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História da Química Desde muito tempo antes de Cristo, o homem já fazia química com suas próprias mãos. Com a descoberta do fogo, a nossa espécie entrou em um marco na história, pois através deste artifício o homem passou a se alimentar melhor e a se defender de predadores, além de poder enxergar em ambientes escuros. Para o filósofo grego Aristóteles (384a.C. – 322a.C.), as substâncias eram formadas por quatro elementos: terra, fogo, água e ar. Mas ao mesmo tempo, acreditava na existência de uma partícula fundamental, o átomo. Desde a Antiguidade, alguns elementos já eram conhecidos pelo homem, como o carbono, ferro, enxofre, ouro, prata, cobre, mercúrio, estanho. A partir do século XVI foram descobertos a platina, zinco, níquel, nitrogênio, flúor e hidrogênio. Em 1771, Joseph Priestley isolou o oxigênio pela primeira vez. Na mesma época foram descobertos cloro, manganês, molibdênio, telúrio e tungstênio. O gás inerte argônio foi descoberto em 1894 por Sir Willian Ramsay e foi classificado como gás nobre. Em 1898, Ramsay isolou também o neônio, criptônio e xenônio. Nesta mesma época, o Casal Curie descobria elementos com propriedades radioativas, como o rádio, o polônio e o actínio. ALQUIMIA Os séculos III a.C. ao século XVI d.C. foi dominado pela Alquimia. A palavra Alquimia vem do árabe e quer dizer AL-Khemy, A Química. Iniciou-se no século IIIa.C. na Alexandria, o centro de convergência da época e de recriação das tradições gregas-pitagóricas, platônicas estóica, egípcias e orientais. Há três misturas de correntes na Alquimia: a filosofia grega, o misticismo oriental e a tecnologia egípcia. Na metalurgia, obtiveram seu grande êxito que foi a produção de papiros e os aparelhos do laboratório. Porém, não obtiveram o seu principal objetivo que era a pedra filosofal e transformar metais em ouro.
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