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Geologia - Protocolo de prática


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Coordenação de Engenharia
Geologia I e Geologia do Petróleo e Gás Natural
Protocolo de Práticas de Laboratório
Montagem: Prof. Idney Cavalcanti
Prof. Péricles Júnior
Sumário
Regras para utilização dos Laboratórios				pg.03
Prática 01
	Identificação macroscópica dos minerais.			pg. 05	
Prática 02
	Análise macroscópica e identificação de rochas ígnea.	pg. 8
Prática 03
	Análise macroscópica e identificação de rochas metamórficas.												pg. 11
Prática 04
Análise macroscópica e identificação de rochas sedimentares.												pg. 14
LEIA COM ATENÇÃO
Regras para utilização dos Laboratórios de Saúde e Engenharia (LABSEN)
– Resumo –
As Regras de Segurança foram desenvolvidas buscando sinalizar os aspectos mais importantes na prevenção de acidentes de Laboratório, além de chamar a atenção para portarias institucionais.
Deve-se atentar para os riscos que envolvem a presença de crianças nas áreas dos Laboratórios, procurando evitá-la ao máximo.
Além de serem rotas de fuga, em caso de acidentes, pelos corredores de acesso aos Laboratórios circulam os técnicos com os kits para as aulas práticas contendo reagentes e materiais diversos.
Para evitar acidentes, solicitamos a colaboração dos alunos para que aguardem a chegada do Professor nos bancos estrategicamente colocados, visando o seu conforto e segurança.
Em casos de emergência, devem-se utilizar as saídas de emergência dos Laboratórios, que deverão estar sempre abertas.
Nos locais de acesso restrito é permitido o acesso apenas aos colaboradores do LABSEN, por serem locais de preparação de materiais, Almoxarifado, ou Sala de Dissecação.
De acordo com a NR-23 (Proteção contra Incêndios), existem extintores classes ABC dentro de alguns Laboratórios e/ou nos corredores de acesso a esses espaços, que deverão ser utilizados apenas em princípio de incêndio e, de preferência, por pessoal treinado.
São considerados Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) obrigatórios nos Laboratórios de Saúde e Engenharia: guarda-pó, calça comprida e sapatos fechados. Os demais EPIs (óculos, luvas, máscara, gorro, propé, avental, dentre outros) deverão ser sinalizados pelo Professor com antecedência de acordo com a atividade a ser desenvolvida.
Não é permitido fumar, consumir alimentos e bebidas e utilizar aparelho celular nos Laboratórios de Saúde e Engenharia.
Todo material pérfuro-cortante (vidraria quebrada, agulha, lanceta, lâminas de bisturi, dentre outros), resultante das atividades práticas, deverá ser descartado nas caixas DESCARBOX, cabendo aos Técnicos do LABSEN a substituição, após a complementação do nível de segurança.
Todo o resíduo comum (papel, alimentos, embalagens diversas, papel sanitário, dentre outros), resultantes das atividades práticas e administrativas, deverá ser descartado nos coletores com tampa e pedal, devidamente sinalizados para tal fim.
Todo o resíduo infectante (luvas de procedimento, algodão, gaze, maravalha ou qualquer outro material potencialmente infectado), resultante das atividades práticas, deverá ser descartado nos coletores brancos com tampa e pedal, devidamente sinalizados para tal fim.
Todo resíduo químico, resultante das atividades práticas, deverá ser descartado em bombonas plásticas ou recipientes adequados, devidamente sinalizados pela equipe de Técnicos, evitando o descarte nas pias.
Em caso de acidentes com produtos químicos, e seguindo a orientação do Professor, o Chuveiro e/ou Lava-olhos deverá ser utilizado, antes do encaminhamento ao Serviço de Pronto Atendimento.
Todos os reagentes utilizados na preparação das Soluções para as atividades práticas deverão ser guardadas em Almoxarifado específico, com acesso restrito, levando em consideração o critério de “Incompatibilidade Química”.
Todos os resíduos químicos e infectantes, decorrentes das atividades práticas, após segregação e acondicionamento adequados, deverão ser encaminhados para o Abrigo Externo, onde deverão permanecer até recolhimento para o destino final, por Empresa credenciada.
Por medidas de segurança, as atividades desenvolvidas em vários ambientes dos Laboratórios e áreas de acesso são controladas pelo Setor de Segurança da Instituição.
Todas as peças anatômicas decorrentes do processo de dissecação dos cadáveres, deverão ser mantidos em tanques fechados, devidamente sinalizados para tal fim.
Na porta principal de todos os Laboratórios de Saúde e Engenharia existe uma Planilha informando a ocupação do espaço, Curso, Disciplina, Nome do Professor e Turma prática.
CURSO: Engenharia
DOCENTE: 
DISCIPLINA: Geologia I e Geologia do Petróleo e Gás Natural
Nº DA AULA PRÁTICA: 01
PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS
TÍTULO 
1ª. Prática – Identificação macroscópica dos minerais.
OBJETIVO
O objetivo deste experimento é identificar as principais características e propriedades físicas dos minerais formadores de rocha.
Outro objetivo é classificar os minerais a partir de características que são observadas macroscopicamente, ou seja, sem o uso de microscópio. 
BASE TEÓRICA
	Para entendermos a relevância dos minerais e das rochas em nosso cotidiano, é necessário haver interesse no seu estudo e na distinção dos vários tipos existentes, para melhor perceber o papel de cada qual na nossa sociedade.
	
	As rochas se constituem da reunião de um ou mais minerais. O número de minerais conhecidos é muito grande, contudo, poucas são as espécies presentes na maioria das rochas. Nesta atividade serão estudados aproximadamente 15 tipos, justamente os mais abundantes e conhecidos. 
	Uma das formas mais usuais nas geociências para a identificação dos principais minerais é a través da análise macroscópica das propriedades ou características mecânicas e óticas dos mesmos. As mais utilizadas são: dureza, densidade relativa, clivagem, hábito, cor e brilho. Para a determinação destas propriedades físicas que servirão de guia na identificação dos minerais se farão necessário o trabalho de observação minucioso e criterioso em uns casos; e ensaios físicos em outros casos. É isto que iremos verificar nesta prática.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Diversos tipos de amostras de mão de minerais
Porcelana branca
Lâmina de vidro
Fio de ferro
Fio de aço
Fio de cobre
Solução de ácido clorídrico 10%
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS 
01 Lupa de 10x.
Escala de dureza de Mohs
Balança semi-analítica 
MONTAGEM EXPERIMENTAL E PROCEDIMENTOS
1)O professor fará uma introdução teórica sobre o uso dos critérios de identificação: forma externa, dureza, peso específico, clivagem, cor e brilho.
2)Cada aluno estudará 03(três) amostras de mão.
3)Utilizando os critérios dados sob a forma de tabelas o aluno fará uma descrição e identificação através da observação cuidadosa 
de cada amostra.Deste modo serão determinados: forma externa,clivagem,cor e brilho
4)Utilizando a escala de Mohs e acessórios se determinará a dureza de cada amostra através de testes físicos onde serão comparados materiais diferentes.
5)Utilizando a balança semi-analítica se determinará o peso específico de cada amostra através de estudo comparativo do peso ao ar livre e imerso na água.
6)Todos as seis propriedades classificadas e identificadas para cada amostra serão comparadas a uma tabela para identificação de minerais simplificada contendo os 12 grupos mais abundantes da crosta terrestre.
REFERÊNCIAS 
 
Dana, James D. Manual de Mineralogia. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1ª Edição. 1974.
8. ROTEIRO DA PRÁTICA
PRÉ LABORATÓRIO
Estudar previamente o assunto a ser abordado na prática.
Responder ao questionário referente à base teórica, antes de iniciar a prática, e entregá-lo ao professor ou ao monitor.
LABORATÓRIO
Conferir os materiais e os equipamentos e comunicar ao monitor ou ao professor qualqueranormalidade observada.
Executar a montagem.
Realizar os experimentos.
PÓS LABORATÓRIO
Responder as questões constantes das práticas, se houver.
Elaborar o relatório conforme as normas da ABNT.
Fazer a entrega do relatório na data definida pelo professor.
9. PLANILHA DE MEDIDAS
	Nº da Amostra
	Forma Externa
	Dureza
	Peso Específico
	Peso imerso em água
	Peso ao ar livre
	Clivagem
	Cor 
	Brilho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
CURSO: Engenharia
DOCENTE: 
DISCIPLINA: Geologia I e Geologia do Petróleo e Gás Natural
Nº DA AULA PRÁTICA: 02
PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS
TÍTULO 
2ª. Prática – Análise macroscópica e identificação de rochas ígneas. 
OBJETIVO
Os objetivos desta prática são:
i) identificar as principais características das rochas ígneas;
ii) estabelecer uma relação das características macroscópicas (observadas sem a ajuda de microscópio) com a profundidade da fonte magmática e a profundidade de cristalização da rocha.
iii) classificar as rochas segundo suas características macroscópicas.
 
BASE TEÓRICA
	As rochas são inúmeras e variadas. Porém, teoricamente é possível classificá-las em determinados grupos a partir de características que levam em conta a cor, a composição, o tamanho dos grãos e a textura.
	Nesta prática utilizaremos seis critérios, que são bastante justificantes para distinguir os diferentes tipos de rochas ígneas. São eles: granulometria, estrutura, textura, cor, proporção cromática e composição mineralógica. Todos estes aspectos serão observados em um tipo de rocha coesa e cristalina, que não apresenta um arranjo interno orientado dos seus cristais ou das suas partículas, sendo a grande característica das rochas ígneas.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
-Diversos tipos de amostras
-01 Lâmina de vidro
-01 Solução de acido clorídrico 10%
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS 
-01 Lupa de 10x.
-01 Escala de Mohs
MONTAGEM EXPERIMENTAL E PROCEDIMENTOS
1)O professor faz uma introdução teórica sobre os critérios de classificação de rochas plutônicas e vulcânicas.
2)Sobre a mesa são apresentadas diferentes amostras de rochas cristalinas. Cada aluno estudará três amostras.
3)Utilizando os critérios dados, se faz uma descrição de cada amostra. A descrição deve conter os seguintes aspectos/feições observados: Tamanhos dos grãos, estrutura, textura, cor, proporção cromática, verificar se reage com HCl e composição mineralógica essencial. Tabelas com estas características acompanham este estudo para auxiliar na classificação.
4)A partir das características observadas em cada amostra, são feitas sua identificação e interpretação das condições e ambiente em que se formou.
REFERÊNCIAS 
Teixeira, W., Toledo, M. C. M. de, Fairchild T. R. , Taioli F. Decifrando a Terra. edição. Companhia Editora Nacional, 2008.
Amaral, S. E. do, Leinz, V. Geologia Geral. 14ª Edição, 1995.
8. ROTEIRO DA PRÁTICA
PRÉ LABORATÓRIO
Estudar previamente o assunto a ser abordado na prática.
Responder ao questionário referente à base teórica, antes de iniciar a prática, e entregá-lo ao professor ou ao monitor.
LABORATÓRIO
Conferir os materiais e os equipamentos e comunicar ao monitor ou ao professor qualquer anormalidade observada.
Executar a montagem.
Realizar os experimentos.
PÓS LABORATÓRIO
Responder as questões constantes das práticas, se houver.
Elaborar o relatório conforme as normas da ABNT.
Fazer a entrega do relatório na data definida pelo professor.
9. PLANILHAS DE MEDIDAS
	
	Nº da Amostra
	% de Cor escura
	% de SiO2
	% de (Fe + Mg)
	Reage com HCl
	Tamanho dos grãos
	Homogeneidade e seleção.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
CURSO: Engenharia
DOCENTE: 
DISCIPLINA: Geologia I e Geologia do Petróleo e Gás Natural
Nº DA AULA PRÁTICA: 03
PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS
TÍTULO 
3ª. Prática – Análise Macroscópica e Identificação de Rochas Metamórficas 
OBJETIVOS
Os objetivos desta prática são:
i) identificar as principais características das rochas metamórficas;
ii) estabelecer uma relação entre as características macroscópicas (observadas sem a ajuda de microscópio) com o ambiente de pressão e temperatura ao qual a rocha foi metamorfisada.
iii) classificar as rochas segundo suas características macroscópicas.
BASE TEÓRICA
	A classificação das rochas metamórficas não obedece a critérios determinados como nos casos das rochas ígneas e sedimentares, desde sua grande variação de tipos decorrente dos diversos graus de metamorfismo que ocorrem em todo tipo de rocha, de modo que não existem parâmetros de distinção de aplicação mais ampla e geral.
No entanto pode-se usar como critério de identificação e classificação de rochas metamórficas a estrutura orientada do arranjo dos seus cristais ou grupo de cristais que indicam a ação de pressão dirigida e temperaturas variando de média à altas na formação deste tipo de rocha. Este arranjo interno orientado dos cristais, típico das rochas metamórficas, dá origem a estruturas conhecidas por xistosidade, foliação e bandeamento que servem de guia para sua identificação. Além de texturas e tamanho dos grãos com sinais visíveis de recristalização.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
-Diversas amostras de rochas
-Solução de ácido clorídrico 10%
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS 
-Lupa de 10x.
MONTAGEM EXPERIMENTAL E PROCEDIMENTOS
O professor fará uma introdução teórica
Cada aluno estudará 03 (três) amostras
O aluno deve verificar inicialmente se a rocha apresenta foliação, xistosidade ou bandamento.
Depois verificar o tamanho dos grãos.
Por último verificar se reage com ácido.
REFERÊNCIAS 
Teixeira, W., Toledo, M. C. M. de, Fairchild T. R. , Taioli F. Decifrando a Terra. edição. Companhia Editora Nacional, 2008.
Amaral, S. E. do, Leinz, V. Geologia Geral. 14ª Edição, 1995.
8. ROTEIRO DA PRÁTICA
PRÉ LABORATÓRIO
Estudar previamente o assunto a ser abordado na prática.
Responder ao questionário referente à base teórica, antes de iniciar a prática, e entregá-lo ao professor ou ao monitor.
LABORATÓRIO
Conferir os materiais e os equipamentos e comunicar ao monitor ou ao professor qualquer anormalidade observada.
Executar a montagem.
Realizar os experimentos.
PÓS LABORATÓRIO
Responder as questões constantes das práticas, se houver.
Elaborar o relatório conforme as normas da ABNT.
Fazer a entrega do relatório na data definida pelo professor.
9. PLANILHAS DE MEDIDAS
	Nº da Amostra
	Apresenta bandamento, xistosidade ou foliação
	Tamanho dos grãos (fino, médio ou grande)
	Reage com HCl
	Nomeclatura
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
CURSO: Engenharia
DOCENTE: 
DISCIPLINA: Geologia I e Geologia do Petróleo e Gás Natural
Nº DA AULA PRÁTICA: 04
PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS
TÍTULO 
4ª. Prática – Análise Macroscópica e Identificação de Rochas Sedimentares.
OBJETIVO
Identificar as rochas sedimentares quanto a textura e composição utilizando critérios de observação macroscópica.
BASE TEÓRICA
	Ao final do ciclo sedimentar tem-se a formaçãodas rochas sedimentares pelo processo diagenético ou de litificação. Em função das características desse ciclo, há basicamente três grupos de sedimentos: detríticos(fragmentos), químicos(solutos) e orgânicos. Que originam dois grupos de rochas sedimentares:
 a- Rochas sedimentares clásticas (detríticas ou fragmentária)
 b- Rochas sedimentares químicas e orgânicas
As rochas sedimentares clásticas são formadas por minerais detríticos, resistentes que suportam o transporte sem entrar em decomposição. As rochas clásticas podem ser subdivididas segundo as classes de tamanho dos sedimentos, a saber: argila, silte, areia (em várias dimensões: muito fina,fina,média,grossa e muito grossa), e rudáceos, que são divididos em : grânulos, cascalhos, seixos, blocos e matacões.
As rochas sedimentares químicas são formadas por minerais quimicamente precipitados na forma de compostos dissolvidos, tais como a calcita e dolomita gerando o calcário, por exemplo. As orgânicas são originadas pela precipitação e/ou acúmulo de materiais orgânicos, tais como esqueletos, conchas, carapaças e restos de vegetais.
Por serem formados por deposição de sedimentos, grãos fragmentários, as rochas sedimentares são classificadas como não cristalinas e apresentam, em sua maior parte, uma estrutura muito característica: a estratificação. Esta estrutura pode ser visualizada pela variação de cor e/ou granulometria em camadas ou estratos paralelos na rocha, devido às variações mineralógicas e/ou texturais dos sedimentos. Nesta prática usaremos, principalmente, a escala de classificação granulométrica dos sedimentos, que é a base para a identificação deste tipo de rocha.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
-Diversas amostras rochas
-Lâmina de vidro
-Tabela com escala de classificação granulométrica. 
-Solução de ácido clorídrico 10%
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS 
-Lupa de 10x.
MONTAGEM EXPERIMENTAL E PROCEDIMENTOS
O professor fará uma introdução teórica
Cada aluno estudará 03(três) amostras
Utilizando os critérios de classificação dados durante a introdução teórica, se faz uma descrição de cada amostra baseado nos seguintes aspectos: Tamanho dos grãos, grau de arredondamento dos grãos, grau de selecionamento, arranjo interno, percentual de fragmentos de rochas e verificar se reage com HCl.
Utilizar tabelas adotadas para a escala de classificação granulométrica dos sedimentos detríticos.
A partir das características observadas, por meio de lupa e acessórios, em cada amostra de rocha são feitas sua classificação e interpretação das condições ambientais em que se formou.
REFERÊNCIAS 
Teixeira, W., Toledo, M. C. M. de, Fairchild T. R. , Taioli F. Decifrando a Terra. edição. Companhia Editora Nacional, 2008.
Amaral, S. E. do, Leinz, V. Geologia Geral. 14ª Edição, 1995.
8. ROTEIRO DA PRÁTICA
PRÉ LABORATÓRIO
Estudar previamente o assunto a ser abordado na prática.
Responder ao questionário referente à base teórica, antes de iniciar a prática, e entregá-lo ao professor ou ao monitor.
LABORATÓRIO
Conferir os materiais e os equipamentos e comunicar ao monitor ou ao professor qualquer anormalidade observada.
Executar a montagem.
Realizar os experimentos.
PÓS LABORATÓRIO
Responder as questões constantes das práticas, se houver.
Elaborar o relatório conforme as normas da ABNT.
Fazer a entrega do relatório na data definida pelo professor.
9. PLANILHAS DE MEDIDAS
	
	Nº da Amostra
	Tamanho dos Grãos
	Grau de Arredondamento 
	Grau de seleção
	Percentual de Fragmentos de Rocha
	Quantos tipos de rochas formam os fragmentos
	Reage com HCl
	Cor
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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