTO DENTAL, UMA ANÁLISE DA 
INFLUÊNCIA DA INJESTÃO DE ALIMENTOS COM 
POTENCIAL DE PIGMENTAÇÃO DURANTE O 
TRATAMENTO: REVISÃO DE LITERATURA. 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado 
à Coordenação do curso de Odontologia da 
Universidade Tiradentes como parte dos 
requisitos para obtenção do grau de 
Bacharel em odontologia. 
 
Profª Drª. GIULLIANA PANFIGLIO 
SOARES 
 
 
 
 
 
 
 
Aracaju 
2017 
 
IGOR MENEZES DOS SANTOS 
 LAYANE KAROLYNE CARVALHO SANTANA 
 
 
CLAREAMENTO DENTAL, UMA ANÁLISE DA 
INFLUÊNCIA DA INJESTÃO DE ALIMENTOS COM 
POTENCIAL DE PIGMENTAÇÃO DURANTE O 
TRATAMENTO: REVISÃO DE LITERATURA. 
 
Trabalho de conclusão de curso 
apresentado à Coordenação do curso 
de Odontologia da Universidade 
Tiradentes como parte dos requisitos 
para obtenção do grau de Bacharel 
em odontologia. 
 
Aprovado em ___/___/___ 
 
Banca Examinadora 
 
Banca examinadora 
___________________________________________________ 
Orientadora: Profa. Dra Giulliana Panfiglio Soares 
___________________________________________________ 
1º Examinador:__________________________ 
___________________________________________________ 
2º Examinador: __________________________ 
AUTORIZAÇÃO PARA ENTREGA DO TCC 
 
Eu, Giuliana Panfiglio Soares orientadora dos discentes Igor Menezes dos 
Santos e Layane Karolyne Carvalho Santana atesto que o trabalho 
intitulado: “Clareamento dental, uma análise da influência da ingestão de 
alimentos com potencial de pigmentação durante o tratamento: Revisão de 
literatura”. está em condições de ser entregue à Supervisão de Estágio e 
TCC, tendo sido realizado conforme as atribuições designadas por mim e 
de acordo com os preceitos estabelecidos no Manual para a Realização do 
Trabalho de Conclusão do Curso de Odontologia. 
 
 
Atesto e subscrevo, 
 
 
 
 
__________________________________ 
Profa Dra Giulliana Panfiglio Soares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“O sucesso nasce do querer, da 
determinação e persistência em se 
chegar a um objetivo. Mesmo não 
atingindo o alvo, quem busca e 
vence obstáculos, no mínimo fará 
coisa admiráveis.” 
José de Alencar
1 
 
1 
 
CLAREAMENTO DENTAL, UMA ANÁLISE DA 
INFLUÊNCIA DA INJESTÃO DE ALIMENTOS COM 
POTENCIAL DE PIGMENTAÇÃO DURANTE O 
TRATAMENTO: REVISÃO DE LITERATURA. 
Igor Menezes dos Santos 
(
ª
)
, Layane Karolyne Carvalho Santana 
(a) 
, 
 
Giulliana 
Panfiglio Soares 
(b) 
(a)Graduando em Odontologia − Universidade Tiradentes; (b) DDS, MSc, PhD, Professor Titular I do 
Curso de Odontologia − Universidade Tiradentes. 
____________________________________________________________________________________ 
Resumo: 
Na odontologia, o clareamento dental tem sido o tratamento mais conservador e rápido para a maioria dos casos de 
alteração de cor nos dentes. As alterações causadas pelo agente clareador na superfície do esmalte podem fornecer 
potencial penetração de bactérias, substâncias químicas e substâncias corantes. Com isso, surgem também dúvidas 
entre os cirurgiões dentistas sobre a ingestão de alimentos e bebidas com pigmentação durante o tratamento clareador. 
O presente trabalho de revisão de literatura tem por objetivo ressaltar se este tipo de dieta interfere ou não nos 
resultados obtidos no clareamento dental. Acredita-se que os pigmentos consumidos através da alimentação, durante 
o período do tratamento clareador, podem levar a uma coloração da estrutura de um esmalte possivelmente mais 
poroso. De acordo com alguns achados obtidos, pôde-se concluir que ainda existe uma grande divergência 
relacionada ao tema tendo a necessidade de realizar pesquisas adicionais. 
Palavras-chaves: estética dental; clareamento dental; clareadores. 
_____________________________________________________________________________________
Abstract: 
In dentistry, tooth whitening has been the most conservative and fast treatment for most cases of tooth color change. 
Changes caused by the whitening agent on the enamel surface can provide potential penetration of bacteria, chemicals 
and coloring substances. With this, there are also doubts among dentist surgeons about the intake of pigmented foods 
and drinks during the bleaching treatment. The present literature review aims to highlight if this type of diet interferes 
or not in the results obtained in dental bleaching. The pigments consumed through the feed during the bleaching 
treatment period may lead to a staining of a more porous enamel structure. According to some resources, it can be 
concluded that there is still a great divergence related to the subject and the need to carry out further additional 
research. 
Keywords: esthetics dental, tooth bleaching; bleaching agents. 
 
1. Introdução: 
O valor colocado sobre a 
estética, pela sociedade, está 
aumentando a cada dia, isso se deve ao 
fato das pessoas desejarem uma 
aparência melhor e a mídia tem 
desempenhado um papel importante na 
determinação de uma harmoniosa 
aparência dental (TRUIZ, 2012). Nos 
últimos anos, a estética tem obtido 
bastante êxito na procura pelos 
pacientes, pois além de proporcionar 
uma saúde bucal adequada, promove 
satisfação ao paciente diante do seu 
sorriso (SILVA, et al., 2015). A busca 
pelo clareamento dentário como 
ferramenta estética para um sorriso 
harmônico cresceu acentuadamente na 
última década, comprovando a 
necessidade do paciente de se sentir 
belo, admirado e aceito, auxiliando no 
encontro do bem-estar com a sua 
autoimagem e autoestima (OLIVEIRA, 
2 
 
et al., 2014). O fator estético ocupa um 
lugar de grande relevância na 
odontologia moderna, onde os pacientes 
almejam um sorriso esteticamente 
agradável cujos dentes são claros e 
alinhados, pois a odontologia estética é 
dedicada a imitar a natureza, mantendo 
tamanho, forma, cor e simetria 
(BECERRA, et al., 2015). 
 O clareamento dental passou a 
ser o tratamento estético mais 
comumente usado em adultos 
(CAVALCANTE, 2015). E tem sido 
uma opção conservadora e como 
medida corretiva para o tratamento das 
pigmentações dentárias (TRUIZ, 2012; 
ATTIA, et al., 2010). Quando realizado 
atendendo todas as exigências da 
técnica, é o tratamento mais simples, 
menos invasivo e menos oneroso para 
devolver a harmonia de cor em dentes 
vitalizados e desvitalizados ou eliminar 
eventuais manchas (TÉO, et al., 2010). 
As alterações da coloração 
dental podem ser discretas ou não, bem 
como podem ocorrer em uma única 
unidade dentária ou em todas as 
unidades. Em virtude de tais fatos, há 
muitos anos tem se estudado, na área 
odontológica, diferentes formas de se 
promover o branqueamento dental 
eficaz e seguro de dentes escurecidos. 
Assim dá- se origem a diferentes 
métodos de clareamento dental descritos 
na literatura e utilizados pelos 
cirurgiões-dentistas na atualidade 
(SOSSAI; VERDINELLI; BASSEGIO, 
2011; CANDIDO, 2005; DIAS; 
BADINI, 2007). 
Classificam-se as técnicas de 
clareamento associadas aos dentes vitais 
em clareamento caseiro, que tem como 
agentes clareadores o peróxido de 
carbamida em concentrações de 10 a 
22% ou peróxido de hidrogênio em 
concentraçõesde 2 a 9,5%, porém, 
supervisionada pelo cirurgião dentista; o 
clareamento de consultório utilizando 
peróxido de hidrogênio de 20 a 38% ou 
peróxido de carbamida 18 a 35% 
(FARINELLI; PAULO; GERALDO-
MARTINS, 2013) e clareamento 
associado às duas técnicas, indicado em 
casos mais resistentes ao clareamento 
ou quando se deseja encurtar o tempo 
de tratamento (SOARES, et al., 2008). 
O uso de substâncias clareadoras 
no interior da câmara pulpar mostra-se 
uma manobra conservadora nas 
alterações cromáticas de dentes 
desvitalizados. O clareamento interno 
pode ser realizado da forma mediata, 
imediata ou mista e os produtos que têm 
sido utilizados, atualmente, são: o 
perborato de sódio, o peróxido de 
hidrogênio a 35% e 37% e o peróxido 
de carbamida também com a 
apresentação de 35% e 37% (KAISER, 
BEUX, 2013). 
Apesar de sua popularidade, um 
dos grandes inconvenientes das técnicas 
clareadoras para os pacientes tem sido 
as restrições alimentares, no que tange 
aos alimentos corantes. Café, chá preto, 
vinho tinto, refrigerantes a base de cola 
e achocolatados são exemplos de 
bebidas com alto potencial de 
pigmentos em sua composição (TÉO, et 
al., 2010). Como as dietas não brancas 
têm corantes que causam manchas 
extrínsecas, é de extrema importância 
saber se este tipo de dieta pode ou não 
influenciar na eficácia do clareamento 
(MATIS, et al., 2015). 
Baseando-se na literatura, esse 
estudo tem como objetivo avaliar se a 
dieta com alimentos corantes influencia 
ou não na efetividade do tratamento 
clareador dental. 
2. Revisão de Literatura e Discussão 
2.1. Etiologia das alterações cromáticas 
Os pontos mais importantes para 
os clínicos na prática das técnicas 
clareadoras dentais são o conhecimento 
acerca dos diversos tipos de 
manchamentos e o diagnóstico preciso 
das alterações cromáticas para aplicação 
das técnicas corretas e para que seja 
obtido resultados eficazes (TEDESCO; 
MAIA; BORGES, 2015). Devido a 
variedade de técnicas disponíveis para o 
clareamento de dentes polpados e 
despolpados é de suma importância que 
o profissional saiba diagnosticar 
adequadamente as alterações de cor, 
para indicar o melhor procedimento a 
ser utilizado ou até mesmo a associação 
de uma ou mais técnicas 
(CAVALCANTE, 2015). 
3 
 
A alteração cromática dos dentes 
ocorre devido ao escurecimento 
fisiológico e a fatores intrínsecos e 
extrínsecos (TEDESCO; MAIA; 
BORGES, 2015). As alterações de 
origem intrínseca podem ocorrer devido 
a doenças sistêmicas, alterações na 
formação do dente, trauma dental, 
necrose pulpar, uso de fármacos, 
excesso de flúor e pelo próprio processo 
de envelhecimento dental (REZENDE, 
et al., 2014). Sua localização e 
severidade estão diretamente 
relacionadas com o tempo em que estas 
substâncias entraram em contato com os 
tecidos dentais em formação 
(CAVALCANTE, 2015). 
As pigmentações intrínsecas são 
mais complicadas de serem removidas, 
podem ser de etiologia tanto pré-
eruptiva quanto pós-eruptiva, 
envolvendo esmalte, dentina ou ambos. 
São incorporadas diretamente à 
estrutura do dente, sendo removidas 
apenas com clareamento, ou com 
técnicas mais invasivas como 
restaurações (BECK, 2015). 
Entre os fatores extrínsecos 
estão o tabagismo, medicamentos como 
a clorexidina, acúmulo de placa 
bacteriana, e principalmente a ingestão 
de alimentos e bebidas que contenham 
corantes como refrigerantes à base de 
cola, café, vinho tinto e chá preto 
(REZENDE, et al., 2014; VAN 
LEEUWEN; SLOT; VAN DER 
WEIJDEN, 2014). São oriundas das 
ligações iônicas (pontes de cálcio, 
magnésio e/ou hidrogênio) entre as 
estruturas moleculares pigmentadas de 
fontes naturais e/ou artificiais e a 
película adquirida, biofilme e/ou placa 
bacteriana (TEDESCO; MAIA; 
BORGES, 2015). Estes manchamentos 
se depositam sobre a superfície dental e 
película adquirida, e podem ser 
removidos através de profilaxia 
profissional, manutenção de higiene 
oral adequada e redução do uso desses 
agentes pigmentantes (CAVALCANTE, 
2015). 
2.2. Classificação do clareamento 
dental 
De acordo com a literatura, o 
clareamento caseiro supervisionado é 
considerado de primeira escolha para o 
clareamento de dentes vitais, sendo 
biologicamente seguro e apresentando 
excelente eficácia terapêutica. Porém 
esta técnica, que também é conhecida 
como técnica clareadora de auto 
aplicação depende diretamente da 
assiduidade de uso e disciplina dos 
pacientes (BECK, 2015). Os géis 
utilizados no clareamento caseiro são a 
base de peróxido de hidrogênio em 
concentrações baixa, o qual pode ser 
utilizado de 2 a 9,5%, o tempo de uso 
do gel nesse caso pode variar de 30 a 90 
minutos. Também são utilizados géis a 
base de peróxido de carbamida de 10 a 
22%. Com o aumento da concentração 
do gel o clareamento inicial é obtido 
com maior rapidez, dispensando o uso 
prolongado por mais de 2 horas, 
enquanto que o uso em concentrações 
menores deve ser de 2 a 4 horas 
(TEDESCO; MAIA; BORGES, 2015). 
Na técnica realizada em 
consultório, é comum o uso de 
concentrações de peróxido de 
hidrogênio que variam de 20% a 38% 
com aplicações seriadas de 8 a 15 
minutos ou aplicações únicas de até 40 
minutos (TEDESCO; MAIA; BORGES, 
2015). Pode ser utilizado também o 
peróxido de carbamida de 18 a 35%, 
controlado pelo dentista. No entanto, o 
produto mais utilizado nessa técnica é o 
peróxido de hidrogênio, sendo aplicado 
com o isolamento das margens 
gengivais para a proteção do paciente 
contra seus efeitos cáusticos 
(BARBOSA, et al., 2015). 
O clareamento interno pode ser 
realizado da forma mediata, imediata ou 
mista. Na primeira, o paciente 
permanece com o agente clareador no 
interior da câmara pulpar, por um 
período de três a sete dias, podendo ser 
necessária a troca do produto em até 
cinco vezes (ABBOTT; HEAH, 2009). 
Na técnica imediata, o agente clareador 
é aplicado no interior da câmara pulpar 
e sobre a superfície vestibular do dente 
numa sessão curta e removido logo após 
o tempo definido pelo fabricante do 
produto (KAISER; BEUX, 2013). Já na 
técnica mista, une-se à técnica mediata à 
imediata. Seja qual for a técnica 
escolhida antes do início do 
procedimento deverá ser realizado um 
4 
 
tampão cervical e após o término da 
sessão deve-se realizar um selamento 
temporário vedando hermeticamente a 
cavidade entre as sessões do 
procedimento. Estas técnicas empregam 
diversos agentes clareadores, sendo os 
principais, o perborato de sódio, 
peróxido de hidrogênio, peróxido de 
carbamida e peróxido de ureia 
(CHAVES, et al., 2015). 
2.3. Mecanismo de ação dos agentes 
clareadores 
O clareamento dental ocorre por 
meio de uma reação de óxido-redução 
mediada pelo peróxido de hidrogênio, 
seja em sua forma pura, ou na forma de 
um de seus precursores, como o 
peróxido de carbamida (FREIRE, et al., 
2016). As soluções de peróxido de 
carbamida são muito instáveis e 
decompõem-se em peróxido de 
hidrogênio e ureia, assim que entram 
em contato com os tecidos dentais e a 
saliva. Já o peróxido de hidrogênio 
decompõe-se, ainda mais, em oxigênio 
e água, e a ureia, em amônia e dióxido 
de carbono (BECK, 2015). Pode-se 
encontrar o peróxido de hidrogênio e 
peróxido de carbamida nos agentes 
clareadores em diferentes 
concentrações, combinados com outras 
substâncias, tais como, modificadores 
de consistência, estabilizadores e 
dessensibilizantes (AKAL, et al., 2001). 
A presença do carbopol, um 
modificador de consistência, além das 
demais características, promove a 
liberação lenta de oxigênio, permitindo 
seu uso noturno (SOARES, et al., 
2008). Caso seja escolhido um clareador 
sem carbopol, este irá apresentar uma 
liberação de oxigênio mais rápida 
(AKAL, et al., 2001). 
Cada sistema tem sua fórmula, 
característicae protocolo específicos 
por isso é importante ler as instruções 
para o uso do produto. Existem vários 
fatores que determinam o protocolo de 
utilização de um tipo de clareamento 
dentário, estes incluem o tipo de 
peróxido, a concentração e o ph do 
produto. Devido a estes fatores não se 
pode assumir que todos os géis de 
clareamento dental caseiro são 
equivalentes e utilizados da mesma 
forma (BISPO, 2011; FEITOSA, 2016). 
De um modo geral, os agentes 
clareadores são produtos à base de 
peróxido de hidrogênio no momento 
que atuam na superfície dentária, muito 
embora em suas formulações e 
apresentações possam ser chamados de 
peróxido de carbamida, peróxido de 
ureia e perborato de sódio 
(CONSOLARO; FRANCISCHONE; 
CONSOLARO, 2011). 
O peróxido de hidrogênio é uma 
molécula extremamente instável. 
Quando em contato com os fluídos 
orgânicos se dissocia seguindo 
diferentes caminhos, podendo formar os 
seguintes tipos de íons: moléculas de 
água (H2O) + íons oxigênio (O2), 
considerados os mais fracos; somente 
íon hidrogênio; íons hidroxila (OH-) e 
finalmente os íons peridroxila (HOO-), 
considerados os mais fortes. Esses 
radicais livres penetram na superfície do 
esmalte atingindo a dentina e reagindo 
com as macromoléculas dos pigmentos, 
impregnadas nestas estruturas, oxidando 
e reduzindo-as em moléculas menores e 
menos pigmentadas, promovendo o 
clareamento do dente (ALMEIDA, 
2011; TRAVASSOS, et al., 2010). 
O perborato de sódio é um 
agente oxidante livre disponível em 
forma de pó. Enquanto seco, permanece 
estável; contudo, em presença de ácido, 
água ou ar quente, entra em 
decomposição química para produzir 
metaborato de sódio, peróxido de 
hidrogênio e oxigênio livre 
(SUSSENBACH, 2010). 
2.4. Efeitos adversos durante o 
clareamento dental 
A maioria dos efeitos adversos 
constatados durante o tratamento é a 
sensibilidade dental e gengival, 
causadas porque o peróxido de 
carbamida e de hidrogênio são cáusticos 
quando em contato com a mucosa. Caso 
os agentes clareadores mantiverem em 
contato com a gengiva por um 
determinado período de tempo podem 
provocar queimadura localizada ou 
úlcera (CONSOLARO; 
FRANCISCHONE; CONSOLARO, 
2010). Outros efeitos indesejáveis são a 
inflamação pulpar, reabsorção cervical 
externa, toxicidade, sensibilidade 
5 
 
gástrica, alterações do pH dental, 
desmineralização, aumento das 
rachaduras do esmalte, por isso a 
necessidade da utilização e indicação 
correta da técnica de clareamento dental 
(SOSSAI; VERDINELLI; BASSEGIO, 
2011). 
2.5. Influência dos alimentos com alto 
potencial de pigmentação 
O mecanismo de como as 
pigmentações extrínsecas se formam na 
superfície dental ainda não foi 
completamente entendida. Supõe-se que 
polifenois aniônicos achados em 
comidas e bebidas bem pigmentadas, 
reajam com as partículas salivares, 
formando uma camada de manchamento 
que adere a superfície dental e que 
forças físicas e químicas permitam que 
os cromógenos fiquem unidos ao dente. 
Além dos manchamentos por 
substâncias corantes há ainda o 
biofilme, detritos de comidas, e 
compostos metálicos que também 
influenciam no manchamento 
extrínseco (AZER; HAGUE; 
JOHNSTON, 2011). 
Apesar de sua popularidade e da 
eficácia da técnica de clareamento 
dental, alguns autores relatam que este 
procedimento pode causar um aumento 
na permeabilidade dos tecidos e 
desmineralização da superfície do 
esmalte (REZENDE, et al., 2013), além 
disto, tem se discutido que as técnicas 
clareadoras podem promover alterações 
da micromorfologia superficial dos 
tecidos dentários que seriam 
responsáveis por alterações na 
rugosidade superficial do esmalte 
(ANARAKI, et al., 2015). Essa 
rugosidade aumentada do esmalte 
associada ao clareamento ocorre 
principalmente, devido à perda mineral 
temporária de cálcio e fósforo associada 
à mudança proteica no esmalte 
superficial, aumentando a 
permeabilidade e ao mesmo tempo 
podendo aumentar a susceptibilidade à 
pigmentação (SPALDING; TAVIERA; 
ASSIS, 2003). 
Cavalcante (2015) relata que 
caso essas alterações ocorram, 
sobretudo com relação ao aumento da 
rugosidade superficial, haverá uma 
facilidade de manchamento dentário se 
durante a realização do clareamento 
houver a ingestão de alimentos ou 
bebidas com alto teor de pigmentação 
extrínseca. Sendo assim, é possível que 
a superfície do esmalte clareado seja 
mais suscetível a pigmentação 
(BERGER, et al., 2008). 
Por esta razão, enquanto o 
tratamento clareador estiver sendo 
realizado, é comum os profissionais 
solicitarem a seus pacientes que evitem 
a ingestão de alimentos e bebidas ricas 
em corantes, como café, molhos 
vermelhos, vinho tinto, chocolate, chá, 
beterraba, açaí, pois possuem potencial 
de coloração podendo pigmentar a 
superfície do esmalte clareado 
(REZENDE, et al., 2013). Algumas 
bebidas são soluções ácidas que podem 
aumentar a desmineralização, enquanto 
outras contêm etanol ou pigmentos 
(BERGER, et al., 2008). 
Com relação aos alimentos e 
bebidas, alguns autores mostraram que 
o processo clareador é afetado quando o 
dente é exposto à substâncias como o 
café (ATTIA, et al., 2009). Rezende et 
al. (2013) relataram que o café é capaz 
de causar manchamento dental por 
causa de sua cor e do seu pH ácido, o 
que poderia causar o aumento da 
permeabilidade e penetração na 
estrutura dental durante o clareamento, 
podendo interferir no resultado final. 
Em contrapartida, Mori (2015) e 
Liporoni et al. (2010) afirmaram em 
seus trabalhos que o café não interfere 
significativamente no efeito do 
clareamento, pois foi demonstrado que 
as substâncias do café que causam o 
manchamento extrínseco, tratam-se de 
compostos constituídos por cadeias 
macromoleculares, incapazes de 
penetrar pelo esmalte, o qual funciona 
como uma membrana semipermeável, 
que permite apenas a passagem de íons 
e de pequenas moléculas, já que o 
processo de clareamento ocorre 
internamente, atingindo a estrutura 
orgânica da dentina. 
No entanto sugere-se que o 
vinho tem um potêncial maior de 
pigmentação comparado ao café, por 
que é uma substância ácida, possui 
coloração e alcóol em sua composição 
6 
 
(BERGER, 2008; LIPORONI, et al., 
2010). 
O acúmulo de pigmentos e 
corantes pode ser exacerbado por 
irregularidades deixada na superfície 
clareada do esmalte (BERGER, et al., 
2008) porque o clareamento em dentes 
vitais envolve o contato direto entre a 
superfície do dente e o agente de 
branqueamento por um longo período 
de tempo. Para evitar esta rugosidade 
aumentada é recomendado um 
polimento do esmalte ao final do 
clareamento dental (CÔRTES, et al., 
2013). Porém, a susceptibilidade a 
coloração do esmalte está relacionada 
não só a rugosidade da superfície, mas 
também a composição do esmalte, tal 
como a taxa de absorção de água, 
devido a alterações na permeabilidade 
(BERGER, et al., 2008). 
Tem sido relatado que agentes 
clareadores só provocam alterações na 
rugosidade quando combinados com 
uso de dentifrícios abrasivos (ÖZKAN, 
et al., 2013). Estudos in vitro também 
suportam que o clareamento, mesmo 
quando realizado por agentes 
clareadores de altas concentrações e por 
repedidas vezes, não é capaz de 
produzir alterações permanentes na 
superfície do esmalte (CADENARO, et 
al., 2010), pois a saliva humana poderia 
ser capaz de eliminar os efeitos dessa 
desmineralização (CAVALCANTE, 
2015). Nesse sentido, a saliva exerce 
um importante papel, pois apresenta alto 
potencial remineralizador 
(WORSCHECH, et al., 2003). 
Logo, alguns estudos afirmam 
que o manchamento durante o 
clareamento pode ser evitado pelo 
contato prolongado do dente com a 
saliva, que tem capacidade de reverter a 
perda mineral e porosidade do esmalte 
causados pelo clareamento(CÔRTES, 
et al., 2013, SPALDING; TAVIERA; 
ASSIS, 2003). Foi observado que 
esmaltes clareados não são susceptíveis 
a manchamento por pigmentos como 
chá, após contato com a saliva 
(CANAPPELE, et al., 2009). 
Canappele et al. (2009) 
avaliaram a associação de clareamento 
dental com peróxido de carbamida a 
16% com bebidas de alto grau de 
pigmento (café, vinho e refrigerante a 
base de cola) e observaram que o 
resultado do tratamento clareador não 
foi afetado quando comparado ao grupo 
controle. Outros autores avaliaram a 
capacidade de pigmentação de corantes 
com e sem açúcar durante o 
clareamento supervisionado, ao final 
das pesquisas ambos os clareamentos 
foram eficientes (REZENDE, et al., 
2014). Tanto o trabalho de Canapelle 
(2009) quanto o de Rezende (2014) 
enfatizaram o poder de remineralização 
da saliva atuando como um barreira 
impedindo a penetração de pigmentos 
na superfície dental. 
Embora os efeitos como a 
diminuição superficial da microdureza, 
redução da concentração de cálcio e 
fosfato, bem como o aumento da 
porosidade e rugosidade do esmalte têm 
sido relatados na literatura, o 
manchamento dental durante o processo 
de clareamento ainda não é totalmente 
compreendido, dessa forma não há um 
protocolo a seguir permitindo ao clínico 
recomendar com segurança aos seus 
pacientes que evitem ou não o uso de 
corantes em sua dieta durante o 
tratamento (BODAZENI, et al.; 2011; 
PIMENTEL, 2015). No entanto, pode-
se observar que quando foram 
realizados estudos clínicos, os 
resultados mostraram que independente 
do contato ou não com soluções 
corantes, o tratamento clareador foi 
satisfatório (MEIRELLES, et al., 2008; 
ATTIA et al., 2010). 
 3. Considerações Finais: 
Atualmente, as técnicas 
convencionais de clareamento têm-se 
mostrado muito eficazes sobre os 
tecidos dentais, porém, pode-se dizer 
que a dieta com alimentos corantes 
durante o tratamento é uma grande 
dúvida entre os cirurgiões dentistas no 
sentido de atrapalhar ou não estes 
resultados. De acordo com os achados 
obtidos neste trabalho de revisão de 
literatura, foi possível perceber que nos 
dias de hoje ainda existe uma grande 
divergência entre os autores 
pesquisadores do assunto, tendo a 
necessidade de se realizar pesquisas 
clínicas e laboratoriais adicionais. 
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