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LEITURA PROJETOS

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101[1][1].Projeto-Historias_em_Quadrinhos.doc
Projeto - Histórias em Quadrinhos
Título: História em quadrinhos
Alunos: 1ª a 4ª série e CAC II
Duração: 20 dias
Período: Maio (2º bimestre)
Conteúdos específicos:
Características da linguagem das histórias em quadrinhos. Estudo de "balões", sequência de diálogos, temática, desenho em movimento. 
Objetivo:
Levar o aluno a conhecer um outro tipo de discurso, a história em quadrinhos, ajudando-os também a distinguir a fala dos personagens da fala do narrador
Construir uma história em quadrinhos a partir de parâmetros adquiridos nos estudos anteriores. 
Estratégia:
Conversa com todo grupo sobre o que é uma história em quadrinhos e quais as favoritas de cada um 
Leitura individual de uma tirinha da turma da Mônica 
Trabalho com a leitura em voz alta 
Interpretação da sequência dos quadrinhos e discussão sobre a diferença entre um texto composto basicamente por diálogos e textos narrativos 
Escolha do personagem favorito e seus desenhos em três posições: de frente, de lado e de costas 
Levantamento dos nomes de personagens com uso de cartazes, ou seja, uso do ambiente alfabetizador para consulta 
Propostas de caça-palavras, palavras cruzadas, ditado e leitura dos nomes dos personagens 
Pesquisar sobre os tipos gráficos de balões onde estão escritos os textos: cada criança com um gibi em mãos, deverá registrar em sua folha aqueles encontrados 
Conhecer a função comunicativa dos diferentes tipos de balões 
Escrita nos balões: onomatopaicas, amorosas, de gritos, chorar, segrdos e canções 
Criação de pequenos textos que se harmonizem com cada tipo de balão, como por exemplo, Cascão e Cascuda conversando: Você quer namorar comigo ? ou a Mônica muito brava com o Cebolinha: Cadê o meu coelhinho ? 
Discutir em grupo a história de um personagem. Por exemplo, se quero escrever como Mônica, devo levar em consideração suas brigas com o cebolinha, seu jeito mandão, o fato de ser dentuça, etc. Em seguida, organizadas em duplas - com níveis conceituais próximos - as crianças conversam e escrevem o tema de seu personagem 
Rascunho de uma história em quadrinhos 
Construção individual da representação de idéias no papel 
Traçado dos quadrinhos 
Divisão da página em quadrinhos de maneira a acomodar e dar boa fluência de leitura aos quadrinhos 
História em quadrinhos safonadas 
Montagem de quadrinhos usando figuras de gibis para os alunos criarem a história 
Avaliação: 
Desenhar e escrever uma história em quadrinhos 
Relacionar todos os conhecimentos estudados ao longo deste projeto, construindo com parâmetros e originalidade a própria história em quadrinhos 
Modelo de como montar uma história sanfonada
Ver figura 
Corte uma tira de cartolina com 40 cm de comprimento e 15 de largura. 
Dobre em 4 partes 
Em cada parte desenhe ou cole uma cena de uma história. 
Obs.: veja um exemplo de prova ou exercício que poderá ser usado para uma avaliação deste projeto. Clique aqui. Esta em formato de Word. 
Escola: ___________________________________________________________________
Nome: ____________________________________________________ Série: _________
Professor(a): _____________________________________________
Leia:
Ver quadrinho
Complete como quiser:
Ver quadrinho
Utilizando as mesmas personagens, invente uma outra história:
		
		
		
		
		
		
		
		
Leia:
Ver quadrinho
Responda:
Quantas personagens tem a história?
Qual personagem você eliminaria sem alterar muito a história ? Por quê ?
Quantas falas tem essa história em quadrinhos ?
Quantas falas tem cada personagem ?
Observando a pontuação; leia cada frase com entonação de voz adequada.
Agrupe frases do mesmo tipo:
Pesquise em gibis os diferentes tipos de balões utilizados nas histórias em quadrinhos. Desenhe-os ou recorte e cole nos espaços abaixo. Explique para que serve cada um deles.
		
		
		
		
		
		
		
		
		
Pesquise e responda:
Quais os gibis mais conhecidos no país ?
Qual o gibi nacional mais conhecido ? Quem é seu autor ?
Que personagens inventadas por ele você conhece ?
Recorte e cole algumas dessas personagens:
Você e seus amigos já devem ter passado por situações engraçadas, tristes, pavorosas... Escolha uma dessas situações e conte-a em forma de história em quadrinhos. Você pode até inventar algumas coisas para a HQ ficar mais interessante:
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		INCENTIVADO A LEITURA
Pedir aos alunos que tragam revistas em quadrinhos e tiras para a classe. Estipular um horário para sua leitura em casa.
estimular os alunos a:
procurarem informações sobre as revistas em quadrinhos de autores nacionais;
fazerem um levantamento sobre :
quem é Maurício de Souza;
quais são suas personagens;
que revistinhas seus estúdios produzem.
Fazerem um levantamento sobre as revistas em quadrinhos de autores estrangeiros, publicadas no Brasil.
FORMANDO PRÉ-REQUISITOS
Mostrar que:
As histórias das páginas 1 e 2 são pequenas, seus quadros estão em seqüência horizontal. São chamadas de tiras.
Cada personagem, ao falar, constrói frases. A frase (ou frases) de cada personagem chama-se fala.
Cada fala vem dentro de um balão.
Um balão pode conter mais de uma frase.
Existem diversos tipos de balões.
Aproveitar as frases da história como modelo para explicar os diversos tipos de frases: afirmativa, negativa, exclamativa, interrogativa e imperativa.
Pedir ao aluno que:
Desenhe no caderno cinco personagens quaisquer. Desenhe balões e coloque uma frase em cada um. Utilize tipos de frases diferentes.
Forme dupla com um colega. Monte uma tira com as personagens que quiser. Construa diálogos, usando uma frase de cada tipo.
FORMANDO HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
Estimular a classe a observar as personagens da história e como as falas vêm distribuídas.
Pedir que montem histórias em folhas de sulfite. Lembrá-los que:
Podem usar quantos quadros quiserem;
As falas devem vir sempre em letra de forma maiúscula;
Não devem colocar frases demais em um único balão e também não devem usar balões demais em um único quadro;
Podem usar as personagens que quiserem;
Podem ilustrar com desenhos ou recortes de revistinhas de histórias;
Precisam dar sentido ao texto, formando uma história com começo, meio e fim;
Podem consultar o professor quando tiverem dúvidas.
Deixar que criem livremente. Auxiliar apenas os alunos que pedirem ajuda.
CORRIGINDO E REESCREVENDO
Pedir à classe que releia as frases dos balões e observe se: há clareza na ordem das idéias, faltam ou sobram idéias, faltam ou sobram palavras, a pontuação está adequada, as falas estão convenientemente orientadas para sua respectiva personagem, a ilustração é representativa do que está sendo dito.
Ler cada história que o aluno produziu. Fazer as correções junto com ele. Se houver necessidade, pedir a reescrita da HQ.
Trocar as histórias entre os alunos da classe ou com alunos da mesma série que também estejam fazendo histórias em quadrinhos.
Pedir que escrevam histórias em casa, com as mais diversas personagens. Corrigir e deixar as histórias em local acessível para toda a classe. Poderão ler entre uma atividade e outra.
Escolher uma ou duas histórias relativamente curtas e de sentido claro. Anota-las na lousa em forma de diálogo. Se necessário entendimento. Mostrar a pontuação empregada e a disposição das falas. Pedir que façam o mesmo com uma ou algumas de suas histórias.
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114.PROJETO_ LEITURA_ EM_ CENA.doc
PROJETO LEITURA EM CENA
		::. Introdução .:: 
		Trata-se de um projeto de prática
de leitura onde insere a comunidade local. Visando otimizar e valorizar o cidadão através das linguagens artísticas, literárias, históricas a partir da compreensão do seu papel enquanto sujeito histórico.
O projeto enfoca o ato de ler como ponto de partida para a construção do pensamento lógico e com isso viabiliza a argumentação e a capacidade do aluno de construir suas relações diante do mundo que o cerca. Todavia, é importante enfatizar a parceria do educador como facilitador na produção dos textos por parte dos alunos. Esses textos possibilitam desenvolver habilidades cognitivas, sociais e emocionais que buscam a recriação intelectual, crítica e reflexiva dos problemas sociais.
Além disso, outra faceta do projeto é a estruturação da auto-estima, às vezes perdida ou fragilizada nas pessoas oriundas de segmentos sociais economicamente menos favorecidas.
		 
		::. Identificação e Delimitação do Projeto.:: 
		A ação e a inserção das comunidades em parceria ao Centro de Cultura Maestro Miro (C. C. M. M.) e a perspectiva de uma prática de leitura e o ensino de História nas escolas municipais e Estaduais de Feira de Santana.
Público Alvo: alunos e professores da rede municipal e estadual
Raio de Ação: 04 escolas, sendo que 02 Municipais e 02 Estaduais e a parceria do Centro de Cultura Maestro Miro (CCMM).
Tema: Literatura e História
Prazo: 01 ano
Na Escola: verificar se há biblioteca, viabilizar a aquisição de acervo, viabilizar empréstimos, viabilizar acesso às bibliotecas públicas e práticas de leituras de: Expressão Oral e Escrita, Matemática, Geografia, Ciências, História, Inglês, Ed. Artística, Redação. Elaborar o cronograma junto com os professores de áreas de interesse nas referidas escolas. 
		 
		::. Objetivos.:: 
		Discutir em grupo e elaborar um projeto ou roteiro pedagógico a partir da prática da leitura nas Escolas Municipais e Estaduais, como: Escola Municipal Ana Maria Alves dos Santos (Feira X), Escola Municipal João Marinho Falcão (Olhos D’água), Colégio Estadual Teotônio Vilela (Conjunto João Paulo II), Escola Monsenhor Mário Pessoa (Cidade Nova), envolvendo na construção das atividades, os alunos do ensino fundamental (5ª a 8ª série). Professores de diferentes disciplinas podem elaborar um projeto pedagógico em conjunto: “É possível aproximar o livro de Geografia, História, Literatura, encenando passagens de textos. Sendo parte de um trabalho interdisciplinar, a leitura e interpretação dos livros podem ganhar mais dinamismo e interesse por parte de todos”. (Adilson Citeli, Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP).
		 
		::. Justificativa.:: 
		É imprescindível enxergar com novos olhos o verdadeiro, o universo mágico e encantador do livro em sala de aula e, conseqüentemente, entendendo-se aí toda a prática cotidiana do aluno.
Esse projeto visa a análise e o questionamento do LER como algo de vital importância no processo da produção textual, possibilitando e viabilizando a esse aluno, o acesso às leituras condizentes com o seu meio e com todas as suas diferenças. Desse processo virá a devolução de raízes e solo ao nosso educando, que muitas vezes, se rebela e resiste a receber conteúdos aplicados em sala de aula sem conseguir ver sentido em suas vivências práticas do cotidiano.
Assim, o livro e a prática da leitura devem ser mostrados e abertos com a dimensão do prazer e da alegria, e não como via pura e simplesmente obrigatória de conteúdos frios e distantes do contexto em que está inserido esse educando-educador.
		 
		::. Metodologia .:: 
		As atividades do Projeto serão desenvolvidas num período mínimo de 1 ano, de acordo de acordo com a aceitação e progressos alcançados na unidade escolar onde for implantada. Para tal, propõe-se inicialmente uma reunião com a direção, coordenação e professores do estabelecimento de ensino para divulgar e discutir meios para a execução dos trabalhos.
Assim, serão realizados, de acordo com horários pré-estabelecimentos nessas reuniões, oficinas de leitura, análise e produção textual e oficinas de teatro utilizando os seguintes procedimentos: 
:: Audição de canções de MPB para sensibilização e debate.
:: Palestras abordando a importância do ato de ler.
:: Leituras de textos da Literatura Brasileira (contos, poemas, crônicas, romances e literatura de cordel, etc.).
:: Vídeo, Biblioteca.
:: Jornais, revistas.
:: Exposição de textos produzidos pelos alunos.
:: Internet.
:: Teatro, cinema.
:: Feira de livros.
:: Desenvolvimento de trabalhos individuais e em grupos, para desenvolvimento de temas de reflexão metalingüística, lingüística textual, bem como, utilização das artes cênicas.
:: Produção de textos de diferentes tipologias.
Serão fotografados, filmados e, posteriormente, expostos e mostrados, os trabalhos desenvolvidos pelos alunos, bem como as informações e resultados obtidos durante a execução do Projeto, para a comunidade e equipes da Secretaria Municipal de Educação, Direc e demais interessados.
		 
		::. Coordenadoras .:: 
		:: Maria Salete Costa Bitencourt
		:: Kédma Socorro Paes Landim de Almeida
		 
		::. Colaboradores .:: 
		:: Cledson José Ponce Morais
		:: Sônia Isabel de Almeida Pereira 
		:: Edleise Souza Pereira
		:: Maria do Carmo Almeida da Silva
		:: Mariângela Freire Crespo Brandão
		:: Shirley Cristina Guimarães da Silva Rios
		:: Margarida Freitas Guimarães
		:: Maria do Socorro Pereira Vitório 
		:: Flávia Almeida de Araújo
		:: Maria Jovita dos Santos Miranda
		:: Tânia Maria Nascimento Mascarenhas
		:: Marileide Dantas Costa
		:: Fátima Audislene Batista de Castro Gomes
		:: Luciângela Silva Costa
		:: Maria da Conceição Oliveira Lopes
		:: Nilda França de Souza
		:: Eliene Araújo Soares
		:: Maricéia Batista Ramos
		:: Arailton Públio
		:: Márcio Sherrer
		:: Roberval Barreto
		 
		::. Campanhas .:: 
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Fonte: http://www.feiradesantana.ba.gov.br/leituraemcena/leituraemcena.htm
116.PROJETO_Leitura_2.doc
PROJETO
VIAJANDO NA SACOLA MÁGICA DA LEITURA
APRESENTAÇÃO
Visando aperfeiçoar e valorizar o cidadão através das linguagens artística, literária e histórica, a partir da compreensão do seu papel enquanto sujeito histórico, o projeto enfoca o ato de ler como ponto de partida para a construção do pensamento lógico, com isso, possibilitando a capacitação do aluno em construir suas relações diante do mundo.
Trata-se de um projeto de prática de leitura onde os alunos levarão para casa uma sacola contendo alguns livros de estórias infantis e um caderno de registro, onde terão que registrar e recontar a estória lida; usando escrita, colagem, desenhos e tudo que a imaginação mandar.
Depois, cada aluno apresentará sua criação aos colegas.
JUSTIFICATIVA
As estórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o hábito de contá-las e ouvi-las tem inúmeros significados. Está relacionado ao cuidado afetivo, à construção da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e à de se expressar. Além disso, a leitura de estórias aproxima a criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.
Por isso, é importante favorecermos a familiaridade das crianças com as estórias e a ampliação de seu repertório. Isso só é possível por meio do contato regular dos pequenos com os textos, desde cedo, e de sua participação freqüente em situações diversas de conto e leitura. Sabe-se que os professores são os principais agentes na promoção dessa prática – e a escola, o principal espaço para isso.
Esse projeto visa fazer com que o aluno tenha prazer em ler e consiga transmitir ao
outro o que leu.
Assim, o livro deve ser mostrado e aberto com dimensão do prazer e da alegria, para que o aluno perceba que ler é uma viagem maravilhosa e não apenas mais uma das atividades de escola. 
PÚBLICO-ALVO
Todos os alunos do ensino fundamental. 
OBJETIVOS
Proporcionar situações de leitura compartilhada. 
Aproximar os alunos do universo escrito e dos portadores de escrita (livros e revistas) para que eles possam manuseá-los, reparar na beleza das imagens, relacionarem texto e ilustração, manifestar sentimentos, experiências, idéias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler.
Fazer com que construam o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações que envolvem a leitura de estórias.
Familiarizá-los com estórias e ampliar seus repertórios.
Participação em situação de conto e leitura de estórias. 
Escuta atenta e interessada de estórias.
Observação e manuseio de livros.
Desenvolver no aluno a facilidade de se expressar em público, inicialmente, perante aos colegas de sala.
METODOLOGIA BÁSICA
Haverá uma sacola com diferentes livros de estórias e um caderno de registros. Os alunos, que serão sorteados, levarão a sacola para casa, por três dias. O aluno deverá ler um ou mais livros da sacola e depois fazer um registro no caderno, que poderá ser através da escrita, de desenhos, montagem, colagem ou alguma outra forma criativa que ele preferir.
Depois, na sala de aula, o aluno poderá apresentar para os colegas o livro que leu e o seu registro.
Também poderá ser apresentado na forma teatral, se o aluno quiser.
CONTEÚDO DOS TRABALHADOS
Português – literatura através da leitura e do registro que ele terá que fazer.
Produção textual – o aluno poderá produzir outros textos usando o que foi lido, em forma de poesia, narrativa e teatro.
CRONOGRAMA
Durante todo o ano letivo de 2010. 
AVALIAÇÃO
Ocorrerá durante todo o processo, a partir da observação direta das atitudes do aluno-leitor no seu cotidiano, e da avaliação de leitura e interpretação de texto do aluno, no dia-a-dia.
192[1].PROJETO DE LITERATURA_Livro_A Menina Bonita do Laço de Fita.doc
  PROJETO DE LITERATURA 
         Profª Ana Lúcia Ferreira Tessari da Silva/1999
MENINA   BONITA   DE   LAÇO   DE   FITA   
(Ana Maria Machado) 
Era uma vez uma menina linda, linda.
Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.
Apele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.
Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar.
E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.
E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...
Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
​- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.
O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.
- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
​- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.
E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.
Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.
Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.
E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:
- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
E ela respondia: 
- Conselhos da mãe da minha madrinha... 
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA 
(Ana Maria Machado) 
PROJETO:
ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa 
OBJETO DE ESTUDO: Diversidade Étnico-Cultural Brasileira 
Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano 
INTRODUÇÃO: 
Desenvolvimento do tema da diversidade, não somente com o objetivo de apresentar aos alunos a riqueza da diversidade étnico-cultural brasileira, contribuindo para que as crianças se apropriem de valores como o respeito a si próprias e ao outro, mas também com o objetivo de elevar a auto-estima do aluno negro. 
 A sugestão é que as atividades sejam desenvolvidas durante um período mínimo de cinco dias, (lembrando que essa sugestão de aulas não poderá ocorrer num dia só) no decorrer dos quais o professor irá: 
1. Apresentar a história à classe, contando-a, sem mostrar o livro. 
2. Pedir às crianças que dêem um título (um nome) à história ouvida, escrevendo na lousa as sugestões apresentadas. 
3. Contar que quem escreveu a história foi Ana Maria Machado, uma escritora brasileira que escreve livros para crianças, principalmente. Se o(a) professor(a) já tiver lido para a classe outros livros da autora, relembrar o fato aos alunos, se possível, mostrando-os. 
4. Dizer o título do livro: "Menina bonita do laço de fita" e comparar com os nomes apresentados pelos alunos na atividade 2, perguntando a eles se gostaram mais do nome escolhido por eles próprios ou o escolhido pela autora; mostrar às crianças que nem sempre temos a mesma opinião sobre um mesmo fato ou situação e que o importante é que aprendamos a respeitar todas as opiniões; comentar os nomes escolhidos pelos alunos, na medida em que se afastam ou se aproximam do nome original da história. 
5. Mostrar a capa do livro aos alunos. "Ler" a imagem da capa com eles, fazendo perguntas sobre a ilustração: a cor da pele da menina, do coelho, o cabelo da menina (quem usa cabelo assim? é difícil fazer um penteado como esse? leva muito tempo?). Destacar o olhar apaixonado, pensativo-sonhador do coelho. Pedir aos alunos que mostrem o que mais na ilustração indica que o coelho está apaixonado. Dizer o nome do ilustrador e falar sobre a importância da ilustração na leitura. 
6. Ler o livro para os alunos, agora parando em cada página, mostrando as imagens e destacando as palavras
e expressões que valorizam a menina, que a retratam como bela: "Era uma vez uma menina linda, linda. Os olhos dela pareciam duas azeitonas, daquelas bem brilhantes. Os cabelos eram enroladinhos e bem negros, feitos fiapos da noite. A pele era escura e lustrosa, que nem o pêlo da pantera negra quando pula na chuva.". Os adjetivos e comparações usados pela autora vão além de aguçar a imaginação infantil (olhos = duas azeitonas daquelas bem brilhantes; cabelos = fiapos da noite; pele = pêlo da pantera negra quando pula na chuva); eles evocam uma imagem positiva da menina, valorizando nela aspectos como cabelo e cor de pele, que normalmente são "maquiados", escondidos, quando a personagem é negra. A beleza natural da menina ganha enfeites que reforçam seu encanto, dando a ela ares de personagem de contos de fadas, pois: "Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laço de fita colorida. Ela ficava parecendo uma princesa das Terras da África, ou uma fada do Reino do Luar". Esses dois trechos contribuem para que, ao imaginário infantil a menina seja apresentada como uma bela princesa de contos de fadas, o que é extremamente positivo e eleva a auto-estima da criança, que se identificará com a heroína. Perguntar aos alunos se eles têm uma idéia de por que o coelho quer ter a cor de pele da menina. Será que ele não está satisfeito com a própria cor? Comentar com as crianças as respostas dadas. É importante que o(a) professor(a) destaque que além de muito bonita, essa heroína é também muito esperta e criativa, pois mesmo não sabendo responder às perguntas do coelho, sempre tem uma solução para que ele se torne da cor desejada: cair na tinta preta, tomar muito café, comer muita jabuticaba... Antes de ler o trecho que fala da intervenção da mãe no diálogo entre a menina e o coelho, perguntar se alguém lembra como era a mãe da garota. Comparar o texto escrito ("uma mulata linda e risonha") e a ilustração da mãe que é a de uma linda moça, moderna, bem vestida e arrumada (enfeitada, pintada, cabelos penteados), o que também contribui para que a classe forme uma imagem estética positiva da mulher negra. 
7. Aproveitar a descoberta do coelho ("a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos") e perguntar aos alunos com quem eles acham que se parecem. Essa atividade pode desdobrar-se em outras, por exemplo: 
  
a) as crianças podem entrevistar os pais para saberem com quem se parecem e apresentar os resultados da pesquisa oralmente (Por exemplo, dizendo frases como: Minha mãe diz que meus olhos são parecidos com os dela, mas que meus cabelos e minha boca se parecem com os da minha avó.); 
b) os alunos podem levar fotografias de parentes (pais, avós, tios, irmãos, por exemplo); atrás de cada foto deve constar o nome da criança que a trouxe; os alunos dividem-se em grupos de quatro. As fotos de cada grupo são empilhadas, com a frente para cima; os alunos tiram a sorte para ver quem começa jogando; o primeiro pega a primeira foto e tenta adivinhar quem a trouxe, observando as semelhanças entre as fotos e os colegas de grupo; se foi ele mesmo quem trouxe a foto, deve embaralhar a pilha, para que a fotografia saia do primeiro lugar; enquanto for acertando, o jogador continuará jogando. Ganhará o jogo quem tiver acertado mais. Ao final, as crianças devem contar aos colegas de grupo quem são as pessoas que estão nas fotos. Terminada a brincadeira, o (a) professor(a) colocará para a turma a seguinte questão: somos parecidos com as pessoas da nossa família? O coelho branco estava certo em suas conclusões? 
8. Pedir às crianças que desenhem: a) a menina do laço de fita e a mãe; b) o coelho e sua nova família; c) suas famílias. 
9. Organizar uma roda de conversas. Reler o trecho: "O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto em toda a vida. E pensava: - Ah, quando eu casar quero ter uma filhinha pretinha e linda que nem ela." Questionar: O que é ser bonito? Como uma pessoa deve ser para ser bonita? Provavelmente surgirão respostas diferentes umas das outras. Retomar o que foi dito na atividade nº 4 e mostrar às crianças que nem sempre temos a mesma opinião sobre um assunto e que isso é muito bom, pois o mundo seria muito aborrecido se todos pensassem do mesmo jeito e se, por exemplo, só existisse um único modelo de beleza. Destacar que o importante é respeitar as diferenças. Conversar com a classe sobre os padrões de beleza existentes em "Menina bonita". 
10. Mostrar, num mapa-múndi, os cinco continentes - a América, a Europa, a Ásia, a África e a Oceania, ressaltando que eles são divididos em países, cada um com seus costumes e tradições, suas festas, músicas e danças, suas religiões e seu jeito de ser, pois ninguém é igual a ninguém e é isso que dá graça à vida. 
  
11. Conversar com as crianças sobre as "famílias" (povos) que formam o Brasil: os índios, o negro, o colonizador europeu, os imigrantes italianos, japoneses, árabes, judeus etc. Explicar que esses povos foram se cruzando, para formar a grande família brasileira, que tem as características de suas origens. Lembrar aqui as contribuições desses povos nas festas, na música, na culinária, nas histórias etc. 
12. Retomar a atividade 10 e complementá-la, destacando a importância do respeito à diversidade étnico-cultural que compõe o Brasil. 
 
 
Essas são algumas sugestões, apenas. O  professor deve assumir uma postura de combate a todas as formas de discriminação e preconceito, valorizando as diferentes etnias que constituem o Brasil e que, de certa forma, estão representadas nas crianças que compõem uma sala de aula na Educação. 
Para finalizar, um destaque: para assumir o compromisso de trabalhar a diversidade cultural e étnica na Educação Infantil/Fundamental, o professor precisa ter segurança quanto ao que será desenvolvido. 
Um caminho para isso é a reflexão conjunta dos professores nas reuniões pedagógicas, procurando respostas a indagações como: Sou preconceituoso? Já vivi situações de discriminação ou preconceito? E, tratando-se da etnia negra: O que sei sobre o continente africano? O que sei sobre as condições dos africanos escravizados no Brasil? O que sei sobre suas lutas de resistência, seus heróis, suas histórias? Conheço a história de Zumbi? A influência que os africanos escravizados tiveram na formação da identidade brasileira, nas religiões, festas, cantigas, danças, culinária e, principalmente, histórias que contribuem para ampliar o repertório e povoar o imaginário das crianças com representações positivas do negro? 
  
“Nossas escolas pretendem formar cidadãos. E cidadania não combina com desigualdade, assim como democracia não combina com preconceito e discriminação. Se as crianças vão à escola é porque desejamos que se desenvolvam plenamente como seres humanos...”
199[1].PROJETO_ A Turma da Mônica.doc
		 Projeto: A Turma da Mônica
 em
 A Educação Infantil da Feevale
Justificativa: “chegou à turma da Mônica que maravilha essa turminha é mesmo legal...”. Ao tocar a música que embala o início das histórias da turma da Mônica, nós da turma da Educação Infantil da Feevale nos sentimos dentro de cada uma delas. E foi assim, que descobrimos depois de muita conversa, que poderíamos saber mais sobre essa turma muito especial. Mônica, Magali, Cebolinha e Cascão poderiam nos fazer viajar e ser capazes de perceber que “o ato de ouvir e contar histórias está, quase sempre, presente nas nossas vidas: desde que nascemos, aprendemos por meio de experiências concretas das quais participamos, mas também através daquelas experiências das quais tomamos conhecimento através do que os outros nos contam. Todos temos necessidade de contar aquilo que vivenciamos, sentimos, pensamos, sonhamos...” (Gládis E. Kaecher)
Nossas Hipóteses:
A Mônica é engraçada
porque bate no cascão;
Cebolinha só tem 5 fios de cabelo e fala diferente; ele só fala coisa que não é verdade;
“A gente podia fazer um teatro;” (alguém tem que ser o pai e mãe) todos têm sua família;
O Cascão tem medo de tomar banho e é fedorento;
Tem livros e historinhas bem legais;
Nossos Questionamentos:
Será que é o mesmo autor que escreveu o Sítio?
O que são os personagens? Quais são eles?
Poderíamos estudar os animais?
Por que a Magali come demais e o Cascão tem medo da água?
Por que o Cebolinha fala assim?
Como se desenha a turma da Mônica?
Gostaria de conhecer os outros personagens!
Cronograma de Atividades:
 Abertura: Filme em DVD – A turma da Mônica. Documentário sobre os personagens e o autor da obra.
 Pesquisa sobre a vida e obra de Mauricio de Sousa; (diferentes maneiras de pesquisa: livros, revistas, Internet...)
 Características sobre os ambientes que suas histórias retratam: aspectos físicos, geográficos... Espaços: casa, praça, escola...
 Música: apreciação...
 Trabalhando com os personagens da obra: para cada personagem estudado, será criado com a turma um novo sub-projeto. Estas atividades e temáticas são sugestões que poderão ser modificadas conforme o andamento de nossos trabalhos.
MÔNICA:
Características da personagem e música;
Nascimento da Mônica... Nosso nascimento;
Família que a Mônica tem; e a minha?
Comemorando o dia das mães!
Brinquedo preferido: o sansão e o meu qual é?
Brincadeiras preferidas: brincadeiras folclóricas 
PELEZINHO:
Características do personagem;
Diversidade: o menino é negro... Auxilio da professora Roswithia com o tema: o negro – imigração, etnias...
Copa do mundo: regras do futebol, torcida, bandeira do Brasil e de outros Países, fardamento, pontuação...
Qual o objetivo de um jogo;
Importância do esporte para a saúde;
MAGALI:
Características e música da personagem;
Alimentação saudável;
Alimentos característicos das diferentes etnias: gaúcho, alemão, baiano... e a culinária da festa Junina;
CEBOLINHA:
Características do personagem e música;
Linguagem – a troca de letras, brincando com o vocabulário...
Diferentes tipos de textos: cartas, bilhetes, jornal...
Imaginação – cria brinquedos folclóricos;
A família do Cebolinha – comemorando o dia dos pais
Oficina – palestra com as acadêmicas da fonoldiologia
CASCÃO
Características;
Trabalhando com a higiene;
Ele tem medo da água, e você? Trabalhando os medos
Importância sobre a preservação da água;
Joga muito bem o futebol e adora inventar planos com seu amigo Cebolinha; os jogos que você gosta de jogar;
CHICO BENTO:
Características do personagem e música;
Meio ambiente – onde o Chico mora: diferenciação sobre o campo e a cidade;
Animais: do sítio, da cidade, extintos, zoológico, estimação...
Passeio com a observação da vida no campo;
ANJINHO:
Características;
Os anjos existem? 
Qual seu papel na festa de natal?
Características da festa de natal...
Fechamento do Projeto: Festa da turma da Mônica
 Atividade de fechamento do projeto com uma festa com convite a todos os familiares e a presença dos personagens da turma e uma gincana de integração entre as famílias
 
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60[1].PROJETO_Histórias_em_ Quadrinhos_1.doc
	
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LEVANTAMENTO PRÉVIO DOS ALUNOS:
O levantamento do conhecimento prévio dos alunos da pré-escola, se deu durante as atividades dos diversos tipos de leitura de textos.
Ao mostrar pela primeira vez um gibi para a sala, alguns alunos já tinham conhecimento da diferença entre eles e um livro de história, dizendo que nos gibis a história estava escrita nos balõezinhos em “quadradinhos”.
As crianças conhecem sobre gibis:
Que são histórias divididas em “quadradinhos”
Que nos balões estão a fala dos personagens.
As crianças desconhecem:
Os significados dos tipos de balões
Sinais e sons que caracterizam ações, sentimentos, etc.
OBJETIVO COMPARTILHADO COM OS ALUNOS (PRODUTO FINAL)
Exposição dos trabalhos desenvolvidos e confecção de um gibi pelos alunos que será doado à biblioteca da escola.
JUSTIFICATIVA:
As atividades escolares nesta etapa pré-escolar, são apresentadas na maioria das vezes, através da imagem. Desta forma as histórias em quadrinhos tornam-se recursos significativos para um trabalho que desperte no aluno o interesse pela leitura, a ampliação de seu vocabulário. E também trazem características gráficas que possibilitam às crianças ler antes de saber fazê-lo convencionalmente: o formato dos balões, as cores, o desenho e símbolos.
Neste sentido, a escolha deste projeto visa criar uma situação envolvente, a partir de um contexto significativo, que garanta chegar ao produto final, que será a elaboração de uma história em quadrinhos produzida pelos alunos, bem como a exposição deste trabalho.
O QUE SE ESPERA QUE OS ALUNOS APRENDAM:
Levá-los a perceberem que os personagens podem falar, pensar, estar contente ou chateados, rindo ou chorando, tristes, assustados, surpresos, etc.; 
Perceber a seqüência lógica das histórias em quadrinhos;
Compreender a função dos diversos tipos de balões e as onomatopéias;
Aprender a interpretar as imagens;
Diferenciar as histórias em quadrinhos e seus recursos gráficos das histórias dos livros;
Ampliar o conhecimento da linguagem oral e escrita;
Gostar de ouvir este tipo de história.
ETAPAS PREVISTAS:
Promover uma nova conversa sobre os gibis, fazendo um levantamento para registro do que já sabem, pra compararmos com o que irão aprender.
Conversar com os alunos sobre a confecção de um gibi ao final do projeto para doarmos à biblioteca da escola.
Leitura diária de gibis durante o projeto.
1ª Atividade – Apresentação:
Objetivo: Introduzir os alunos aos quadrinhos.
Apresentar uma história com três quadrinhos em que haja algum balão. Trabalhar oralmente. A professora deverá fazer perguntas às crianças para que descubram a utilidade dos balões nos quadrinhos.
Olhem com atenção estes quadrinhos.
O que está acontecendo?
O que os personagens dizem?
Onde está o que falam?
Esta atividade será desenvolvida no grande grupo.
2ª Atividade – Oi! Sou .......
Objetivo: Apresentar-se utilizando a linguagem escrita e a imagem (ver que a linguagem escrita serve para se comunicar).
A professora pede aos alunos que se desenhem numa folha. Ela também se desenha no quadro e lhes explica que pode falar. Desenha um balão e dentro escreve: OI! SOU....
Apaga e pede que os alunos façam o mesmo escrevendo o “seu nome” e a frase “OI! SOU...” do jeito que sabem.
Consegue, assim, que as crianças se dêem conta de que também podem se comunicar através da linguagem escrita.
Esta atividade será feita individualmente.
3ª Atividade – Desenhos animados que falam
Objetivo: Escrever um diálogo entre dois personagens da forma que sabem.
A professora dá a cada grupo dois personagens de revistas em quadrinhos. Depois, as crianças terão que colocá-los numa folha, desenhar os balões e escrever (como sabem) o que queiram dentro. A professora ajudará toda vez que for solicitada.
Esta atividade será desenvolvida em duplas produtivas.
4ª Atividade – O que pensam?
Objetivo: Conhecer, escrever e diferenciar o balão do pensamento.
A professora se refere ao balão do pensamento e mostra
imagens de quadrinhos em que ele aparece. Depois dirá às crianças que escrevam dentro de um balão o que devem estar pensando o personagem.
	Olhem este personagem.
	Está pensando?
	O que será que pensa?
	O que vocês acham?
	Vamos escrever o que ele pensa?
Esta atividade será desenvolvida em duplas produtivas.
Após, confeccionaremos um cartaz com diversos tipos de balões ( fala, pensamento, medo, raiva, fala baixinho, socorro, dúvida, sono, idéia, apaixonado)
5ª Atividade – O que aconteceu aqui?
Objetivo: Reconhecer onomatopéias num quadrinho e identificá-las. Reconhecer diferentes expressões faciais. Reconhecer diferentes ações da vida cotidiana.
A professora mostra uma história em quadrinhos para as crianças em que não se fala nem se pensa, só se vêem ruídos de coisas, a expressão do rosto do personagem e o que faz.
Terão que interpretar que ação realiza, que ruído representa e com que cara fica. Esta atividade será feita primeiro oralmente. Depois os alunos podem representar com o seu corpo o que acontece a alguns personagens.
Após analisar várias ações e onomatopéias confeccionar um cartaz mostrando cada uma (ações, onomatopéias de ruídos e expressões).
Esta atividade será realizada no grande grupo.
6ª Atividade – Quem faz este ruído?
Objetivo: Reconhecer as onomatopéias com os objetos ou personagens correspondentes.
Dá-se uma folha com figuras que produzem sons a cada criança, eles terão que corresponder o som (onomatopéias) com a sua respectiva imagem, colando no quadrinho correspondente.
Esta atividade será desenvolvida individualmente.
7ª Atividade – Lista dos personagens das histórias em quadrinhos (Maurício 
de Souza).
Levar os alunos a refletirem sobre a escrita.
A professora com a ajuda dos alunos irá elaborar uma lista envolvendo o nome dos personagens que conhecemos até agora.
8ª Atividade – Então, façamos uma história em quadrinhos?
Objetivo: Fazer uma história com toda a classe. 
Será feita uma história coletiva, usando os quadrinhos das revistinhas de Maurício de Souza. Cada aluno propõe uma idéia para o tema, anotam-se as idéias e chega-se a um consenso. Depois de escolhido o tema combina-se o que os personagens dirão, o que pensarão, o que acontecerá, etc.
Essas idéias também serão escritas no quadro e posteriormente na história que formará o gibi da turma.
Esta atividade será desenvolvida no grande grupo.
9ª Atividade – Montagem da exposição.
ATIVIDADES
1ª ATIVIDADE: Introduzir os alunos aos quadrinhos:
_ Olhem com atenção estes quadrinhos.
_ O que está acontecendo?
_O que os personagens dizem?
_ Onde está o que falam?
 
2ª ATIVIDADE: Apresentar-se utilizando a linguagem escrita e a imagem.
	
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3ª ATIVIDADE: Escrever um diálogo entre dois personagens da forma que sabem.
4ª ATIVIDADE: O que pensam?
_ Olhem este personagem.
_ Está pensando?
_ O que será que pensa?
_ O que vocês acham?
_ Vamos escrever o que ele pensa?
5ª ATIVIDADE: Reconhecer onomatopéias num quadrinho e identificá-las.
6ª ATIVIDADE: Quem fez este ruído?
		
COCOCOCÓ
		
MIAU! MIAU!
		
BLÉM, BLÉM
		
TRIMMM!
		
VRUMMM!
		
TIC TAC
		
BZZZZZZ!
		
BUÁÁÁÁ!
		
PLOFT!
		
AU! AU! AU!
		
ZZZZZZZ
		
PAF!
		
COCOCOCÓ
		
MIAU! MIAU!
		
BLÉM, BLÉM
		
TRIMMM!
		
		
		
VRUMMM!
		
TIC TAC
		
BZZZZZZ!
		
BUÁÁÁÁ!
		
		
		
PLOFT!
		
AU! AU! AU!
		
ZZZZZZZ
		
PAF!
		
		
		
COCOCOCÓ
		
MIAU! MIAU!
		
BLÉM, BLÉM
		
TRIMMM!
		
		
		
		
		
VRUMMM!
		
TIC TAC
		
BZZZZZZ!
		
BUÁÁÁÁ!
		
		
		
		
		
PLOFT!
		
AU! AU! AU!
		
ZZZZZZZ
		
PAF!
		
		
		
		
	
70.PROJETO_Livro_Infantil.doc
PROJETO LIVRO INFANTIL
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: Liliane, Lucimara e Suely
ESCOLA: EMEF PROFA Rosa Tomita 
SÉRIES: 1º ANO A E TURMA DE PROGRESSÃO A
DISCIPLINAS: LÍNGUA PORTUGUESA
TEMPO PREVISTO: 2 SEMANAS
APRESENTAÇÃO: 
Esse livro é resultado de um trabalho de leitura, oficinas, produções escritas e revisão coletiva. O trabalho com projetos propõe criar situações de aprendizagem significativa.
JUSTIFICATIVA: 
A leitura de livros infantis além de enriquecer o vocabulário das crianças permite com que eles viagem por histórias fantásticas e até vivenciem alguns personagens através de sonhos. A criança que lê ou ouve história desenvolve uma imaginação incrível e quando incentivada é capaz de criar, opinar e nos surpreender com sua inteligência. 
OBJETIVO COMPARTILHADO: 
Escrever um livro infantil com uma história criada pelas próprias crianças partindo de uma oficina com seres imaginários.
OBJETIVOS DIDÁTICOS: 
 Reconhecer a leitura como fonte( de informação e prazer;
 Ouvir as histórias infantis e viajar pelas mesmas( através da imaginação;
 Aprender procedimentos de revisão de textos, fazendo( comparações com o que já foi escrito e o que ainda falta escrever;
( Preocupar-se em produzir bons textos, para que a leitura fique clara e interessante;
 Fazer uso de dicionário quando necessário;
( Preocupar-se( com parágrafos e pontuação para tornar a leitura mais agradável;
( Desenvolver a criatividade;
CONTEÚDOS:
CONCEITUAIS – conhecimento da estrutura de um texto narrativo;
Tirar conclusões e explorar as múltiplas possibilidades que o educando possa oferecer;
PROCEDIMENTAIS – Utilizar a leitura e a escrita tanto dirigida quanto espontânea das histórias que servirão de modelos para a nossa própria;
Produção de bons textos;
ATITUDINAIS – leitura de várias versões de história infantis para apreciação do gêneros literários e comparação entre os mesmos;
ETAPAS PREVISTAS:
1. Leitura de vários livros infantis, chamando atenção para características
Projeto Contos de Fadas.doc
Projeto Contos de Fadas
“Ah! Tu, livro despretensioso, que na sombra de uma prateleira, uma criança livremente descobriu, pelo qual se encontrou e, sem figuras sem extravagância, fê-la esquecer as horas, os companheiros, a merenda... tu, sim, és um livro infantil, e o teu prestígio será na verdade, imortal.” Cecília Meireles.
Clientela: 
Educação Infantil e Ensino Fundamental
Duração:
Início: 04/08/08
Fechamento: 20/09/08
Justificativa:
O projeto é uma viajem ao mundo encantador das fadas, bruxas, príncipes e princesas, do bem contra o mal, e da felicidade eterna...... Felizes para sempre!!!!!!
Assim resgatando a auto estima do aluno e também professores e funcionários, nesses tempos tão complicados que vivemos. Revivendo os valores morais que aos poucos nos estão escapando pelos
vãos dos dedos.
Melhorando sem duvida alguma o desempenho pedagógico dos alunos. QUEM LÊ E INTERPRETA O QUE LEU, RESOLVE QUALQUER PROBLEMA E ESCREVE BEM.
Objetivo Geral:
Dar prazer à leitura e a escrita.
Objetivos específicos:
Ampliar o repertório lingüístico dos alunos através de reproduções de textos a partir dos contos de fadas
Desenvolver a expressão corporal através da dramatização de histórias
Organizar uma coletânea com todos os contos produzidos pelos alunos num livro lançado em noite de autógrafos.
Desenvolvimento:
Roda de leitura
Paródia de contos
Reescrita de contos
Dramatização
Dança
Jogos
Brincadeiras cantadas
Organização de um Tribunal para defender personagens opostos (bruxa e princesa por exemplo)
Confecção de livro com os contos escritos e ou desenhados pelos alunos
Recursos:
Livros de literatura infantil
Fantasias
Fantoches
Papeis para atividades diversas (dobradura, cartolina, cartão, etc.)
Dvd’s
Cd’s
Aparelho de áudio
Aparelho de vídeo
Painel do castelo mágico
Sucatas
Culminância:
Noite de autógrafos com o lançamento do livro e apresentações artísticas. (danças e dramatizações).
E.M.E.I.E.F. “ HELENA PEREIRA DE MORAES”
PROJETO
CONTOS DE FADAS
QUEM LÊ E INTERPRETA O QUE LEU, RESOLVE QUALQUER PROBLEMA E ESCREVE BEM.
PROJETO DE LEITURA PASSAPORTE DO LEITOR.doc
PROJETO
PASSAPORTE DE LEITOR
(Baseado em estudos de Richard Bamberger)
 
	Prof.ª .............................................
"QUEM LÊ APRENDE VOANDO"
PROJETO: PASSAPORTE DE LEITOR
(baseado em estudos de RICHARD BAMBERGER) - Prof.ª ..................................
I. INTRODUÇÃO
Desafios da escola
A partir do momento em que nascemos, começamos a aprender. Com os nossos cinco sentidos desvendamos o mundo e somos capazes de comunicar nossas idéias e nossos sentimentos. Aos poucos, nos preparamos para desafios maiores e vamos para a escola. Parece, então, que adquirimos um outro sentido, que amplia a capacidade dos demais. Dessa forma, podemos ter acesso ao conhecimento construído pela humanidade por séculos. Ler e escrever são as primeiras conquistas, mas em seguida vamos aprendendo outras, como novos códigos, idiomas e maneiras de viver de outros povos. As escolas são as portas pelas quais ingressamos num mundo fascinante de descobertas e conhecimentos.
Estudar e aprender são capacidades que desenvolvemos na escola. Tudo o que aprendemos fica armazenado em nossa memória. Para a memória funcionar melhor, podemos praticar a Ginástica Mental. Ler muito auxilia a comunicar o que pensamos, sem engasgar ou gaguejar.
 
Os bons leitores postam de ler
Durante muito tempo o lema do trabalho de biblioteca foi: “O livro certo, no
Momento certo, para a pessoa certa”. O mais importante era encontrar livros que
satisfizessem os interesses de vários grupos diferentes de pessoas.
Análises do número de leitores e pesquisas sobre o comportamento relacionado à
leitura provaram que a simples seleção dos livros não justifica o fato de as pessoas
lerem pouco ou não lerem nada e9 mais ainda, demonstraram claramente que multas
crianças não lêem livros porque não sabem ler direito.
Ninguém gosta de fazer coisas em que encontra muita dificuldade. Obedecendo à lei
do menor esforço, o comportamento mais comum, num caso assim, será recorrer a
outro tipo de passatempo, ou se contentar com a ociosidade intelectual, isto é,
perder o interesse pela educação permanente.
Normalmente, as crianças que gostam de ler e lêem muito, revelam habilidades de
leitura muito bem desenvolvidas; lêem mais depressa e compreendem melhor do
que o aluno médio e vêm de famílias cujos membros lêem mais do que a média
II. CONCEITO E NATUREZA DA LEITURA
O ensino da leitura deveria corresponder à percepção que conseguimos da natureza da leitura Processo complexo, a leitura compreende varias fases de desenvolvimento. Antes de mais nada, é um processo perceptivo durante o qual se reconhecem símbolos. Em seguida, ocorre a transferência para conceitos intelectuais. Essa tarefa mental se amplia num processo reflexivo à proporção que as idéias se ligam em unidades de pensamento cada vez maiores. O processo mental não consiste apenas na compreensão das idéias percebidas, mas também na sua interpretação e avaliação. Para todas as finalidades práticas, tais processos não podem separar-se um do outro; fundem-se no ato da leitura,
III. OBJETIVOS DO ENSINO DA LEITURA
Além da orientação relativa à natureza e ao processo da leitura, o objetivo maior é o complemento para um ensino eficaz. R. Staiger (120, p. 61-8) salienta quatro pontos:
a) Incentivo ao pleno uso das potencialidades do indivíduo em sua leitura, de modo a influir ao máximo no seu bem-estar e levá-lo à auto-realização.
 b) Emprego eficiente da leitura como instrumento de aprendizado e crítica e também de lazer.
 c) Ampliação constante dos interesses de leitura dos alunos.
 d) Estímulo a atitudes que levem a um interesse permanente pela leitura de muitos gêneros e para inúmeros fins.
 
IV. AS FASES DA LEITURA
 
A seguinte caracterização das fases de leitura segue as definições de ScIiebe-Lippet e A Beinlich (103; 15)
 
a) Idade dos livros de gravuras e dos versos infantis (de 2 a 5 ou 6 anos). A criança faz pouca distinção entre o mundo interior e o exterior, só experimenta o meio em que vive em relação a si mesma (idade do pensamento mágico). A criança se interessa menos pela ação do enredo do que pelas cenas isoladas. Gosta dos versos infantis por causa do ritmo, do jogo com as palavras e seus sons.
b) Idade do conto de fadas (de 5 a 8 ou 9 anos). "Idade de leitura de realismo mágico". Nessa fase a criança é essencialmente suscetível à fantasia, Isso é válido para iodos os temas escolares.
c) Idade das 'histórias ambientais* ou da leitura '/atual*, (de 9 a 12 anos). A criança começa a orientar-se no mundo concreto, objetivo. Como ? e Por quê? São cada vez mais acrescentadas à pergunta O quê? A criança curiosa capta as
coisas de seu meio, que não devem ser oferecidas em descrições secas, e sim como histórias, como acontecimentos vivos.
d) Idade da história de aventuras (de 12 a 14 ou 15 anos). Esta é a idade em que predominam as demonstrações de agressividade. O interesse dos leitores pode ser despertado através do enredo, dos acontecimentos, do sensacionalismo.
Interesses gerais: livros de aventuras, romances sensacionais, livros de viagens,
V. OS TIPOS DE LEITOR
Ás motivações para a leitura e os interesses por ela diferem não só para os vários grupos de idade, mas também para cada tipo particular de leitor. Richard Bamberger enfatiza quatro tipos de leitor, baseado na natureza da matéria preferida de leitura:
a) O tipo romântico. Preferências pelo mágico. Tipo especialmente notável entre as idades de 9 a 11 anos, quando outras crianças são mais suscetíveis ás historias ambientais ou à não-ficção.
b) O tipo realista. Reconhecível pela rejeição do chamado livro fantástico - Alice no país das maravilhas e outros. Também está ausente o amor dos contos de fadas e das histórias de aventuras improváveis.
c) O tipo intelectual, Busca razões, quer Ter tudo explicado, gosta de material instrutivo,
procura a moral ou a vantagem prática de uma história Prefere anão ficção e deseja aprender cedo.
d) O tipo estético. Gosta do som das palavras, do ritmo e da rima Predileção especial pela poesia, gosta de decorar poemas, copia os 'trechos bonitos3 dos livros, relê com freqüência. É raro, mas encontra-se em todos os grupos de idade.
VI. O PASSAPORTE DE LEITOR
O passaporte de leitor ajuda a criança medir o seu próprio rendimento e lhe oferece uma clara motivação para aperfeiçoá-lo. O objetivo e o método são descritos a seguir, da forma como será apresentado às crianças:
" Quando desejamos viajar para outro país, precisamos de um- passaporte. Da mesma forma, o passaporte de leitor nos ajudará a ir para outra terra- ou melhor,
para muitas outras terras. Essas terras pertencem a um mundo muito grande: o mundo dos leitores.
Quando uma pessoa sabe ler bem, não existem fronteiras para ela. Ela pode viajar não apenas para outros países, mas também no passado, no futuro, no mundo da tecnologia, na natureza, no espaço cósmico Descobre também o caminho para a
porção mais íntima da alma humana, passando a conhecer melhor a si mesma e aos
outros.
Um bom leitor não só encontra mais prazer nos livros, mas também pode pensar e aprender melhor, Isso é fácil de entender: as pessoas que lêem palavra por palavra não compreendem a história nem as idéias. Com a pratica, podemos aprender a ler de uma só vez cada grupo de palavras que não podem ser separadas, a ler depressa sem nos apressarmos e a compreender melhor o que lemos. Por essa razão, nosso passaporte de leitor é um instrumento que nos ensina a ler mais depressa e melhor e nos ajuda a progredir pouco a pouco. Para poder ver por si mesmo o quanto aprendeu faremos testes de leitura.
Mais importante que ler depressa no entanto, e compreender melhor o que lê. A melhor coisa é praticar o mais possível.
Qualquer pessoa que leia meia hora por dia ficará surpresa com os progressos que ' fiará na leitura.:?
VII. CONCLUSÃO
O passaporte de leitor possibilita a combinação do trabalho prático de ensino e do prazer da leitura nas horas de folga, com o descobrimento dos interesses individuais:
a) Os resultados dos testes são melhores com textos tecnicamente mais difíceis, porém interessantes.
b) A seleção voluntária do material de leitura, tal como é vista nos registros que se fazem no passaporte de leitor, supõe certas expectativas.
c) Os livros são classificados pelos alunos na coluna "Quanto gostei dele" da seguinte maneira:1 - muito ; 2 - é bom; 3 - serve; 4 - não muito: 5 - nada.
d) Tomando-se por base esses resultados, podem-se determinar a fase de leitura em que cada aluno se encontra, bem como os interesses individuais de leitura
Finalmente, independente dos métodos e possibilidades de registrar" o interesse geral e individual de leitura, o interesse do professor por seus alunos ainda é o elemento mais importante,
A leitura ajuda a conhecer o idioma, desenvolve a inteligência e enriquece nossas vidas. Como afirmou o escritor brasileiro Monteiro Lobato: “Um país se faz,com homens e livros,”
"QUEM LE APRENDE VOANDO.”
.........................................................................................................
Seu nome
PROJETO DE LEITURA.doc
PROJETO DE LEITURA
Objetivo Geral 
Despestar, incentivar e promover a leitura no âmbito escolar, estendendo-se à comunidade, visando a formação do caráter do leitor no educando, a melhor qualidade do ensino-aprendizagem e o desenvolvimento social e cultural .
Objetivos Específicos
Incrementar a leitura no âmbito escolar.
Acrescentar ao cotidiano escolar a prática da leitura do livro como prioridade no processo de aprendizagem.
Apresentar ao educando as diferenciadas linguagens, enriquecendo a rotina escolar, estimulando a leitura e a produção do texto escrito e oral.
Exercitar a leitura como prática democrática, fundamental na formação do senso crítico e da cidadania.
Integrar a comunidade escolar medi
ante a multiplicidade de leituras afins.
Enriquecer o conteúdo interdisciplinarmente, visando o aprendizado global.
Inserir no cotidiano escolar abordagens que enfoquem: sexo, saúde, esporte e meio ambiente, ressaltando a valorização da melhor qualidade de vida para a boa formação cultural.
Apresentar hinos cívicos, ressaltando a sua importância na formação da cidadania.
Propiciar ao educando enfoques básicos de aspectos filosóficos, morais, éticos e teológicos, visando atender à formação geral do educando.
Leitura Musical
Síntese: Textos musicais de compositor brasileiro, escolhido em cada etapa do programa e expostos nos murais, inspirando pesquisas e produção de textos.
Objetivo: Valorizar o texto musical e a sua autoria, reconhecendo a música como forma de comunicação importante na formação do educando.
Leitura de Deus
Síntese: Textos para reflexão e eventos com abordagens de natureza teológica.
Objetivo: Desenvolver no educando a sensibilidade e a capacidade de refletir sobre Deus.
Leitura do Meio Ambiente
Síntese: Campanha intensiva na escola, visando a preservação do meio ambiente, e a melhoria de vida da população, através de cartazes, pesquisas, maquetes, estórias, palestras, debates, etc.
Objetivo: Despertar a consciência da importância da saúde ambiental para a melhoria da qualidade de vida.
Jornal – Leitura na Escola
Síntese: O jornal é trabalhado em sala de aula, de maneira interdisciplinar, explorando todos os tipos de textos do contexto jornalístico .
Objetivo: Apresentar ao educando a informação jornalística como leitura imprescindível no cotidiano, e estimular o ato de ler, valorizando todos os enfoques do jornal, adequando-os às respectivas disciplinas.
Leitura Ética
Síntese : Abordagens enfocando a importância do respeito ao semelhante, enfatizando os valores éticos e morais, que norteam a organização e o bem estar social, através de palestras, textos, dramatizações, etc.
Objetivo: Aprimorar o caráter do educando, visando sua inteireza moral e ética.
Leitura da Escola
Síntese: Palestrras, cartazes e eventos, ressaltando o valor da instituição na formação do indivíduo.
Objetivo: Estimular o respeito e a estima do educando pela escola
Leitura da Família
Síntese: O aluno organiza informações de suas vivências. A fim de reproduzir textos referentes a sua realidade familiar.
Objetivo: Valorizar a leitura do mundo familiar e as peculiaridades, visando ampliar sua compreensão do mundo do educando.
Leitura e Cidadania
Síntese: Abordagens cívica, através de eventos e textos, ressaltando os símbolos pátrios e o cântico do Hino Nacional como abertura diária das atividades da escola.
Objetivo: Estimular o aluno ao exercício de cidadania, valorizando o sentimento e o comportamento patriótico.
Concurso de Redação
Síntese: Promoção de concurso de textos narrativos e dissertativos.
Objetivo: Desenvolver a capacidade competitiva e o gosto pela escrita.
Primeiras Leituras
Síntese: Círculo de leitura – com a participação dos alunos iniciantes do “CA” da classe de alfabetização, enfatizando a leitura visual que traduz a escrita ( vice-versa) com atividades desenvolvidas em múltiplas linguagens: literatura infantil, artes , músicas, dramatizaçôes, etc.
Objetivo: Estimular a capacidade leitora, e sua aplicação na compreensão do mundo.
Leitura Étnica
 Síntese: Pesquisas, palestras, textos, dramatizações e videos, ressaltando ao formação étnica do povo brasileiro.
Objetivo: Valorizar as raças formadoras do povo brasileiro, respeitando suas origens culturais.
Leitura do Cinema
Síntese: Um filme sugerido pela coordenação é apresentado na escola, e seu enfoque é pretexto de discurssão, debate e produção de textos.
Objetivo: Propiciar a leitura do vídeo, visando estimular a comprensão, a interpretação , o senso crítico e a capacidade criativa do educando.
Leitura do Corpo
Síntese: textos e campanhas abordando a saúde do corpo; atividades musicais com coreografias.
Objetivo: Estimular a prática de exercícios corporais, valorizando a saúde física e mental para o melhor desenvolvimento da percepção cognitiva. 
Era uma vez... contando histórias
Síntese: Contar uma história do livro correspondente à etapa do Programa.
Objetivo: Estimular o exercício da leitura através do relato oral e criativo , incentivando a fantasia do imaginário infantil.
Mural de Leitura
Síntese: Exposição de desenhos e recriação do texto do livro trabalhado na etapa do Ler, elaborada pelos alunos.
Objetivo: Estimular o educando à produção de textos, inspirados na leitura do livro.
Observação
A sala de vídeo é aproveitada pela sala de leitura, quando nela acontece debates e confecção de trabalhos como desenhos e reprodução de textos.
		
	Responsável pela sala de leitura 
		Professora: Maria Aparecida Alvarenga Sereno
			
projeto LEITURA_E_ESCRITA.doc
LEITURA E ESCRITA
	Após estudos de pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky pelos técnicos e professores do SESIMINAS, evidenciou-se a necessidade de se efetivar substanciais mudanças nas estratégias de ação, na área da Pré-Escola, no sentido de se conduzir o processo de alfabetização, observando e respeitando as idéias originais que as crianças já trazem quando entram na Escola e a natureza e função desses objetos do conhecimento a serem apropriados pelos sujeitos que aprendem.
	Procurando criar uma pratica calcada nos pressupostos teóricos das mencionadas cientistas, professores e técnicos se empenharam na criação e/ou adaptação de atividades que propiciassem à criança, oportunidades de compreensão e evolução, respeitando-se suas hipóteses originais, ritmo e interesses, sem descuidar dos conflitos cognitivos(obs: certo e errado) que provocam o surgimento de novos esquemas de interpretação.
	Além dos conhecimentos teóricos norteando a ação, as próprias crianças forneceram indicadores quanto à propriedade das atividades, procedendo-se a alteração ou supressões, colhendo sugestões das próprias crianças, conforme o feed back apresentado.
	O preparo e postura da professora constituem aspectos muito importantes, pois ela precisa acreditar:
na capacidade da criança que aprende;
que o sistema da Linguagem Escrita é reinventado pelos alunos;
que a criança evolui construindo e reformulando suas hipóteses;
que não é necessário “ensinar” o tempo todo, mas possibilitar interações, interlocuções, confrontos e troca de pontos de vistas;
que os conflitos são benéficos e necessários, pois, provocam o progresso cognitivo;
que é preciso criar um clima propício à socialização do saber e intercâmbio de opiniões;
que o aluno tem a sua maneira própria de aprender.
Sem essas condições, qualquer atividade sugerida nesse trabalho poderá degenerar-se em praticas tradicionais de ensino, num enfoque empirista (de fora para dentro), se o professor não acreditar ou desconhecer a gênese de evolução da criança em relação à Lecto-Escrira.
Visando colaborar com professores da Pré-Escola que desejam atuar numa linha construtiva, apresentamos, a titulo de sugestões, atividades que foram inicialmente criadas e desenvolvidas por algumas professoras da Pré-Escola – SESIMINAS.
Enfatizamos que a reação da criança ante a atividade proposta, deverá servir de parâmetro quanto à definição de sua propriedade, naquele momento.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
1 – Atividades envolvendo o primeiro nome dos alunos.
Uso de crachás.
Seria interessante que a idéia para o uso dos crachás partisse das próprias crianças.
As fichas deverão ter o mesmo tamanho e o nome escrito em letra de imprensa maiúscula.
Poderá ser feito uma espécie de “colar”, fazendo-se dois furos na ficha para se amarrar um cordão, ou colocar a ficha no plástico próprio de crachá.
Durante um certo tempo, as crianças usarão esse colar (crachá), em uma parte do dia.
No início, caso as crianças ainda não identifiquem o nome, a professora poderá ler a ficha, no momento da distribuição. Posteriormente, as crianças saberão qual é a ficha que contém o seu nome.
Chamada usando o cartaz de pregas.
Se possível, colar o retrato da criança em uma pequena ficha, separada do nome, colocando-a no cartaz de pregas. Essa forma possibilitará o uso dos retratos em outras atividades.
Colocar as fichas dos nomes no centro da rodinha. Cada criança no momento da chamada, procura o seu nome e o colocara ao lado do seu retrato, no cartaz de pregas.
Outra forma seria a própria criança fazer um desenho que possa constituir o indicador de sua ficha.
Apresentar para a classe, uma ficha de cada vez, deixando que os alunos descubram onde o seu nome está.
Variações:
Colocar todas as fichas no centro da rodinha e assim que encontrar o nome, a criança deverá explicar porque ela sabe que aquele é o seu nome.
Se surgir alguma confusão, no caso de nomes parecidos, deixar que as próprias crianças resolvam a situação, buscando outros indicadores que possam ajudá-las na identificação.
Distribuir as fichas nas mesinhas para que cada criança identifique o seu lugar.
Fazer um barco grande e bem colorido, pregando-o no mural. Fazer fichas com nomes das crianças e colocá-las espalhadas no centro da rodinha.
Cantar:
“Que coisa boa é navegar. Coloca
Marcelo”.
Seu nome no barco.
Olé, olé, olé, olá.
Cuidado pra onda não te molhar”
	A criança, cujo nome foi citado, deverá procurá-lo e colocá-lo no barco, se possível, antes de terminar o canto. Repetir até que todas as fichas se encontrem no barco.
Etiquetar os materiais individuais das crianças, colocando os nomes nas pastas, merendeiras, cadeiras, etc.
Obs.: As etiquetas devem ser feitas pela professora para garantir o mesmo tipo de letras, o que favorecerá a identificação e a permanência do registro.
Atividade de classificação:
Os alunos poderão classificar as fichas dos nomes, colocando juntas as que se parecem em alguma coisa.
Obs.: Em geral as crianças observam primeiro as letras iniciais depois as finais, e finalmente letras intermediárias.
Variação:
Pedir por exemplo que as crianças, cujos nomes comece como Danielle, fiquem de um lado, ou formem um grupo, as que comecem como Evaldo, fiquem sem outro lugar, de acordo com o que for combinado antes com elas, e assim por diante.
Fichas com os nomes havendo correspondência do tamanho da ficha com o nome.
Ex:
Além das atividades de identificação, as crianças poderão trabalhar com fichas em classificação, seriação e conservação (quantidades discretas), sendo esta última, através do jogo “Bingo”, usando feijão ou milho para fazer a marcação e fichas com letras isoladas.
Dinâmica:
Cada criança identifica e recebe o seu nome. A professora apresenta uma letra de cada vez, podendo dizer o seu nome se quiser, ou se as crianças perguntarem. Caso o nome tenha a letra apresentada, o aluno marcará com o feijão ou milho.
No final os alunos farão a comparação, 2 a 2. para verificar quem precisou de mais feijão, porque o outro precisou de menos, e assim por diante.
Fichas sem correspondência de tamanho, ou seja, um nome grande com uma ficha pequena e um nome pequeno em uma ficha maior.
Ex:
Explorar:
	Quantidades discretas: Qual nome é maior?
Por que ele é maior? (observar se a criança se guia pelo número de letras ou pelo tamanho da ficha).
Qual é a ficha maior? (comparar a ficha maior com o nome maior).
Agrupar as fichas que possuem o mesmo número de letras.
O jogo do “Bingo” poderá ser feito nessas fichas, possibilitando à criança perceber que embora a ficha seja grande, ela usou poucos feijõezinhos para marcar as letras.
Obs.: Acreditamos que essa atividade ajudará a criança a evoluir-se em relação ao Realismo Nominal, quando se liga ao tamanho do referente.
Brincadeira do trenzinho
Música:
Lá vem o trenzinho, bem enfileirado e
o maquinista puxa a manivela.
Alô, alô, que entre o ... (ficha com o nome de um aluno).
Obs.: O maquinista que será a professora (do início) apresenta uma ficha com o nome de uma das crianças. Esta deverá reconhecer seu nome e se agarra ao trenzinho. A brincadeira continua até que toda a turma tenha se incorporado ao trenzinho.
Recorte de letras
Procurar, em revistas e jornais, várias letrinhas, recortá-las e formar o nome, colando-as numa folha. (Não como dever de casa para evitar que os pais façam pela criança). O confronto da produção da criança com a ficha poderá ocorrer se alguém, por iniciativa própria, quiser comparar. A professora não precisa provocar esse confronto, de início.
Objetivando chamar a atenção das crianças para a letra seguinte à inicial, a professora poderá pegar as fichas cujos nomes têm as mesmas iniciais (Luciano, Lílian, Leonardo, etc), cobrindo o restante do nome, deixando só a inicial à vista.
Dizer: de quem será? Mostrar em seguida a 2ª letra do nome Luciano pra ver, por exemplo, se a Lílian ainda acharia que a ficha seria do seu nome.
	Explorar bastante as situações que surgirem, evitando apresentar soluções, mas esperando a criança descobrir.
2 – Ditado:
Ditado individual para sondagem quanto ao nível de evolução da criança, ou para oportunizar o exercício da atividade, escolhendo-se palavras familiares à criança, com diferentes números de silabas.
Ex.: boneca, bola, pé, elefante, casa, mão, formiguinha, peteca, etc.
Obs.: Não é necessário que as crianças identifiquem essas palavras, bastando que as mesmas representem coisas conhecidas e que sejam do interesse da criança.
	Para avaliar o nível em que a criança se encontra, é necessário observar a produção e o progresso. Por isso, logo após a escrita de cada palavra, a professora deverá pedir que a criança leia a palavra que escreveu, apontando com o dedo.
Observar:
Se a criança lê de forma global;
Se faz a correspondência de uma letra para cada emissão de voz;
Existência de formas fixas, etc;
Se sobrar letras, pergunta, a criança se poderá tirá-las ou não;
Explorar a produção da criança de modo a identificar o nível em que se encontra.
Terminando o trabalho, anotar no verso as observações que forem julgadas necessárias, colocando a data para que possa acompanhar sua evolução.
Ditado de palavras para as crianças escreverem em conjunto (pequenos grupos compostos de crianças de diferentes níveis, porém não muito discrepantes, a fim de evitar que domine toda a situação).
Embora em grupo, cada criança vai escrever na sua folha, ou seja, todas escrevem a mesma coisa, podendo trocar informações.
Uma só criança escreve e as outras observam, podendo interferir, colaborando na construção.
Cada criança escreve palavras diferentes, podendo ser o nome próprio, nomes de outras pessoas, de frutas, etc. (própria para os níveis finais de evolução).
Obs.: Esse trabalho em grupo possibilitará a interação entre as crianças, com apresentação de diferentes pontos de vista, favorecendo também os “movimentos de interlocução”, de fundamental importância no processo de construção da escrita.
	A professora deverá observar como se efetivam as interações, facilitando o intercâmbio, porém, sem interferir com correções ou opiniões sobre o “certo” e o “errado”.
	As crianças poderão buscar ajuda de colegas, ditar letras, olhar produções uns dos outros, se quiserem, num clima de espontaneidade, sem que haja a cobrança da professora para apresentação da forma convencional.
	O produto final será aceito do jeito que o grupo apresentar, respeitando-se a fase em que a criança se encontra, na trajetória de sua evolução, a fim de não tirar o apoio lógico, no qual está embasada sua capacidade de compreensão.
	O ato de produção da escrita (sem ser cópia) levará os alunos a “refletirem sobre a pronúncia para pensarem a escrita”.
	As crianças aprendem a escrever, escrevendo e é nesse esforço que elas vão experimentando e aprendendo as normas da convenção.
Ditado de palavras fazendo-se antes a analise oral das mesmas. Ex.: Peteca
Tem a nessa palavra?
Tem i?
Tem e?, etc.
Com qual letra ela começa?
Como ela termina? E assim por diante. (Mencionar letras que têm e que não têm na palavra ditada).
	Após a analise oral, as crianças escrevem a palavra do jeito delas. Obs.: atividade recomendada para os níveis: silábico, silábico-alfabético e alfabético.
3 – Mural de unidades de estudo
(frutas, aves, insetos, etc).
	colocar as figuras e os respectivos nomes, sem preocupação com a retenção da palavra.
	O objetivo é que a criança conviva com farto e variado material escrito, propiciando as descobertas quanto às diferenciações e semelhanças do sistema de representação da escrita.
4 – Quadro de palavras
	Escrever em fichas e expor no quadro, durante algum tempo, palavras surgidas em textos e outras situações de sala, sendo essas palavras selecionadas pelas crianças, a fim de ser garantida a ligação afetiva que suscita o interesse.
5 – Aproveitar desenhos das crianças para que escrevam, abaixo, o nome (etiquetagem), do que foi desenhado, de acordo com o nível da psicogênese em que cada um se encontra.
6 – Desenhar o que quiser e escrever o nome. (valem as mesmas observações do item anterior).
7 – Apresentar desenhos para as crianças usando letras recortadas de revistas ou de material mimeografado.
8 – Usar letras recortadas em jornais, revistas, etc, para classificação, seriação, conservação (discretas) e brincadeiras de “mercadinho de letras”.
	Essa brincadeira pode ser conduzida da seguinte forma:
Algumas crianças se encarregam do mercadinho.
Vão vender as letras.
As outras vão comprar as letras que precisam para compor as palavras que quiserem formar.
	Ao final a professora observará as palavras que formaram (ditas pelas crianças), podendo observar nível de evolução, existência de formas fixas, etc.
Obs.: Incluir nas atividades com letras recortadas, sinais de pontuação e numerais, observando se a criança faz uso dos mesmos como se fossem letras ou quais as reações que aparecem.
9 – Brincadeira da forca
	Escolhe-se o nome de uma criança (Renata, por exemplo).
	Faz-se a analise oral da palavra.
(ver atividades nº 2, 3)
Desenhar-se a “forca”
CANTINHO DAS LETRAS REJEITADAS
	As crianças vão falando as letras que acham que tem na palavra.
	A professora faz a sondagem com as outras crianças, para ver se elas acham que tem aquela letra na palavra e se a mesma deverá ficar no principio, meio ou fim da palavra.
	No caso de ter a letra, a professora colocará no lugar definido pelas crianças, ou as próprias crianças poderão colocá-la.
	Se não tiver a letra desenha-se uma parte do boneco na forca e registra a mesma ao lado (local combinado com as crianças, onde serão colocadas as letras mencionadas que não entram na palavra).
	Se o boneco ficar pronto antes das crianças completarem a palavra, considera-se que a turma foi enforcada. Se as crianças formarem

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